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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Que tipo de mundo afinal os militantes gays querem criar? (Aviso: Imagens Fortes)

DEXTRA
SEXTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2011


Parece haver um consenso geral de toda a tradição narrativa, em suas diversas modalidades, a respeito do futuro: ele será negro. Do livro de Apocalipse, passando por um clássico literário como 1984 e chegando até ao cinema catástrofe de hoje, em filmes como Planeta dos Macacos, Madmax ou o Exterminador do Futuro,  a única divergência é a respeito de que tipo(s) de catástrofe(s) vão arruinar a nossa civilização.  Haverá uma grande tribulação, como diz a Bíblia? Seremos reduzidos a uma escravidão socialista (como no livro de Orwell) ou alguma outra ainda pior, como diz o primeiro filme? Ou nossa civilização implodirá e o que sobrará são gangues de delinquentes brutalizando umas às outras, como no filme de Mel Gibson? Talvez um apocalipse nuclear, como no filme de Schwartzeneger?


Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: tendo em vista a quantidade de pessoas comprometidas com a depredação da civilização a partir de seus alicerces mesmos, a coisa toda vai terminar muito mal.


Pegue por exemplo, os militantes "gays". Você aí já considerou por um instante no tipo de mundo que os esquerdistas em geral e esses sujeitos em particular estão de fato interessados em criar?

Outro dia postamos aqui uma sequência chocante de fotos de uma passeata de esquerdistas em São Francisco, que chama particularmente a atenção pelos váriosgays nus que havia nas ruas, fazendo sexo uns com os outros.

Ora, um esquerdistinha ainda ontem veio me dizer que "aquilo ali não representa a comunidade gay em geral."

Como não representa? Você aí já viu o que é uma parada do "orgulho gay" ou qualquer outra reunião de homófilos onde eles possam ficar à vontade?

Se não, nós mostramos pra você, agora.

Se depender dos miliantes "gays", é isso aí que o planeta Terra inteiro vai virar: uma imensa manifestação gay, com gente fazendo sexo em público e correndo pelada de um lado para o outro -- isto quando não estiverem comendo excrementos ou jogando eles uns nos outros...


Show de Drag Queens na Universidade de Santa Clara
Teoricamente, uma instituição católica. 
Um aluno indignado filmou 
o show de aberrações que foi a coisa




Manifestantes ateus distribuíram 
panfletos anti-católicos
e escreveram "Deus não existe" nos próprio peito





"Sapatões contra o APARTHIED (sic) Israelense"[Seria interessante jogar essas analfabetas nas mãos dos
árabes "palestinos" para vermos o que aconteceria...]







Deus me abençoou com um filho gay!
"Como diz a inscrição de uma camiseta, “Eu tenho orgulho de meu filho gay”. Claro que você tem, minha senhora. Aposto que quando ele contou a você, você não se controlou e disse, “Oh, querido, você me deixa tão orgulhosa!” Quer dizer, quem não ficaria? E aí você saiu e se vangloriou disto para todos os vizinhos.
E você gosta de imaginar o que ele e seus “parceiros” fazem juntos? Se você estiver curiosa, você provavelmente pode ter uma idéia a partir de um DVD. Basta ir a uma loja de DVDs adultos e perguntar onde fica a sessão de anal. Isto deve fazer você simplesmente explodir de orgulho materno."Joe Sobran, O Eclipse do Normal.


Observe as crianças no meio da ala pró-"casamento"gay


Também houve uma ala de "evangélicos" pró-gays
















As três fotos seguintes são do evento, que,
para ser justo, não é exclusivamente gay,
mas é nítido que os sujeitos mais perturbados aí são homófilos 




De novo, crianças no meio da coisa


Jesus é uma bicha








Várias fotos e vídeo



Estamos recrutando
Posso não entrar na história, mas na sua irmã eu entro


Eu trepo com mulher
Sapatão em resposta ao patriarcado


Chupe uma xana


Eu contesto os gêneros
Se eu quisesse pau eu ia procurar na floresta
Eu amo sapatões
O poder da perereca
Eu gosto de meninas e de meninos gays


Eu sou gay e dou aula para as crianças dos Estados Unidos


As caminhoneiras são gostosas


A evolução do esquerdismo

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".