Do portal CONGRESSO EM FOCO
Por Tatiana Damasceno
A Comissão de Relações Exteriores do Senado ouviu hoje (12) o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acerca da posição do Brasil sobre os recentes conflitos entre Colômbia, Equador e Venezuela.
O ministro foi cobrado pelos senadores sobre uma posição do país em relação às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). De acordo com Amorim, o Brasil segue a classificação das Nações Unidas, que define apenas a Al-Qaeda como organização terrorista.
“Não classificamos as Farc de grupo guerrilheiro, beligerante ou criminoso porque isso poderia atrapalhar nossas estratégias diplomáticas ou humanitárias”, explicou o ministro durante a sessão.
(C.T. - NÃO PODERIA HAVER MENTIRA MAIS SUJA. O GOVERNO BRASILEIRO NÃO PODE RECONHECER AS FARC COMO "FORA-DA-LEI" PORQUE O PT, AUTOMATICAMENTE, ESTARIA EXTINTO SE O GOVERNO FEDERAL ASSIM O FIZESSE. NOSSA CONSTITUIÇÃO NÃO PERMITE QUE PARTIDOS POLÍTICOS MANTENHAM RELAÇÕES COM GRUPOS CRIMINOSOS E A PARCERIA PT/FARC NO FORO DE SÃO PAULO ESTÁ MAIS DO QUE DOCUMENTADA)
O ministro reafirmou, entretanto, que não há qualquer tolerância com as práticas adotadas pelas Farc, como seqüestros e narcotráfico, nem possibilidade de diálogo. (C.T. - outra mentira, nem precisa dizer porque, basta reler o comentário acima). Para Amorim, o compromisso do Brasil é com a paz, sem ceder para as organizações desse tipo. (C.T. - mais uma)
O ministro disse que o Brasil acredita no diálogo como forma de resolver em longo prazo os conflitos na América do Sul e que o próximo passo é adotar medidas que evitem que os recentes confrontos se repitam. “Algo novo e positivo que se pode fazer é por meio de medidas práticas, como a criação de confiança, a verificação de compromissos e a maior facilidade de comunicação entre os governantes”, disse Amorim para os senadores durante a reunião.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
quinta-feira, 20 de março de 2008
Mentiras LULIANAS sobre a situação econômica do Brasil
Do blog ALERTA TOTAL
São três posts que mortam como LULA e/ou (pelo menos alguns de) seus ministros sociopatas, pois revolucionários, guerrilheiros, terroristas e/ou assassinos, é capaz de mentir deslavadamente para fazer a massa de telespectadores do BBB acharem como é lindo o Brasil Socialista Lulista.
Vou colocar os links com as chamadas, cliquem para ver os detalhes.
1. Mais da metade dos dólares da reserva "do Banco Central" pertence a “estrangeiros” – e não ao próprio Brasil
2. Perdas Internacionais à vista: Reservas cambiais “do Brasil” viram pó se crise financeira dos EUA se agravar
3. Crise aqui: Banqueiros brasileiros prevêem fuga de recursos da Bovespa e risco de aumento abrupto do dólar
Acordem ou morram...
São três posts que mortam como LULA e/ou (pelo menos alguns de) seus ministros sociopatas, pois revolucionários, guerrilheiros, terroristas e/ou assassinos, é capaz de mentir deslavadamente para fazer a massa de telespectadores do BBB acharem como é lindo o Brasil Socialista Lulista.
Vou colocar os links com as chamadas, cliquem para ver os detalhes.
1. Mais da metade dos dólares da reserva "do Banco Central" pertence a “estrangeiros” – e não ao próprio Brasil
2. Perdas Internacionais à vista: Reservas cambiais “do Brasil” viram pó se crise financeira dos EUA se agravar
3. Crise aqui: Banqueiros brasileiros prevêem fuga de recursos da Bovespa e risco de aumento abrupto do dólar
Acordem ou morram...
As PUTAS e o Ministério do Trabalho e do Emprego, os VIADOS e Lula
Esta dica eu pesquei no super blog do meu amigo TARZAN, o LOST IN THE E-JUNGLE.
Dá uma olhada no site do Ministério do Trabalho e do Emprego. São as putas e o PT. Estou APENAS copiando e colando o que está escrito e a palavra que lá está é esta mesma: PUTA.
"5198-05 - Profissional do sexo - Garota de programa , Garoto de programa , Meretriz , Messalina , Michê , Mulher da vida , Prostituta , Puta , Quenga , Rapariga , Trabalhador do sexo , Transexual (profissionais do sexo) , Travesti (profissionais do sexo)."
Não entendi se para o desgoverno LULA o transexual e o travesti são taxados definitivamente como profissionais do sexo. Não percebi o que quiseram dizer acima, deve ter sido o próprio LULA que escreveu isto. Naveguem pelos links da página, tem muito mais.
É o linguajar LULESCO. Não se esqueçam, principalmente as pessoas homossexuais, como o LULA trata os hábitos sexuais, vejam no vídeo abaixo.
PAULO FRANCIS, citado em O Estado de São Paulo de 05 Fev 97
“A esquerda não é compatível com quem toma banho todos os dias. A melhor propaganda anti-comunista é deixar os comunistas falarem”.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Raio-x de uma mentira - documentário que mostra a manipulação de Chávez para fazer-nos crer que a Venezuela passava por um golpe de estado
Mais das mentiras do Hugo Chávez. Resposta ao documentário pro-Chávez, mostrando que o suposto golpe de estado contra Chávez foi uma TREMENDA FARSA.
No final do vídeo, uma "bela" surpresa. Chávez, o amigo do LULA, CONFESA com todas as letras, não indiretamente, mas falando abertamente e sem medo, que a crise de 2002 foi causada por ele e que, portanto, estava preparado para lidar com seus desdobramentos como vemos ao longo do vídeo, quando por exemplo, os canais de TV que transmitiam o ataque de Chávez, amigo do LULA, à população desarmada, ataque este que matou 21 pessoas, a maioria com tiros na cabeça dados por franco-atiradores, foram simplesmente retirados do ar.
Até quando a América Latina vai se prestar de palco a assassinos e salafrários?
Vejam abaixo.
No final do vídeo, uma "bela" surpresa. Chávez, o amigo do LULA, CONFESA com todas as letras, não indiretamente, mas falando abertamente e sem medo, que a crise de 2002 foi causada por ele e que, portanto, estava preparado para lidar com seus desdobramentos como vemos ao longo do vídeo, quando por exemplo, os canais de TV que transmitiam o ataque de Chávez, amigo do LULA, à população desarmada, ataque este que matou 21 pessoas, a maioria com tiros na cabeça dados por franco-atiradores, foram simplesmente retirados do ar.
Até quando a América Latina vai se prestar de palco a assassinos e salafrários?
Vejam abaixo.
Plano de trabalho 2005/2007 da Secretaria de Relações Internacionais do PT (versão não definitiva)
Do site do PT
Direto da fonte primária da mãe do monstro, a "justificativa" petista para o relacionamento com as FARC e tudo que é bvando socialista no FORO DE SÃO PAULO. Notem que o próprio PT afirma em documento oficial dentro de seu site que o FORO DE SÃO PAULO (criação do LULA) existe desde 1990.
...
8. Se isto já era verdade quando o PT foi criado, em 1980, tornou-se ainda mais verdadeiro nos dias de hoje. O que impõe ao nosso Partido um duplo movimento. Por um lado, aprofundar seu conhecimento e sua análise teórica acerca do capitalismo moderno, tanto no sentido econômico quanto político-social. Por outro lado, aprofundar a prática internacionalista do Partido, nos vários sentidos desta palavra: a solidariedade, as relações com organizações comprometidas com o socialismo e com outra ordem internacional, a mobilização interna e externa em torno de temas de nosso interesse, a ação parlamentar e de governos no plano internacional.
...
28. Este é o motivo principal pelo qual o PT seguirá investindo suas energias na existência e consolidação do Foro de São Paulo, organização criada em 1990 (C.T. - criada pelo LULA, diga-se de passagem...).
Como a mente esquerdopata legitima os piores crimes que eles mesmos cometem - especial OSCAR NIEMEYER
Oscar Niemeyer é comunista. Fidel mantém uma foto dele e Oscar com certeza faz o mesmo. O texto abaixo é um exemplo de como a mente revolucionário-sociopata atua "nos bastidores" das nossas mentes para nos fazerem crer no que eles querem que acreditemos. Aliás, antes disto, a mente revolucionário-sociopata traz para o debate aquilo que é "indebatível (se é que esta palavra existe)" e assim nos coloca dentro da boca do leão esquerdopata. O antídoto? Entender o que eles estão falando não do prisma da verborragia própria do "perfeito idiota latino-americano". Vou tentar mostrar um pouco sobre o assunto. Vamos lá, com os comentários deste que vos escreve:
Artigo: Quando não devemos calar. Fonte: Folha de São Paulo
Publicado em 17/03/2008
Quando ocorreu a invasão do Equador pela Colômbia, no dia 1º do mês corrente, que resultou na morte de 20 combatentes e de um dos principais líderes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Raúl Reyes, escrevi um texto, revoltado com o que havia acontecido (C.T. - ou seja, com o ataque às FARC que resultaram nas mortes citadas). Infelizmente, o texto que redigi não chegou aos jornais antes da solução adotada graças à pronta e corajosa intervenção dos governos latino-americanos, que deram ao mundo uma demonstração de unidade e força em defesa de sua soberania nacional.
Como eu não me limitava a comentar as notícias sobre as Farc que surgiam nos jornais, mas mencionava fatos ou contatos que tive com aquele grupo, tomei a decisão de divulgar o artigo que havia elaborado e agora transcrevo:
"É bom, quando nos vemos diante da necessidade de escrever sobre qualquer assunto, verificarmos que a seu respeito já nos tínhamos manifestado anteriormente, que a nossa reação não surge de um fato novo ocorrido, mas de qualquer coisa que já nos tinha ocupado e sobre ela havíamos assumido uma posição definida.
Refiro-me ao que vem se passando com as Farc, um grupo de revolucionários que, instalados no território da Colômbia, vem-se opondo há décadas ao governo reacionário ainda existente naquele país. (C.T. - um governo eleito que tem apoio de 84% da população e segundo Oscar ainda existe. Ou seja, se ainda existe, é porque para a situação contrária (deixar de existir) é melhor, mesmo a população em peso aplaudindo-o. E Oscar nem mesmo é colombiano, hein!)
É importante aqui registrar, aos que insistem em falar da violência dos revoltosos das Farc, a opinião do historiador britânico Eric Hobsbawm - "Globalização, democracia e terrorismo", Companhia das Letras (C.T. - historiador marxista que acha que alguma coisa de Marx ainda presta mas muitas devem ser jogadas no lixo. Leia aqui algumas reflexões sobre este autor sociopata que o Oscar citou e suas omissões criminosas para entender porque Oscar o escolheu): o combate ao terrorismo, ao longo dos últimos anos, por parte das autoridades colombianas, tem superado, em muito, a violência política desses guerrilheiros. (C.T. - Oscar aceita que eles são guerrilheiros. Mas tenta nos levar a crer que a ação contrária ao grupo guerrilheiro posta em prática por um governo eleito que tem 84% de aceitação seja inaceitável porque um estudo feito demonstraria em tese que a violência do Estado é maior que a violência contra o grupo (FARC). Será mesmo? Alguém viu Uribe plantando bomba para matar guerrilheiro, bomba esta que, colocada em determinado lugar, venha a matar inocentes DELIBERADAMENTE? Alguém viu Uribe manter prisioneiros "FARCistas" amarrados a uma árvore com correntes no meio do mato por anos? Alguém viu Uribe executar algum prisioneiro "FARCista" porque ele, como Presidente da Colômbia, achou que assim deveria ser? Portanto, aqui o Oscar tenta defender o indefensável mas na verdade o que ele quer é nos trazer para este "debate indebatível". É como o Olavo de Carvalho falou: se alguém quiser debater se sua mãe é prostituta ou não, você não deve entrar em discussão com ele para provar que sua mãe não faz sexo em troca de dinheiro. Se você aceita este debate, você já afirmou a possibilidade da proposta. Você simplesmente desmarcara o debatedor.)
Lembro-me do emissário desse grupo que, muitos anos atrás, me procurou em meu escritório de Copacabana, (C.T. - portanto, Oscar não só aceita conversar com guerrilheiros armados que sequestram e matam pessoas, além de serem traficantes de drogas como aceita-os em seu escritório no Brasil. Oscar prova, portanto, que FARCistas entram sim no Brasil e têm encontros com pessoas "de peso" em nosso país) e pedindo-me que desenhasse um cartaz contra o Plano Colômbia, que, organizado pelo governo norte-americano, visava intervir nas Farc, ferindo a soberania do país. (C.T. - aqui podemos inferir que as FARC, segundo Oscar, não ferem a soberania da Colômbia. O que fere a soberania da Colômbia é o Plano Colômbia que, organizado pelos EEUU, pela China, pela própria Colômbia ou pelos marcianos e posto em prática pelo governo que tem 84% de aceitação. Ou será que ele queria dizer que os EEUU é que ferem a soberannia da Colômbia? Se assim for, onde estão as provas de que os EEUU organizaram o Plano Colômbia?).
Recordo a maneira emocionada como aquele emissário me falava do assunto, da revolta que exibia ao comentar a violência com que o governo colombiano tentava destruí-los. (C.T. - os FARCistas são traficantes, guerrilheiros, sequestradores e, pelo jeito, segundo o Oscar, deveriam esperar que o Uribe lhes enviassem flores e bombons. Me digam: o governo do Uribe tem adesão maciça de seu povo, daqueles que mais sofrem com a existência das FARC. Porque Oscar acha que isto acontece? Porque ele acha que a popularidade do Uribe cresceu depois que Raúl Reyes foi morto? Qualquer grupo que pegue em armas contra o Estado merece balas, não beijos. Mas é assim mesmo, a mente revolucionário-sociopata quer se revoltar, quer destruir o que existe para implantar o que está dentro de suas cabeças. Mentirosos ao extremo, os revolucionários são capazes de utilizar slogans como "liberdade, igualdade e fraternidade" e no momento seguinte mandar um monte de gente para a guilhotina, contradizendo imediatamente os seus objetivos "abertos ao público", mas sem JAMAIS contradizer o objativo oculto, que é a tomada do poder e a ocupação das cadeiras que antes eram dos "guilhotinados". É só briga por poder travestida de idealismo. Nada mais, nada menos. E os idiotas úteis são guilhotinados juntos com os ex-mandatários. O que Oscar disse extamente foi o seguinte: O POVO COLOMBIANO AO APOIAR URIBE ESTÁ CONTRA O PROJETO DE TODA A ESQUERDOPATIA LATINO-AMERICANA). Em poucos dias, desenhei o cartaz que ele havia me pedido -um protesto contra aquele plano odioso (C.T. - que é de acabar com as FARC). Uma colaboração política que muito me agradou, ao saber ter sido aquele cartaz utilizado até na Europa (C.T. - portanto, de alguma forma as FARC estão na Europa também, mesmo que apenas fazendo propaganda de si mesmas. Mas pode ser muito mais do que isto...).
O tempo correu e, sem possuir a força para eliminar o movimento político já instalado no país, o governo reacionário de Bogotá passou a acusar a direção das Farc de ser conivente com o narcotráfico em crescente expansão na Colômbia. (C.T. - vejamo que diz o juiz Federal de Mato Grosso do Sul Odilon de Olveira sobre FARC e tráfico de drogas: "... a cocaína representa outros 45% da receita das Farc, que produzem 39% da droga colombiana...." íntegra aqui. Mas Oscar acha que as FARC não são traficantes. Parece piada, não? Mas me digam: quem é Oscar em matéria de investigação criminal? Ele não é apenas um arquiteto famoso? Ou teria ele provas de que as FARC não são traficantes? Se tem, porque não apresenta para nós em uma entrevista à imprensa, por exemplo? Quem sabe assim o juiz federal citado venha a entender que as investigações dele foram uma imensa farsa criada pelos "malditos americanos".)
Agora, no momento em que toda a América Latina se une contra as ameaças do imperialismo norte-americano (C.T. - em plena dinastia Castro, onde um irmão passou o trono para o outro, Oscar vem nos falar em imperialismo americano...), é que, numa atitude de violência e desrespeito inexplicável, o governo da Colômbia resolve invadir o território do Equador, comprometendo a unidade com que a América Latina tão bem vem se organizando contra todas essas pressões vindas dos Estados Unidos (C.T. - veja isto aqui, o FORO DE SÃO PAULO, e aqui, no BRASIL, o SOCIALISMO PETISTA, que vai extinguir o capitalismo, como está neste vídeo feito pelo PT com todas estas letras, e colocar no lugar o que nem mesmo eles sabem o que será nem como.)
Com sensatez e firmeza, o governo brasileiro, por meio de seu ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reclamou uma palavra de desculpa por parte do presidente colombiano, Álvaro Uribe. E de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, veio a resposta direta e corajosa que a esquerda latino-americana esperava (C.T. - aqui Oscar teve a coragem de assumir o que a esquerdopatia revolucionária latinoamericana quer para o continente, ou seja, destruir qualquer coisa que seja contrária às suas convicções, visto que Oscar, ao se referir ao que fez o Chávez, está falando evidentemente das movimentações das tropas venezuelanas em direção à Colômbia em um evento que não teve absolutamente nada a ver com a Venezuela, exceto o projeto do FORO DE SÃO PAULO de nome URSAL).
Sabemos muito bem que os Estados Unidos têm a ambição de se apossar das riquezas existentes na Amazônia e que o governo da Colômbia se presta a servir de ponta-de-lança para essa finalidade.
Mas agrada-nos, principalmente, constatar a maneira altiva e vigorosa com que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem atuando frente aos problemas desta América Latina tão vulnerável e ofendida". (C.T. - é um primor de ser humano este Oscar, não? Jamais fica sequer sentido com os SEQUESTRADOS, por exemplo.)
Artigo: Quando não devemos calar. Fonte: Folha de São Paulo
Publicado em 17/03/2008
Quando ocorreu a invasão do Equador pela Colômbia, no dia 1º do mês corrente, que resultou na morte de 20 combatentes e de um dos principais líderes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Raúl Reyes, escrevi um texto, revoltado com o que havia acontecido (C.T. - ou seja, com o ataque às FARC que resultaram nas mortes citadas). Infelizmente, o texto que redigi não chegou aos jornais antes da solução adotada graças à pronta e corajosa intervenção dos governos latino-americanos, que deram ao mundo uma demonstração de unidade e força em defesa de sua soberania nacional.
Como eu não me limitava a comentar as notícias sobre as Farc que surgiam nos jornais, mas mencionava fatos ou contatos que tive com aquele grupo, tomei a decisão de divulgar o artigo que havia elaborado e agora transcrevo:
"É bom, quando nos vemos diante da necessidade de escrever sobre qualquer assunto, verificarmos que a seu respeito já nos tínhamos manifestado anteriormente, que a nossa reação não surge de um fato novo ocorrido, mas de qualquer coisa que já nos tinha ocupado e sobre ela havíamos assumido uma posição definida.
Refiro-me ao que vem se passando com as Farc, um grupo de revolucionários que, instalados no território da Colômbia, vem-se opondo há décadas ao governo reacionário ainda existente naquele país. (C.T. - um governo eleito que tem apoio de 84% da população e segundo Oscar ainda existe. Ou seja, se ainda existe, é porque para a situação contrária (deixar de existir) é melhor, mesmo a população em peso aplaudindo-o. E Oscar nem mesmo é colombiano, hein!)
É importante aqui registrar, aos que insistem em falar da violência dos revoltosos das Farc, a opinião do historiador britânico Eric Hobsbawm - "Globalização, democracia e terrorismo", Companhia das Letras (C.T. - historiador marxista que acha que alguma coisa de Marx ainda presta mas muitas devem ser jogadas no lixo. Leia aqui algumas reflexões sobre este autor sociopata que o Oscar citou e suas omissões criminosas para entender porque Oscar o escolheu): o combate ao terrorismo, ao longo dos últimos anos, por parte das autoridades colombianas, tem superado, em muito, a violência política desses guerrilheiros. (C.T. - Oscar aceita que eles são guerrilheiros. Mas tenta nos levar a crer que a ação contrária ao grupo guerrilheiro posta em prática por um governo eleito que tem 84% de aceitação seja inaceitável porque um estudo feito demonstraria em tese que a violência do Estado é maior que a violência contra o grupo (FARC). Será mesmo? Alguém viu Uribe plantando bomba para matar guerrilheiro, bomba esta que, colocada em determinado lugar, venha a matar inocentes DELIBERADAMENTE? Alguém viu Uribe manter prisioneiros "FARCistas" amarrados a uma árvore com correntes no meio do mato por anos? Alguém viu Uribe executar algum prisioneiro "FARCista" porque ele, como Presidente da Colômbia, achou que assim deveria ser? Portanto, aqui o Oscar tenta defender o indefensável mas na verdade o que ele quer é nos trazer para este "debate indebatível". É como o Olavo de Carvalho falou: se alguém quiser debater se sua mãe é prostituta ou não, você não deve entrar em discussão com ele para provar que sua mãe não faz sexo em troca de dinheiro. Se você aceita este debate, você já afirmou a possibilidade da proposta. Você simplesmente desmarcara o debatedor.)
Lembro-me do emissário desse grupo que, muitos anos atrás, me procurou em meu escritório de Copacabana, (C.T. - portanto, Oscar não só aceita conversar com guerrilheiros armados que sequestram e matam pessoas, além de serem traficantes de drogas como aceita-os em seu escritório no Brasil. Oscar prova, portanto, que FARCistas entram sim no Brasil e têm encontros com pessoas "de peso" em nosso país) e pedindo-me que desenhasse um cartaz contra o Plano Colômbia, que, organizado pelo governo norte-americano, visava intervir nas Farc, ferindo a soberania do país. (C.T. - aqui podemos inferir que as FARC, segundo Oscar, não ferem a soberania da Colômbia. O que fere a soberania da Colômbia é o Plano Colômbia que, organizado pelos EEUU, pela China, pela própria Colômbia ou pelos marcianos e posto em prática pelo governo que tem 84% de aceitação. Ou será que ele queria dizer que os EEUU é que ferem a soberannia da Colômbia? Se assim for, onde estão as provas de que os EEUU organizaram o Plano Colômbia?).
Recordo a maneira emocionada como aquele emissário me falava do assunto, da revolta que exibia ao comentar a violência com que o governo colombiano tentava destruí-los. (C.T. - os FARCistas são traficantes, guerrilheiros, sequestradores e, pelo jeito, segundo o Oscar, deveriam esperar que o Uribe lhes enviassem flores e bombons. Me digam: o governo do Uribe tem adesão maciça de seu povo, daqueles que mais sofrem com a existência das FARC. Porque Oscar acha que isto acontece? Porque ele acha que a popularidade do Uribe cresceu depois que Raúl Reyes foi morto? Qualquer grupo que pegue em armas contra o Estado merece balas, não beijos. Mas é assim mesmo, a mente revolucionário-sociopata quer se revoltar, quer destruir o que existe para implantar o que está dentro de suas cabeças. Mentirosos ao extremo, os revolucionários são capazes de utilizar slogans como "liberdade, igualdade e fraternidade" e no momento seguinte mandar um monte de gente para a guilhotina, contradizendo imediatamente os seus objetivos "abertos ao público", mas sem JAMAIS contradizer o objativo oculto, que é a tomada do poder e a ocupação das cadeiras que antes eram dos "guilhotinados". É só briga por poder travestida de idealismo. Nada mais, nada menos. E os idiotas úteis são guilhotinados juntos com os ex-mandatários. O que Oscar disse extamente foi o seguinte: O POVO COLOMBIANO AO APOIAR URIBE ESTÁ CONTRA O PROJETO DE TODA A ESQUERDOPATIA LATINO-AMERICANA). Em poucos dias, desenhei o cartaz que ele havia me pedido -um protesto contra aquele plano odioso (C.T. - que é de acabar com as FARC). Uma colaboração política que muito me agradou, ao saber ter sido aquele cartaz utilizado até na Europa (C.T. - portanto, de alguma forma as FARC estão na Europa também, mesmo que apenas fazendo propaganda de si mesmas. Mas pode ser muito mais do que isto...).
O tempo correu e, sem possuir a força para eliminar o movimento político já instalado no país, o governo reacionário de Bogotá passou a acusar a direção das Farc de ser conivente com o narcotráfico em crescente expansão na Colômbia. (C.T. - vejamo que diz o juiz Federal de Mato Grosso do Sul Odilon de Olveira sobre FARC e tráfico de drogas: "... a cocaína representa outros 45% da receita das Farc, que produzem 39% da droga colombiana...." íntegra aqui. Mas Oscar acha que as FARC não são traficantes. Parece piada, não? Mas me digam: quem é Oscar em matéria de investigação criminal? Ele não é apenas um arquiteto famoso? Ou teria ele provas de que as FARC não são traficantes? Se tem, porque não apresenta para nós em uma entrevista à imprensa, por exemplo? Quem sabe assim o juiz federal citado venha a entender que as investigações dele foram uma imensa farsa criada pelos "malditos americanos".)
Agora, no momento em que toda a América Latina se une contra as ameaças do imperialismo norte-americano (C.T. - em plena dinastia Castro, onde um irmão passou o trono para o outro, Oscar vem nos falar em imperialismo americano...), é que, numa atitude de violência e desrespeito inexplicável, o governo da Colômbia resolve invadir o território do Equador, comprometendo a unidade com que a América Latina tão bem vem se organizando contra todas essas pressões vindas dos Estados Unidos (C.T. - veja isto aqui, o FORO DE SÃO PAULO, e aqui, no BRASIL, o SOCIALISMO PETISTA, que vai extinguir o capitalismo, como está neste vídeo feito pelo PT com todas estas letras, e colocar no lugar o que nem mesmo eles sabem o que será nem como.)
Com sensatez e firmeza, o governo brasileiro, por meio de seu ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reclamou uma palavra de desculpa por parte do presidente colombiano, Álvaro Uribe. E de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, veio a resposta direta e corajosa que a esquerda latino-americana esperava (C.T. - aqui Oscar teve a coragem de assumir o que a esquerdopatia revolucionária latinoamericana quer para o continente, ou seja, destruir qualquer coisa que seja contrária às suas convicções, visto que Oscar, ao se referir ao que fez o Chávez, está falando evidentemente das movimentações das tropas venezuelanas em direção à Colômbia em um evento que não teve absolutamente nada a ver com a Venezuela, exceto o projeto do FORO DE SÃO PAULO de nome URSAL).
Sabemos muito bem que os Estados Unidos têm a ambição de se apossar das riquezas existentes na Amazônia e que o governo da Colômbia se presta a servir de ponta-de-lança para essa finalidade.
Mas agrada-nos, principalmente, constatar a maneira altiva e vigorosa com que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem atuando frente aos problemas desta América Latina tão vulnerável e ofendida". (C.T. - é um primor de ser humano este Oscar, não? Jamais fica sequer sentido com os SEQUESTRADOS, por exemplo.)
segunda-feira, 17 de março de 2008
Da fantasia deprimente à realidade temível - A Revolução de Gramsci no Brasil
Do portal do OLAVO DE CARVALHO
Por Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 11 de setembro de 2006
A sentença de Hugo von Hofmannsthal já citada nesta coluna – "Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura" – é tão verdadeira e profunda, que pode ser aplicada à análise das situações políticas desde vários ângulos diferentes, sempre rendendo algum conhecimento.
Vejam, por exemplo, o que aconteceu na Rússia entre a metade do século XIX e a queda da URSS. Por volta de 1860-70 a cultura russa, até então raquítica em comparação com as da Europa ocidental, começava a tomar impulso para lançar-se a grandes realizações. A inspiração que a movia era sobretudo a confiança mística no destino da nação como portadora de uma importante mensagem espiritual a um Velho Mundo debilitado pelo materialismo cientificista. Preservada da corrosão revolucionária por um regime político fortemente teocrático em que as crenças oficiais da côrte e a religiosidade popular se confirmavam e se reforçavam mutuamente, a Rússia contrastava de maneira dramática com as nações ocidentais onde a elite e as massas viviam num divórcio ideológico permanente e que por isso só se modernizavam à custa de reprimir e marginalizar os sentimentos religiosos da população. O regime tzarista, não obstante o peso da sua burocracia emperrada, havia conseguido encontrar o caminho para reformas que não iam contra os ensinamentos da igreja ortodoxa, mas, bem ao contrário, nasciam deles. O futuro da Rússia parecia emergir diretamente do messianismo cristão das duas figuras máximas da intelectualidade russa, o romancista F. M. Dostoiévski e o filósofo Vladimir Soloviev.
Em comparação com a grande cultura nacional do período, a contribuição do movimento comunista russo consistiu sumariamente em rebaixar tudo ao nível de um automatismo dialético miserável, quando não da pura literatura de propaganda. A redução da cultura superior a instrumento de formação da militância neutralizou os efeitos benéficos das reformas universitárias empreendidas pelo governo e transformou grande parte da juventude letrada russa naquela multidão de tagarelas alucinados que povoam os romances de Dostoiévski, especialmente Crime e Castigo e Os Demônios. Experimentem ler qualquer página de Vladimir Soloviev ou do próprio Dostoiévski, depois comparem com as platitudes revolucionárias de George Plekhanov – tido na ocasião como o mais capacitado intelectual comunista russo – ou com as filosofices grotescas de V. I. Lênin em Materialismo e Empiriocriticismo, e saberão do que estou falando. Os comunistas começaram por destruir a inteligência superior de uma grande nação antes de criar o regime político mais estúpido e animalesco de que se tivera notícia na História. Quem, na época, quisesse prever o futuro da economia russa sob os comunistas poderia fazê-lo facilmente por meio da simples avaliação da literatura que eles produziam. Mesmo o mais talentoso ficcionista nas hostes revolucionárias, Maxim Gorki, estava formidavelmente abaixo da geração anterior. Hoje em dia já não se pode lê-lo senão como documento histórico. Nem é preciso dizer que o mesmo se aplica à literatura produzida sob os governos de Lênin, Stálin, Kruschev e tutti quanti. Até os melhores romances do período – os de Sholokhov – se tornaram ilegíveis por excesso de babaquice revolucionária. Nem falo dos filósofos e ensaístas, uma multidão subsidiada que o tempo de encarregou de jogar na lata de lixo. O pensamento russo só sobreviveu no exterior, integrado na cultura européia ou americana, com Berdiaev, Chestov, Sorokin. A imaginação literária só veio a se recuperar a partir anos 50, mas no subterrâneo, longe da cultura oficial, com Soljenítsin, Bukovski, Zinoviev. E não é preciso dizer que a inspiração para isso veio principalmente do antigo messianismo de Dostoiévski e Soloviev.
O que sucedeu na cultura literária e filosófica reproduziu-se, com exatidão milimétrica, na economia. Aqueles que se acostumaram a imaginar o tzarismo sob o aspecto estereotipado da "repressão", do "atraso" e da "decadência" ignoram solenemente os fatos principais do período: a progressiva abertura da burocracia para elementos vindos de fora da camada aristocrática (inclusive judeus) e a industrialização acelerada. Nos cinqüenta anos que antecederam a revolução comunista, a economia russa foi a que mais cresceu na Europa, deixando longe a Inglaterra e a Alemanha que então pareciam ser as encarnações mesmas do progresso e das luzes, e só encontrando rival do outro lado do oceano, nos Estados Unidos da América. Se o regime tzarista não tivesse sido destruído pela I Guerra Mundial e pela subseqüente ascensão dos comunistas, o simples crescimento vegetativo da economia teria acabado por dar aos russos, por volta de 1940, um padrão de vida comparável ao dos americanos. Em contraste com isso, na União Soviética dos anos 80 o cidadão médio consumia menos carne do que um súdito pobre do tzar um século antes e tinha menos acesso a automóveis, assistência médica e serviços públicos em geral do que os negros sul-africanos vivendo sob o regime humilhante do apartheid. Nada está na realidade política de um país que não esteja primeiro na sua literatura.
O exemplo russo é só um entre muitos. O utopismo abstrato da Revolução Francesa, que num choque de realidade acabou levando a resultados tão paradoxais quanto o terror, a ditadura napoleônica e a restauração monárquica, foi antecedido de pelo menos meio século de linguagem abstratista, forçada, artificial e artificiosa, que sufocava a experiência direta sob toneladas de construções idealísticas sem pé nem cabeça. O processo foi descrito e analisado com muita acuidade por Hyppolite Taine em Les Origines de la France Contemporaine (6 vols, 1888-1894), uma das obras históricas mais notáveis de todos os tempos. Na Alemanha e na Áustria, a longa degradação da linguagem pública, contra a qual em vão reagiram Karl Kraus e Stefan George, é hoje reconhecida como um dos fatores que tornaram possível a ascensão do irracionalismo nazista. De modo geral, a explosão de cacofonias na literatura modernista anunciou e preparou o caminho para a invasão dos totalitarismos: já não há como negar isso depois desse tour de force historiográfico que é Rites of Spring. The Great War and the Birth of the Modern Age, de Modris Eksteins (Boston, Houghton Mifflin, 1989). Não, Hofmannsthal não deu um palpite a esmo: se nada está na política que não esteja antes na literatura, é pela simples razão de que a imaginação vem antes da ação. Se há uma "lei histórica" que funcione, é essa. Digo-o entre aspas porque não é uma lei histórica, é um dado estrutural da ação humana que nenhuma mutação histórica pode alterar.
Se o leitor compreendeu isso, com muita facilidade perceberá a loucura suicida que foi confiar os destinos do Brasil a uma corrente político-ideológica que, dos anos 70 até hoje, se empenhou sistematicamente em destruir a cultura superior do país e de modo especial a sua literatura, mediante a submissão de tudo às exigências estratégicas e táticas da "revolução cultural" de Antonio Gramsci.
O entorpecente gramsciano penetrou no cérebro nacional a partir da publicação das obras do ideólogo italiano pelo editor comunista Ênio Silveira logo depois do golpe de 1964. Na confusão geral que se apossou das esquerdas ante o fracasso de suas esperanças de cubanização rápida e indolor da sociedade brasileira, uma ala mergulhou na leitura das idiotices de Régis Débray e Che Guevara, torrando suas energias na "revolução impossível" das guerrilhas. Outra, mais esperta, recuou e apostou na estratégia de longo prazo que propunha ir conquistando o universo inteiro das artes, do ensino, da cultura, do jornalismo – discretamente, como quem não quer nada – antes de arriscar a sorte na luta direta contra o inimigo político. O governo militar, obsediado pelo empenho de reprimir as guerrilhas, não ligou a mínima para esses emprendimentos pacíficos, aparentemente inofensivos. Fez vista grossa e até os apoiou como derivativo e alternativa aceitável à oposição violenta. A idéia gramsciana foi tão bem sucedida que, já em plena ditadura militar, a esquerda mandava nas redações, marginalizando os direitistas mais salientes -- Gustavo Corção, Lenildo Tabosa Pessoa -- até excluí-los totalmente das colunas de jornais. O esquerdismo controlava tão eficazmente o sistema de ensino, que a própria disciplina de Educação Moral e Cívica, timidamente instituída por um governo que se abstinha de estender ao campo cultural a autoridade de que desfrutava na área policial-militar, acabou fornecendo uma tribuna para a disseminação das concepções "politicamente corretas" que vieram a forjar a mentalidade das gerações seguintes. No teatro, no cinema e na TV, a autoridade da esquerda pode ser medida pelo poder inconteste de veto ideológico exercido, na seleção das novelas da Globo -- o mais vasto aparato de formação do imaginário popular -- pelo casal de militantes comunistas Dias Gomes e Janete Clair. Idêntica filtragem aconteceu no movimento editorial. Aos poucos, todos os autores não aprovados pelo Partido Comunista desapareceram das livrarias, das bibliotecas escolares, dos programas universitários, e isto ainda na vigência de um regime cuja fama de anticomunista intolerante era apregoada aos quatro ventos pelos próprios comunistas que se beneficiavam de sua sonsa tolerância e omissão ideológica. Em toda a esfera cultural, artística, escolar e jornalística, a única diferença que se viu, com o fim da ditadura, foi a passagem da hegemonia tácita da esquerda ao domínio explícito e, agora sim, intolerante. A confortável hospitalidade com que, no tempo dos militares, esquerdistas notórios eram aceitos nos mais altos postos do jornalismo, do ensino e do show business contrasta de tal modo com a exclusão radical dos direitistas hoje em dia, que a aplicação do termo "ditadura" à primeira dessas épocas e "democracia" à segunda acaba soando singularmente irônica. Na época havia, é claro, o jornalismo "nanico", soi disant alternativo à grande mídia. Mas esta última estava quase que inteiramente nas mãos de esquerdistas como Cláudio Abramo, Luiz Alberto Bahia, Alberto Dines, Luiz Garcia e outros tantos, de modo que a diferença com os nanicos era antes de estilo que de conteúdo. Hoje, os jornalistas "de direita" estão todos na mídia nanica. Os poucos que ainda aparecem nas páginas dos grandes jornais são apenas colaboradores contratados. Nem entram nas redações.
O total domínio da cultura por uma corrente política, qualquer que seja, constitui já um mal em si. Mas o que aconteceu no Brasil foi muito mais grave:
1 Aquele domínio implicava, desde logo, o rebaixamento proposital do nível de exigência, em vista da ampliação semântica do termo "intelectual", que no contexto gramsciano abrange a totalidade dos indivíduos, com qualquer nível de instrução ou QI, que possam atuar na propaganda ideológica. Daí derivou a promoção de sambistas, roqueiros, publicitários e strip-teasers ao estatuto de "intelectuais", que resultou em última análise nesse descalabro da promoção do sr. Gilberto Gil ao cargo de ministro "da cultura".
2 O próprio termo "cultura" perdeu toda acepção qualitativa e pedagógica, reduzindo-se ao seu uso antropológico como denominação neutra e geral das "formas de expressão" populares. Nesse sentido, o samba-de-roda do Recôncavo Baiano deve ser incluído, segundo aquele ministro, entre os grandes tesouros culturais da humanidade, junto com a filosofia de Aristóteles, a Catedral de Chartres e a mecânica quântica. Todo es igual, nada es mejor.
3 De maneira mais genérica, toda diferenciação do melhor e do pior, do mais alto e do mais baixo acabou sendo condenada como discriminatória e até racista. Milhares de livros e teses universitárias foram produzidos para consagrar como fundamento da cultura brasileira a proibição de distinguir (que não obstante continuou sendo usada contra "a direita").
4 Para legitimar o estado de total confusão mental daí decorrente, introduziram-se os princípios do relativismo e do desconstrucionismo, que, a pretexto de promover um pensamento supralógico, destroem nos estudantes até mesmo a capacidade de raciocínio lógico elementar, substituída por uma verborréia presunçosa que lhes dá uma ilusão de superioridade justamente no momento em que mergulham no mais fundo da estupidez.
5 Uma vez amortecida a capacidade de distinção, foi fácil disseminar por toda a sociedade os contravalores que deram forma ao Estatuto da Criança e a outros instrumentos legais que protegem os criminosos contra a sociedade, criando propositadamente o estado de violência, terror e anomia em que hoje vivemos, e do qual a própria esquerda se aproveita como atmosfera propícia para o comércio de novas propostas salvadoras.
Uma corrente política capaz de rebaixar a esse ponto a inteligência e a capacidade de discernimento de um povo não hesitará em destruir o país inteiro para conquistar mais poder e realizar os planos concebidos em encontros semi-secretos com movimentos revolucionários e organizações criminosas do exterior.
A esquerda brasileira -- toda ela -- é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.
Está na hora de o país retirar de uma vez o voto de confiança que deu a essa gente num momento de fraqueza fabricado por ela própria.
Por Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 11 de setembro de 2006
A sentença de Hugo von Hofmannsthal já citada nesta coluna – "Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura" – é tão verdadeira e profunda, que pode ser aplicada à análise das situações políticas desde vários ângulos diferentes, sempre rendendo algum conhecimento.
Vejam, por exemplo, o que aconteceu na Rússia entre a metade do século XIX e a queda da URSS. Por volta de 1860-70 a cultura russa, até então raquítica em comparação com as da Europa ocidental, começava a tomar impulso para lançar-se a grandes realizações. A inspiração que a movia era sobretudo a confiança mística no destino da nação como portadora de uma importante mensagem espiritual a um Velho Mundo debilitado pelo materialismo cientificista. Preservada da corrosão revolucionária por um regime político fortemente teocrático em que as crenças oficiais da côrte e a religiosidade popular se confirmavam e se reforçavam mutuamente, a Rússia contrastava de maneira dramática com as nações ocidentais onde a elite e as massas viviam num divórcio ideológico permanente e que por isso só se modernizavam à custa de reprimir e marginalizar os sentimentos religiosos da população. O regime tzarista, não obstante o peso da sua burocracia emperrada, havia conseguido encontrar o caminho para reformas que não iam contra os ensinamentos da igreja ortodoxa, mas, bem ao contrário, nasciam deles. O futuro da Rússia parecia emergir diretamente do messianismo cristão das duas figuras máximas da intelectualidade russa, o romancista F. M. Dostoiévski e o filósofo Vladimir Soloviev.
Em comparação com a grande cultura nacional do período, a contribuição do movimento comunista russo consistiu sumariamente em rebaixar tudo ao nível de um automatismo dialético miserável, quando não da pura literatura de propaganda. A redução da cultura superior a instrumento de formação da militância neutralizou os efeitos benéficos das reformas universitárias empreendidas pelo governo e transformou grande parte da juventude letrada russa naquela multidão de tagarelas alucinados que povoam os romances de Dostoiévski, especialmente Crime e Castigo e Os Demônios. Experimentem ler qualquer página de Vladimir Soloviev ou do próprio Dostoiévski, depois comparem com as platitudes revolucionárias de George Plekhanov – tido na ocasião como o mais capacitado intelectual comunista russo – ou com as filosofices grotescas de V. I. Lênin em Materialismo e Empiriocriticismo, e saberão do que estou falando. Os comunistas começaram por destruir a inteligência superior de uma grande nação antes de criar o regime político mais estúpido e animalesco de que se tivera notícia na História. Quem, na época, quisesse prever o futuro da economia russa sob os comunistas poderia fazê-lo facilmente por meio da simples avaliação da literatura que eles produziam. Mesmo o mais talentoso ficcionista nas hostes revolucionárias, Maxim Gorki, estava formidavelmente abaixo da geração anterior. Hoje em dia já não se pode lê-lo senão como documento histórico. Nem é preciso dizer que o mesmo se aplica à literatura produzida sob os governos de Lênin, Stálin, Kruschev e tutti quanti. Até os melhores romances do período – os de Sholokhov – se tornaram ilegíveis por excesso de babaquice revolucionária. Nem falo dos filósofos e ensaístas, uma multidão subsidiada que o tempo de encarregou de jogar na lata de lixo. O pensamento russo só sobreviveu no exterior, integrado na cultura européia ou americana, com Berdiaev, Chestov, Sorokin. A imaginação literária só veio a se recuperar a partir anos 50, mas no subterrâneo, longe da cultura oficial, com Soljenítsin, Bukovski, Zinoviev. E não é preciso dizer que a inspiração para isso veio principalmente do antigo messianismo de Dostoiévski e Soloviev.
O que sucedeu na cultura literária e filosófica reproduziu-se, com exatidão milimétrica, na economia. Aqueles que se acostumaram a imaginar o tzarismo sob o aspecto estereotipado da "repressão", do "atraso" e da "decadência" ignoram solenemente os fatos principais do período: a progressiva abertura da burocracia para elementos vindos de fora da camada aristocrática (inclusive judeus) e a industrialização acelerada. Nos cinqüenta anos que antecederam a revolução comunista, a economia russa foi a que mais cresceu na Europa, deixando longe a Inglaterra e a Alemanha que então pareciam ser as encarnações mesmas do progresso e das luzes, e só encontrando rival do outro lado do oceano, nos Estados Unidos da América. Se o regime tzarista não tivesse sido destruído pela I Guerra Mundial e pela subseqüente ascensão dos comunistas, o simples crescimento vegetativo da economia teria acabado por dar aos russos, por volta de 1940, um padrão de vida comparável ao dos americanos. Em contraste com isso, na União Soviética dos anos 80 o cidadão médio consumia menos carne do que um súdito pobre do tzar um século antes e tinha menos acesso a automóveis, assistência médica e serviços públicos em geral do que os negros sul-africanos vivendo sob o regime humilhante do apartheid. Nada está na realidade política de um país que não esteja primeiro na sua literatura.
O exemplo russo é só um entre muitos. O utopismo abstrato da Revolução Francesa, que num choque de realidade acabou levando a resultados tão paradoxais quanto o terror, a ditadura napoleônica e a restauração monárquica, foi antecedido de pelo menos meio século de linguagem abstratista, forçada, artificial e artificiosa, que sufocava a experiência direta sob toneladas de construções idealísticas sem pé nem cabeça. O processo foi descrito e analisado com muita acuidade por Hyppolite Taine em Les Origines de la France Contemporaine (6 vols, 1888-1894), uma das obras históricas mais notáveis de todos os tempos. Na Alemanha e na Áustria, a longa degradação da linguagem pública, contra a qual em vão reagiram Karl Kraus e Stefan George, é hoje reconhecida como um dos fatores que tornaram possível a ascensão do irracionalismo nazista. De modo geral, a explosão de cacofonias na literatura modernista anunciou e preparou o caminho para a invasão dos totalitarismos: já não há como negar isso depois desse tour de force historiográfico que é Rites of Spring. The Great War and the Birth of the Modern Age, de Modris Eksteins (Boston, Houghton Mifflin, 1989). Não, Hofmannsthal não deu um palpite a esmo: se nada está na política que não esteja antes na literatura, é pela simples razão de que a imaginação vem antes da ação. Se há uma "lei histórica" que funcione, é essa. Digo-o entre aspas porque não é uma lei histórica, é um dado estrutural da ação humana que nenhuma mutação histórica pode alterar.
Se o leitor compreendeu isso, com muita facilidade perceberá a loucura suicida que foi confiar os destinos do Brasil a uma corrente político-ideológica que, dos anos 70 até hoje, se empenhou sistematicamente em destruir a cultura superior do país e de modo especial a sua literatura, mediante a submissão de tudo às exigências estratégicas e táticas da "revolução cultural" de Antonio Gramsci.
O entorpecente gramsciano penetrou no cérebro nacional a partir da publicação das obras do ideólogo italiano pelo editor comunista Ênio Silveira logo depois do golpe de 1964. Na confusão geral que se apossou das esquerdas ante o fracasso de suas esperanças de cubanização rápida e indolor da sociedade brasileira, uma ala mergulhou na leitura das idiotices de Régis Débray e Che Guevara, torrando suas energias na "revolução impossível" das guerrilhas. Outra, mais esperta, recuou e apostou na estratégia de longo prazo que propunha ir conquistando o universo inteiro das artes, do ensino, da cultura, do jornalismo – discretamente, como quem não quer nada – antes de arriscar a sorte na luta direta contra o inimigo político. O governo militar, obsediado pelo empenho de reprimir as guerrilhas, não ligou a mínima para esses emprendimentos pacíficos, aparentemente inofensivos. Fez vista grossa e até os apoiou como derivativo e alternativa aceitável à oposição violenta. A idéia gramsciana foi tão bem sucedida que, já em plena ditadura militar, a esquerda mandava nas redações, marginalizando os direitistas mais salientes -- Gustavo Corção, Lenildo Tabosa Pessoa -- até excluí-los totalmente das colunas de jornais. O esquerdismo controlava tão eficazmente o sistema de ensino, que a própria disciplina de Educação Moral e Cívica, timidamente instituída por um governo que se abstinha de estender ao campo cultural a autoridade de que desfrutava na área policial-militar, acabou fornecendo uma tribuna para a disseminação das concepções "politicamente corretas" que vieram a forjar a mentalidade das gerações seguintes. No teatro, no cinema e na TV, a autoridade da esquerda pode ser medida pelo poder inconteste de veto ideológico exercido, na seleção das novelas da Globo -- o mais vasto aparato de formação do imaginário popular -- pelo casal de militantes comunistas Dias Gomes e Janete Clair. Idêntica filtragem aconteceu no movimento editorial. Aos poucos, todos os autores não aprovados pelo Partido Comunista desapareceram das livrarias, das bibliotecas escolares, dos programas universitários, e isto ainda na vigência de um regime cuja fama de anticomunista intolerante era apregoada aos quatro ventos pelos próprios comunistas que se beneficiavam de sua sonsa tolerância e omissão ideológica. Em toda a esfera cultural, artística, escolar e jornalística, a única diferença que se viu, com o fim da ditadura, foi a passagem da hegemonia tácita da esquerda ao domínio explícito e, agora sim, intolerante. A confortável hospitalidade com que, no tempo dos militares, esquerdistas notórios eram aceitos nos mais altos postos do jornalismo, do ensino e do show business contrasta de tal modo com a exclusão radical dos direitistas hoje em dia, que a aplicação do termo "ditadura" à primeira dessas épocas e "democracia" à segunda acaba soando singularmente irônica. Na época havia, é claro, o jornalismo "nanico", soi disant alternativo à grande mídia. Mas esta última estava quase que inteiramente nas mãos de esquerdistas como Cláudio Abramo, Luiz Alberto Bahia, Alberto Dines, Luiz Garcia e outros tantos, de modo que a diferença com os nanicos era antes de estilo que de conteúdo. Hoje, os jornalistas "de direita" estão todos na mídia nanica. Os poucos que ainda aparecem nas páginas dos grandes jornais são apenas colaboradores contratados. Nem entram nas redações.
O total domínio da cultura por uma corrente política, qualquer que seja, constitui já um mal em si. Mas o que aconteceu no Brasil foi muito mais grave:
1 Aquele domínio implicava, desde logo, o rebaixamento proposital do nível de exigência, em vista da ampliação semântica do termo "intelectual", que no contexto gramsciano abrange a totalidade dos indivíduos, com qualquer nível de instrução ou QI, que possam atuar na propaganda ideológica. Daí derivou a promoção de sambistas, roqueiros, publicitários e strip-teasers ao estatuto de "intelectuais", que resultou em última análise nesse descalabro da promoção do sr. Gilberto Gil ao cargo de ministro "da cultura".
2 O próprio termo "cultura" perdeu toda acepção qualitativa e pedagógica, reduzindo-se ao seu uso antropológico como denominação neutra e geral das "formas de expressão" populares. Nesse sentido, o samba-de-roda do Recôncavo Baiano deve ser incluído, segundo aquele ministro, entre os grandes tesouros culturais da humanidade, junto com a filosofia de Aristóteles, a Catedral de Chartres e a mecânica quântica. Todo es igual, nada es mejor.
3 De maneira mais genérica, toda diferenciação do melhor e do pior, do mais alto e do mais baixo acabou sendo condenada como discriminatória e até racista. Milhares de livros e teses universitárias foram produzidos para consagrar como fundamento da cultura brasileira a proibição de distinguir (que não obstante continuou sendo usada contra "a direita").
4 Para legitimar o estado de total confusão mental daí decorrente, introduziram-se os princípios do relativismo e do desconstrucionismo, que, a pretexto de promover um pensamento supralógico, destroem nos estudantes até mesmo a capacidade de raciocínio lógico elementar, substituída por uma verborréia presunçosa que lhes dá uma ilusão de superioridade justamente no momento em que mergulham no mais fundo da estupidez.
5 Uma vez amortecida a capacidade de distinção, foi fácil disseminar por toda a sociedade os contravalores que deram forma ao Estatuto da Criança e a outros instrumentos legais que protegem os criminosos contra a sociedade, criando propositadamente o estado de violência, terror e anomia em que hoje vivemos, e do qual a própria esquerda se aproveita como atmosfera propícia para o comércio de novas propostas salvadoras.
Uma corrente política capaz de rebaixar a esse ponto a inteligência e a capacidade de discernimento de um povo não hesitará em destruir o país inteiro para conquistar mais poder e realizar os planos concebidos em encontros semi-secretos com movimentos revolucionários e organizações criminosas do exterior.
A esquerda brasileira -- toda ela -- é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.
Está na hora de o país retirar de uma vez o voto de confiança que deu a essa gente num momento de fraqueza fabricado por ela própria.
VINACC denuncia perseguição comunista aos cristãos
Do portal MÍDIA SEM MÁSCARA
por Julio Severo em 14 de março de 2008
Resumo: A Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) realizará neste ano uma grande mobilização para denunciar a perseguição contra os cristãos nos países comunistas.
© 2008 MidiaSemMascara.org
A Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) realizará neste ano uma grande mobilização para denunciar a perseguição contra os cristãos nos países comunistas.
Em declaração ao jornal Paraíba Online, o Pr. Euder Faber, presidente da VINACC, declarou: "A ideologia comunista tem espalhado morte e sangue ao longo dos anos. O próprio nazismo matou menos gente que os comunistas. Comunismo é intolerância, perseguição e genocídio, além do fim das liberdades democráticas. Por isso, vamos chamar a atenção da mídia e das autoridades sobre esta grave questão".
O jornal destaca que, segundo o Pr. Faber, os partidos comunistas "deveriam ser considerados iguais a partidos nazistas", pois têm um conteúdo ideológico ofensivo e histórico de perseguição aos evangélicos. "Eu não vou ficar nenhum minuto calado e botarei a boca no trombone contra esta ideologia perniciosa", afirmou ele.
O presidente local do PC do B (Partido Comunista do Brasil), o sindicalista José do Nascimento Coelho, rebateu: "Historicamente, nós, os comunistas, fomos os primeiros a sair na defesa da liberdade de religião, sobretudo no Brasil, além da liberdade de expressão em geral. Não se pode, portanto, comparar o regime nazista com os comunistas".
Evidentemente, o equívoco ou má fé é grande em tal postura, pois a verdade simples é que os comunistas, embora não tenham sido os primeiros, foram implacáveis perseguidores dos seguidores de Jesus Cristo. Além disso, foram os comunistas soviéticos que abasteceram amplamente a máquina de guerra nazista e fizeram com eles acordo para invadir, dividir e saquear a Polônia, fato que provocou a 2 Guerra Mundial. Os comunistas soviéticos, numa verdadeira briga entre criminosos, só atacaram os nazistas porque foram por eles traídos. Do contrário, permaneceriam unidos, pois a ideologia assassina era a mesma.
por Julio Severo em 14 de março de 2008
Resumo: A Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) realizará neste ano uma grande mobilização para denunciar a perseguição contra os cristãos nos países comunistas.
© 2008 MidiaSemMascara.org
A Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) realizará neste ano uma grande mobilização para denunciar a perseguição contra os cristãos nos países comunistas.
Em declaração ao jornal Paraíba Online, o Pr. Euder Faber, presidente da VINACC, declarou: "A ideologia comunista tem espalhado morte e sangue ao longo dos anos. O próprio nazismo matou menos gente que os comunistas. Comunismo é intolerância, perseguição e genocídio, além do fim das liberdades democráticas. Por isso, vamos chamar a atenção da mídia e das autoridades sobre esta grave questão".
O jornal destaca que, segundo o Pr. Faber, os partidos comunistas "deveriam ser considerados iguais a partidos nazistas", pois têm um conteúdo ideológico ofensivo e histórico de perseguição aos evangélicos. "Eu não vou ficar nenhum minuto calado e botarei a boca no trombone contra esta ideologia perniciosa", afirmou ele.
O presidente local do PC do B (Partido Comunista do Brasil), o sindicalista José do Nascimento Coelho, rebateu: "Historicamente, nós, os comunistas, fomos os primeiros a sair na defesa da liberdade de religião, sobretudo no Brasil, além da liberdade de expressão em geral. Não se pode, portanto, comparar o regime nazista com os comunistas".
Evidentemente, o equívoco ou má fé é grande em tal postura, pois a verdade simples é que os comunistas, embora não tenham sido os primeiros, foram implacáveis perseguidores dos seguidores de Jesus Cristo. Além disso, foram os comunistas soviéticos que abasteceram amplamente a máquina de guerra nazista e fizeram com eles acordo para invadir, dividir e saquear a Polônia, fato que provocou a 2 Guerra Mundial. Os comunistas soviéticos, numa verdadeira briga entre criminosos, só atacaram os nazistas porque foram por eles traídos. Do contrário, permaneceriam unidos, pois a ideologia assassina era a mesma.
Arquivos 'humanitários' das FARC
Do portal do ESTADÃO
Por Denis Lerrer Rosenfield, Segunda-feira, 17 março de 2008
Os segredos do computador pessoal do narcoguerrilheiro Raúl Reyes oferecem uma excelente amostra de como funcionam esses criminosos, travestidos de defensores da humanidade. Os relatos estarrecedores dos seqüestrados mostram a que ponto chegou a desumanidade dos que dizem defender uma causa de redenção dos povos. O número dois das Farc era considerado um interlocutor confiável e, por alguns, como o ditador-presidente Hugo Chávez, um “bom revolucionário”. No Brasil, essas pessoas tinham livre trânsito enquanto defensoras do socialismo e chegaram a ser pessoalmente recebidas por dirigentes petistas, inclusive um governador de Estado. Não esqueçamos que eram assíduos freqüentadores do Fórum Social Mundial, sendo reconhecidos como “companheiros”. Companheiros de que e de quem?
Os arquivos, talvez o maior troféu da investida do Exército colombiano, permitem ver mais claramente o modus operandi de como uma guerrilha se torna, por seu próprio processo interno de amadurecimento e apodrecimento, uma organização criminosa. O que se apresenta como um grupo preocupado com a justiça social se torna um bando voltado para sua própria sobrevivência, graças ao tráfico de drogas e a uma indústria de seqüestros. Tudo isso sob o véu de uma ideologia de esquerda que é abertamente apoiada por Fidel Castro, Hugo Chávez, Daniel Ortega, Rafael Correa e, no Brasil, pelo PT e pelos movimentos sociais como o MST. Firma-se aqui uma espécie de pacto, o pacto pelo horror, pela violência bruta.
Um dos dados mais cruéis consiste no assassinato em 2007 de 11 deputados colombianos, que tinham já cinco anos como prisioneiros. Na época foi amplamente noticiado que eles teriam sido mortos quando de uma investida dos militares colombianos, apoiados pelos paramilitares (de direita, evidentemente, pois, se assim não fosse, o teatro não seria verossímil). A versão apresentada - e assimilada - por boa parte da mídia destacava que os “revolucionários” (bonzinhos, humanitários) haviam sido obrigados, para se defender, a matar esses parlamentares. Segundo outros mais “humanitários”, eles teriam sido mortos na própria atividade desse suposto resgate. O politicamente correto estaria - ufa! - salvo!
O que mostram os arquivos do computador? Mostram que se trata disto: uma montagem, destinada a formar a opinião pública nos moldes do que sempre foi feito pelo movimento comunista e socialista. Não esqueçamos, embora isto seja hoje longínquo, que as “confissões” obtidas por Stalin, pela tortura mais cruel, eram apresentadas como um ato voluntário de camaradas arrependidos, que teriam colaborado com o “inimigo”. Infelizmente, pouco mudou desde então, ao menos para aqueles que continuam fazendo o mesmo jogo da crueldade, o jogo político da morte violenta. O “companheiro” Raúl Reyes revela que esses deputados foram friamente assassinados e que esse suposto resgate nada mais era do que uma versão para capturar a opinião pública. Assim, é dito explicitamente que os “fatos” da presença de “operações conjuntas do exército-paras” na região conflagrada e o “assalto ao acampamento” de uma “força desconhecida” foram forjados por eles. O próprio teatro de operações seria arrumado de maneira a permitir a “entrada de comissões humanitárias” com o intuito de confirmar a veracidade dessa versão.
Observe-se a preocupação com a formação da opinião pública, imprescindível para que essa organização política usufrua apoio interno e internacional, sem o qual a sua “causa” ficaria desfalcada. Ora, para que esse apoio seja eficiente e, por assim dizer, “neutro” se torna necessário o comparecimento de comissões ditas “humanitárias”, que sejam os baluartes da versão apresentada. Coloca-se aqui o problema de ONGs e pessoas que se prestam a esse tipo de trabalho sujo, algumas de antemão já ganhas a essas posições. Uma vez esse elo conquistado, a cadeia de reprodução da versão se propaga para os meios de comunicação em geral.
Um outro fato esclarecedor se encontra na cooperação estreita com o narcotráfico e, inclusive, com os paramilitares, que não se desmobilizaram. Para a obtenção de recursos financeiros e armas tudo vale, até as convicções ditas “sociais”, que só servem mesmo como produto de exportação, pois para o modo de funcionamento interno elas nada contam. Quanto aos paramilitares, um dirigente revolucionário, a propósito de uma oferta de negociação de drogas, escreve simplesmente: “Quem chegue à área para comprar, segundo os preços e condições estabelecidas, não tem nenhum problema.” Abundam, ademais, as referências às negociações com o narcotráfico, em valores de várias centenas de milhões de dólares. Aliás, um dinheiro que poderia ser usado para programas sociais!
As relações são também íntimas com Cuba, Venezuela e Equador. Os contatos pessoais são freqüentes e mostram uma colaboração estreita e de longa data. Nada mais “natural”, considerando que são “companheiros” que compartilham uma mesma ideologia e perseguem o mesmo alvo: o estabelecimento do socialismo, ou seja, da “democracia totalitária” na América Latina. Os companheiros brasileiros ficaram sem ter o que dizer ou, se disseram, foi sob o modo da tergiversação. O MST defende as mesmas posições e é um ferrenho defensor das Farc, do regime de Fidel Castro e de Hugo Chávez. Em suas ações procura seguir o exemplo da narcoguerrilha colombiana, criando entre nós “áreas liberadas”, que são os assentamentos, onde não há a presença do Estado senão sob a forma indireta do financiamento com recursos públicos. O PT guardou um recatado silêncio. Quando o rompeu, foi para criticar a incursão colombiana em território do Equador. Nenhuma palavra foi dita sobre a ingerência deste país e da Venezuela nos assuntos internos colombianos. Sobre as Farc, o mutismo foi total. Fica difícil uma avaliação dos “companheiros” narcotraficantes?
Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRGS.
E-mail: denisrosenfield@terra.com.br
Por Denis Lerrer Rosenfield, Segunda-feira, 17 março de 2008
Os segredos do computador pessoal do narcoguerrilheiro Raúl Reyes oferecem uma excelente amostra de como funcionam esses criminosos, travestidos de defensores da humanidade. Os relatos estarrecedores dos seqüestrados mostram a que ponto chegou a desumanidade dos que dizem defender uma causa de redenção dos povos. O número dois das Farc era considerado um interlocutor confiável e, por alguns, como o ditador-presidente Hugo Chávez, um “bom revolucionário”. No Brasil, essas pessoas tinham livre trânsito enquanto defensoras do socialismo e chegaram a ser pessoalmente recebidas por dirigentes petistas, inclusive um governador de Estado. Não esqueçamos que eram assíduos freqüentadores do Fórum Social Mundial, sendo reconhecidos como “companheiros”. Companheiros de que e de quem?
Os arquivos, talvez o maior troféu da investida do Exército colombiano, permitem ver mais claramente o modus operandi de como uma guerrilha se torna, por seu próprio processo interno de amadurecimento e apodrecimento, uma organização criminosa. O que se apresenta como um grupo preocupado com a justiça social se torna um bando voltado para sua própria sobrevivência, graças ao tráfico de drogas e a uma indústria de seqüestros. Tudo isso sob o véu de uma ideologia de esquerda que é abertamente apoiada por Fidel Castro, Hugo Chávez, Daniel Ortega, Rafael Correa e, no Brasil, pelo PT e pelos movimentos sociais como o MST. Firma-se aqui uma espécie de pacto, o pacto pelo horror, pela violência bruta.
Um dos dados mais cruéis consiste no assassinato em 2007 de 11 deputados colombianos, que tinham já cinco anos como prisioneiros. Na época foi amplamente noticiado que eles teriam sido mortos quando de uma investida dos militares colombianos, apoiados pelos paramilitares (de direita, evidentemente, pois, se assim não fosse, o teatro não seria verossímil). A versão apresentada - e assimilada - por boa parte da mídia destacava que os “revolucionários” (bonzinhos, humanitários) haviam sido obrigados, para se defender, a matar esses parlamentares. Segundo outros mais “humanitários”, eles teriam sido mortos na própria atividade desse suposto resgate. O politicamente correto estaria - ufa! - salvo!
O que mostram os arquivos do computador? Mostram que se trata disto: uma montagem, destinada a formar a opinião pública nos moldes do que sempre foi feito pelo movimento comunista e socialista. Não esqueçamos, embora isto seja hoje longínquo, que as “confissões” obtidas por Stalin, pela tortura mais cruel, eram apresentadas como um ato voluntário de camaradas arrependidos, que teriam colaborado com o “inimigo”. Infelizmente, pouco mudou desde então, ao menos para aqueles que continuam fazendo o mesmo jogo da crueldade, o jogo político da morte violenta. O “companheiro” Raúl Reyes revela que esses deputados foram friamente assassinados e que esse suposto resgate nada mais era do que uma versão para capturar a opinião pública. Assim, é dito explicitamente que os “fatos” da presença de “operações conjuntas do exército-paras” na região conflagrada e o “assalto ao acampamento” de uma “força desconhecida” foram forjados por eles. O próprio teatro de operações seria arrumado de maneira a permitir a “entrada de comissões humanitárias” com o intuito de confirmar a veracidade dessa versão.
Observe-se a preocupação com a formação da opinião pública, imprescindível para que essa organização política usufrua apoio interno e internacional, sem o qual a sua “causa” ficaria desfalcada. Ora, para que esse apoio seja eficiente e, por assim dizer, “neutro” se torna necessário o comparecimento de comissões ditas “humanitárias”, que sejam os baluartes da versão apresentada. Coloca-se aqui o problema de ONGs e pessoas que se prestam a esse tipo de trabalho sujo, algumas de antemão já ganhas a essas posições. Uma vez esse elo conquistado, a cadeia de reprodução da versão se propaga para os meios de comunicação em geral.
Um outro fato esclarecedor se encontra na cooperação estreita com o narcotráfico e, inclusive, com os paramilitares, que não se desmobilizaram. Para a obtenção de recursos financeiros e armas tudo vale, até as convicções ditas “sociais”, que só servem mesmo como produto de exportação, pois para o modo de funcionamento interno elas nada contam. Quanto aos paramilitares, um dirigente revolucionário, a propósito de uma oferta de negociação de drogas, escreve simplesmente: “Quem chegue à área para comprar, segundo os preços e condições estabelecidas, não tem nenhum problema.” Abundam, ademais, as referências às negociações com o narcotráfico, em valores de várias centenas de milhões de dólares. Aliás, um dinheiro que poderia ser usado para programas sociais!
As relações são também íntimas com Cuba, Venezuela e Equador. Os contatos pessoais são freqüentes e mostram uma colaboração estreita e de longa data. Nada mais “natural”, considerando que são “companheiros” que compartilham uma mesma ideologia e perseguem o mesmo alvo: o estabelecimento do socialismo, ou seja, da “democracia totalitária” na América Latina. Os companheiros brasileiros ficaram sem ter o que dizer ou, se disseram, foi sob o modo da tergiversação. O MST defende as mesmas posições e é um ferrenho defensor das Farc, do regime de Fidel Castro e de Hugo Chávez. Em suas ações procura seguir o exemplo da narcoguerrilha colombiana, criando entre nós “áreas liberadas”, que são os assentamentos, onde não há a presença do Estado senão sob a forma indireta do financiamento com recursos públicos. O PT guardou um recatado silêncio. Quando o rompeu, foi para criticar a incursão colombiana em território do Equador. Nenhuma palavra foi dita sobre a ingerência deste país e da Venezuela nos assuntos internos colombianos. Sobre as Farc, o mutismo foi total. Fica difícil uma avaliação dos “companheiros” narcotraficantes?
Denis Lerrer Rosenfield é professor de Filosofia na UFRGS.
E-mail: denisrosenfield@terra.com.br
Lula fica mal com a turma do Foro de São Paulo: Brasil não reconhecerá as FARC como grupo insurgente
Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão no sábado 15 de março de 2008
"A posição oficial do Brasil é de não reconhecer as FARC como grupo insurgente". Pelo menos foi o depoimento ontem do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Até o senador petista Eduardo Suplicy fez um jogo de cena e, constrangido, declarou estar de pleno acordo com as posições do chanceler Amorim. Mas nada impede que, nos subterrâneos das relações políticas, os petistas continuam apoiadores das FARC.
A pressão do Tio Sam nos bastidores contra as Farc foi mesmo forte. Depois de o Supremo Tribunal Federal aprovar, por unanimidade e a toque de caixa, a deportação para os EUA do traficante colombiano Juan Carlos Abadia, agora o desgoverno Lula terá de manifestar, publicamente, que desconhece as FARC – embora o grupo narcoguerrilheiro e os petistas sejam companheiros no Foro de São Paulo – balaio de gato que mistura as esquerdas e grupos revolucionários na América do Sul e Caribe.
A posição brasileira vai na contramão da vontade de outro membro ilustre do Foro. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, desafiou ontem os Estados Unidos a imporem sanções a seu país por causa de uma investigação norte-americana sobre o possível apoio de Caracas à guerrilha colombiana Farc. Chávez já pediu aos EUA e à União Européia que deixem de considerá-lo "terrorista" e passe a tratá-lo como "insurgente".
Por Jorge Serrão no sábado 15 de março de 2008
"A posição oficial do Brasil é de não reconhecer as FARC como grupo insurgente". Pelo menos foi o depoimento ontem do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Até o senador petista Eduardo Suplicy fez um jogo de cena e, constrangido, declarou estar de pleno acordo com as posições do chanceler Amorim. Mas nada impede que, nos subterrâneos das relações políticas, os petistas continuam apoiadores das FARC.
A pressão do Tio Sam nos bastidores contra as Farc foi mesmo forte. Depois de o Supremo Tribunal Federal aprovar, por unanimidade e a toque de caixa, a deportação para os EUA do traficante colombiano Juan Carlos Abadia, agora o desgoverno Lula terá de manifestar, publicamente, que desconhece as FARC – embora o grupo narcoguerrilheiro e os petistas sejam companheiros no Foro de São Paulo – balaio de gato que mistura as esquerdas e grupos revolucionários na América do Sul e Caribe.
A posição brasileira vai na contramão da vontade de outro membro ilustre do Foro. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, desafiou ontem os Estados Unidos a imporem sanções a seu país por causa de uma investigação norte-americana sobre o possível apoio de Caracas à guerrilha colombiana Farc. Chávez já pediu aos EUA e à União Européia que deixem de considerá-lo "terrorista" e passe a tratá-lo como "insurgente".
Oposição quer levar Chávez ao Psiquiatra
Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
Domingo, 16 de Março de 2008
Uma nova cara do imprevisível presidente venezuelano Hugo Chávez ativa mais os alarmes do que as piadas, em um país acostumado às extravagâncias do líder bolivariano: sua saúde mental. Por Casto Ocando - El Nuevo Herald
Segundo especialistas, antigos colaboradores e juristas, os numerosos sinais de condutas extremas protagonizadas pelo presidente Chávez poderiam justificar o início de um processo constitucional para estabelecer se ele está o suficientemente equilibrado para continuar conduzindo o país depois de nove anos de governo.
Juristas do partido opositor Ação Democrática (AD) ampliam uma petição que já foi recusada em 2002, pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), pedindo uma avaliação psiquiátrica que determine se Chávez sofre de incapacidade mental.
A Constituição venezuelana prevê em seu Artigo 233 a declaração por falta absoluta do presidente em razão de "sua incapacidade física ou mental permanente, certificada por uma junta médica designada pelo Tribunal Supremo de Justiça e com a aprovação da Assembléia Nacional''. Continue lendo a matéria aqui (em espanhol).
Domingo, 16 de Março de 2008
Uma nova cara do imprevisível presidente venezuelano Hugo Chávez ativa mais os alarmes do que as piadas, em um país acostumado às extravagâncias do líder bolivariano: sua saúde mental. Por Casto Ocando - El Nuevo Herald
Segundo especialistas, antigos colaboradores e juristas, os numerosos sinais de condutas extremas protagonizadas pelo presidente Chávez poderiam justificar o início de um processo constitucional para estabelecer se ele está o suficientemente equilibrado para continuar conduzindo o país depois de nove anos de governo.
Juristas do partido opositor Ação Democrática (AD) ampliam uma petição que já foi recusada em 2002, pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), pedindo uma avaliação psiquiátrica que determine se Chávez sofre de incapacidade mental.
A Constituição venezuelana prevê em seu Artigo 233 a declaração por falta absoluta do presidente em razão de "sua incapacidade física ou mental permanente, certificada por uma junta médica designada pelo Tribunal Supremo de Justiça e com a aprovação da Assembléia Nacional''. Continue lendo a matéria aqui (em espanhol).
Assinar:
Postagens (Atom)
wibiya widget
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".