Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Os bancos: como fazer as filas andarem rápido dentro da lei

Vamos divulgar!!!

(Omitindo o remetente pois não tenho autorização para divulgar seu nome)

'Vivi essa semana uma experiência que confirmou uma suspeita... 

Há cerca de um mês eu entrei no Banco X para fazer um pagamento e, quando vi o tamanho da fila, pensei: 'Vou ficar horas aqui dentro'. 

Foi quando me lembrei da lei que entrou em vigor na capital paulista (e no Brasil), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 (vinte) minutos em dias normais, e 30 (trinta) em dias de pagamento de pensionistas do INSS. 

Assim sendo, solicitei a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila, pois se o tempo excedesse, eu encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco. 

Entrei na fila, e notei que de repente aquele som que sinaliza caixa desocupado, começou a tocar com maior freqüência, e a fila foi diminuindo rapidamente. 

Quando cheguei ao caixa, ele solicitou a senha para autenticar, e eu fiquei intrigado. No meio de tantos clientes, como ele sabia que a senha estava comigo? 

Examinei então os dois horários, entrada e saída e constatei que foram 17 minutos de fila. Eu esperava ficar mais de uma hora. 

Percebi que quando eu pedi a senha, o gerente colocou mais caixas e o atendimento fluiu rapidamente. 

Hoje, fui novamente ao mesmo banco e dei de cara com a mesma fila imensa. Não tive dúvida. Procurei um funcionário e pedi a senha. Ele, fazendo cara de bobo, perguntou: - 'Que senha? Não tem senha. Entre na fila. '

Eu insisti. 

Ele disse que não sabia de senha alguma... 

Procurei os caixas e notei uma plaquetinha discreta que dizia: 'Se necessitar senha, solicite ao caixa'. 

Pedi a senha ao caixa, e ele fez outra cara de bobo e disse: 'Que senha?' Parece que os funcionários já estão treinados a não fornecer a senha. Então eu exigi: 'A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...' O caixa meio contra vontade forneceu a senha e eu entrei na fila. 

No início continuou lenta, quase não andava. De repente, o mesmo fenômeno, começou o som que não parava mais, e a fila foi rapidamente diminuindo. 

Quando cheguei ao caixa, desta vez não foi surpresa, ele pediu a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se virou para uma senhora que circulava por trás dos caixas, com cara de gerentona, e em resposta à pergunta dela de...'E aí? Tudo bem?' O caixa respondeu. 'BELEZA'. 

Matei a charada! 'BELEZA' foi a constatação que o caixa fez. 

Fui atendido em 14 (quatorze) minutos. 

E a gerentona então deu um sinal que eu entendi que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público. 

MORAL DA HISTÓRIA - Existe sim um número de funcionários nos bancos, suficiente para atender dignamente o público, porém eles são desviados para outras funções mais lucrativas, tais como vender seguro por telefone, enquanto os idiotas dos clientes ficam na fila. 

Eu não fico mais. 

Cada vez que entrar em um banco, exija sua senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido. 

Não sejamos bobos... É só a gente divulgar e insistir para a lei ser cumprida.  

AFINAL ELES NÃO NOS POUPAM, cobram Encargos, Tarifas, Cestas, Taxas, todas abusivas. 

Se gostou, NÃO se esqueça de repassar a seus contatos!!!!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".