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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

PROMOÇÃO ABSOLUTAMENTE INCRÍVEL: livro O Misterio Do Capital de Hernando de Soto por R$ 9,90 + frete

Ao IDIOTA do Giácomo, que veio ao CT para deixar seus "komentários" no artigo que postei de Hernando de Soto: o autor do livro não é da sua turma como você queria que fosse. Seu partido de merda (PT) quer extinguir o capital. A prova DE FONTE PRIMÁRIA está aqui.

Vejam agora a promoção:



Misterio Do Capital, O

Por Que O Capitalismo Dá Certo Nos Países Desenv.

Conceito do Leitor: Conceito do LeitorConceito do LeitorConceito do LeitorConceito do LeitorConceito do Leitor | (opine)
Autor: SOTO, HERNANDO DE
Editora: RECORD
Assunto: ECONOMIA




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ISBN: 8501061085
ISBN-13: 9788501061089
Livro em português
Brochura
1ª Edição - 2001

308 pág.
Sinopse

Este livro de Hernando de Soto revoluciona nosso entendimento do que é capital e de por que, desde o colapso do comunismo, o capitalismo permanece em falta com a maioria da humanidade. Ele foi escrito a partir de pesquisas feitas nas ruas de países em desenvolvimento e dos que deixaram o regime comunista. Os resultados demonstram que os países pobres do mundo acumularam os ativos necessários a um capitalismo bem-sucedido e que o valor dessas economias é imenso. A principal razão que os faz ser extremamente pobres é não conhecerem o processo inversor de ativos em capital líquido. O funcionamento deste processo de geração de riquezas é o que o autor denomina ''O Mistério do Capital''. Com clareza, o autor oferece uma proposta construtiva para levar os benefícios do capitalismo àqueles até hoje considerados suas vítimas. 

Preço
R$ 9,90
 


ou em até 6x de R$ 1,65
sem juros para pagamentos com
o cartão Livraria Cultura Itaucard
e ainda ganhe 99 pontos no
programa +cultura 


2 comentários:

Carlos Câmara disse...

Isso deve ser um panfleto rigorosamente intragável, cheio de ilações e de material nada cientifico, de origem duvidosa.

Cavaleiro do Templo disse...

Você falou de você mesmo, cara...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".