A dica sobre este post é do Olavo de Carvalho e fui na net buscar os fatos logo abaixo.
Alguém se lembra da pessoa que em estado de completo delírio psicótico disse um dia ...“quando Lula fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece.”? Foi a Marilena Chauí quem vociferou isto sobre o criador do FORO DE SÃO PAULO.
Aproveitando a série "moralidade" esquerdopata, olhem abaixo o que esta pessoa já fez na vida, além da frase mais psicótica do mundo e que você leu acima. Preparem-se para a seção PLÁGIOS DESCARADOS DE MARILENA CHAUÍ (ou CHAUI? Sei lá mas não vou procurar o certo não...). Os links estão logo abaixo de cada fato.
1.1 ..."quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse. Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”. Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa. No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento. No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia...."
Link aqui.
1.2 ..."e se engana quem acha que só os alunos se valem do plágio. “Tivemos casos aqui até de professores plagiando trabalhos de outros professores”, revela Rosa Benevento, da UFF. Um dos casos mais notórios, que não envolve internet, foi apontado pelo diplomata José Guilherme Merquior, intelectual de primeira e uma espécie de pitbull das polêmicas. Num texto para a “Folha de S. Paulo” em julho de 1989, Merquior revelou a “desatenção” da professora de filosofia Marilena Chauí ao inserir vários parágrafos do pensador francês Claude Lefort, sem citar a fonte, no seu livro “Cultura e democracia”.
...
O filósofo Roberto Romano, num texto para o “Correio Popular” de setembro de 2005, lembra que “movido pela piedade e diante dos lamentos dramáticos por ela encenados”, tentou defendê-la. E levou “merecidas pauladas de Merquior”. Romano revela que um figurão “importantíssimo no Panteão da esquerda”, único a não se sentir indignado com Merquior, “disse clara e distintamente: ela colou”. Lefort, professor e amigo de Marilena, tentou publicamente salvar a aluna da acusação, mas Merquior não havia deixado abertura para refutações...."
Link aqui.
2 Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. Vamos falar de uma caverna em que brilha (mas não queima) a luz do Sol e dentro da qual, presos por grilhões, uns homens se reproduzem sem o auxílio das mulheres. Nesta caverna, quem entra sai e quem sai se adentra. Estes milagres, e outros mais portentosos que o da multiplicação dos pães, encontramos na 'leitura' que a Dra. Marilena Chaui faz de Platão e que reproduz no seu alucinante (no "sentido insano" mesmo) Convite à filosofia (São Paulo : Ática, 1995) (C.T. - o nome do livro é um plágio de uma obra do GIGANTE Mário Ferreira dos Santos).
Link aqui.
3 Pra quem quer saber até onde vai a "honestidade in... Pra quem quer saber até onde vai a "honestidade intelectual" da senhora Marilena Chaui. Abram o [livro] "Convite à Filosofia", escrito por ela na página 99 e leiam a parte que fala das três concepções de verdade. Depois, arranjem o livro Introduccion a la filosofia", do espanhol Julían Marías, um dos mais importantes do século XX e solenemente ignorado no Brasil por ser contrário ao establishment esquerdista (C.T. - ou esquerda chique, tipo FHC, mas que não diferem em nada mais dos outros), escrito em 1947, e abram no capítulo II, ponto 24 (na versão que tenho, terceira edição, é página 104), no título chamado "Três conceptos de la verdad". Sugestivo, não? Exatamente! Essa parte do livro de Marilena Chaui é uma cópia exata do livro de Julían Marías. Ela usa as mesmas palavras do espanhol, simplesmente traduzindo-as, sem qualquer referência. Já mandei um e-mail falando sobre isso ao Olavo de Carvalho e ele comentou no True Outspeak do dia 16 de Julho. Vejam vocês mesmos. Quem sabe o Reinaldo não escreve alguma coisa sobre isso, mostrando mais uma prova da honestidade dos petistas.
Link aqui.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
quinta-feira, 13 de março de 2008
Mais sobre a "moralidade" de nossos terroristas
José Ricardo da Silveira, Foz do Iguaçu/Paraná
Amigos:
Domingo, dia 2/3/2008, O Globo publicou uma entrevista com um terrorista seqüestrador Tupamaro, que foi um dos algozes de meu avô embaixador Aloysio Gomide quando ele foi seqüestrado em 1970. Ficamos indignados pelo tom de saudosas e casuais reminiscências de um passado remoto, como se fosse sobre algo que hoje seria tratado como quase uma mera infantilidade.
Meu pai escreveu a carta abaixo, publicada dia 05/03/2008 no Jornal O Globo no Rio de Janeiro, para que pelo menos os principais pontos da verdadeira história fossem conhecidos.
Sintam-se livres para repassá-la, caso achem que vale a pena.
Gostaria que a verdade chegasse ao maior número possível de pessoas.
Abraço,
Maria Carolina
Senhor Redator:
Com relação ao artigo de domingo 02 de março de 2008, "Memórias de um seqüestro que abalou Brasil e o Uruguai", a aparentemente simpática e singela estorinha do contador David Cámpora, seqüestrador e terrorista aposentado, convenientemente omite que meu sogro, Embaixador Aloysio Gomide, foi violentamente arrancado do convívio dos seus e que, para tal, ainda ameaçaram seu filho de três anos com uma arma na cabeça. Recebeu coronhadas, foi drogado e levado a seus cativeiros, todos eles subterrâneos, permanecendo por sete meses de pijama trancado em um cubículo com paredes forradas com jornais e infestado de baratas, sem ver a luz do sol.
Sofreu dois fuzilamentos simulados, e era constantemente ameaçado de morte por seus carcereiros.
Sua libertação foi resultado da intensa campanha realizada por minha sogra, Dona Apparecida Gomide, uma dedicada dona de casa e mãe de família que, tirando forças não se sabe de onde, saiu à luta por seu marido. Com a ajuda dos apresentadores Flávio Cavalcanti e Abelardo Barbosa, o Chacrinha, e outros amigos, antigos e novos, conseguiu levar seu desesperado grito por socorro ao povo brasileiro. Mulher religiosa e destemida, jamais esmoreceu na intransigente defesa de seu marido, sendo importuna e inconveniente com Ministros de Estado e com outras autoridades do governo de então, no Brasil e no Uruguai, mesmo com o Presidente Médici. Sua presença e insistência, constante e veemente, era um problema para aqueles que queriam esquecer a situação de seu marido. Alguns conhecidos faziam o possível para evitar serem vistos com ela em face da repercussão do caso.
Por sua conta fez contatos com os seqüestradores. O resgate foi pago com as generosas contribuições do povo brasileiro, inclusive dos mais humildes, e com as parcas economias de uma família de classe média com seis filhos pequenos. O dinheiro foi recolhido, transportado e posto nas mãos dos terroristas por leais amigas de D. Apparecida.
Durante seus sete meses de cativeiro meu sogro, em estrita honra a seu dever de diplomata brasileiro, jamais se manifestou em contra de seu governo, apesar de constantemente instado e ameaçado por seus seqüestradores. Pude ler as cartas da época a sua mulher. Sabedor que a morte o esperava, pois seu companheiro de cela Dan Mitrione fora assassinado, preocupava-se muito com a situação de sua família sem a sua presença.
Homem profundamente religioso, jamais foi acometido pela desesperança ao longo dos sete meses de seu cativeiro subterrâneo. Seu silêncio, mesmo depois de 37 anos, é o protesto de alguém que superou a barbaridade que lhe foi imposta e que prefere recolher-se ao seio de sua família, em vez de manifestar sua indignação quando terroristas da época são tratados como heróis por representantes do povo que pagou por seu resgate. Por exemplo, quando a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro homenageou, em medos dos anos 80, o terrorista-chefe dos Tupamaros, Raul Sendic.
É ultrajante que parte de nossa história seja esquecida, omitida ou convenientemente deturpada para adequar-se à torta ideologia em moda. Fatos são orwellianamente "ajustados" para criar uma realidade alternativa. Quando vítimas, alegadas vítimas e pseudo-vítimas da ditadura estão sendo compensadas com indenizações milionárias e generosas pensões – com direitos até para não nascidos - como ficam os que sofreram as conseqüências do terrorismo?
Por esses motivos, a bem de esclarecer as novas gerações sobre a realidade do ocorrido, ou pelo menos para que tenham uma pontada de dúvida ao ler relatos históricos de terroristas, é que evidencio esses fatos.
Atenciosamente,
José Ricardo da Silveira
Foz do Iguaçu
Paraná
Amigos:
Domingo, dia 2/3/2008, O Globo publicou uma entrevista com um terrorista seqüestrador Tupamaro, que foi um dos algozes de meu avô embaixador Aloysio Gomide quando ele foi seqüestrado em 1970. Ficamos indignados pelo tom de saudosas e casuais reminiscências de um passado remoto, como se fosse sobre algo que hoje seria tratado como quase uma mera infantilidade.
Meu pai escreveu a carta abaixo, publicada dia 05/03/2008 no Jornal O Globo no Rio de Janeiro, para que pelo menos os principais pontos da verdadeira história fossem conhecidos.
Sintam-se livres para repassá-la, caso achem que vale a pena.
Gostaria que a verdade chegasse ao maior número possível de pessoas.
Abraço,
Maria Carolina
Senhor Redator:
Com relação ao artigo de domingo 02 de março de 2008, "Memórias de um seqüestro que abalou Brasil e o Uruguai", a aparentemente simpática e singela estorinha do contador David Cámpora, seqüestrador e terrorista aposentado, convenientemente omite que meu sogro, Embaixador Aloysio Gomide, foi violentamente arrancado do convívio dos seus e que, para tal, ainda ameaçaram seu filho de três anos com uma arma na cabeça. Recebeu coronhadas, foi drogado e levado a seus cativeiros, todos eles subterrâneos, permanecendo por sete meses de pijama trancado em um cubículo com paredes forradas com jornais e infestado de baratas, sem ver a luz do sol.
Sofreu dois fuzilamentos simulados, e era constantemente ameaçado de morte por seus carcereiros.
Sua libertação foi resultado da intensa campanha realizada por minha sogra, Dona Apparecida Gomide, uma dedicada dona de casa e mãe de família que, tirando forças não se sabe de onde, saiu à luta por seu marido. Com a ajuda dos apresentadores Flávio Cavalcanti e Abelardo Barbosa, o Chacrinha, e outros amigos, antigos e novos, conseguiu levar seu desesperado grito por socorro ao povo brasileiro. Mulher religiosa e destemida, jamais esmoreceu na intransigente defesa de seu marido, sendo importuna e inconveniente com Ministros de Estado e com outras autoridades do governo de então, no Brasil e no Uruguai, mesmo com o Presidente Médici. Sua presença e insistência, constante e veemente, era um problema para aqueles que queriam esquecer a situação de seu marido. Alguns conhecidos faziam o possível para evitar serem vistos com ela em face da repercussão do caso.
Por sua conta fez contatos com os seqüestradores. O resgate foi pago com as generosas contribuições do povo brasileiro, inclusive dos mais humildes, e com as parcas economias de uma família de classe média com seis filhos pequenos. O dinheiro foi recolhido, transportado e posto nas mãos dos terroristas por leais amigas de D. Apparecida.
Durante seus sete meses de cativeiro meu sogro, em estrita honra a seu dever de diplomata brasileiro, jamais se manifestou em contra de seu governo, apesar de constantemente instado e ameaçado por seus seqüestradores. Pude ler as cartas da época a sua mulher. Sabedor que a morte o esperava, pois seu companheiro de cela Dan Mitrione fora assassinado, preocupava-se muito com a situação de sua família sem a sua presença.
Homem profundamente religioso, jamais foi acometido pela desesperança ao longo dos sete meses de seu cativeiro subterrâneo. Seu silêncio, mesmo depois de 37 anos, é o protesto de alguém que superou a barbaridade que lhe foi imposta e que prefere recolher-se ao seio de sua família, em vez de manifestar sua indignação quando terroristas da época são tratados como heróis por representantes do povo que pagou por seu resgate. Por exemplo, quando a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro homenageou, em medos dos anos 80, o terrorista-chefe dos Tupamaros, Raul Sendic.
É ultrajante que parte de nossa história seja esquecida, omitida ou convenientemente deturpada para adequar-se à torta ideologia em moda. Fatos são orwellianamente "ajustados" para criar uma realidade alternativa. Quando vítimas, alegadas vítimas e pseudo-vítimas da ditadura estão sendo compensadas com indenizações milionárias e generosas pensões – com direitos até para não nascidos - como ficam os que sofreram as conseqüências do terrorismo?
Por esses motivos, a bem de esclarecer as novas gerações sobre a realidade do ocorrido, ou pelo menos para que tenham uma pontada de dúvida ao ler relatos históricos de terroristas, é que evidencio esses fatos.
Atenciosamente,
José Ricardo da Silveira
Foz do Iguaçu
Paraná
A "moralidade" dos amigos da DILMA/STELLA, JOSÉ DIRCEU, FRANKLIN MARTINS entre outros membros do Governo LULA
Do portal TERNUMA - Terrorismo Nunca Mais
Veja outros assassinatos aqui.
David A. Cuthberg, Marinheiro inglês assassinado no Rio de Janeiro em 05/02/72
A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA” o jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, publicou:
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil.
Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade.
Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês.
O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
A ação criminosa, tachada como “justiçamento”, foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
Flávio Augusto Neves Leão Salles(“Rogério”, “Bibico”) – ALN, que fez os disparos com a metralhadora.
Antônio Carlos Nogueira Cabral(“Chico”, “Alfredo”) – ALN.
Aurora Maria Nascimento Furtado(“Márcia”, “Rita”) – ALN
Adair Gonçalves Reis(“Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”) – ALN
Lígia Maria Salgado da Nóbrega(“Ana”, “Célia”, “Cecília”) – VAR-PALMARES, que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”.
Hélio Silva(“Anastácio”, “Nadinho”) – VAR-PALMARES
Carlos Alberto Salles(“Soldado”) – VAR-PALMARES.
Getúlio de Oliveira Cabral(“Gogó”, “Soares”, “Gustavo”) – PCBR.
Veja outros assassinatos aqui.
David A. Cuthberg, Marinheiro inglês assassinado no Rio de Janeiro em 05/02/72
A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA” o jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, publicou:
“Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil.
Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender. Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade.
Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês.
O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
A ação criminosa, tachada como “justiçamento”, foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
Flávio Augusto Neves Leão Salles(“Rogério”, “Bibico”) – ALN, que fez os disparos com a metralhadora.
Antônio Carlos Nogueira Cabral(“Chico”, “Alfredo”) – ALN.
Aurora Maria Nascimento Furtado(“Márcia”, “Rita”) – ALN
Adair Gonçalves Reis(“Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”) – ALN
Lígia Maria Salgado da Nóbrega(“Ana”, “Célia”, “Cecília”) – VAR-PALMARES, que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”.
Hélio Silva(“Anastácio”, “Nadinho”) – VAR-PALMARES
Carlos Alberto Salles(“Soldado”) – VAR-PALMARES.
Getúlio de Oliveira Cabral(“Gogó”, “Soares”, “Gustavo”) – PCBR.
Por trás da subversão
Do portal do OLAVO DE CARVALHO
Por Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 5 de junho de 2006 (atentem para a data)
No começo de 2001, o Council on Foreign Relations (CFR), bilionário think tank de onde já emergiram tantos presidentes e secretários de Estado que há quem o considere uma espécie de metagoverno dos EUA, criou uma “força-tarefa”, transbordante de Ph.-Ds, presidida pelo historiador Kenneth Maxwell (C.T. - prestem atenção a este nome ao longo do texto) e encarregada de sugerir modificações na política de Washington para com o Brasil. A primeira lista de sábios conselhos, publicada logo em 12 de fevereiro, enfatizava “a urgência de trabalhar com o Brasil no combate à praga das drogas e à sua influência corruptora sobre os governos”.
Naquele momento, destruídos os antigos cartéis, emergiam como dominadoras do mercado de drogas na América Latina as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (ou FARC), deliberadamente poupadas pelo Plano Colômbia do governo Clinton sob o pretexto de que o combate ao narcotráfico deveria ser apolítico. As Farc, uma organização comunista, haviam entrado no mercado das drogas para financiar suas operações terroristas e a tomada do poder. Desde 1990 faziam parte do Foro de São Paulo, onde articulavam suas ações com a estratégia geral da esquerda latino-americana, garantindo apoios políticos que a tornavam virtualmente imunes a perseguições em vários países onde operavam. No Brasil, por exemplo, a despeito das centenas de toneladas de cocaína que por meio do seu sócio Fernandinho Beira-Mar elas despejavam anualmente no mercado, e apesar dos tiros que de vez em quando trocavam com o Exército na floresta amazônica, as Farc eram bem tratadas: seus líderes circulavam livremente pelas ruas sob a proteção das autoridades federais e eram recebidos como hóspedes oficiais pelo governo petista do Estado do Rio Grande. Nunca, portanto, as relações entre narcotráfico e política tinham sido mais íntimas. Arriscavam tornar-se ainda mais intensas porque Luís Inácio Lula da Silva, fundador do Foro e portanto orquestrador maior da estratégia comum entre partidos legais de esquerda e organizações criminosas, parecia destinado a ser o próximo presidente do Brasil.
A integração crescente de narcotráfico e política tornava portanto urgente combater “a praga das drogas e sua influência sobre os governos”. E a única maneira de fazer isso era, evidentemente, desmantelar o Foro de São Paulo. Vista nessa perspectiva, a sugestão da “força-tarefa” parecia mesmo oportuna. Mas só a interpreta assim quem não entende as sutilezas do metagoverno. O sentido literal da frase expressava, de fato, o oposto simétrico do que o CFR pretendia.
Desde logo, o Foro de São Paulo, para continuar se imiscuindo impunemente na política interna de várias nações latino-americanas, necessitava manter sua condição de entidade discreta ou semi-secreta, e o próprio chefe da força-tarefa o ajudava nisso. Em artigo publicado na New York Review of Books – e, é claro, reproduzido na Folha --, Maxwell declarava que o Foro simplesmente não existia, porque “nem os mais bem informados especialistas com quem conversei no Brasil jamais ouviram falar dele”.
Para um historiador profissional, confiar-se à opinião de terceiros em vez de averiguar as fontes primárias, então fartamente disponíveis no próprio site do Foro, era uma escandalosa prova de inépcia. Na época, o sr. Maxwell pertencia (pertence ainda) ao círculo de iluminados que costumava (costuma ainda) ser ouvido com o máximo respeito pela mídia brasileira, especialmente pela Folha de S. Paulo. Isso parecia dar uma prova incontestável de que ele era de fato um jumento, tendo agido de maneira tão extravagante em pura obediência à sua natureza animal. Mas agora noto que isso não explicava tudo. Logo depois, outro intelectual de grande reputação nos círculos asininos, Luiz Felipe de Alencastro, professor de História do Brasil na Sorbonne e colunista da Veja, brilhava num debate do CFR emprestando à tese da inexistência do Foro de São Paulo o aval da sua formidável autoridade e ainda acrescentava ter sido eu o criador da lendária organização... Dar sumiço na coordenação continental do movimento comunista latino-americano parecia ter-se tornado um hábito consagrado no CFR.
Isso poderia ser apenas um inocente acúmulo de erros de interpretação se a entidade (CFR) não tivesse cultivado simultaneamente um outro hábito: o das boas relações com as Farc. Em 1999, o presidente da Bolsa de Valores de Nova York, Richard Grasso, membro do CFR, fez uma visita de cortesia ao comandante das Farc, Raul Reyes, e saiu dali festejando a comunidade de interesses entre a quadrilha colombiana e a elite financeira “progressista” dos EUA. Logo em seguida, outros dois membros do CFR, James Kimsey, presidente emérito da America Online, e Joseph Robert, chefe do conglomerado imobiliário J. E. Robert, tinham um animado encontro com o próprio fundador das Farc, o velho Manuel Marulanda, e em seguida iam ao presidente colombiano Pastrana para tentar convencê-lo, com sucesso, a ficar de bem com a narcoguerrilha.
A divisão de trabalho era nítida: os potentados do CFR negociavam com a pricipal força de sustentação militar e financeira do Foro de São Paulo, enquanto seus office-boys intelectuais cuidavam de despistar a operação proclamando que o Foro nem sequer existia. O CFR alardeava a intenção de eliminar a influência do narcotráfico nos governos ao mesmo tempo que contribuía ativamente para que essa influência se tornasse mais vasta e fecunda do que nunca.
Ao CFR pertencia também o presidente Clinton, cujo famigerado Plano Colômbia tinha tido por principal resultado eliminar os concorrentes e entregar às Farc o quase monopólio do mercado de drogas na América Latina. Em 2002, a política latino-americana dos grão-senhores globalistas sofria um upgrade: ao esforço de embelezar as Farc somava-se agora o empenho de fazer do presidente do Foro de São Paulo o presidente do Brasil. Poucos dias antes da eleição de 2002, a embaixadora americana Donna Hrinak, que não sei se pertence pessoalmente ao CFR mas está entre os fundadores de uma entidade estreitamente associada a ele, o Diálogo Interamericano, fazia propaganda descarada do candidato petista, proclamando-o “(LULA)uma encarnação do sonho americano”. Embora fosse uma interferência ilegal e indecente de autoridade estrangeira numa eleição nacional -- só não causando escândalo porque até a prepotência imperialista se torna amável quando trabalha para o lado politicamente correto --, e embora a fórmula verbal escolhida para realizá-la fosse uma absurdidade sem par (pois não consta que muitos americanos tivessem como suprema ambição parar de trabalhar aos 24 anos para fazer carreira num partido comunista), a expressão fez tanto sucesso que, logo em seguida, foi repetida ipsis litteris, sem citação de fonte, num artigo da New York Review of Books que celebrava entusiasticamente a vitória de Lula. Adivinhem quem assinava o artigo? O indefectível Kenneth Maxwell.
Diante desses fatos, alguém ainda hesitará em perceber que as ligações entre o esquerdismo pó-de-arroz do CFR e o esquerdismo sangue-e-fezes dos Marulandas e Reyes são mais íntimas do que caberia na imagem estereotipada de uma hostilidade essencial e irredutível entre capitalistas reacionários e comunistas revolucionários? O sentido dos acontecimentos é transparente demais, mas o cérebro das nossas elites ainda é capaz de projetar sobre eles a sua própria obscuridade para esquivar-se de tirar as conclusões que eles impõem.
É claro que não endosso a idéia de que o CFR, como instituição, seja uma central conspiratória pró-comunista. Muitos de seus membros são patriotas americanos que jamais endossariam conscientemente uma política prejudicial ao seu país. Mas não dá para esconder que, ali dentro, um grupo de bilionários reformadores do mundo, incalculavelmente poderosos, tem induzido a entidade a influenciar o governo de Washington, quase sempre com sucesso, no sentido mais esquerdista e anti-americano que se pode imaginar. Nos EUA isso é um fato de conhecimento geral. Ninguém o coloca em dúvida. Só o que se discute é a “teoria da conspiração” usada para explicá-lo. Essa teoria tem entre seus defensores alguns intelectuais de primeira ordem como Carroll Quigley, professor de História em Harvard e mentor de Bill Clinton, ou o economista Anthony Sutton, autor do clássico Western Technology and Soviet Economic Development (4 vols.). Contribui ainda mais para a credibilidade da tese o fato de que o primeiro é um adepto entusiasta e o segundo um crítico devastador da elite globalista. E o que a torna ainda mais atraente é o fato de que o CFR, reconhecendo a sua existência ao ponto de lhe oferecer um desmentido explícito no seu site oficial, se esquive de debater com esses dois pesos-pesados e com dezenas de outros estudiosos sérios que escreveram a respeito, e prefira em vez disso ostentar uma vitória fácil e postiça num confronto com as versões popularescas e caricaturais da tese conspirativa, inventadas por tipos como Lyndon LaRouche e o pastor Pat Robertson. Este é um bom sujeito que jamais mentiria de caso pensado, mas é um boquirroto, campeão continental de gafes eclesiásticas. Discutir com ele é a coisa mais fácil, porque ele sempre vai acabar dizendo alguma inconveniência e pondo sua opinião a perder, mesmo quando está com a razão. LaRouche, que chegou a ser pré-candidato presidencial pelo Partido Democrata, é ele próprio um conspirador que só enxerga as conspirações dos outros pelo prisma deformante dos seus objetivos e interesses próprios. Tomar esses dois como porta-vozes representativos das acusações de conspiração contra o CFR é o mesmo que derrubar o dr. Emir Sader e sair cantando vitória sobre Karl Marx. Que o CFR use desse expediente esquivo para se safar das denúncias é um sério indício de que elas têm pelo menos algum fundo de verdade.
Para vocês avaliarem o quanto a nossa elite econômica, política e militar está alienada e por fora do mundo, basta notar que sua principal fonte de informação sobre o CFR, o Diálogo Interamericano e outros organismos globalistas tem sido justamente o sr. Lyndon LaRouche, cuja Executive Intelligence Review é lida pelos luminares da Escola Superior de Guerra como se fosse o exemplar mais puro de inside information (ele está tão bem informado que chegou a me classificar – logo a mim, porca miséria – como apóstolo do globalismo, pelo fato de eu escrever então num jornal chamado O Globo). As outras fontes conhecidas no país são todas de esquerda, e o que elas têm em comum com o boletim do sr. LaRouche é que distorcem monstruosamente os fatos ao apresentar os círculos globalistas como representantes do bom e velho “imperialismo americano” em luta desigual contra as soberanias nacionais dos países pobrezinhos. Não sei se rio ou se choro ao ver quantos brasileiros, que de esquerdistas não têm nada, levam essa versão a sério e baseiam nela suas análises estratégicas e propostas de governo. É ridículo e trágico ao mesmo tempo. Com tantas fontes primárias e diagnósticos de alto nível à disposição, por que comer lixo e arrotar o cardápio do Tour d’Argent? Do lamaçal cultural subdesenvolvido só brotam flores de ignorância e auto-engano.
O site http://www.vermelho.org/, por exemplo, apresenta o Diálogo Interamericano como repleto de “personalidades da direita mais conservadora”, e estas como “representantes do Establishment americano”. Nos EUA, até crianças de escola sabem que Establishment quer dizer “esquerda chique”, que não há nem pode haver ali dentro “personalidades da direita mais conservadora”, e que, se alguma soberania nacional é posta em risco pelo Establishment, é a dos EUA em primeiríssimo lugar. A longa e feroz polêmica movida pelos conservadores e nacionalistas contra o CFR, o Diálogo Interamericano e os círculos globalistas em geral é completamente desconhecida pelos tagarelas da ESG e pelo “bando de generais” que acredita nas fontes esquerdistas e no sr. LaRouche. Nessa multidão de caipiras crédulos há inúmeros patriotas sinceros. Mas a destruição de um país começa quando seus patriotas se idiotizam, deixando aos traidores, conspiradores e revolucionários o monopólio da esperteza.
A história da manipulação dos patriotas brasileiros por espertalhões de esquerda é em si mesma uma tragicomédia. Desde há décadas, a liderança esquerdista vem submetendo essa gente a um tratamento pavloviano, na base de um-choque-um-queijo, que se demonstrou eficaz ao ponto de muitos oficiais de alta patente, ideologicamente anticomunistas, acharem hoje que é uma lindeza sumamente honrosa transformar os nossos soldados em cavouqueiros e tratoristas a serviço do MST. Como é que se leva um cérebro humano a mergulhar nesse abismo de estupidez? É simples: basta criar uma equipe selecionada entre esquerdistas bem falantes e dividi-la em duas alas, encarregadas de tarefas opostas -- uma infiltrada na mídia, incumbida de espalhar mentiras escabrosas, fomentando o ódio anti-militar; outra, bem colocada nos próprios círculos militares e na ESG, encarregada de afagar o ego das Forças Armadas e induzi-las à conciliação e à colaboração com a estratégia comunista continental por força do seu próprio patriotismo, facilmente convertido em anti-americanismo por meio de um fluxo habilmente planejado de informações falsas (entre as quais é claro, as fornecidas pelo sr. LaRouche). Na primeira equipe, destacam-se Caco Barcelos, Cecília Coimbra e Luiz Eduardo Greenhalgh. Na segunda, Márcio Moreira Alves, Mário Augusto Jacobskind e Cesar Benjamin. A duplicidade de tratamento deixa a vítima desnorteada e acaba por subjugá-la. Entre tapas e beijos, boa parte da nossa oficialidade se deixou facilmente cair no engodo, mostrando ter mesmo QI de ratinho de laboratório. A recente palestra do comandante do Exército em Porto Alegre mostra até que ponto uma instituição caluniada, marginalizada e espezinhada sente alívio e reconforto ante a oferta humilhante de um lugarzinho no banquete de seus tradicionais detratores.
Ardis semelhantes foram aplicados entre empresários e políticos, com igual eficácia.
É por isso que se tornou tão difícil explicar aos brasileiros aquilo que, entre os conservadores americanos, até os mais lerdos de inteligência como Pat Robertson entendem perfeitamente bem: que a elite globalista é o inimigo número um da soberania nacional americana e, por tabela, mas somente por tabela, de todas as demais soberanias.
Por Olavo de Carvalho, Diário do Comércio, 5 de junho de 2006 (atentem para a data)
No começo de 2001, o Council on Foreign Relations (CFR), bilionário think tank de onde já emergiram tantos presidentes e secretários de Estado que há quem o considere uma espécie de metagoverno dos EUA, criou uma “força-tarefa”, transbordante de Ph.-Ds, presidida pelo historiador Kenneth Maxwell (C.T. - prestem atenção a este nome ao longo do texto) e encarregada de sugerir modificações na política de Washington para com o Brasil. A primeira lista de sábios conselhos, publicada logo em 12 de fevereiro, enfatizava “a urgência de trabalhar com o Brasil no combate à praga das drogas e à sua influência corruptora sobre os governos”.
Naquele momento, destruídos os antigos cartéis, emergiam como dominadoras do mercado de drogas na América Latina as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (ou FARC), deliberadamente poupadas pelo Plano Colômbia do governo Clinton sob o pretexto de que o combate ao narcotráfico deveria ser apolítico. As Farc, uma organização comunista, haviam entrado no mercado das drogas para financiar suas operações terroristas e a tomada do poder. Desde 1990 faziam parte do Foro de São Paulo, onde articulavam suas ações com a estratégia geral da esquerda latino-americana, garantindo apoios políticos que a tornavam virtualmente imunes a perseguições em vários países onde operavam. No Brasil, por exemplo, a despeito das centenas de toneladas de cocaína que por meio do seu sócio Fernandinho Beira-Mar elas despejavam anualmente no mercado, e apesar dos tiros que de vez em quando trocavam com o Exército na floresta amazônica, as Farc eram bem tratadas: seus líderes circulavam livremente pelas ruas sob a proteção das autoridades federais e eram recebidos como hóspedes oficiais pelo governo petista do Estado do Rio Grande. Nunca, portanto, as relações entre narcotráfico e política tinham sido mais íntimas. Arriscavam tornar-se ainda mais intensas porque Luís Inácio Lula da Silva, fundador do Foro e portanto orquestrador maior da estratégia comum entre partidos legais de esquerda e organizações criminosas, parecia destinado a ser o próximo presidente do Brasil.
A integração crescente de narcotráfico e política tornava portanto urgente combater “a praga das drogas e sua influência sobre os governos”. E a única maneira de fazer isso era, evidentemente, desmantelar o Foro de São Paulo. Vista nessa perspectiva, a sugestão da “força-tarefa” parecia mesmo oportuna. Mas só a interpreta assim quem não entende as sutilezas do metagoverno. O sentido literal da frase expressava, de fato, o oposto simétrico do que o CFR pretendia.
Desde logo, o Foro de São Paulo, para continuar se imiscuindo impunemente na política interna de várias nações latino-americanas, necessitava manter sua condição de entidade discreta ou semi-secreta, e o próprio chefe da força-tarefa o ajudava nisso. Em artigo publicado na New York Review of Books – e, é claro, reproduzido na Folha --, Maxwell declarava que o Foro simplesmente não existia, porque “nem os mais bem informados especialistas com quem conversei no Brasil jamais ouviram falar dele”.
Para um historiador profissional, confiar-se à opinião de terceiros em vez de averiguar as fontes primárias, então fartamente disponíveis no próprio site do Foro, era uma escandalosa prova de inépcia. Na época, o sr. Maxwell pertencia (pertence ainda) ao círculo de iluminados que costumava (costuma ainda) ser ouvido com o máximo respeito pela mídia brasileira, especialmente pela Folha de S. Paulo. Isso parecia dar uma prova incontestável de que ele era de fato um jumento, tendo agido de maneira tão extravagante em pura obediência à sua natureza animal. Mas agora noto que isso não explicava tudo. Logo depois, outro intelectual de grande reputação nos círculos asininos, Luiz Felipe de Alencastro, professor de História do Brasil na Sorbonne e colunista da Veja, brilhava num debate do CFR emprestando à tese da inexistência do Foro de São Paulo o aval da sua formidável autoridade e ainda acrescentava ter sido eu o criador da lendária organização... Dar sumiço na coordenação continental do movimento comunista latino-americano parecia ter-se tornado um hábito consagrado no CFR.
Isso poderia ser apenas um inocente acúmulo de erros de interpretação se a entidade (CFR) não tivesse cultivado simultaneamente um outro hábito: o das boas relações com as Farc. Em 1999, o presidente da Bolsa de Valores de Nova York, Richard Grasso, membro do CFR, fez uma visita de cortesia ao comandante das Farc, Raul Reyes, e saiu dali festejando a comunidade de interesses entre a quadrilha colombiana e a elite financeira “progressista” dos EUA. Logo em seguida, outros dois membros do CFR, James Kimsey, presidente emérito da America Online, e Joseph Robert, chefe do conglomerado imobiliário J. E. Robert, tinham um animado encontro com o próprio fundador das Farc, o velho Manuel Marulanda, e em seguida iam ao presidente colombiano Pastrana para tentar convencê-lo, com sucesso, a ficar de bem com a narcoguerrilha.
A divisão de trabalho era nítida: os potentados do CFR negociavam com a pricipal força de sustentação militar e financeira do Foro de São Paulo, enquanto seus office-boys intelectuais cuidavam de despistar a operação proclamando que o Foro nem sequer existia. O CFR alardeava a intenção de eliminar a influência do narcotráfico nos governos ao mesmo tempo que contribuía ativamente para que essa influência se tornasse mais vasta e fecunda do que nunca.
Ao CFR pertencia também o presidente Clinton, cujo famigerado Plano Colômbia tinha tido por principal resultado eliminar os concorrentes e entregar às Farc o quase monopólio do mercado de drogas na América Latina. Em 2002, a política latino-americana dos grão-senhores globalistas sofria um upgrade: ao esforço de embelezar as Farc somava-se agora o empenho de fazer do presidente do Foro de São Paulo o presidente do Brasil. Poucos dias antes da eleição de 2002, a embaixadora americana Donna Hrinak, que não sei se pertence pessoalmente ao CFR mas está entre os fundadores de uma entidade estreitamente associada a ele, o Diálogo Interamericano, fazia propaganda descarada do candidato petista, proclamando-o “(LULA)uma encarnação do sonho americano”. Embora fosse uma interferência ilegal e indecente de autoridade estrangeira numa eleição nacional -- só não causando escândalo porque até a prepotência imperialista se torna amável quando trabalha para o lado politicamente correto --, e embora a fórmula verbal escolhida para realizá-la fosse uma absurdidade sem par (pois não consta que muitos americanos tivessem como suprema ambição parar de trabalhar aos 24 anos para fazer carreira num partido comunista), a expressão fez tanto sucesso que, logo em seguida, foi repetida ipsis litteris, sem citação de fonte, num artigo da New York Review of Books que celebrava entusiasticamente a vitória de Lula. Adivinhem quem assinava o artigo? O indefectível Kenneth Maxwell.
Diante desses fatos, alguém ainda hesitará em perceber que as ligações entre o esquerdismo pó-de-arroz do CFR e o esquerdismo sangue-e-fezes dos Marulandas e Reyes são mais íntimas do que caberia na imagem estereotipada de uma hostilidade essencial e irredutível entre capitalistas reacionários e comunistas revolucionários? O sentido dos acontecimentos é transparente demais, mas o cérebro das nossas elites ainda é capaz de projetar sobre eles a sua própria obscuridade para esquivar-se de tirar as conclusões que eles impõem.
É claro que não endosso a idéia de que o CFR, como instituição, seja uma central conspiratória pró-comunista. Muitos de seus membros são patriotas americanos que jamais endossariam conscientemente uma política prejudicial ao seu país. Mas não dá para esconder que, ali dentro, um grupo de bilionários reformadores do mundo, incalculavelmente poderosos, tem induzido a entidade a influenciar o governo de Washington, quase sempre com sucesso, no sentido mais esquerdista e anti-americano que se pode imaginar. Nos EUA isso é um fato de conhecimento geral. Ninguém o coloca em dúvida. Só o que se discute é a “teoria da conspiração” usada para explicá-lo. Essa teoria tem entre seus defensores alguns intelectuais de primeira ordem como Carroll Quigley, professor de História em Harvard e mentor de Bill Clinton, ou o economista Anthony Sutton, autor do clássico Western Technology and Soviet Economic Development (4 vols.). Contribui ainda mais para a credibilidade da tese o fato de que o primeiro é um adepto entusiasta e o segundo um crítico devastador da elite globalista. E o que a torna ainda mais atraente é o fato de que o CFR, reconhecendo a sua existência ao ponto de lhe oferecer um desmentido explícito no seu site oficial, se esquive de debater com esses dois pesos-pesados e com dezenas de outros estudiosos sérios que escreveram a respeito, e prefira em vez disso ostentar uma vitória fácil e postiça num confronto com as versões popularescas e caricaturais da tese conspirativa, inventadas por tipos como Lyndon LaRouche e o pastor Pat Robertson. Este é um bom sujeito que jamais mentiria de caso pensado, mas é um boquirroto, campeão continental de gafes eclesiásticas. Discutir com ele é a coisa mais fácil, porque ele sempre vai acabar dizendo alguma inconveniência e pondo sua opinião a perder, mesmo quando está com a razão. LaRouche, que chegou a ser pré-candidato presidencial pelo Partido Democrata, é ele próprio um conspirador que só enxerga as conspirações dos outros pelo prisma deformante dos seus objetivos e interesses próprios. Tomar esses dois como porta-vozes representativos das acusações de conspiração contra o CFR é o mesmo que derrubar o dr. Emir Sader e sair cantando vitória sobre Karl Marx. Que o CFR use desse expediente esquivo para se safar das denúncias é um sério indício de que elas têm pelo menos algum fundo de verdade.
Para vocês avaliarem o quanto a nossa elite econômica, política e militar está alienada e por fora do mundo, basta notar que sua principal fonte de informação sobre o CFR, o Diálogo Interamericano e outros organismos globalistas tem sido justamente o sr. Lyndon LaRouche, cuja Executive Intelligence Review é lida pelos luminares da Escola Superior de Guerra como se fosse o exemplar mais puro de inside information (ele está tão bem informado que chegou a me classificar – logo a mim, porca miséria – como apóstolo do globalismo, pelo fato de eu escrever então num jornal chamado O Globo). As outras fontes conhecidas no país são todas de esquerda, e o que elas têm em comum com o boletim do sr. LaRouche é que distorcem monstruosamente os fatos ao apresentar os círculos globalistas como representantes do bom e velho “imperialismo americano” em luta desigual contra as soberanias nacionais dos países pobrezinhos. Não sei se rio ou se choro ao ver quantos brasileiros, que de esquerdistas não têm nada, levam essa versão a sério e baseiam nela suas análises estratégicas e propostas de governo. É ridículo e trágico ao mesmo tempo. Com tantas fontes primárias e diagnósticos de alto nível à disposição, por que comer lixo e arrotar o cardápio do Tour d’Argent? Do lamaçal cultural subdesenvolvido só brotam flores de ignorância e auto-engano.
O site http://www.vermelho.org/, por exemplo, apresenta o Diálogo Interamericano como repleto de “personalidades da direita mais conservadora”, e estas como “representantes do Establishment americano”. Nos EUA, até crianças de escola sabem que Establishment quer dizer “esquerda chique”, que não há nem pode haver ali dentro “personalidades da direita mais conservadora”, e que, se alguma soberania nacional é posta em risco pelo Establishment, é a dos EUA em primeiríssimo lugar. A longa e feroz polêmica movida pelos conservadores e nacionalistas contra o CFR, o Diálogo Interamericano e os círculos globalistas em geral é completamente desconhecida pelos tagarelas da ESG e pelo “bando de generais” que acredita nas fontes esquerdistas e no sr. LaRouche. Nessa multidão de caipiras crédulos há inúmeros patriotas sinceros. Mas a destruição de um país começa quando seus patriotas se idiotizam, deixando aos traidores, conspiradores e revolucionários o monopólio da esperteza.
A história da manipulação dos patriotas brasileiros por espertalhões de esquerda é em si mesma uma tragicomédia. Desde há décadas, a liderança esquerdista vem submetendo essa gente a um tratamento pavloviano, na base de um-choque-um-queijo, que se demonstrou eficaz ao ponto de muitos oficiais de alta patente, ideologicamente anticomunistas, acharem hoje que é uma lindeza sumamente honrosa transformar os nossos soldados em cavouqueiros e tratoristas a serviço do MST. Como é que se leva um cérebro humano a mergulhar nesse abismo de estupidez? É simples: basta criar uma equipe selecionada entre esquerdistas bem falantes e dividi-la em duas alas, encarregadas de tarefas opostas -- uma infiltrada na mídia, incumbida de espalhar mentiras escabrosas, fomentando o ódio anti-militar; outra, bem colocada nos próprios círculos militares e na ESG, encarregada de afagar o ego das Forças Armadas e induzi-las à conciliação e à colaboração com a estratégia comunista continental por força do seu próprio patriotismo, facilmente convertido em anti-americanismo por meio de um fluxo habilmente planejado de informações falsas (entre as quais é claro, as fornecidas pelo sr. LaRouche). Na primeira equipe, destacam-se Caco Barcelos, Cecília Coimbra e Luiz Eduardo Greenhalgh. Na segunda, Márcio Moreira Alves, Mário Augusto Jacobskind e Cesar Benjamin. A duplicidade de tratamento deixa a vítima desnorteada e acaba por subjugá-la. Entre tapas e beijos, boa parte da nossa oficialidade se deixou facilmente cair no engodo, mostrando ter mesmo QI de ratinho de laboratório. A recente palestra do comandante do Exército em Porto Alegre mostra até que ponto uma instituição caluniada, marginalizada e espezinhada sente alívio e reconforto ante a oferta humilhante de um lugarzinho no banquete de seus tradicionais detratores.
Ardis semelhantes foram aplicados entre empresários e políticos, com igual eficácia.
É por isso que se tornou tão difícil explicar aos brasileiros aquilo que, entre os conservadores americanos, até os mais lerdos de inteligência como Pat Robertson entendem perfeitamente bem: que a elite globalista é o inimigo número um da soberania nacional americana e, por tabela, mas somente por tabela, de todas as demais soberanias.
***
P. S. – Um amigo envia-me o seguinte lembrete: “No dia 30 passado a polícia de São Paulo prendeu a peruana Juliana Custódio, envolvida na morte de um bombeiro durante aqueles dias. A TV Bandeirantes deu destaque para o caso. A Globo deu uma nota e esqueceu o assunto. Acontece que ontem um juiz entrevistado pela Band disse o seguinte: em dez anos estará formada no Brasil a maior rede terrorista jamais vista nas Américas. Eu, particularmente, acho que a ‘Coisa’ estará formada antes mas ela é inevitável. A peruana é apontada como elo de ligação entre as FARC e o PCC.”
Enquanto isso, o sr. Lula continua atribuindo a onda de violência em São Paulo à (aliás inexistente) falta de vagas para as crianças nas escolas. É um cínico e um cara-de-pau como jamais se viu.
Enquanto isso, o sr. Lula continua atribuindo a onda de violência em São Paulo à (aliás inexistente) falta de vagas para as crianças nas escolas. É um cínico e um cara-de-pau como jamais se viu.
Estado de anomia
Do portal do DIÁRIO DO COMÉRCIO
Quinta, 13 de Março de 2008
Algum tempo atrás, um amigo, economista de um organismo internacional dizia que não acreditava que o Brasil pudesse se tornar uma nação desenvolvida porque não havia aqui o respeito às instituições. Exemplificava ele que "no mundo inteiro o direito de propriedade é defendido pelo proprietário e pela polícia. No Brasil, esse direito depende do Poder Judiciário. Nos países desenvolvidos, qualquer agressão ao direito de propriedade é punida. No Brasil, nada acontece com os agressores".
Na verdade, o que ocorre no Brasil em relação às invasões e agressões ao direito de propriedade pelo MST e seus aliados, é o que Ralf Dahrendorf chama de "estado de anomia", que se caracteriza por "uma condição social em que as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam validade". Para Dahrendorf, "se as violações das normas não são punidas, ou não são punidas de forma sistemática, elas tornam-se em si, sistemáticas... A impunidade, ou a desistência sistemática de punições, liga o crime e o exercício da autoridade. Ela nos informa sobre a legitimidade de uma ordem."
No Brasil, o que vem ocorrendo em relação ao MST e a seus parceiros é que, além de não haver punições, existe não apenas a omissão como o estímulo do governo para suas ações, na medida em que parte importante dos recursos dessa organização são de origem governamental (outra parte vem do exterior, principalmente de países concorrentes ou cujos produtores são afetados pelo agronegócio brasileiro). E, agora, para desmentir o ditado de que "o crime não compensa ", o INSS vai assegurar aposentadoria a uma nova categoria de beneficiário, a dos invasores de terra.
Isso explica a atuação cada vez mais agressiva desses grupos, atingindo rodovias, a ferrovia da Vale do Rio Doce, plantações, laboratórios, órgãos públicos, etc.
A passividade com que a sociedade brasileira vem aceitando essas agressões, resulta, em grande parte, do processo gradativo de anestesias, na linha pregada por Gramsci, através da mudança do sentido das palavras, com a ditadura do "politicamente correto" que, ao mudar o sentido das palavras, faz com que elas passem a indicar quase o seu contrário.
Assim, invasão de propriedades, crime configurado no Código Penal, passa a ser tratado como "ocupação ". Invasores, são chamados de "sem-terra ", como a sugerir que eles têm um direito à terra, que lhes foi retirado, embora grande parte deles seja de origem urbana e uma parcela cada vez maior da população brasileira seja "sem-terra" na medida em que o país se urbaniza.
Grupos que agridem o direito de propriedade e, muitas vezes, até a integridade física de outros, são considerados "movimentos sociais " e suas agressões tratadas como "reivindicações de excluídos".
Parece que precisamos começar a chamar as coisas novamente por seus verdadeiros nomes, como fez o diretor de Assuntos Corporativos da Vale que afirmou que "discordamos desses atos de banditismos e não negociamos com bandidos".
Esse talvez seja o primeiro passo para se discutir seriamente os riscos que esses atos de violência podem acarretar para o País: crime é crime, não importa quem ou por que o cometa.
Considerar que a "violência contra as coisas" pode ser aceitável quando praticada por determinados grupos é, segundo Dahrendorf, um equívoco. Primeiro porque ela pode descambar para a "violência contra as pessoas", como tem ocorrido em vários episódios das agressões praticadas pelo MST, resultando, inclusive, em mortes. Segundo, e mais importante, porque representa uma "violência contra as instituições ", que são as bases sobre as quais se assenta a convivência social e a economia de mercado.
Talvez os últimos acontecimentos, mostrando que o MST e seus parceiros não estão preocupados com "reforma agrária", mas, sim, em impedir o progresso tecnológico do agronegócio, incluindo a energia renovável, no qual o Brasil é extremamente competitivo no mercado internacional, possa despertar a atenção dos empresários dos demais setores, para que se posicionem e exijam do governo o cumprimento da Lei e a manutenção da Ordem.
Quinta, 13 de Março de 2008
Algum tempo atrás, um amigo, economista de um organismo internacional dizia que não acreditava que o Brasil pudesse se tornar uma nação desenvolvida porque não havia aqui o respeito às instituições. Exemplificava ele que "no mundo inteiro o direito de propriedade é defendido pelo proprietário e pela polícia. No Brasil, esse direito depende do Poder Judiciário. Nos países desenvolvidos, qualquer agressão ao direito de propriedade é punida. No Brasil, nada acontece com os agressores".
Na verdade, o que ocorre no Brasil em relação às invasões e agressões ao direito de propriedade pelo MST e seus aliados, é o que Ralf Dahrendorf chama de "estado de anomia", que se caracteriza por "uma condição social em que as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam validade". Para Dahrendorf, "se as violações das normas não são punidas, ou não são punidas de forma sistemática, elas tornam-se em si, sistemáticas... A impunidade, ou a desistência sistemática de punições, liga o crime e o exercício da autoridade. Ela nos informa sobre a legitimidade de uma ordem."
No Brasil, o que vem ocorrendo em relação ao MST e a seus parceiros é que, além de não haver punições, existe não apenas a omissão como o estímulo do governo para suas ações, na medida em que parte importante dos recursos dessa organização são de origem governamental (outra parte vem do exterior, principalmente de países concorrentes ou cujos produtores são afetados pelo agronegócio brasileiro). E, agora, para desmentir o ditado de que "o crime não compensa ", o INSS vai assegurar aposentadoria a uma nova categoria de beneficiário, a dos invasores de terra.
Isso explica a atuação cada vez mais agressiva desses grupos, atingindo rodovias, a ferrovia da Vale do Rio Doce, plantações, laboratórios, órgãos públicos, etc.
A passividade com que a sociedade brasileira vem aceitando essas agressões, resulta, em grande parte, do processo gradativo de anestesias, na linha pregada por Gramsci, através da mudança do sentido das palavras, com a ditadura do "politicamente correto" que, ao mudar o sentido das palavras, faz com que elas passem a indicar quase o seu contrário.
Assim, invasão de propriedades, crime configurado no Código Penal, passa a ser tratado como "ocupação ". Invasores, são chamados de "sem-terra ", como a sugerir que eles têm um direito à terra, que lhes foi retirado, embora grande parte deles seja de origem urbana e uma parcela cada vez maior da população brasileira seja "sem-terra" na medida em que o país se urbaniza.
Grupos que agridem o direito de propriedade e, muitas vezes, até a integridade física de outros, são considerados "movimentos sociais " e suas agressões tratadas como "reivindicações de excluídos".
Parece que precisamos começar a chamar as coisas novamente por seus verdadeiros nomes, como fez o diretor de Assuntos Corporativos da Vale que afirmou que "discordamos desses atos de banditismos e não negociamos com bandidos".
Esse talvez seja o primeiro passo para se discutir seriamente os riscos que esses atos de violência podem acarretar para o País: crime é crime, não importa quem ou por que o cometa.
Considerar que a "violência contra as coisas" pode ser aceitável quando praticada por determinados grupos é, segundo Dahrendorf, um equívoco. Primeiro porque ela pode descambar para a "violência contra as pessoas", como tem ocorrido em vários episódios das agressões praticadas pelo MST, resultando, inclusive, em mortes. Segundo, e mais importante, porque representa uma "violência contra as instituições ", que são as bases sobre as quais se assenta a convivência social e a economia de mercado.
Talvez os últimos acontecimentos, mostrando que o MST e seus parceiros não estão preocupados com "reforma agrária", mas, sim, em impedir o progresso tecnológico do agronegócio, incluindo a energia renovável, no qual o Brasil é extremamente competitivo no mercado internacional, possa despertar a atenção dos empresários dos demais setores, para que se posicionem e exijam do governo o cumprimento da Lei e a manutenção da Ordem.
De Albert Einstein
“O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior“.
Albert Einstein
Albert Einstein
Popularidade de Uribe dispara em meio à crise diplomática
Do portal do ESTADÃO
Quinta-feira, 13 de março de 2008, 03:29
BOGOTÁ - A popularidade do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, chegou a 84%, a maior de seu mandato desde que assumiu o poder, em 2002. O recorde é registrado em meio a uma crise diplomática na semana passada com o Equador, Venezuela e Nicarágua. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira, 12, em Bogotá.
Segundo a pesquisa, elaborada pelo instituto Gallup Colômbia, o apoio ao governante subiu três pontos em relação à enquete anterior, de janeiro. Enquanto isso, 90% dos entrevistados disseram ter uma imagem desfavorável do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, contra 76% da última pesquisa.
A enquete foi elaborada entre os dias 4 e 6 de março, justamente durante a discussão sobre a operação do Exército colombiano no território equatoriano que provocou a morte do líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) Raúl Reyes. Foram ouvidas mil pessoas residentes em Bogotá, Medellín, Cali e Barranquilla, e tem uma margem de erro de 3%.
Segundo o jornal colombiano El Tiempo, o gerente da Gallup, Jorge Londoño, a imagem de Uribe se deve, em certa medida, aos últimos feitos diplomáticos. A pesquisa, porém, não conseguiu medir o impacto que teve a solução diplomática alcançada entre os países ou a morte de Iván Ríos, segundo integrante do Secretariado das Farc morto em menos de uma semana.
Os colombianos aprovam ainda a política adotada pelo governo contra a guerrilha. Cerca de 82% disseram que respaldam as ações da administração de Uribe, 15 pontos a mais do que o índice registrado em janeiro.
Na opinião de Londoño, a sondagem reflete um apoio geral às instituições colombianas, por a maioria dos aspectos foram avaliados de forma favorável.
A pesquisa mostrou ainda que Ingrid Betancourt, a ex-candidata franco-colombiana em poder das Farc há 6 anos, é mais popular do que todos os personagens públicos e os aspirantes presidenciais.
Quinta-feira, 13 de março de 2008, 03:29
BOGOTÁ - A popularidade do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, chegou a 84%, a maior de seu mandato desde que assumiu o poder, em 2002. O recorde é registrado em meio a uma crise diplomática na semana passada com o Equador, Venezuela e Nicarágua. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira, 12, em Bogotá.
Segundo a pesquisa, elaborada pelo instituto Gallup Colômbia, o apoio ao governante subiu três pontos em relação à enquete anterior, de janeiro. Enquanto isso, 90% dos entrevistados disseram ter uma imagem desfavorável do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, contra 76% da última pesquisa.
A enquete foi elaborada entre os dias 4 e 6 de março, justamente durante a discussão sobre a operação do Exército colombiano no território equatoriano que provocou a morte do líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) Raúl Reyes. Foram ouvidas mil pessoas residentes em Bogotá, Medellín, Cali e Barranquilla, e tem uma margem de erro de 3%.
Segundo o jornal colombiano El Tiempo, o gerente da Gallup, Jorge Londoño, a imagem de Uribe se deve, em certa medida, aos últimos feitos diplomáticos. A pesquisa, porém, não conseguiu medir o impacto que teve a solução diplomática alcançada entre os países ou a morte de Iván Ríos, segundo integrante do Secretariado das Farc morto em menos de uma semana.
Os colombianos aprovam ainda a política adotada pelo governo contra a guerrilha. Cerca de 82% disseram que respaldam as ações da administração de Uribe, 15 pontos a mais do que o índice registrado em janeiro.
Na opinião de Londoño, a sondagem reflete um apoio geral às instituições colombianas, por a maioria dos aspectos foram avaliados de forma favorável.
A pesquisa mostrou ainda que Ingrid Betancourt, a ex-candidata franco-colombiana em poder das Farc há 6 anos, é mais popular do que todos os personagens públicos e os aspirantes presidenciais.
EUA pedirão oficialmente a Lula que apóie publicamente o combate às FARC, mas o chefão ficará “neutro”
Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão, quinta-feira 13 de março de 2008
Ouvir qualquer reprimenda sobre as ligações perigosas do desgoverno petista com as guerrilhas que fazem parte do Foro de São Paulo é a maior preocupação do desgoverno Lula com a visita de hoje e amanhã da secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, a Brasília e Salvador. Condie pedirá a Lula da Silva para que apóie mais firmemente o presidente Alvaro Uribe a combater as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Rice quer uma posição oficial e pública do Brasil sobre o assunto.
Pois vai ficar querendo. Afinal, as FARC são companheiras do PT no Foro de São Paulo – balaio de gato ideológico que mistura partidos de esquerda com grupos narcoguerrilheiros na América Latina, na luta pela implantação do “socialismo”. O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, já deu uma recente entrevista a um jornal francês, alegando que o Brasil tem uma posição neutra em relação às Farc. No mesmo jogo de cena, o Itamaraty condena os atos terroristas das Farc. O chanceler Celso Amorim jura que o governo brasileiro jamais demonstrou qualquer tipo de apoio ao grupo.
O secretário de Estado assistente para o continente americano, Thomas Shannon, definiu ontem a prioridade diplomática dos EUA: “A questão agora é fazer com que as democracias protejam os Estados democráticos, e também conseguir com que elas sejam solidárias entre si no enfrentamento de organizações como as FARC”. Os EUA querem que o combate às FARC seja bem definido na Organização dos Estados Americanos (OEA).
Thomas Shannon informou que Condoleezza vai discutir com Lula a forma como as FARC têm utilizado áreas de fronteira em benefício próprio, como refúgios ou bases de operações, sem respeitar a soberania dos países envolvidos. “Esse é o maior desafio da OEA, e o assunto será discutido (em Brasília) como parte de um apanhado mais amplo sobre a região”. Foi o recado direto do norte-americano.
Por Jorge Serrão, quinta-feira 13 de março de 2008
Ouvir qualquer reprimenda sobre as ligações perigosas do desgoverno petista com as guerrilhas que fazem parte do Foro de São Paulo é a maior preocupação do desgoverno Lula com a visita de hoje e amanhã da secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, a Brasília e Salvador. Condie pedirá a Lula da Silva para que apóie mais firmemente o presidente Alvaro Uribe a combater as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Rice quer uma posição oficial e pública do Brasil sobre o assunto.
Pois vai ficar querendo. Afinal, as FARC são companheiras do PT no Foro de São Paulo – balaio de gato ideológico que mistura partidos de esquerda com grupos narcoguerrilheiros na América Latina, na luta pela implantação do “socialismo”. O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, já deu uma recente entrevista a um jornal francês, alegando que o Brasil tem uma posição neutra em relação às Farc. No mesmo jogo de cena, o Itamaraty condena os atos terroristas das Farc. O chanceler Celso Amorim jura que o governo brasileiro jamais demonstrou qualquer tipo de apoio ao grupo.
O secretário de Estado assistente para o continente americano, Thomas Shannon, definiu ontem a prioridade diplomática dos EUA: “A questão agora é fazer com que as democracias protejam os Estados democráticos, e também conseguir com que elas sejam solidárias entre si no enfrentamento de organizações como as FARC”. Os EUA querem que o combate às FARC seja bem definido na Organização dos Estados Americanos (OEA).
Thomas Shannon informou que Condoleezza vai discutir com Lula a forma como as FARC têm utilizado áreas de fronteira em benefício próprio, como refúgios ou bases de operações, sem respeitar a soberania dos países envolvidos. “Esse é o maior desafio da OEA, e o assunto será discutido (em Brasília) como parte de um apanhado mais amplo sobre a região”. Foi o recado direto do norte-americano.
Gerson Camata pede CPI para investigar invasões. De acordo com o parlamentar, as ações são comandadas pelo FORO DE SÃO PAULO e pelas FARC.
Da AGÊNCIA SENADO - SENADO FEDERAL
12/03/2008 - 12h27
O senador Gerson Camata (PMDB-ES) defendeu em Plenário, nesta quarta-feira (12), a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) destinada a investigar a ação de movimentos sociais que patrocinam invasões de terras, prédios públicos ou paralisações de atividades empresariais. De acordo com o parlamentar, as ações são comandadas pelo Foro de São Paulo e, ainda, pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
- Há um movimento nacional de organismos - e, vou usar a palavra, subversivos, bandidos - para desestabilizar a economia do Brasil - acusou o parlamentar.
Segundo o senador, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia que as Farc estão atuando no Brasil. De acordo com ele, a organização inclusive vem matando mais no Brasil do que na Colômbia. Jovens brasileiros, como afirmou, estão morrendo em conseqüência do tráfico de cocaína que as Farc conseguem fazer passar pelas fronteiras.
- As armas que estão matando os jovens brasileiros são infiltradas pela fronteira, pelas Farc, e não se vê uma providência a ser tomada pelo Brasil - disse.
O senador disse que o contribuinte brasileiro mantém as Forças Armadas mais caras e bem aparelhadas da América e não recebe nada em troca. Para Gerson Camata, a "fronteira do Brasil é um queijo cheio de buracos", por onde entram armas, drogas e maconha. Ele criticou o fato de as unidades militares estarem mais presentes nos quartéis urbanos do que nas fronteiras.
- Por que não vigiamos as nossas fronteiras? Por que temos as Forças Armadas mais poderosas da América Latina e ninguém nos respeita? - indagou.
No discurso, o senador registrou a ação deflagrada contra a Companhia Vale do Rio Doce, envolvendo a paralisação de trens operados pela empresa. Segundo ele, 200 mil toneladas de produtos ficaram retidas, sem poder chegar a terminal portuário no Espírito Santo para onde é remetida ao exterior e, como disse, "comprometendo a credibilidade do Brasil no mercado externo". Como a linha é usada igualmente para transporte de passageiros, disse que pessoas humildes também ficaram retidas, com muito sacrifício.
Veja o vídeo aqui.
Íntegra do discurso:
"Há um movimento nacional de organismos – e vou usar a palavra subversivos, bandidos – para desestabilizar a economia do Brasil. Eles são comandados pelo foro de São Paulo e pelas Farc. Estou dizendo aqui há cinco anos que as Farc estão atuando no Brasil. A Abin sabe que as Farc estão atuando no Brasil; a Abin sabe que as Farc estão matando mais no Brasil do que na Colômbia.
Os jovens brasileiros estão morrendo em conseqüência do tráfico de cocaína que as Farc enfiam pelas fronteiras do Brasil. As armas que estão matando os jovens brasileiros são infiltradas pela fronteira, pelas Farc, e não se vê uma providência a ser tomada pelo Brasil.O Brasil, o contribuinte brasileiro, você, brasileiro, paga a Marinha mais cara da América Latina; paga o Exército mais caro e melhor aparelhado da América Latina; paga a Aeronáutica melhor aparelhada da América Latina e não recebe nada de volta.
A fronteira do Brasil é um queijo cheio de buracos – entram armas, drogas, maconha. E o nosso Exército? Cheio de unidades no Rio e em São Paulo, aqueles quartéis precisam estar na divisa. Por que a Marinha não patrulha as nossas águas, onde são lançadas as armas para serem recolhidas pelos bandidos? Por que não vigiamos as nossas fronteiras? Por que temos as Forças Armadas mais poderosas da América Latina e ninguém nos respeita? Os paraguaios roubam as nossas armas, enchem o Brasil de maconha, metem contrabando para dentro do Brasil; a Bolívia faz a mesma coisa, a Colômbia faz isso também. E quem respeita o País?
Temos de começar a pensar, pois as Farc atuam na divisa do Espírito Santo com Minas. Paralisaram os trens da Companhia Vale do Rio Doce. Trezentas mil toneladas, comprometendo o prestígio do Brasil no mercado internacional, de minério de ferro deixaram de ser embarcadas. Navios parados ao longo do litoral do Espírito Santo, congestionando os portos, aguardando serem abastecidos, Sr. Presidente. E mais, 2.500 passageiros da única ferrovia do Brasil que tem dois trens por dia, que liga Vitória a Belo Horizonte, que é uma ferrovia para a Companhia Vale do Rio Doce, deficitária, mas que serve ao fluxo de passageiros, 2.500 a 3.000 passageiros por dia, entre Belo Horizonte e todas aquelas cidades vizinhas ao longo do Rio Doce, que estão dentre Vitória e Belo Horizonte.
E víamos na televisão, na estação ferroviária de Vitória e na estação ferroviária de Belo Horizonte – e é preciso dizer que são as pessoas mais humildes, porque a passagem de trem custa um terço da passagem de ônibus. Essas pessoas usam esses trens, gente humilde, que estavam indo ao médico, parados, passando fome, porque acabou o dinheiro deles. Foi preciso que a assistência social da Prefeitura de Cariacica se deslocasse ate à estação com lanche para aquelas pessoas paralisadas ali. O que essa gente ganha fazendo o pobre sofrer?
Essa Via Campesina, esse MST, essas organizações marxistas, que desapareceram na Europa e nos países civilizados, nem na África existem mais, mas prosperam na América Latina. Quem é que mantém essa associação que um dia invade no Pará, noutro dia invade no Rio Grande do Sul? De onde vem esse volume de dinheiro para manter esses malandros fazendo baderna pelo País afora, desonrando o Brasil, fazendo que o País passe vergonha em âmbito nacional? Quem paga os aviões fretados dos índios de Aracruz – falsos índios – que vão para Europa, para porta dos concorrentes desfilar de tanga?
Quem aluga esses aviões? Quem é que leva esses caras para Portugal, para a Suécia, para a Itália, para fazer dança na chuva na porta dos escritórios Aracruz Celulose, que é brasileira? Precisamos saber disso. Precisamos fazer uma CPI porque eles chegam aqui e rebentam, quebram os vidros do Congresso Nacional. Sabe o que aconteceu? Nada, Sr. Presidente. Param as estações de pedágio, quebram os computadores todos. Sabe o que acontece? Nada. Vão para a sede do Incra, arrebentam os computadores, quebram os vidros, destroem os escritórios. Sabe o que acontece? Nada. Que diabo de País é este em que não acontece nada com essa gente? Quem patrocina essa gente? Quem os abriga? Quem os defende? É na Justiça que está o problema ou na estrutura do País que está apodrecendo ideologicamente a favor dessas ideologias ultrapassadas, que não existem no mundo e que só o atraso do Brasil permite que existam aqui? Eu acho que isso é que merece uma CPI; isso precisa de uma CPI.
Essas leis precisam ser mudadas, para que o brasileiro não fique cada vez mais passando vergonha aos olhos do mundo por ações antiquadas, ultrapassadas, orquestradas, bem pagas e, com a conivência de altas autoridades brasileiras, envergonhando o Brasil, fazendo mal aos brasileiros, diminuindo as oportunidades de investimentos, as oportunidades de trabalho para milhões de brasileiros. Eram essas as colocações que queria fazer, apresentando a solidariedade à Vale do Rio Doce, que está sendo perseguida por criar tantos empregos no Brasil.Como católico, eu tenho medo que alguns setores da Igreja Católica estejam metido nisso.
Eu falei, aqui, há algum tempo, que estava assistindo a uma missa, em São Paulo, quando veio o padre e parou tudo para distribuir um folheto, no qual se pedia a reestatização da Vale. E, dentro da igreja, estava ali a Via Campesina. Eu me retirei de lá, pois se vai num domingo à igreja para rezar, fazer uma reconciliação com Deus e é agredido com uma coisa dessas! Será que a Igreja Católica está atrás dessas coisas? Um amigo meu disse outro dia: “Gerson, quando eu vou à missa, eu não dou mais contribuição, porque eu não sei, se esse dinheiro é para financiar o culto, se é para melhorar a minha igreja, ou se vai parar lá na mão de uma organização clandestina, comunista para fazer baderna, no Brasil, por trás de alguns sacerdotes da Igreja Católica”.
Os bispos, a CNBB... Eu, que sou católico, tenho o direito de cobrar uma certa posição diante de certos extremismos, porque, no final, a gente vê que, lá por trás, há alguma ação de alguns padres que, desviados da doutrina de Jesus Cristo, partem para a doutrina marxista para agredir, atacar, semear a cizânia e o ódio entre os brasileiros. Isso não é função de quem é cristão."
Comentário do Cavaleiro do Templo: é o FORO DE SÃO PAULO aparecendo no SENADO FEDERAL como organizador de movimentos criminosos, associado às FARC que por sua vez é um grupo narcotraficante como disse o senador. O LULA é o criador do FORO DE SÃO PAULO e tem este tipo de ministro. No aviversário de 15 anos da entidade em 2005, Lula, presidente do Brasil, mostra o que é DE VERDADE o FORO DE SÃO PAULO. Hugo Chávez diz que conheceu Raúl Reyes em um encontro do FORO DE SÁO PAULO. Precisa mais do que para TIRAR ESTE HOMEM DA PRESIDÊNCIA?
12/03/2008 - 12h27
O senador Gerson Camata (PMDB-ES) defendeu em Plenário, nesta quarta-feira (12), a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) destinada a investigar a ação de movimentos sociais que patrocinam invasões de terras, prédios públicos ou paralisações de atividades empresariais. De acordo com o parlamentar, as ações são comandadas pelo Foro de São Paulo e, ainda, pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
- Há um movimento nacional de organismos - e, vou usar a palavra, subversivos, bandidos - para desestabilizar a economia do Brasil - acusou o parlamentar.
Segundo o senador, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) saberia que as Farc estão atuando no Brasil. De acordo com ele, a organização inclusive vem matando mais no Brasil do que na Colômbia. Jovens brasileiros, como afirmou, estão morrendo em conseqüência do tráfico de cocaína que as Farc conseguem fazer passar pelas fronteiras.
- As armas que estão matando os jovens brasileiros são infiltradas pela fronteira, pelas Farc, e não se vê uma providência a ser tomada pelo Brasil - disse.
O senador disse que o contribuinte brasileiro mantém as Forças Armadas mais caras e bem aparelhadas da América e não recebe nada em troca. Para Gerson Camata, a "fronteira do Brasil é um queijo cheio de buracos", por onde entram armas, drogas e maconha. Ele criticou o fato de as unidades militares estarem mais presentes nos quartéis urbanos do que nas fronteiras.
- Por que não vigiamos as nossas fronteiras? Por que temos as Forças Armadas mais poderosas da América Latina e ninguém nos respeita? - indagou.
No discurso, o senador registrou a ação deflagrada contra a Companhia Vale do Rio Doce, envolvendo a paralisação de trens operados pela empresa. Segundo ele, 200 mil toneladas de produtos ficaram retidas, sem poder chegar a terminal portuário no Espírito Santo para onde é remetida ao exterior e, como disse, "comprometendo a credibilidade do Brasil no mercado externo". Como a linha é usada igualmente para transporte de passageiros, disse que pessoas humildes também ficaram retidas, com muito sacrifício.
Veja o vídeo aqui.
Íntegra do discurso:
"Há um movimento nacional de organismos – e vou usar a palavra subversivos, bandidos – para desestabilizar a economia do Brasil. Eles são comandados pelo foro de São Paulo e pelas Farc. Estou dizendo aqui há cinco anos que as Farc estão atuando no Brasil. A Abin sabe que as Farc estão atuando no Brasil; a Abin sabe que as Farc estão matando mais no Brasil do que na Colômbia.
Os jovens brasileiros estão morrendo em conseqüência do tráfico de cocaína que as Farc enfiam pelas fronteiras do Brasil. As armas que estão matando os jovens brasileiros são infiltradas pela fronteira, pelas Farc, e não se vê uma providência a ser tomada pelo Brasil.O Brasil, o contribuinte brasileiro, você, brasileiro, paga a Marinha mais cara da América Latina; paga o Exército mais caro e melhor aparelhado da América Latina; paga a Aeronáutica melhor aparelhada da América Latina e não recebe nada de volta.
A fronteira do Brasil é um queijo cheio de buracos – entram armas, drogas, maconha. E o nosso Exército? Cheio de unidades no Rio e em São Paulo, aqueles quartéis precisam estar na divisa. Por que a Marinha não patrulha as nossas águas, onde são lançadas as armas para serem recolhidas pelos bandidos? Por que não vigiamos as nossas fronteiras? Por que temos as Forças Armadas mais poderosas da América Latina e ninguém nos respeita? Os paraguaios roubam as nossas armas, enchem o Brasil de maconha, metem contrabando para dentro do Brasil; a Bolívia faz a mesma coisa, a Colômbia faz isso também. E quem respeita o País?
Temos de começar a pensar, pois as Farc atuam na divisa do Espírito Santo com Minas. Paralisaram os trens da Companhia Vale do Rio Doce. Trezentas mil toneladas, comprometendo o prestígio do Brasil no mercado internacional, de minério de ferro deixaram de ser embarcadas. Navios parados ao longo do litoral do Espírito Santo, congestionando os portos, aguardando serem abastecidos, Sr. Presidente. E mais, 2.500 passageiros da única ferrovia do Brasil que tem dois trens por dia, que liga Vitória a Belo Horizonte, que é uma ferrovia para a Companhia Vale do Rio Doce, deficitária, mas que serve ao fluxo de passageiros, 2.500 a 3.000 passageiros por dia, entre Belo Horizonte e todas aquelas cidades vizinhas ao longo do Rio Doce, que estão dentre Vitória e Belo Horizonte.
E víamos na televisão, na estação ferroviária de Vitória e na estação ferroviária de Belo Horizonte – e é preciso dizer que são as pessoas mais humildes, porque a passagem de trem custa um terço da passagem de ônibus. Essas pessoas usam esses trens, gente humilde, que estavam indo ao médico, parados, passando fome, porque acabou o dinheiro deles. Foi preciso que a assistência social da Prefeitura de Cariacica se deslocasse ate à estação com lanche para aquelas pessoas paralisadas ali. O que essa gente ganha fazendo o pobre sofrer?
Essa Via Campesina, esse MST, essas organizações marxistas, que desapareceram na Europa e nos países civilizados, nem na África existem mais, mas prosperam na América Latina. Quem é que mantém essa associação que um dia invade no Pará, noutro dia invade no Rio Grande do Sul? De onde vem esse volume de dinheiro para manter esses malandros fazendo baderna pelo País afora, desonrando o Brasil, fazendo que o País passe vergonha em âmbito nacional? Quem paga os aviões fretados dos índios de Aracruz – falsos índios – que vão para Europa, para porta dos concorrentes desfilar de tanga?
Quem aluga esses aviões? Quem é que leva esses caras para Portugal, para a Suécia, para a Itália, para fazer dança na chuva na porta dos escritórios Aracruz Celulose, que é brasileira? Precisamos saber disso. Precisamos fazer uma CPI porque eles chegam aqui e rebentam, quebram os vidros do Congresso Nacional. Sabe o que aconteceu? Nada, Sr. Presidente. Param as estações de pedágio, quebram os computadores todos. Sabe o que acontece? Nada. Vão para a sede do Incra, arrebentam os computadores, quebram os vidros, destroem os escritórios. Sabe o que acontece? Nada. Que diabo de País é este em que não acontece nada com essa gente? Quem patrocina essa gente? Quem os abriga? Quem os defende? É na Justiça que está o problema ou na estrutura do País que está apodrecendo ideologicamente a favor dessas ideologias ultrapassadas, que não existem no mundo e que só o atraso do Brasil permite que existam aqui? Eu acho que isso é que merece uma CPI; isso precisa de uma CPI.
Essas leis precisam ser mudadas, para que o brasileiro não fique cada vez mais passando vergonha aos olhos do mundo por ações antiquadas, ultrapassadas, orquestradas, bem pagas e, com a conivência de altas autoridades brasileiras, envergonhando o Brasil, fazendo mal aos brasileiros, diminuindo as oportunidades de investimentos, as oportunidades de trabalho para milhões de brasileiros. Eram essas as colocações que queria fazer, apresentando a solidariedade à Vale do Rio Doce, que está sendo perseguida por criar tantos empregos no Brasil.Como católico, eu tenho medo que alguns setores da Igreja Católica estejam metido nisso.
Eu falei, aqui, há algum tempo, que estava assistindo a uma missa, em São Paulo, quando veio o padre e parou tudo para distribuir um folheto, no qual se pedia a reestatização da Vale. E, dentro da igreja, estava ali a Via Campesina. Eu me retirei de lá, pois se vai num domingo à igreja para rezar, fazer uma reconciliação com Deus e é agredido com uma coisa dessas! Será que a Igreja Católica está atrás dessas coisas? Um amigo meu disse outro dia: “Gerson, quando eu vou à missa, eu não dou mais contribuição, porque eu não sei, se esse dinheiro é para financiar o culto, se é para melhorar a minha igreja, ou se vai parar lá na mão de uma organização clandestina, comunista para fazer baderna, no Brasil, por trás de alguns sacerdotes da Igreja Católica”.
Os bispos, a CNBB... Eu, que sou católico, tenho o direito de cobrar uma certa posição diante de certos extremismos, porque, no final, a gente vê que, lá por trás, há alguma ação de alguns padres que, desviados da doutrina de Jesus Cristo, partem para a doutrina marxista para agredir, atacar, semear a cizânia e o ódio entre os brasileiros. Isso não é função de quem é cristão."
Comentário do Cavaleiro do Templo: é o FORO DE SÃO PAULO aparecendo no SENADO FEDERAL como organizador de movimentos criminosos, associado às FARC que por sua vez é um grupo narcotraficante como disse o senador. O LULA é o criador do FORO DE SÃO PAULO e tem este tipo de ministro. No aviversário de 15 anos da entidade em 2005, Lula, presidente do Brasil, mostra o que é DE VERDADE o FORO DE SÃO PAULO. Hugo Chávez diz que conheceu Raúl Reyes em um encontro do FORO DE SÁO PAULO. Precisa mais do que para TIRAR ESTE HOMEM DA PRESIDÊNCIA?
Crônica de uma morte anunciada - DANIEL PONTE MARCADO PARA MORRER ESTE FINAL DE SEMANA
Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
O ex-Vice-Diretor do IML-RJ, Daniel Ponte, afirmou estar recebendo várias ameaças de morte por parte de Policiais Civis, mesmo tendo comprovado através de gravações o plano de sua própria morte. Segundo o ex-diretor, tais policiais estariam na ativa mesmo depois de apresentadas as referidas provas. Daniel afirma que sua morte já estaria paga pelo fato dele ter denunciado a corrupção na Polícia. Tem até data marcada.
Inconformado com a “ditadura do crime e da corrupção", Pontes afirma que pretende deixar o país, que está aceitando o asilo político que lhe foi oferecido. Ele não entrou em detalhes sobre o país que lhe oferece proteção.
Em sua página de Orkut (clique aqui para ter acesso ao seu perfil), Daniel Ponte, além citar nomes e fazer outras denúncias, também tem um parecer do MPF afirmando que o ex-vice-diretor presta relevantes serviços à sociedade.
Ele termina o texto de seu profile com uma citação de Rui Barbosa :“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto...” Rui Barbosa, O "ÁGUIA DE HAYA"
Assistam ao vídeo da reportagem sobre este caso, no programa “Fala Brasil” - Propina para liberar corpo no IML RJ - aqui
Daniel Ponte é médico, ex-Vice-Diretor do IML-RJ, Policial Civil, Formado em Direito, Pós em Psiquiatria, Medicina do Trabalho e Medicina Legal, maçom, professor em Ensino Direitos Humanos Fundamentais.
Daniel Ponte por si mesmo:
Sou Médico,EX-Vice-Diretor do IML-RJ, Policial Civil com vocação (MAS NÃO PARA "ROUBAR" OU VIOLAR DIREITOS HUMANOS), formado em Direito, pós em Psiquiatria, Medicina do Trabalho e Medicina Legal.
Luto por uma Sociedade mais Justa, pela moralidade e eficiência do serviço Policial.
Maçom em prol de uma sociedade mais justa e perfeita. Cuido, zelo e protejo todos aqueles que amo e precisam.
Ensino Direitos Humanos Fundamentais em uma Cidade em um pais em que eles nada valem: RIO DE JANEIRO - BRASIL.
Devido às várias ameaças de morte por parte de Policiais Civis que continuam em plena atividade, mesmo com as gravações apresentadas do plano de minha morte, assim como a morte da testemunha Alexandre Varzea (que não foi ouvida), e do atentado contra o Delegado Alexandre Neto, ESTOU DEIXANDO MEU PAÍS.
LUTEI PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, MAS NÃO HÁ SOLUÇÃO. ESTAMOS ENTREGUES AO CRIME INSTITUCIONAL!!!!
Os bandidos do Morro não tiveram estudo. Muito pior são os bandidos com distintivo que tomam dinheiro de todos os locais onde existem ilicitudes.
Como acham que as Casas de Prostituição funcionam??? Acham que é mera INCOMPETÊNCIA???
ESTOU ACEITANDO O ASILO POLITICO OFERECIDO!!!!! VIVEMOS NÃO A DITADUTA MILITAR, MAS A DITADURA DO CRIME E DA CORRUPÇÃO. O CHEFE DE POLICIA DR. GILBERTO RIBEIRO, INSISTE EM JUNTAR INFORMAÇÃO CRIMINAL DE Daniel Kat... PontESSSSSSS, como se fosse minha.
Corro Risco de Flagrante Forjado ou Ser Morto. Só resta Sair do PAÍS. SOU UM BRASILEIRO QUE DESISTIU, ME CURVEI AO PODER DO MAL. NO RIO DE JANEIRO-BRASIL NÃO SE RESPEITA AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS.
IMAGINEM, se a CORE -PCERJ ataca um Juiz Federal, se o Chefe de Policia coloca informações criminais falsas em um Médico Perito, que conforme o MPF, PRESTA RELEVANTE SERVIÇO A SOCIEDADE.
IMAGINEM O QUE UMA PESSOA DO POVO PODE SOFRER!
ROGO QUE OS VISITANTES DE MINHA PÁGINA FAÇAM DENÚNCIAS PARA O CNMP, PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e PARA O MINISTRO DA JUSTICA, perguntando o motivo de mais de um ano das denúuncias ainda não haver processo, o motivo de nenhuma providência ser tomada contra autoridades que pousam em revistas financiadas pelo crime, bem como o motivo do Dr.Gilberto Ribeiro não responder por colocar informações falsas sobre minha pessoa em processos.
Mandem e-mail para OEA, ONU, etc...
Peço que divulgue minha página no Orkut, onde mostro a resvista da Policia do RJ com anúncios de casas de Prostituição, peço que divulguem para o maior numero de pessoas, inclusive organismos internacionais.
O Caso será levado à Corte Internacional dos Estados Americanos. Lá não adianta ser filho de Procurador de Justiça!!!!!
Corro ainda o risco de flagrante forjado, pois se o Chefe de Policia colocou ficha criminal de outra pessoa na minha, imagino o que mais pode fazer. Já fui informado que devido denunciar a corrupçao na Polícia, minha morte ja foi paga.
LEIAM O PARECER DO MPF, ONDE O MESMO AFIRMA QUE PRESTO RELEVANTES SERVIÇOS A SOCIEDADE. O PARECER ESTA NAS MINHAS FOTOS. HÁ TAMBÉM A RESVISTA DA POLÍCIA DO RJ COM ANÚNCIOS DE CASAS DE PROSTITUIÇÃO.
TUDO NO IML, ATÉ ONDE SEI, ESTÁ SENDO FEITO SEM LI$$$$$$$$$$$$$$ITAÇÃO.
O Diretor do Departamento de Polícia Técnica, Dr. Walter Barros, é o mesmo do Governo anterior (ÁLVARO LINS). O que houve de novo para Dispensa de Licitação??? Será que foi uma falsa interdição?
Agradeço AO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS MÉDICOS, DR. JORGE DARZE, AOS DELEGADOS ALEXANDRE NETO e VINICIUS GEORGE, AOS DEPUTADOS PAULO RAMOS, ALESSANDRO MOLON E MARCELO FREIXO, BEM COMO AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e O OLHAR DO MPF.
"TUDO CONTRIBUI PARA O BEM DOS QUE AMAM A DEUS" Rm 8:28
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto...”
Rui Barbosa, O "ÁGUIA DE HAYA"
Isso Resume meu atual estado de espírito
Comentário do Cavaleiro do Templo: ONG para defender direito de criminoso tem. E para o direito do cidadão honesato tem alguma aí? SE tem, pronunciem-se!
O ex-Vice-Diretor do IML-RJ, Daniel Ponte, afirmou estar recebendo várias ameaças de morte por parte de Policiais Civis, mesmo tendo comprovado através de gravações o plano de sua própria morte. Segundo o ex-diretor, tais policiais estariam na ativa mesmo depois de apresentadas as referidas provas. Daniel afirma que sua morte já estaria paga pelo fato dele ter denunciado a corrupção na Polícia. Tem até data marcada.
Inconformado com a “ditadura do crime e da corrupção", Pontes afirma que pretende deixar o país, que está aceitando o asilo político que lhe foi oferecido. Ele não entrou em detalhes sobre o país que lhe oferece proteção.
Em sua página de Orkut (clique aqui para ter acesso ao seu perfil), Daniel Ponte, além citar nomes e fazer outras denúncias, também tem um parecer do MPF afirmando que o ex-vice-diretor presta relevantes serviços à sociedade.
Ele termina o texto de seu profile com uma citação de Rui Barbosa :“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto...” Rui Barbosa, O "ÁGUIA DE HAYA"
Assistam ao vídeo da reportagem sobre este caso, no programa “Fala Brasil” - Propina para liberar corpo no IML RJ - aqui
Daniel Ponte é médico, ex-Vice-Diretor do IML-RJ, Policial Civil, Formado em Direito, Pós em Psiquiatria, Medicina do Trabalho e Medicina Legal, maçom, professor em Ensino Direitos Humanos Fundamentais.
Daniel Ponte por si mesmo:
Sou Médico,EX-Vice-Diretor do IML-RJ, Policial Civil com vocação (MAS NÃO PARA "ROUBAR" OU VIOLAR DIREITOS HUMANOS), formado em Direito, pós em Psiquiatria, Medicina do Trabalho e Medicina Legal.
Luto por uma Sociedade mais Justa, pela moralidade e eficiência do serviço Policial.
Maçom em prol de uma sociedade mais justa e perfeita. Cuido, zelo e protejo todos aqueles que amo e precisam.
Ensino Direitos Humanos Fundamentais em uma Cidade em um pais em que eles nada valem: RIO DE JANEIRO - BRASIL.
Devido às várias ameaças de morte por parte de Policiais Civis que continuam em plena atividade, mesmo com as gravações apresentadas do plano de minha morte, assim como a morte da testemunha Alexandre Varzea (que não foi ouvida), e do atentado contra o Delegado Alexandre Neto, ESTOU DEIXANDO MEU PAÍS.
LUTEI PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, MAS NÃO HÁ SOLUÇÃO. ESTAMOS ENTREGUES AO CRIME INSTITUCIONAL!!!!
Os bandidos do Morro não tiveram estudo. Muito pior são os bandidos com distintivo que tomam dinheiro de todos os locais onde existem ilicitudes.
Como acham que as Casas de Prostituição funcionam??? Acham que é mera INCOMPETÊNCIA???
ESTOU ACEITANDO O ASILO POLITICO OFERECIDO!!!!! VIVEMOS NÃO A DITADUTA MILITAR, MAS A DITADURA DO CRIME E DA CORRUPÇÃO. O CHEFE DE POLICIA DR. GILBERTO RIBEIRO, INSISTE EM JUNTAR INFORMAÇÃO CRIMINAL DE Daniel Kat... PontESSSSSSS, como se fosse minha.
Corro Risco de Flagrante Forjado ou Ser Morto. Só resta Sair do PAÍS. SOU UM BRASILEIRO QUE DESISTIU, ME CURVEI AO PODER DO MAL. NO RIO DE JANEIRO-BRASIL NÃO SE RESPEITA AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS.
IMAGINEM, se a CORE -PCERJ ataca um Juiz Federal, se o Chefe de Policia coloca informações criminais falsas em um Médico Perito, que conforme o MPF, PRESTA RELEVANTE SERVIÇO A SOCIEDADE.
IMAGINEM O QUE UMA PESSOA DO POVO PODE SOFRER!
ROGO QUE OS VISITANTES DE MINHA PÁGINA FAÇAM DENÚNCIAS PARA O CNMP, PARA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA e PARA O MINISTRO DA JUSTICA, perguntando o motivo de mais de um ano das denúuncias ainda não haver processo, o motivo de nenhuma providência ser tomada contra autoridades que pousam em revistas financiadas pelo crime, bem como o motivo do Dr.Gilberto Ribeiro não responder por colocar informações falsas sobre minha pessoa em processos.
Mandem e-mail para OEA, ONU, etc...
Peço que divulgue minha página no Orkut, onde mostro a resvista da Policia do RJ com anúncios de casas de Prostituição, peço que divulguem para o maior numero de pessoas, inclusive organismos internacionais.
O Caso será levado à Corte Internacional dos Estados Americanos. Lá não adianta ser filho de Procurador de Justiça!!!!!
Corro ainda o risco de flagrante forjado, pois se o Chefe de Policia colocou ficha criminal de outra pessoa na minha, imagino o que mais pode fazer. Já fui informado que devido denunciar a corrupçao na Polícia, minha morte ja foi paga.
LEIAM O PARECER DO MPF, ONDE O MESMO AFIRMA QUE PRESTO RELEVANTES SERVIÇOS A SOCIEDADE. O PARECER ESTA NAS MINHAS FOTOS. HÁ TAMBÉM A RESVISTA DA POLÍCIA DO RJ COM ANÚNCIOS DE CASAS DE PROSTITUIÇÃO.
TUDO NO IML, ATÉ ONDE SEI, ESTÁ SENDO FEITO SEM LI$$$$$$$$$$$$$$ITAÇÃO.
O Diretor do Departamento de Polícia Técnica, Dr. Walter Barros, é o mesmo do Governo anterior (ÁLVARO LINS). O que houve de novo para Dispensa de Licitação??? Será que foi uma falsa interdição?
Agradeço AO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS MÉDICOS, DR. JORGE DARZE, AOS DELEGADOS ALEXANDRE NETO e VINICIUS GEORGE, AOS DEPUTADOS PAULO RAMOS, ALESSANDRO MOLON E MARCELO FREIXO, BEM COMO AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e O OLHAR DO MPF.
"TUDO CONTRIBUI PARA O BEM DOS QUE AMAM A DEUS" Rm 8:28
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto...”
Rui Barbosa, O "ÁGUIA DE HAYA"
Isso Resume meu atual estado de espírito
Comentário do Cavaleiro do Templo: ONG para defender direito de criminoso tem. E para o direito do cidadão honesato tem alguma aí? SE tem, pronunciem-se!
Cadê o dinheiro, Dilma/Stella?
Do blog ALERTA TOTAL
Por Jorge Serrão, Domingo, 09 de março de 2008
O chefão Lula fez gracinha e proclamou que a “Dilma é a Mãe do PAC”. Acontece que a “dama de ferro” do Palácio do Planalto é muito mais que isso. Dilma é uma versão tupiniquim da Margareth Thatcher. Mistura o “simpático” estilo inglês de comandar com seu velho estilo brizolista. A mãe manda. E aí de quem não obedecer. Dilma é a atual presidente executiva do Brasil. José Dirceu é o presidente às escondidas (dirige o País falando o tempo todo com Lula no telefone via satélite). Lula da Silva é o presidente Denorex. Parece, mas não é. Apenas encena o espetáculo do pretenso poder. Na maioria das vezes, com toques de ator canastrão. O filme queimado de nossa história mal escrita aceita qualquer um.
Ontem, a versão mal atualizada do “pai” dos pobres soltou mais uma pérola. Constatou que existe corrupção no Brasil. Não só na Polícia – conforme reconheceu ao lançar seu demagógico Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), no Rio de Janeiro. O sempre genial Lula batraqueou que a corrupção está também em outros setores da vida nacional. “Em todos os segmentos da sociedade há corrupção, mas temos que separar o joio do trigo”. E acrescentou: “Na polícia tem corrupção. E na política não tem? No empresariado não tem? No Judiciário não tem? Em todos os setores têm”. Novamente travestido psicologicamente de sociólogo amador, Lula reclamou que a omissão do governo nos últimos 30 anos é responsável pela atual situação. E concluiu: “O Estado foi conivente com a degradação da sociedade brasileira”.
Nosso presidente é um belo filho da mãe! Mas Lula também é “filhote da dita-dura” (como diria Leonel Brizola, que já foi muso-inspirador da Dilma). Por isso, vale a imprecação: Quem pariu o molusco que o embale! Alguém já soltou esta praga bíblica. Mas não teve efeito, porque o cara que criou o monstro faz parte do mundo dos seres invisíveis há muito tempo. Que o céu lhe seja bem leve, Golbery do Couto e Silva. O “Deus da Raça” de Glauber Rocha fabricou o líder metalúrgico Luiz Inácio, no final da década de 70, para barrar politicamente e ocupar os espaços de outras lideranças mais perigosas ao regime como Brizola e Miguel Arraes, no retorno ao Brasil após a conveniente (para todos) “anistia ampla, geral e irrestrita”. Lula está aí agora. Não pode continuar após 2010. Mas já pensa em voltar em 2014.
Lula sabe que a maneira mais segura para seu sonho virar realidade é apostar na vitória de um pretenso candidato de oposição em 2010. Na estratégia mental lulista, o cara ideal para sucedê-lo é o mineirinho Aécio Neves. O PMDB também acha isso, e tenta seduzir o neto de Tancredo a abandonar o ninho tucano. Aécio é ave esperta, e só fará isso se for obrigado pelas circunstâncias políticas. Na visão pragmática de Lula, Aécio seria o mais conveniente. Mas não o ideal. A vontade real de Lula era um terceiro mandato. O candidato de Lula é ele mesmo. Como não há condições para isso, joga suas fichas nos planos A e B.
A “Mãe do PAC” é o plano B. Lula pensa igualzinho a seu guru José Dirceu. Candidato ideal a presidente só existe um: ele mesmo. Ele quem? Ele, sô! Na falta do ideal, ele joga na alternativa Dilma. Os marketeiros do Palácio do Planalto, mobilizados pelo Bolcheviquepropagandaminister Franklin, farão de tudo para viabilizar o nome dela. Na atual conjuntura, Dilma tem toda chance. Ainda não decola nas pesquisas. Mas a máquina é toda a favor dela. Os programas assistencialistas do desgoverno são sucesso garantido de votos. As mega-obras do PAC – alegria para comunidades carentes e felicidade para os cofres de empreiteiros sempre carentes de verbas oficiais – devem abrir os caminhos para a pré-candidata.
Dilma Vana Rousseff Linhares está com tudo. Comanda o governo dos guerrilheiros aposentados: José Dirceu, Franklin Martins e ela mesma. Dilma seria um belo exemplo para os idiotas-iludidos narcoguerrilheiros das FARC. Pelo menos há 39 anos ela escolheu um caminho e hoje colhe os frutos de sua decisão. A história não contada do Brasil revela que, nos anos 60, depois de fazer parte do grupo dos 11 de Leonel Brizola, Dilma se transformou em uma das principais dirigentes e cérebros do movimento guerrilheiro Vanguarda Popular Revolucionária. Em 1969, durante um famoso encontro da VAR-Palmares, em setembro de 1969, em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a já poderosa Dilma (na época companheira Stella) travou uma decisiva polêmica com o capitão (desertor do EB) Carlos Lamarca - um dos maiores ícones da esquerda nacional naquela época.
Naquela época, Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural. Dilma defendia que as ações de guerrilha deveriam ser abrandadas. Ela preferia uma grande mobilização das massas nas grandes cidades (exatamente o que ocorreria anos mais tarde, com o movimento dos metalúrgicos, que criou o PT, na genial invenção do maquiavélico Golbery). Naquela reunião da VAR-Palmares, Dilma conseguiu produzir um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Os demais ficaram do Dilma. Perderam apenas a metade da fortuna encontrada no cofre do ex-governador Adhemar de Barros, e ficaram sem boa parte das armas da guerrilha.
Também registra a história que Dilma, quando foi presa em janeiro de 1970, tinha fama de poderosa e grande líder. O promotor militar que preparou a acusação contra ela a classificou de “Joana D´Arc da Guerrilha” e “Papisa da Subversão”. A guerrilheira Stella acabou condenada em três processos. Dilma passou três anos presa em São Paulo. A lenda conta que foi submetida aos suplícios da tortura. Teria sido “barbaramente torturada por 22 dias” – conforme relato do grupo “Tortura Nunca Mais”. O número de dias de suplício já lhe renderia uma menção no Guiness Book of the records. Por milagre divino, ao sair da cadeia, Dilma não tinha seqüelas das supostas torturas brutais.
Hoje, na posição privilegiada de ministra-chefe da Casa Civil e na presidência do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma está pronta para ser a líder do processo de sucessão de Lula. Deve se preparar para o fogo amigo dentro do próprio PT. Também para o chumbo grosso da pretensa oposição, que vai marcá-la ainda mais em cima de agora em diante. Se conseguir trilhar o nada fácil caminho para sentar na cadeira do chefão, Dilma se sentirá ainda mais vitoriosa. Se não conseguir, paciência, pois já terá firmado seu poder e aparelhado a máquina estratégica do Estado – o que vai obrigar o sucessor de Lula (se não for ela mesmo, como deseja) a negociar com a Dilma.
Enfim, a guerrilheira Stella está mais viva que nunca e pronta para o combate na selva da política brasileira. As FARC deviam aprender com ela... Antigamente, a Vovó Stella levava quem tinha grana para a Disney. E agora, para onde nos levará a mamãe Stella? Pergunta enigmática. Só se sabe ao certo que Stella é a Mãe! E os brasileiros que votarem nela serão bons filhos... Com certeza...
Por Jorge Serrão, Domingo, 09 de março de 2008
O chefão Lula fez gracinha e proclamou que a “Dilma é a Mãe do PAC”. Acontece que a “dama de ferro” do Palácio do Planalto é muito mais que isso. Dilma é uma versão tupiniquim da Margareth Thatcher. Mistura o “simpático” estilo inglês de comandar com seu velho estilo brizolista. A mãe manda. E aí de quem não obedecer. Dilma é a atual presidente executiva do Brasil. José Dirceu é o presidente às escondidas (dirige o País falando o tempo todo com Lula no telefone via satélite). Lula da Silva é o presidente Denorex. Parece, mas não é. Apenas encena o espetáculo do pretenso poder. Na maioria das vezes, com toques de ator canastrão. O filme queimado de nossa história mal escrita aceita qualquer um.
Ontem, a versão mal atualizada do “pai” dos pobres soltou mais uma pérola. Constatou que existe corrupção no Brasil. Não só na Polícia – conforme reconheceu ao lançar seu demagógico Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), no Rio de Janeiro. O sempre genial Lula batraqueou que a corrupção está também em outros setores da vida nacional. “Em todos os segmentos da sociedade há corrupção, mas temos que separar o joio do trigo”. E acrescentou: “Na polícia tem corrupção. E na política não tem? No empresariado não tem? No Judiciário não tem? Em todos os setores têm”. Novamente travestido psicologicamente de sociólogo amador, Lula reclamou que a omissão do governo nos últimos 30 anos é responsável pela atual situação. E concluiu: “O Estado foi conivente com a degradação da sociedade brasileira”.
Nosso presidente é um belo filho da mãe! Mas Lula também é “filhote da dita-dura” (como diria Leonel Brizola, que já foi muso-inspirador da Dilma). Por isso, vale a imprecação: Quem pariu o molusco que o embale! Alguém já soltou esta praga bíblica. Mas não teve efeito, porque o cara que criou o monstro faz parte do mundo dos seres invisíveis há muito tempo. Que o céu lhe seja bem leve, Golbery do Couto e Silva. O “Deus da Raça” de Glauber Rocha fabricou o líder metalúrgico Luiz Inácio, no final da década de 70, para barrar politicamente e ocupar os espaços de outras lideranças mais perigosas ao regime como Brizola e Miguel Arraes, no retorno ao Brasil após a conveniente (para todos) “anistia ampla, geral e irrestrita”. Lula está aí agora. Não pode continuar após 2010. Mas já pensa em voltar em 2014.
Lula sabe que a maneira mais segura para seu sonho virar realidade é apostar na vitória de um pretenso candidato de oposição em 2010. Na estratégia mental lulista, o cara ideal para sucedê-lo é o mineirinho Aécio Neves. O PMDB também acha isso, e tenta seduzir o neto de Tancredo a abandonar o ninho tucano. Aécio é ave esperta, e só fará isso se for obrigado pelas circunstâncias políticas. Na visão pragmática de Lula, Aécio seria o mais conveniente. Mas não o ideal. A vontade real de Lula era um terceiro mandato. O candidato de Lula é ele mesmo. Como não há condições para isso, joga suas fichas nos planos A e B.
A “Mãe do PAC” é o plano B. Lula pensa igualzinho a seu guru José Dirceu. Candidato ideal a presidente só existe um: ele mesmo. Ele quem? Ele, sô! Na falta do ideal, ele joga na alternativa Dilma. Os marketeiros do Palácio do Planalto, mobilizados pelo Bolcheviquepropagandaminister Franklin, farão de tudo para viabilizar o nome dela. Na atual conjuntura, Dilma tem toda chance. Ainda não decola nas pesquisas. Mas a máquina é toda a favor dela. Os programas assistencialistas do desgoverno são sucesso garantido de votos. As mega-obras do PAC – alegria para comunidades carentes e felicidade para os cofres de empreiteiros sempre carentes de verbas oficiais – devem abrir os caminhos para a pré-candidata.
Dilma Vana Rousseff Linhares está com tudo. Comanda o governo dos guerrilheiros aposentados: José Dirceu, Franklin Martins e ela mesma. Dilma seria um belo exemplo para os idiotas-iludidos narcoguerrilheiros das FARC. Pelo menos há 39 anos ela escolheu um caminho e hoje colhe os frutos de sua decisão. A história não contada do Brasil revela que, nos anos 60, depois de fazer parte do grupo dos 11 de Leonel Brizola, Dilma se transformou em uma das principais dirigentes e cérebros do movimento guerrilheiro Vanguarda Popular Revolucionária. Em 1969, durante um famoso encontro da VAR-Palmares, em setembro de 1969, em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a já poderosa Dilma (na época companheira Stella) travou uma decisiva polêmica com o capitão (desertor do EB) Carlos Lamarca - um dos maiores ícones da esquerda nacional naquela época.
Naquela época, Lamarca queria intensificar as ações de guerrilha rural. Dilma defendia que as ações de guerrilha deveriam ser abrandadas. Ela preferia uma grande mobilização das massas nas grandes cidades (exatamente o que ocorreria anos mais tarde, com o movimento dos metalúrgicos, que criou o PT, na genial invenção do maquiavélico Golbery). Naquela reunião da VAR-Palmares, Dilma conseguiu produzir um racha. Dos 37 presentes, apenas sete acompanharam Lamarca. Os demais ficaram do Dilma. Perderam apenas a metade da fortuna encontrada no cofre do ex-governador Adhemar de Barros, e ficaram sem boa parte das armas da guerrilha.
Também registra a história que Dilma, quando foi presa em janeiro de 1970, tinha fama de poderosa e grande líder. O promotor militar que preparou a acusação contra ela a classificou de “Joana D´Arc da Guerrilha” e “Papisa da Subversão”. A guerrilheira Stella acabou condenada em três processos. Dilma passou três anos presa em São Paulo. A lenda conta que foi submetida aos suplícios da tortura. Teria sido “barbaramente torturada por 22 dias” – conforme relato do grupo “Tortura Nunca Mais”. O número de dias de suplício já lhe renderia uma menção no Guiness Book of the records. Por milagre divino, ao sair da cadeia, Dilma não tinha seqüelas das supostas torturas brutais.
Hoje, na posição privilegiada de ministra-chefe da Casa Civil e na presidência do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma está pronta para ser a líder do processo de sucessão de Lula. Deve se preparar para o fogo amigo dentro do próprio PT. Também para o chumbo grosso da pretensa oposição, que vai marcá-la ainda mais em cima de agora em diante. Se conseguir trilhar o nada fácil caminho para sentar na cadeira do chefão, Dilma se sentirá ainda mais vitoriosa. Se não conseguir, paciência, pois já terá firmado seu poder e aparelhado a máquina estratégica do Estado – o que vai obrigar o sucessor de Lula (se não for ela mesmo, como deseja) a negociar com a Dilma.
Enfim, a guerrilheira Stella está mais viva que nunca e pronta para o combate na selva da política brasileira. As FARC deviam aprender com ela... Antigamente, a Vovó Stella levava quem tinha grana para a Disney. E agora, para onde nos levará a mamãe Stella? Pergunta enigmática. Só se sabe ao certo que Stella é a Mãe! E os brasileiros que votarem nela serão bons filhos... Com certeza...
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Cavaleiro do Templo
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BUSH FAZ DURAS CRÍTICAS A CHÁVEZ POR SEUS VÍNCULOS COM AS FARC
Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
Bush intensificou na quarta-feira suas críticas ao Chávez, acusando-o de exibir um "padrão preocupante" de comportamento provocativo e de desperdiçar o petróleo do seu país para fomentar o antiamericanismo.
Sobre a ação militar colombiana dentro do território equatoriano, e que a Venezuela e o Equador responderam à investida mandando tropas para suas fronteiras com o território colombiano - "esse é o capítulo mais recente de um padrão preocupante de comportamento provocativo exibido pelo regime de Caracas", afirmou Bush em um discurso na Câmara de Comércio Hispano-Americana.
Estabelecendo uma relação entre o governo Chávez e as FARC, Bush disse: "O regime (de Caracas) também pediu que os terroristas das Farc fossem reconhecidos como um Exército legítimo, e importantes autoridades desse regime reuniram-se com líderes das Farc na Venezuela."
"À medida que tenta ampliar sua influência na América Latina, o regime (de Caracas) alega promover a justiça social", disse Bush. "Na verdade, a agenda dele não se traduz em nada muito diferente de promessas vazias e sede de poder." "Esse regime desperdiçou seu petróleo em um esforço para promover uma opinião hostil aos EUA, uma opinião antiamericana", acrescentou. "Ele fez com que seus próprios cidadãos enfrentassem racionamentos de comida enquanto ameaçava seus vizinhos." - Reuters (IDS)
Comentário do Cavaleiro do Templo: tudo que BUSH afirma acima fica entendido quando percebe-se que por trás dos interesses de CHÁVEZ, LULA, MORALES, CORREA, FARC e tudo que é lixo esquerdopata da América Latina está o FORO DE SÃO PAULO, que, para estes sociopatas, é mais importante que as suas nações. Leia e comprove.
Bush intensificou na quarta-feira suas críticas ao Chávez, acusando-o de exibir um "padrão preocupante" de comportamento provocativo e de desperdiçar o petróleo do seu país para fomentar o antiamericanismo.
Sobre a ação militar colombiana dentro do território equatoriano, e que a Venezuela e o Equador responderam à investida mandando tropas para suas fronteiras com o território colombiano - "esse é o capítulo mais recente de um padrão preocupante de comportamento provocativo exibido pelo regime de Caracas", afirmou Bush em um discurso na Câmara de Comércio Hispano-Americana.
Estabelecendo uma relação entre o governo Chávez e as FARC, Bush disse: "O regime (de Caracas) também pediu que os terroristas das Farc fossem reconhecidos como um Exército legítimo, e importantes autoridades desse regime reuniram-se com líderes das Farc na Venezuela."
"À medida que tenta ampliar sua influência na América Latina, o regime (de Caracas) alega promover a justiça social", disse Bush. "Na verdade, a agenda dele não se traduz em nada muito diferente de promessas vazias e sede de poder." "Esse regime desperdiçou seu petróleo em um esforço para promover uma opinião hostil aos EUA, uma opinião antiamericana", acrescentou. "Ele fez com que seus próprios cidadãos enfrentassem racionamentos de comida enquanto ameaçava seus vizinhos." - Reuters (IDS)
Comentário do Cavaleiro do Templo: tudo que BUSH afirma acima fica entendido quando percebe-se que por trás dos interesses de CHÁVEZ, LULA, MORALES, CORREA, FARC e tudo que é lixo esquerdopata da América Latina está o FORO DE SÃO PAULO, que, para estes sociopatas, é mais importante que as suas nações. Leia e comprove.
O cerco à Colômbia
Do blog MÍDIA SEM MÁSCARA
por Heitor De Paola em 08 de março de 2008
Resumo: A situação estratégica da Colômbia frente aos objetivos do Foro de São Paulo - que de repente passou a existir para parte da mídia brasileira - envolve diversas variáveis, todas elas explosivas e perigosas.
© 2008 MidiaSemMascara.org
Qualquer pessoa que tenha lido a série de artigos As Raízes Históricas do Eixo do Mal Latino-Americano*, assim como vários de outros autores que aqui publicam também, poderia prever o que está acontecendo: a Colômbia, único aliado do temido – e por isto odiado – “império” americano viria a ser cercada pelo Foro de São Paulo. A Colombia faz fronteira (ver mapa) com Panamá, Brasil, Venezuela, Equador e Peru. Além, obviamente, da fronteira interna com o território em mãos das FARC com ajuda milionária do Foro como um todo; engana-se quem atribui à maluquice de Chávez o apoio aos terroristas narcotraficantes.
Falando no Foro de São Paulo: o que deu para a mídia chapa branca desandar a falar nele, cuja existência vem negando há anos? Ora, ele não é mais necessário e está em vias de extinção; para que serve um organização clandestina se a quase totalidade dos países do Continente já estão oficialmente nas mãos de seus mentores? Então, agora pode falar à vontade!
por Heitor De Paola em 08 de março de 2008
Resumo: A situação estratégica da Colômbia frente aos objetivos do Foro de São Paulo - que de repente passou a existir para parte da mídia brasileira - envolve diversas variáveis, todas elas explosivas e perigosas.
© 2008 MidiaSemMascara.org
Qualquer pessoa que tenha lido a série de artigos As Raízes Históricas do Eixo do Mal Latino-Americano*, assim como vários de outros autores que aqui publicam também, poderia prever o que está acontecendo: a Colômbia, único aliado do temido – e por isto odiado – “império” americano viria a ser cercada pelo Foro de São Paulo. A Colombia faz fronteira (ver mapa) com Panamá, Brasil, Venezuela, Equador e Peru. Além, obviamente, da fronteira interna com o território em mãos das FARC com ajuda milionária do Foro como um todo; engana-se quem atribui à maluquice de Chávez o apoio aos terroristas narcotraficantes.
Com o primeiro tem um contencioso territorial centenário: o Panamá declarou unilateralmente a independência em 1903, por ironia da história num movimento iniciado pela companhia construtora do canal com apoio dos Estados Unidos; a Colombia só reconheceu a independência em 1921, mas até hoje os dois países mantêm uma hostilidade contida. O Brasil é governado por um dos Fundadores do Foro que ostensivamente se recusa a reconhecer as FARC como uma organização terrorista; pelo contrário, mantém relações cordiais com elas e, quase explicitamente, considera-as o governo legítimo do País. Venezuela e Equador nem é preciso falar: formam a linha de frente do Foro, junto com a Bolívia.
Esta é a razão principal para que a derrota de Ollanta Humala, no Peru, fosse sentida como um golpe profundo na organização comunista: o flanco sul ficou nas mãos contrárias ao Foro, ou ao menos neutras, de Alan García que recentemente negociou um acordo comercial com os USA e certamente não vai querer queimar suas chances. Com este flanco exposto, não seria melhor esperar? Não, e por uma razão óbvia: Uribe está com mais de 80% de aprovação e quase certamente conseguirá uma emenda à Constituição Colombiana permitindo o terceiro mandato. Com Uribe re-eleito em 2010 por mais quatro anos e em franca popularidade interna e internacional, o plano kapput!
Urgia, portanto, bem ao estilo totalitário (Hitler em 39 contra a Polônia; Brezhniev em 56 na Hungria e 68 na Tchecoslováquia) provocar algum incidente de fronteira para iniciar uma guerra numa área fortemente armada para os padrões sul-americanos. Mas esta guerrinha é tão somente mais uma cortina de fumaça para encobrir um dos verdadeiros objetivos estratégicos. Embora esta já fosse minha conclusão, cedo a autoria a Oliveiros Ferreira que escreveu: “a manobra principal era o reconhecimento das FARC como grupo ‘insurgente’, como as qualificou Chávez. Se algum Governo reconhecesse essa condição à guerrilha, seria fácil a qualquer outro reconhecer um ‘governo provisório da Colômbia Livre’. E seria possível, então, iniciar o segundo e decisivo tempo da manobra principal, que é afastar Uribe, e os que pensam como ele, da cena política, eliminando a influência dos Estados Unidos na área. (Colombia: a grande manobra, 05/03/08, em http://www.oliveiros.com.br/ie.html).
Fontes fidedignas informam desde a Venezuela que Chávez rompeu o rigoroso silêncio de radiocomunicações 72 horas após a liberação dos reféns, chamando Reyes por radiotelefone por satélite e, ao não obter resposta, insistiu, fornecendo o código de segurança de urgência que obrigou Reyes a responder. Esta violação foi fatal para Reyes, pois o Pentágono facilmente detectou o chamado e as coordenadas do local onde estava, fornecendo-o a Uribe. Foi uma perda pior do que se supõe, pois o número 1 das FARC, Tirofijo, estaria, segundo estas fontes, em estado de saúde deplorável e em risco de vida, numa fazenda venezuelana próxima à fronteira com a Colombia, onde poderia ser facilmente atingido por um ataque igual. Este seria o motivo para a mobilização de 85% dos contingentes venezuelanos para a fronteira: Chávez, arrependido, tentaria proteger Marulanda “Tirofijo”. Segundo estas fontes, no entanto, isto não passa de uma fraude para enganar suas próprias Forças Armadas sugerida pelo G2 cubano: um ataque, por mínimo que seja, faria com que Chávez incendiasse alguns poços de petróleo no lago de Maracaibo atribuindo a culpa a Uribe. Chávez se aproveitaria do conflito que se seguisse para declarar emergência nacional e suspender garantias constitucionais, implantando de vez seu Estado Totalitário e levar o preço do barril de petróleo a US$ 200.00, objetivo que já anunciou há tempos.
Minha interpretação destes fatos é um pouco diferente: num típico lance ditatorial Chávez teria entregado Reyes de propósito, com a finalidade de assumir seu lugar e bem poderia agora, provocar outro incidente contra Marulanda que o levasse a atingir a quatro objetivos: 1- reconhecimento internacional das FARC; 2- assumir seu comando; 3- estabelecer a ditadura interna; e, como Presidente da Venezuela e líder das FARC, liquidar o governo Constitucional da Colômbia e aplainar o caminho para a Grande Pátria Bolivariana, sonho de Bolívar que Chávez pretende consumar. Digo isto porque estão tentando atribuir a Bolívar ideais democráticos que ele nunca teve: sua idéia de República era ter um Presidente Perpétuo, evidentemente, Simón Bolívar!
Quando eu estava terminando este artigo recebo um Editorial de Fuerza Solidaria que reforça minha opinião. Com o título “Hugo Chávez é o verdadeiro substituto de Raúl Reyes”, Alejandro Peña Esclusa, que entende de Venezuela como poucos, refere-se ao comunicado das FARC nomeando Joaquín Gómez como sucessor de Raúl Reyes. Para Alejandro o nomeado não tem nem liderança, nem experiência política, nem as relações internacionais para exercer o cargo, e acrescenta: “o único homem capaz de substituir eficientemente a Reyes e reconstruir a capacidade operativa das FARC é Hugo Chávez” . É ele que já se converteu no principal porta-voz das FARC com um agravante: está usando o poder do Estado para pô-lo a serviço dos criminosos. Chávez goza de imunidade e controla as instituições do Estado.
Tal desenvolvimento seria impossível se o principal aliado de Uribe não tomasse a mesma atitude branda, ambígua e covarde que já vem tomando em relação a Israel: ofereceu um tratado de livre comércio, quando deveria ter ordenado imediatamente o deslocamento de um porta-aviões da base de San Diego – ali perto, para a velocidade destes monstros marinhos – mandado armas em profusão e deixado claro que se a Colômbia for atacada os EUA enviarão tropas para defendê-la e invadirão a Venezuela. Uribe deveria ir a Israel aprender como um País convive com “grupos insurgentes” lançando foguetes Kassam todos os dias e a hipócrita “comunidade internacional” finge que não vê. Mas se Israel revida, sai de baixo! É protesto de tudo quanto é lado, a Condoleezza vai lá e inicia um novo “processo de paz” e outro “encontro de alto nível” nos jardins da Casa Branca e o ciclo se repete ad nauseam. Lá também tem um Foro: a Liga Árabe!
A guerra assimétrica usando o terror contra países é parte da guerra da quarta geração. Mas esta já é outra história.
Esta é a razão principal para que a derrota de Ollanta Humala, no Peru, fosse sentida como um golpe profundo na organização comunista: o flanco sul ficou nas mãos contrárias ao Foro, ou ao menos neutras, de Alan García que recentemente negociou um acordo comercial com os USA e certamente não vai querer queimar suas chances. Com este flanco exposto, não seria melhor esperar? Não, e por uma razão óbvia: Uribe está com mais de 80% de aprovação e quase certamente conseguirá uma emenda à Constituição Colombiana permitindo o terceiro mandato. Com Uribe re-eleito em 2010 por mais quatro anos e em franca popularidade interna e internacional, o plano kapput!
Urgia, portanto, bem ao estilo totalitário (Hitler em 39 contra a Polônia; Brezhniev em 56 na Hungria e 68 na Tchecoslováquia) provocar algum incidente de fronteira para iniciar uma guerra numa área fortemente armada para os padrões sul-americanos. Mas esta guerrinha é tão somente mais uma cortina de fumaça para encobrir um dos verdadeiros objetivos estratégicos. Embora esta já fosse minha conclusão, cedo a autoria a Oliveiros Ferreira que escreveu: “a manobra principal era o reconhecimento das FARC como grupo ‘insurgente’, como as qualificou Chávez. Se algum Governo reconhecesse essa condição à guerrilha, seria fácil a qualquer outro reconhecer um ‘governo provisório da Colômbia Livre’. E seria possível, então, iniciar o segundo e decisivo tempo da manobra principal, que é afastar Uribe, e os que pensam como ele, da cena política, eliminando a influência dos Estados Unidos na área. (Colombia: a grande manobra, 05/03/08, em http://www.oliveiros.com.br/ie.html).
Fontes fidedignas informam desde a Venezuela que Chávez rompeu o rigoroso silêncio de radiocomunicações 72 horas após a liberação dos reféns, chamando Reyes por radiotelefone por satélite e, ao não obter resposta, insistiu, fornecendo o código de segurança de urgência que obrigou Reyes a responder. Esta violação foi fatal para Reyes, pois o Pentágono facilmente detectou o chamado e as coordenadas do local onde estava, fornecendo-o a Uribe. Foi uma perda pior do que se supõe, pois o número 1 das FARC, Tirofijo, estaria, segundo estas fontes, em estado de saúde deplorável e em risco de vida, numa fazenda venezuelana próxima à fronteira com a Colombia, onde poderia ser facilmente atingido por um ataque igual. Este seria o motivo para a mobilização de 85% dos contingentes venezuelanos para a fronteira: Chávez, arrependido, tentaria proteger Marulanda “Tirofijo”. Segundo estas fontes, no entanto, isto não passa de uma fraude para enganar suas próprias Forças Armadas sugerida pelo G2 cubano: um ataque, por mínimo que seja, faria com que Chávez incendiasse alguns poços de petróleo no lago de Maracaibo atribuindo a culpa a Uribe. Chávez se aproveitaria do conflito que se seguisse para declarar emergência nacional e suspender garantias constitucionais, implantando de vez seu Estado Totalitário e levar o preço do barril de petróleo a US$ 200.00, objetivo que já anunciou há tempos.
Minha interpretação destes fatos é um pouco diferente: num típico lance ditatorial Chávez teria entregado Reyes de propósito, com a finalidade de assumir seu lugar e bem poderia agora, provocar outro incidente contra Marulanda que o levasse a atingir a quatro objetivos: 1- reconhecimento internacional das FARC; 2- assumir seu comando; 3- estabelecer a ditadura interna; e, como Presidente da Venezuela e líder das FARC, liquidar o governo Constitucional da Colômbia e aplainar o caminho para a Grande Pátria Bolivariana, sonho de Bolívar que Chávez pretende consumar. Digo isto porque estão tentando atribuir a Bolívar ideais democráticos que ele nunca teve: sua idéia de República era ter um Presidente Perpétuo, evidentemente, Simón Bolívar!
Quando eu estava terminando este artigo recebo um Editorial de Fuerza Solidaria que reforça minha opinião. Com o título “Hugo Chávez é o verdadeiro substituto de Raúl Reyes”, Alejandro Peña Esclusa, que entende de Venezuela como poucos, refere-se ao comunicado das FARC nomeando Joaquín Gómez como sucessor de Raúl Reyes. Para Alejandro o nomeado não tem nem liderança, nem experiência política, nem as relações internacionais para exercer o cargo, e acrescenta: “o único homem capaz de substituir eficientemente a Reyes e reconstruir a capacidade operativa das FARC é Hugo Chávez” . É ele que já se converteu no principal porta-voz das FARC com um agravante: está usando o poder do Estado para pô-lo a serviço dos criminosos. Chávez goza de imunidade e controla as instituições do Estado.
Tal desenvolvimento seria impossível se o principal aliado de Uribe não tomasse a mesma atitude branda, ambígua e covarde que já vem tomando em relação a Israel: ofereceu um tratado de livre comércio, quando deveria ter ordenado imediatamente o deslocamento de um porta-aviões da base de San Diego – ali perto, para a velocidade destes monstros marinhos – mandado armas em profusão e deixado claro que se a Colômbia for atacada os EUA enviarão tropas para defendê-la e invadirão a Venezuela. Uribe deveria ir a Israel aprender como um País convive com “grupos insurgentes” lançando foguetes Kassam todos os dias e a hipócrita “comunidade internacional” finge que não vê. Mas se Israel revida, sai de baixo! É protesto de tudo quanto é lado, a Condoleezza vai lá e inicia um novo “processo de paz” e outro “encontro de alto nível” nos jardins da Casa Branca e o ciclo se repete ad nauseam. Lá também tem um Foro: a Liga Árabe!
A guerra assimétrica usando o terror contra países é parte da guerra da quarta geração. Mas esta já é outra história.
* * *
Falando no Foro de São Paulo: o que deu para a mídia chapa branca desandar a falar nele, cuja existência vem negando há anos? Ora, ele não é mais necessário e está em vias de extinção; para que serve um organização clandestina se a quase totalidade dos países do Continente já estão oficialmente nas mãos de seus mentores? Então, agora pode falar à vontade!
Aprofunde-se no assunto:
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte I;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte II;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte III;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte IV;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte V.
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte II;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte III;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte IV;
As raízes históricas do Eixo do Mal Latino-Americano - Parte V.
quarta-feira, 12 de março de 2008
Tomou posse o substituto de Raúl Reys: HUGO CHÁVEZ é o nome dele!
Do portal DIÁRIO DO COMÉRCIO
Escrito por Alejandro Peña Esclusa em 08 de março de 2008
Em comunicado divulgado no dia 2 de março, o secretário do Estado Maior das Farc nomeou Joaquín Gómez como sucessor de Raúl Reyes. Mas Gómez não tem nem liderança, nem experiência política, nem relacionamentos internacionais requeridos para cumprir adequadamente o cargo. O único homem capaz de substituir eficientemente a Raúl Reyes – o número dois do grupo narcoguerrilheiro – e reconstruir a capacidade de operação das Farc é Hugo Chávez.
Desde que Reyes foi morto, Chávez, e não Gómez, se converteu na principal voz de defesa dos interesses das Farc, porém com um agravante: está usando o poder do Estado venezuelano a serviço da organização criminosa. Considerando que Chávez goza de imunidade e controla as instituições do Estado, ele pode se dar ao luxo de atuar criminosamente sem sofrer nenhum tipo de sanção. Esta condição lhe permite ser cem vezes mais eficaz do que Joaquín Gómez.
Surge daí uma pergunta: Como é possível que um aliado das Farc tenha chegado à presidência da Venezuela? A resposta é esta: os membros do Foro de São Paulo – organização à qual pertencem Hugo Chávez, Rafael Correa, Evo Morales, Daniel Ortega e as Farc – detectaram há alguns anos uma vulnerabilidade de um sistema democrático e aproveitaram para conquistá-lo, depois de terem fracassado por meio das armas.
A democracia permite a participação de todo tipo de candidato, sem importar suas tendências políticas, o que incluí seu passado delituoso (Chávez liderou um golpe de Estado). Basta que o sistema de valores se deteriore e os partidos tradicionais fracassem, como de resto ocorreu, para que qualquer criminoso, investido de uma candidatura, lance campanha cheia de falsas promessas e chegue ao poder.
Uma vez na presidência, os membros do Foro de São Paulo destróem o sistema democrático por dentro, utilizando para isso as instituições do Estado (no caso venezuelano, se usou a figura de uma Assembléia Constituinte). Desta forma, seqüestram os Poderes Públicos, destróem os mecanismos de controle, reprimem os meios de comunicação e perseguem dissidentes.
Em outras palavras: a democracia é forte se for atacada de fora, seja através de um movimento subversivo (Farcs), golpe de Estado (Chávez), invasão estrangeira (Che Guevara), mas é débil e vulnerável quando é atacada por dentro. O ataque, neste caso, se assemelha a um vírus de imunodeficiência, que destrói a capacidade de defesa da democracia.
É urgente encontrarmos uma solução para este grave problema, sem dúvida a pior ameaça que enfrenta a democracia da região.
Alejandro Peña Esclusa é presidente da organização Fuerza Solidaria
Escrito por Alejandro Peña Esclusa em 08 de março de 2008
Em comunicado divulgado no dia 2 de março, o secretário do Estado Maior das Farc nomeou Joaquín Gómez como sucessor de Raúl Reyes. Mas Gómez não tem nem liderança, nem experiência política, nem relacionamentos internacionais requeridos para cumprir adequadamente o cargo. O único homem capaz de substituir eficientemente a Raúl Reyes – o número dois do grupo narcoguerrilheiro – e reconstruir a capacidade de operação das Farc é Hugo Chávez.
Desde que Reyes foi morto, Chávez, e não Gómez, se converteu na principal voz de defesa dos interesses das Farc, porém com um agravante: está usando o poder do Estado venezuelano a serviço da organização criminosa. Considerando que Chávez goza de imunidade e controla as instituições do Estado, ele pode se dar ao luxo de atuar criminosamente sem sofrer nenhum tipo de sanção. Esta condição lhe permite ser cem vezes mais eficaz do que Joaquín Gómez.
Surge daí uma pergunta: Como é possível que um aliado das Farc tenha chegado à presidência da Venezuela? A resposta é esta: os membros do Foro de São Paulo – organização à qual pertencem Hugo Chávez, Rafael Correa, Evo Morales, Daniel Ortega e as Farc – detectaram há alguns anos uma vulnerabilidade de um sistema democrático e aproveitaram para conquistá-lo, depois de terem fracassado por meio das armas.
A democracia permite a participação de todo tipo de candidato, sem importar suas tendências políticas, o que incluí seu passado delituoso (Chávez liderou um golpe de Estado). Basta que o sistema de valores se deteriore e os partidos tradicionais fracassem, como de resto ocorreu, para que qualquer criminoso, investido de uma candidatura, lance campanha cheia de falsas promessas e chegue ao poder.
Uma vez na presidência, os membros do Foro de São Paulo destróem o sistema democrático por dentro, utilizando para isso as instituições do Estado (no caso venezuelano, se usou a figura de uma Assembléia Constituinte). Desta forma, seqüestram os Poderes Públicos, destróem os mecanismos de controle, reprimem os meios de comunicação e perseguem dissidentes.
Em outras palavras: a democracia é forte se for atacada de fora, seja através de um movimento subversivo (Farcs), golpe de Estado (Chávez), invasão estrangeira (Che Guevara), mas é débil e vulnerável quando é atacada por dentro. O ataque, neste caso, se assemelha a um vírus de imunodeficiência, que destrói a capacidade de defesa da democracia.
É urgente encontrarmos uma solução para este grave problema, sem dúvida a pior ameaça que enfrenta a democracia da região.
Alejandro Peña Esclusa é presidente da organização Fuerza Solidaria
Base das Farc no Equador foi montada há vários meses, diz OEA. Portanto, Correa MENTE mais uma vez...
Do portal FOLHA ONLINE
Da France Presse, em Bogotá - 12/03/2008 - 07h26
A base das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) bombardeada pela aviação colombiana no território do Equador, onde morreu o número dois da guerrilha, Raúl Reyes, havia sido construída há vários meses, revelou o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza.
"Este não era um acampamento recém-instalado, provavelmente tinha vários meses e foi construído há certo tempo", afirmou Insulza à imprensa após sua visita à zona do ataque, no departamento de Putumayo, na fronteira entre Equador e Colômbia.
O secretário-geral, que lidera a delegação da OEA que analisa o incidente, visitou na segunda-feira (10) o que restou do acampamento da guerrilha, onde morreram 22 rebeldes, além de Reyes, no dia 1º de março passado.
Funcionários do governo equatoriano afirmavam que o acampamento era um local de passagem, e não uma base fixa, como dizem as autoridades colombianas.
A delegação da OEA percorreu a margem colombiana do rio San Miguel, que marca o limite entre os dois países, e visitou uma zona de erradicação do cultivo de coca, além de conversar com ex-guerrilheiros, agora sob a proteção do governo.
"Estivemos em Puerto Asís, conversamos com algumas pessoas, com alguns (guerrilheiros) desmobilizados que nos deram antecedentes muito interessantes de como se vive nesta atividade, e também com líderes locais, que nos falaram da situação em Putumayo", revelou Insulza.
Já o embaixador de Bogotá na OEA, Camilo Ospina, disse que a missão "esclareceu alguns pontos da operação, os quais já discutimos com o Equador, como o local de onde (os aviões) lançaram as bombas. Jamais vamos aceitar que foi do território equatoriano porque não foi assim, foi do território colombiano".
O secretário-geral da OEA concluirá sua visita à Colômbia nesta quarta-feira, após ser recebido pelo presidente Álvaro Uribe.
Da France Presse, em Bogotá - 12/03/2008 - 07h26
A base das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) bombardeada pela aviação colombiana no território do Equador, onde morreu o número dois da guerrilha, Raúl Reyes, havia sido construída há vários meses, revelou o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), José Miguel Insulza.
"Este não era um acampamento recém-instalado, provavelmente tinha vários meses e foi construído há certo tempo", afirmou Insulza à imprensa após sua visita à zona do ataque, no departamento de Putumayo, na fronteira entre Equador e Colômbia.
O secretário-geral, que lidera a delegação da OEA que analisa o incidente, visitou na segunda-feira (10) o que restou do acampamento da guerrilha, onde morreram 22 rebeldes, além de Reyes, no dia 1º de março passado.
Funcionários do governo equatoriano afirmavam que o acampamento era um local de passagem, e não uma base fixa, como dizem as autoridades colombianas.
A delegação da OEA percorreu a margem colombiana do rio San Miguel, que marca o limite entre os dois países, e visitou uma zona de erradicação do cultivo de coca, além de conversar com ex-guerrilheiros, agora sob a proteção do governo.
"Estivemos em Puerto Asís, conversamos com algumas pessoas, com alguns (guerrilheiros) desmobilizados que nos deram antecedentes muito interessantes de como se vive nesta atividade, e também com líderes locais, que nos falaram da situação em Putumayo", revelou Insulza.
Já o embaixador de Bogotá na OEA, Camilo Ospina, disse que a missão "esclareceu alguns pontos da operação, os quais já discutimos com o Equador, como o local de onde (os aviões) lançaram as bombas. Jamais vamos aceitar que foi do território equatoriano porque não foi assim, foi do território colombiano".
O secretário-geral da OEA concluirá sua visita à Colômbia nesta quarta-feira, após ser recebido pelo presidente Álvaro Uribe.
Álvaro Uribe humilha Rafael Correa na República Dominicana, colocando o verme ao sol
Do blog CONDE LOPPEUX DE LA VILLANUEVA
Sexta-feira, Março 07, 2008
Uma cena história: Uribe mostra documentos, cartas e declarações comprometedoras das Farcs envolvendo o governo de Rafael Correa do Equador. O presidente do Equador, sem palavras, fugiu do recinto da reunião da Cumbre Del Rio, na República Dominicana. E o presidente da Colômbia impôs um silêncio sepulcral na audiência, humilhando seus rivais. Nem Hugo Chavez moveu um pio a respeito.
Para matar o verme da mentira, basta colocá-lo sob o sol dos fatos e da verdade. Mas tem que ser MACHO se for homem ou FÊMEA se for mulher e quero dizer com isto que, antes de querer para si mesmo, estas pessoas são as que querem (o bem e a verdade) para os outros. Algo que falta neste país chamado Brasil. Dá-lhe URIBE, o único MACHO da América Latina (não usarei mais América LatRina em respeito a este homem colombiano).
Sexta-feira, Março 07, 2008
Uma cena história: Uribe mostra documentos, cartas e declarações comprometedoras das Farcs envolvendo o governo de Rafael Correa do Equador. O presidente do Equador, sem palavras, fugiu do recinto da reunião da Cumbre Del Rio, na República Dominicana. E o presidente da Colômbia impôs um silêncio sepulcral na audiência, humilhando seus rivais. Nem Hugo Chavez moveu um pio a respeito.
Para matar o verme da mentira, basta colocá-lo sob o sol dos fatos e da verdade. Mas tem que ser MACHO se for homem ou FÊMEA se for mulher e quero dizer com isto que, antes de querer para si mesmo, estas pessoas são as que querem (o bem e a verdade) para os outros. Algo que falta neste país chamado Brasil. Dá-lhe URIBE, o único MACHO da América Latina (não usarei mais América LatRina em respeito a este homem colombiano).
O Presidente da Colômbia destruindo o governo do Equador!
Do blog CONDE LOPPEUX DE LA VILLANUEVA (O Cavaleiro Conde)
Sexta-feira, Março 07, 2008
Dois vídeos imperdíveis. Só faltou dizer: - Por qué no te callas, Correa?
No primeiro o GRANDE Presidente da Colômbia Uribe fala da "soberania" equatoriana. Defende o direito de seu país de retribuir os ataques do governo equatoriano, quando terroristas das Farcs atacam o povo colombiano. Quem viu o vídeo integral do "Cala a boca, Chávez" vai notar que neste novo vídeo o capacho ORTEGA tenta esculhambar a reunião outra vez, como foi da outra, só que desta vez sozinho pois o sociopata venezuelano não deu um pio sequer.
Neste segundo vídeo, Uribe, mais uma vez humilha o presidente do Equador, Rafael Correa, respondendo: “Não use comigo o cinismo que têm os nostálgicos do comunismo; não use comigo o cinismo com que enganam seus povos”.
Sexta-feira, Março 07, 2008
Dois vídeos imperdíveis. Só faltou dizer: - Por qué no te callas, Correa?
No primeiro o GRANDE Presidente da Colômbia Uribe fala da "soberania" equatoriana. Defende o direito de seu país de retribuir os ataques do governo equatoriano, quando terroristas das Farcs atacam o povo colombiano. Quem viu o vídeo integral do "Cala a boca, Chávez" vai notar que neste novo vídeo o capacho ORTEGA tenta esculhambar a reunião outra vez, como foi da outra, só que desta vez sozinho pois o sociopata venezuelano não deu um pio sequer.
Neste segundo vídeo, Uribe, mais uma vez humilha o presidente do Equador, Rafael Correa, respondendo: “Não use comigo o cinismo que têm os nostálgicos do comunismo; não use comigo o cinismo com que enganam seus povos”.
terça-feira, 11 de março de 2008
O perigo sou eu (e não o FORO DE SÃO PAULO)
Do portal do OLAVO DE CARVALHO
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio em 24 de setembro de 2007
Peço ao leitor a gentileza de examinar brevemente esta seqüência de fatos:
· Abril de 2001: o traficante Fernandinho-Beira Mar confessa que compra e injeta no mercado brasileiro, anualmente, duzentas toneladas de cocaína das Farc em troca de armas contrabandeadas do Líbano.
· 7 de dezembro de 2001: O Foro de São Paulo, coordenação do movimento comunista latino-americano, sob a presidência do sr. Luís Inácio Lula da Silva, lança um manifesto de apoio incondicional às Farc, no qual classifica como “terrorismo de Estado” as ações militares do governo colombiano contra essa organização.
· 17 de outubro de 2002: O PT, através do assessor para assuntos internacionais da campanha eleitoral de Lula, Giancarlo Summa, afirma em nota oficial que o partido nada tem a ver com as Farc e que o Foro de São Paulo é apenas “um foro de debates, e não uma estrutura de coordenação política internacional”.
· 1º. de março de 2003: O governo petista estende oficialmente seu manto de proteção sobre as Farc, recusando-se a classificá-las como organização terrorista conforme solicitava o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe.
· 24 de agosto de 2003: O comandante das Farc, Raul Reyes, informa que o principal contato da narcoguerrilha no Brasil é o PT e, dentro dele, Lula, Frei Betto e Emir Sader.
· 15 de março de 2005: Estoura o escândalo dos cinco milhões de dólares das Farc que um agente dessa organização, o falso padre Olivério Medina, afirma ter trazido para a campanha eleitoral do sr. Luís Inácio Lula da Silva. O assunto é investigado superficialmente e logo desaparece do noticiário.
· 2 de julho de 2005: Discursando no 15º. Aniversário do Foro de São Paulo, o sr. Luís Inácio Lula da Silva entra em contradição com a nota de 17 de outubro de 2002, confessando que o Foro é uma entidade secreta, “construída para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política”, que essa entidade interferiu ativamente no plebiscito venezuelano e que ali, em segredo, ele próprio tomou decisões de governo junto com Chávez, Fidel Castro e outros líderes esquerdistas, sem dar ciência disto ao Parlamento ou à opinião pública.
· 9 de abril de 2006: o chefe da Delegacia de Entorpecentes da PF do Rio, Vítor Santos, informa ao jornal O Dia que “dezoito traficantes da facção criminosa Comando Vermelho — entre eles pelo menos um da Favela do Jacarezinho e outro do Morro da Mangueira — vão periodicamente à fronteira do Brasil com a Colômbia para comprar cocaína diretamente com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os bandidos são alvo de investigação da Polícia Federal. Eles ocuparam o espaço que já foi exclusivo de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar”.
· 12 de maio de 2006: o PCC em São Paulo lança ataques que espalham o terror entre a população. Em 27 de dezembro é a vez do Comando Vermelho fazer o mesmo no Rio de Janeiro.
· 18 de julho de 2006: o Supremo Tribunal Federal, sob a pressão de um vasto movimento político orquestrado pelo PT, concede asilo político ao falso padre Olivério Medina, agente das Farc.
· 16 de maio de 2007: o juiz Odilon de Oliveira, de Ponta-Porã, divulga provas de que as Farc atuam no território nacional treinando bandidos do PCC e do Comando Vermelho em técnicas de guerrilha urbana.
· 12 de fevereiro de 2007: as Farc fazem os maiores elogios ao PT por ter salvo da extinção o movimento comunista latino-americano por meio da fundação do Foro de São Paulo.
· Agosto de 2007: Nos vídeos preparatórios ao seu 3º. Congresso, o PT admite que seu objetivo é eliminar o capitalismo e implantar no Brasil um regime socialista; e fornece ainda um segundo desmentido à nota de Giancarlo Summa, ao confessar que o Foro de São Paulo é “um espaço de articulação estratégica” (sic).
· 19 de setembro de 2007: Lula oferece o território brasileiro como sede para um encontro entre Hugo Chávez e os comandantes das Farc.
Entre esses fatos ocorreram outros inumeráveis cuja data não recordo precisamente no momento, entre os quais o fornecimento maciço de armas às Farc pelo governo Hugo Chávez, uma campanha nacional de mídia para desmoralizar o analista estratégico americano Constantine Menges que divulgava a existência de um eixo Lula-Castro-Chávez-Farc, os tiroteios entre guerrilheiros das Farc e soldados do Exército brasileiro na Amazônia, as denúncias de que as Farc davam treinamento em guerrilha urbana aos militantes do MST e, é claro, várias assembléias gerais e reuniões de grupos de trabalho do Foro de São Paulo.
A existência de uma ligação profunda, constante e solidária entre o PT e as Farc é um fato tão bem comprovado, que quem quer que insista em negá-la só pode ser parte interessada na manutenção do segredo ou então um mentecapto incurável.
Também não me parece possível ocultar a evidência de que essa ligação não é só bilateral, mas envolve, em maior ou menor grau, todas as entidades participantes do Foro de São Paulo, a maior organização política do continente, da qual as Farc e movimentos similares constituem os diversos braços armados, atuando em torno e dentro do território brasileiro sob a proteção do nosso governo federal, chefiado, como se sabe, pelo próprio fundador do Foro de São Paulo.
Não me perguntem como e por que fatos dessa magnitude nunca foram objeto de uma CPI, nem sequer de um breve debate no Congresso, muito menos de algum esforço de reportagem da parte de uma mídia que se gaba de ser tão afeita a investigações perigosas.
As explicações são muitas – espírito de traição, testemunhas que desaparecem, dinheiro que rola, cumplicidade, oportunismo, covardia, estupidez – e nem vale a pena repassá-las. Mas há uma que, pelo pitoresco, deve ser aqui registrada.
O vício dos cursos de auto-ajuda, pagos a peso de ouro e valorizados mais por isso do que por qualquer resultado comprovado, infundiu na classe dominante brasileira uma fé sem limites no poder do pensamento positivo. Muita gente nas altas rodas acredita piamente que, se você repetir com perseverança o mantra “O comunismo acabou”, o movimento comunista terá cessado de existir. Acredita até que, diante de sujeitos que se declaram abertamente comunistas, como os srs. Aldo Rebelo ou Quartim de Moraes, a firme decisão de pensar que eles são outra coisa há de transformá-los nessa outra coisa.
Quanto aos indivíduos que se associam aos comunistas, participam de congressos comunistas, são tidos como comunistas fiéis pelos próprios comunistas e fazem planos para a tomada do poder continental junto com os comunistas, mas não admitem em público que são comunistas, a mera hipótese de que o sejam em segredo é repelida com desprezo ou indignação e alegada como prova de que o autor da sugestão é um perigoso extremista de direita, tão exagerado e fanático que talvez seja ele mesmo, sob camuflagem direitista, um agente provocador a serviço do comunismo internacional.
Chegamos assim à adorável conclusão de que o único comunista – ou pelo menos o único perigoso – sou eu.
Portanto, basta não me dar ouvidos, e pronto: o Brasil está a salvo da ameaça comunista. Não resta dúvida de que, nesse sentido, o Brasil tem hoje o mais vasto, organizado e poderoso front anticomunista já registrado ao longo de toda a História universal.
Olavo de Carvalho, Diário do Comércio em 24 de setembro de 2007
Peço ao leitor a gentileza de examinar brevemente esta seqüência de fatos:
· Abril de 2001: o traficante Fernandinho-Beira Mar confessa que compra e injeta no mercado brasileiro, anualmente, duzentas toneladas de cocaína das Farc em troca de armas contrabandeadas do Líbano.
· 7 de dezembro de 2001: O Foro de São Paulo, coordenação do movimento comunista latino-americano, sob a presidência do sr. Luís Inácio Lula da Silva, lança um manifesto de apoio incondicional às Farc, no qual classifica como “terrorismo de Estado” as ações militares do governo colombiano contra essa organização.
· 17 de outubro de 2002: O PT, através do assessor para assuntos internacionais da campanha eleitoral de Lula, Giancarlo Summa, afirma em nota oficial que o partido nada tem a ver com as Farc e que o Foro de São Paulo é apenas “um foro de debates, e não uma estrutura de coordenação política internacional”.
· 1º. de março de 2003: O governo petista estende oficialmente seu manto de proteção sobre as Farc, recusando-se a classificá-las como organização terrorista conforme solicitava o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe.
· 24 de agosto de 2003: O comandante das Farc, Raul Reyes, informa que o principal contato da narcoguerrilha no Brasil é o PT e, dentro dele, Lula, Frei Betto e Emir Sader.
· 15 de março de 2005: Estoura o escândalo dos cinco milhões de dólares das Farc que um agente dessa organização, o falso padre Olivério Medina, afirma ter trazido para a campanha eleitoral do sr. Luís Inácio Lula da Silva. O assunto é investigado superficialmente e logo desaparece do noticiário.
· 2 de julho de 2005: Discursando no 15º. Aniversário do Foro de São Paulo, o sr. Luís Inácio Lula da Silva entra em contradição com a nota de 17 de outubro de 2002, confessando que o Foro é uma entidade secreta, “construída para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política”, que essa entidade interferiu ativamente no plebiscito venezuelano e que ali, em segredo, ele próprio tomou decisões de governo junto com Chávez, Fidel Castro e outros líderes esquerdistas, sem dar ciência disto ao Parlamento ou à opinião pública.
· 9 de abril de 2006: o chefe da Delegacia de Entorpecentes da PF do Rio, Vítor Santos, informa ao jornal O Dia que “dezoito traficantes da facção criminosa Comando Vermelho — entre eles pelo menos um da Favela do Jacarezinho e outro do Morro da Mangueira — vão periodicamente à fronteira do Brasil com a Colômbia para comprar cocaína diretamente com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os bandidos são alvo de investigação da Polícia Federal. Eles ocuparam o espaço que já foi exclusivo de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar”.
· 12 de maio de 2006: o PCC em São Paulo lança ataques que espalham o terror entre a população. Em 27 de dezembro é a vez do Comando Vermelho fazer o mesmo no Rio de Janeiro.
· 18 de julho de 2006: o Supremo Tribunal Federal, sob a pressão de um vasto movimento político orquestrado pelo PT, concede asilo político ao falso padre Olivério Medina, agente das Farc.
· 16 de maio de 2007: o juiz Odilon de Oliveira, de Ponta-Porã, divulga provas de que as Farc atuam no território nacional treinando bandidos do PCC e do Comando Vermelho em técnicas de guerrilha urbana.
· 12 de fevereiro de 2007: as Farc fazem os maiores elogios ao PT por ter salvo da extinção o movimento comunista latino-americano por meio da fundação do Foro de São Paulo.
· Agosto de 2007: Nos vídeos preparatórios ao seu 3º. Congresso, o PT admite que seu objetivo é eliminar o capitalismo e implantar no Brasil um regime socialista; e fornece ainda um segundo desmentido à nota de Giancarlo Summa, ao confessar que o Foro de São Paulo é “um espaço de articulação estratégica” (sic).
· 19 de setembro de 2007: Lula oferece o território brasileiro como sede para um encontro entre Hugo Chávez e os comandantes das Farc.
Entre esses fatos ocorreram outros inumeráveis cuja data não recordo precisamente no momento, entre os quais o fornecimento maciço de armas às Farc pelo governo Hugo Chávez, uma campanha nacional de mídia para desmoralizar o analista estratégico americano Constantine Menges que divulgava a existência de um eixo Lula-Castro-Chávez-Farc, os tiroteios entre guerrilheiros das Farc e soldados do Exército brasileiro na Amazônia, as denúncias de que as Farc davam treinamento em guerrilha urbana aos militantes do MST e, é claro, várias assembléias gerais e reuniões de grupos de trabalho do Foro de São Paulo.
A existência de uma ligação profunda, constante e solidária entre o PT e as Farc é um fato tão bem comprovado, que quem quer que insista em negá-la só pode ser parte interessada na manutenção do segredo ou então um mentecapto incurável.
Também não me parece possível ocultar a evidência de que essa ligação não é só bilateral, mas envolve, em maior ou menor grau, todas as entidades participantes do Foro de São Paulo, a maior organização política do continente, da qual as Farc e movimentos similares constituem os diversos braços armados, atuando em torno e dentro do território brasileiro sob a proteção do nosso governo federal, chefiado, como se sabe, pelo próprio fundador do Foro de São Paulo.
Não me perguntem como e por que fatos dessa magnitude nunca foram objeto de uma CPI, nem sequer de um breve debate no Congresso, muito menos de algum esforço de reportagem da parte de uma mídia que se gaba de ser tão afeita a investigações perigosas.
As explicações são muitas – espírito de traição, testemunhas que desaparecem, dinheiro que rola, cumplicidade, oportunismo, covardia, estupidez – e nem vale a pena repassá-las. Mas há uma que, pelo pitoresco, deve ser aqui registrada.
O vício dos cursos de auto-ajuda, pagos a peso de ouro e valorizados mais por isso do que por qualquer resultado comprovado, infundiu na classe dominante brasileira uma fé sem limites no poder do pensamento positivo. Muita gente nas altas rodas acredita piamente que, se você repetir com perseverança o mantra “O comunismo acabou”, o movimento comunista terá cessado de existir. Acredita até que, diante de sujeitos que se declaram abertamente comunistas, como os srs. Aldo Rebelo ou Quartim de Moraes, a firme decisão de pensar que eles são outra coisa há de transformá-los nessa outra coisa.
Quanto aos indivíduos que se associam aos comunistas, participam de congressos comunistas, são tidos como comunistas fiéis pelos próprios comunistas e fazem planos para a tomada do poder continental junto com os comunistas, mas não admitem em público que são comunistas, a mera hipótese de que o sejam em segredo é repelida com desprezo ou indignação e alegada como prova de que o autor da sugestão é um perigoso extremista de direita, tão exagerado e fanático que talvez seja ele mesmo, sob camuflagem direitista, um agente provocador a serviço do comunismo internacional.
Chegamos assim à adorável conclusão de que o único comunista – ou pelo menos o único perigoso – sou eu.
Portanto, basta não me dar ouvidos, e pronto: o Brasil está a salvo da ameaça comunista. Não resta dúvida de que, nesse sentido, o Brasil tem hoje o mais vasto, organizado e poderoso front anticomunista já registrado ao longo de toda a História universal.
Promotor gaúcho pede prisão preventiva de Stedile
Do portal do ESTADÃO
ELDER OGLIARI - Agencia Estado em sábado, 8 de março de 2008
PORTO ALEGRE - O promotor de Barra do Ribeiro (RS), Daniel Indrusiak, pediu à Justiça a prisão preventiva do líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stedile, acusado de participar da organização da depredação de um viveiro de mudas e um laboratório da Aracruz Celulose, por cerca de 1.500 mulheres da Via Campesina. A invasão completa dois anos hoje. O juiz Jonatas de Oliveira Pimentel ainda não se manifestou sobre o pedido.
Indrusiak está convencido de que há uma estratégia de Stedile para frustrar o processo, porque a Justiça não consegue notificá-lo para que apresente sua defesa desde abril de 2006, quando aceitou a denúncia. Segundo o promotor, o líder do MST nunca está em seus endereços conhecidos nem compareceu a uma audiência marcada por edital em maio passado.
"Ele tem o direito de se defender, mas deve fazer isso na Justiça", disse. "Como dificulta a citação, há condições para pedir a prisão preventiva", explicou, ressalvando que isso não corresponde a um julgamento de culpa na depredação, apenas a submissão de Stedile ao processo.
No Dia Internacional da Mulher em 2006, mulheres ligadas à Via Campesina saíram de ônibus de diferentes lugares do Rio Grande do Sul até a Aracruz. Lá, renderam motoristas e vigias, entraram na área de expedição e num laboratório e destruíram 3 milhões de mudas de eucaliptos e equipamentos. O prejuízo foi calculado em US$ 700 mil.
Em Porto Alegre, onde participava de conferência sobre reforma agrária, Stedile deu entrevistas saudando as mulheres por chamarem a atenção da sociedade para os problemas causados pela monocultura do eucalipto. Depois disse que não poderia ser condenado por expressar sua opinião num país em que há liberdade de expressão.
Depois da investigação policial, Indrusiak denunciou 37 pessoas como líderes ou organizadores da depredação. Dois anos depois, a Justiça ainda não conseguiu ouvir Stedile e outros oito acusados. O processo pode se arrastar e alguns crimes podem prescrever. Só depois da apresentação da defesa prévia de todos os réus é que começam os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa, que são muitas e, em geral, de difícil localização. "Não tenho como dar prazo para o julgamento, mas imagino, por alto, que demorará ao menos uns dois anos", admitiu o juiz Pimentel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ELDER OGLIARI - Agencia Estado em sábado, 8 de março de 2008
PORTO ALEGRE - O promotor de Barra do Ribeiro (RS), Daniel Indrusiak, pediu à Justiça a prisão preventiva do líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stedile, acusado de participar da organização da depredação de um viveiro de mudas e um laboratório da Aracruz Celulose, por cerca de 1.500 mulheres da Via Campesina. A invasão completa dois anos hoje. O juiz Jonatas de Oliveira Pimentel ainda não se manifestou sobre o pedido.
Indrusiak está convencido de que há uma estratégia de Stedile para frustrar o processo, porque a Justiça não consegue notificá-lo para que apresente sua defesa desde abril de 2006, quando aceitou a denúncia. Segundo o promotor, o líder do MST nunca está em seus endereços conhecidos nem compareceu a uma audiência marcada por edital em maio passado.
"Ele tem o direito de se defender, mas deve fazer isso na Justiça", disse. "Como dificulta a citação, há condições para pedir a prisão preventiva", explicou, ressalvando que isso não corresponde a um julgamento de culpa na depredação, apenas a submissão de Stedile ao processo.
No Dia Internacional da Mulher em 2006, mulheres ligadas à Via Campesina saíram de ônibus de diferentes lugares do Rio Grande do Sul até a Aracruz. Lá, renderam motoristas e vigias, entraram na área de expedição e num laboratório e destruíram 3 milhões de mudas de eucaliptos e equipamentos. O prejuízo foi calculado em US$ 700 mil.
Em Porto Alegre, onde participava de conferência sobre reforma agrária, Stedile deu entrevistas saudando as mulheres por chamarem a atenção da sociedade para os problemas causados pela monocultura do eucalipto. Depois disse que não poderia ser condenado por expressar sua opinião num país em que há liberdade de expressão.
Depois da investigação policial, Indrusiak denunciou 37 pessoas como líderes ou organizadores da depredação. Dois anos depois, a Justiça ainda não conseguiu ouvir Stedile e outros oito acusados. O processo pode se arrastar e alguns crimes podem prescrever. Só depois da apresentação da defesa prévia de todos os réus é que começam os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa, que são muitas e, em geral, de difícil localização. "Não tenho como dar prazo para o julgamento, mas imagino, por alto, que demorará ao menos uns dois anos", admitiu o juiz Pimentel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".