Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

RÓTULOS E CONTEÚDOS

VIVERDENOVO
QUINTA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2011

Por Arlindo Montenegro

Este menino vai ser conhecido por Mané e esta menina vai se chamar... Barbie. Os progenitores, sêmem e barriga, escolhidos pelo laboratório estatal que os produziu, aparecem no rótulo de identidade, gravado na anca direita em código de barras, que nem as marcas de gado feitas a ferro e fogo. Assim se identifica o grupo, programação, código genético, capacidades e habilidades, acesso às rações e programas de lazer e retreinamento. Um micro sensor de localização foi implantado no laboratório-maternidade, para que possam ser localizados em qualquer tempo durante a vida útil.

Nenhuma novidade. Os propósitos mantidos nas sombras ganham a cena aberta. Num instante do estupro evolutivo, os controladores iluminados concordaram que o negócio era enganar as crianças com balinhas enroladas em papel colorido, enganar as nações "atrazadas" com cenouras na ponta da vara que o burro persegue sem alcançar. Criar conflitos, controlar emoções, erigir paixões e "dividir para governar".

Estabelecido o roteiro, os fatos históricos foram administrados com suprema sabedoria por um grupinho negociador de facilidades: eu financio e depois... em qualquer tempo você me paga com juros. Os que não morderam a isca foram devidamente eliminados. Os que não mordem as iscas do momento, também são devidamente isolados ou eliminados fisicamente e ainda somem todas as possíveis testemunhas do crime.

Eximiram-se da responsabilidade sobre os fatos históricos mais notáveis e sangrentos, cruéis. Escondem a responsabilidade sobre a existência continuada de massas famintas, guerras tribais, guerrilhas ideológicas, queda de governos e sistemas, fraudes pseudo científicas, produção e comércio de drogas de toda natureza, compra de consciências urbi et orbi, fomento de seitas e fanatismos dogmáticos de toda natureza.

O grande projeto globalitário ganhou fôlego quando decidiram as linhas mestras da engenharia econômica, utilizando linguagem fechada e incompreensível para o distinto público, utilizando uma simbologia repleta de sinais secretos, espalhando fundações, programas de “ajuda”, bolsas de estudo, agentes e sicários, para impor a massificação do pensamento e homogeneidade das culturas. Tudo subordinado ao dinheiro, às economias já controladas e atuantes sob a batuta de um só maestro invisível.

Fabricar o dólar, a moeda de divisa internacional é um privilégio exclusivo da Reserva Federal que nada tem de pública ou federal. Os Estados Unidos estão na bancarrota porque os banqueiros imprimem cédulas sem lastro (papel pintado) e emprestam ao governo e particulares, quantias superiores à capacidade das nações. Exemplificando: o produto bruto do trabalho anual é igual a 10. Eles imprimem 300! Assim criam a inflação e aumentam seus lucros.

A inflação exponencial dos devedores do FMI resulta minimamente de emissões nacionais e sim da especulação globalitária dos banqueiros que atacam e desvalorizam as economias. Para o mundo isto aparece como retaliação do imperialismo econômico americano ou europeu. Todas as nações estão com as calças na mão. O rei está nu. E os banqueiros risonhos contabilizam os débitos do planeta que, se medidos a peso de ouro corresponderiam a um peso e volume maior que o planeta.

Esta gente que integra o núcleo regente de todas as decisões que afetam cada pessoa, não aparece na cena. Mas existem documentos e narrativas que provam a atividade de quem orquestrou os ensaios de aplicação de formas de governo – comunista, socialista, nazista, fascista – provocando e financiando as guerras, preservando a utilização de conhecimentos tecnológicos avançados para utilizar como armas de guerra, para a espionagem e localização de potencilidades minerais e botânicas, para posse e exploração em detrimento dos interesses nacionais.

O laboratório de controle de populações, funcionou com tecnologia multinacional, logo que os bolcheviques tomaram e se mantiveram no poder. O progresso industrial contou com o financiamento da casa dos Rotschild, Morgan, Ford, GE, Standard Oil, Fiat e outras grandes empresas americanas e européias. Logo a Alemanha, que os teóricos indicavam como a próxima nação comunista conheceu outra forma de governo com os nacional-socialistas.

A diferença entre comunismo e nazismo ficou na condução da economia: enquanto a URSS, centralizava e planificava tudo nas mãos do estado-partido comunista, a Alemanha desenvolveu, com a mesma ajuda econômica dos ricos anglo-americanos e seus banqueiros. No campo militar a ajuda foi da URSS. Os investidores anotavam o resultado das experiências e os juros sobre os financiamentos, mantidos em segredo.

Depois da derrocada do nazismo, apontado como o vilão máximo da história, foram escondidos, borrados, ocultados os crimes dos comunistas na URSS e nos países anexados ao sistema comunista com a divisão do mundo feita em Yalta. Os comunistas avançaram na construção do seu império fechado com o discurso anti imperialista que encantava intelectuais idiotas e a idiota e útil juventude pelo mundo afora, insatisfeita com as sobrantes formas de ditadura oligarquica tribal, religiosa, crioula.

Agora sabemos que os potentados Russos, Alemães, Britânicos, Americanos, Holandeses, etc. -e seus banqueiros! - concentraram toda a riqueza do planeta em bancos centrais e mega empresas. Os rótulos foram arrancados, algumas caixas pretas abertas e o conteúdo exposto: novas versões totalitário-democráticas, são aplicadas para enterrar os nacionalismos remanescentes.

Existem algumas dificuldades a vencer, mas os operadores estão a postos, ativos e os idiotas úteis de sempre enriqueceram o discurso anti imperialista, em nome do imperialismo único da nova ordem mundial: econômica capitalista concentrada e sociedades culturalmente homogêneas, absolutamente controladas pelo estado deus e pai de todos.

Sem informação, muita gente fica confusa com o peso da corrupção, atuação do congresso, do judiciário, dos agentes públicos, ministros, escolas, tanta fusão, aquisição e controle estrangeiro nas empresas ditas nacionais, tanta droga, tanta violência. A gente que nasceu há quarenta anos pouco ou nada sabe da história e das utopias. Para saber mais, aqui está uma lição atual, com som e imagem, sobre banqueiros:

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".