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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Trevas no horizonte: proféticas palavras do Papa Bento XVI!

FIM DOS TEMPOS
Postado January 7, 2011


Tem alguém ouvindo Pedro?
Por: Kevin Whiteman

Uma nova Idade das Trevas no horizonte?

Católicos, protestantes, agnósticos … a grande maioria dos conservadores de todos os matizes concordam com esse discurso quase não divulgado, feito pelo Papa Bento XVI em 20 de dezembro de 2010.
Em um discurso do Papa aos representantes de todo o mundo, o Papa falou sobre a iminência de um colapso total no mundo ocidental, do fim de qualquer consenso moral enraizado na ética cristã e do património cristão.

Em comentário voltado diretamente para a secularização e o abandono de Deus pelo Ocidente, Bento XVI surpreendeu os que os estavam ouvindo, quando falou:
“Alexis de Tocqueville, em sua época, observou que a democracia na América tornou-se possível e cresceu, porque existia um consenso da moral fundamental que, transcendendo as denominações individuais, uniu a todos.
Só se houver esse consenso sobre o essencial pode balizar as constituições e a função da lei. Este consenso fundamental derivada da herança cristã, que está em risco, sempre que o seu lugar, é tomado por uma moral raciocínia, é tomado pela racionalidade puramente instrumental.

Na realidade, essa moral deturpada torna os homens cegos para o que é essencial, para resistir a este eclipse da razão e para preservar a sua capacidade de ver o essencial, para diferenciar Deus e o homem, para ver o que é bom e o que é verdadeiro, e é o interesse comum que deve unir todos os homens de boa vontade. O futuro do mundo está em jogo. ”


“Não há prazer, nunca é suficiente, e o excesso de enganar os outros, esta intoxicação moral, torna-se uma violência que dilacera regiões inteiras a. – E tudo isso em nome de um fatal equívoco a respeito da liberdade que na verdade prejudica a liberdade do homem e, finalmente, a destrói”

Bento XVI ainda falou vigorosamente da destruição de dentro para fora, que contaminou a Igreja Católica desde a implementação do “espírito do Vaticano II” e o abandono de valores morais absolutos, por muitos homems, muitos padres católicos, bispos e cardeais;

“Na década de 1970, a pedofilia foi teorizada como algo totalmente em conformidade com o homem e até mesmo com crianças. Isso, no entanto, fazia parte de uma perversão fundamental do conceito de moralidade.

Ela foi mantida – mesmo no interior da teologia católica – o erro de que não existe uma coisa como má em si mesma, ou boa em si mesmo. Existe apenas um “melhor do que” e “pior do que”. Nada é bom ou mau em si mesmo.

Tudo depende das circunstâncias e sobre o fim em vista. Tudo pode ser bom ou ruim também, dependendo da finalidade e das circunstâncias. A moral é substituída por um cálculo das conseqüências, e no processo ela deixa de existir.
Os efeitos de tais teorias são hoje evidentes.

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OBS. De fato, como temos visto, o colapso mundial é iminente. Mas ele somente acontece, porque a corrupção moral está atingindo limites do absurdo, não porque os agentes econômicos estejam incontroláveis. Se fosse apenas pela economia, ela poderia entrar em colapso, e numa década seguinte já estar em novo estado de pujança!

Mas o problema é a moral! Como sempre tenho dito, todas as civilizaçães de antes e já desaparecidas, se extinguiram quando a moral desceu ao absurdo, e o afastamento da verdade rompeu o limite do suportável.
O crescendo da pedofilia, do homossexualismo praticante, da união civil de pessoas do mesmo sexo, e de todas as leis ani-vida, conduzem o mundo a uma cultura de morte, e com as leis favoráveis a perversão como hoje ocorre, não precisa ser profeta para anunciar a derrocada da civilização.

Que as pessoas ouçam o Santo Padre, ele sabe do que fala. Principalmente que os padres e bispos o escutem, ai poderão deixar de ser falsos profetas, para se constituírem em luzes que conduzirão o rebanho na sua última e mais perigosa travessia, pelas trevas densas da grande tribulação!

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".