Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

"2081"

O ano era 2081, e todos eram, finalmente, iguais. 
Eles não eram iguais somente perante Deus ou a lei.
Eles eram iguais de todas as formas.
Ninguém era mais inteligente que ninguém.
Ninguém era mais bonito que ninguém.
Ninguém era mais forte ou mais rápido que ninguém.
E toda essa igualdade era devida às 211º, 212º e 213º emendas constitucionais e à vigilância incessante da General da Censura dos EUA.
Os fortes usavam pesos para torná-los mais fracos, os inteligentes usavam aparelhos no ouvido que os impediam de tirar vantagem injusta do cérebro.
Até o belo, às vezes usava máscaras em situações onde a beleza podia simplesmente ser... distrativa.
Era a era de ouro... da igualdade.

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Sinopse: A adaptação cinematográfica de curtas de Kurt Vonnegut Harrison Bergeron, 2081 mostra um futuro distópico onde todas as pessoas são obrigadas a ser iguais, simplesmente iguais... em tudo. (Cavaleiro: exceto, claro, os que detinham o poder. É ou não é sempre assim quando delirantes resolvem "remover" a realidade natural deste/neste planeta?)

IMDb: http://www.imdb.com/title/tt1282015/




ashleyhmatt | 3 de agosto de 2008 | 
2081: based on Kurt Vonnegut's "Harrison Bergeron" Tammy Bruce's cinematic debut.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".