Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro concede a Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho

ALERJ





Resolução nº
396/2011

Data da promulgação

12/15/2011

Hide details for Texto da Resolução   [ Em Vigor ]Texto da Resolução [ Em Vigor ]

Faço saber que, tendo em vista a aprovação, na Sessão de 15 de dezembro de 2011, do Projeto de Resolução nº. 536, de 2011, de autoria do Deputado Flávio Bolsonaro, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro resolve e eu, Presidente, promulgo a seguinte:

RESOLUÇÃO Nº. 396,
DE 2011
                    CONCEDE A MEDALHA TIRADENTES E O RESPECTIVO DIPLOMA AO FILÓSOFO, ESCRITOR, JORNALISTA E CONFERENCISTA OLAVO LUIZ PIMENTEL DE CARVALHO.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLVE:

Art. 1º Ficam concedidos a Medalha Tiradentes e o respectivo Diploma ao Filósofo, Escritor, Jornalista e Conferencista Olavo Luiz Pimentel de Carvalho.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, em 15 de dezembro de 2011.

DEPUTADO PAULO MELO
Presidente


Projeto resolução nº

536/2011

Mensagem nº


Autoria

FLAVIO BOLSONARO

Data de publicação

12/16/2011

Data Publ. partes vetadas


Tipo de Revogação:

Em Vigor

Revogação:



Regulamentação
Atalho para outros documentos

9 comentários:

Anônimo disse...

Muito bem merecido e parabens Olavo

José de Araújo Madeiro disse...

CV,

E isto é um Ato de Justiça para este extraordinário filósofo, além de analista político da era contemporânea, que através de sua arguta inteligência e de rara capacidade de argumentação tem prestado um magnânimo trabalho à nação brasileira.

Parabéns, Olavo de Carvalho!

Abs, Madeiro.

Anônimo disse...

Gostaria de saber os nomes dos deputados estaduias do Rio de Janeiro que subscreveram este pedido, os deputados estão brincando, pois aceitarem uma proposta desta é o fim da picada. Este senhor não merece titulo nenhum, um sujeito que pensa com a cabeça de uma pessoa do tempo da idade media, um filosofo que só repete as asneiras da igreja catolica medieval, que vive em outro pais, a soldo de organizações extrangeiras de direita, francamente. A proposta só podia ter sido feita pelo Sr. Bolsonaro, é lamentavel.

Anônimo disse...

Senhor anônimo, o que sabes acerca de Olavo de Carvalho? Terias a coragem de travar uma discussão intelectual com o Olavo? Ou estarias apenas atacando as cegas, dando tapas com os olhos fechados, mesmo?

Rodriguin.

Anônimo disse...

Olavo de Carvalho deveria ser condecorado pelo Congresso, tamanha a utilidade intelectual de sua obra.
Intelectualmente, é uma das maiores novidades dos últimos anos no mar de mesmices que vivemos no mundo.
Parabéns pra ele!
José Carlos Gomes - Cascavel/PR

Anônimo disse...

Esse senhor Olavo de Carvalho deveria ser condecorado pelo Congresso, tamanha a utilidade intelectual de sua obra.
Intelectualmente, é uma das maiores novidades dos últimos anos no mar de mesmices que vivemos no mundo.
Parabéns pra ele!
José Carlos Gomes - Cascavel/PR

"LABAREDAS DE FOGO" disse...

"...a quem honra, honra.(Rm 13.7b)

Manoel Francisco Gomes disse...

Dão t´tulos de cidadão a tantas mediocridades. Quem leu a obra de Olavo de Carvalho e lêseus artigos sabe que ele merece. O idiota que falou as asneiras acerca de sua obra só pode ser um ignorante. Tenho certeza de que não leu nada de Olavo de Carvalho.

Anônimo disse...

Olavo é um idiota por apoiar Jair Bolsonaro e dizer que essa propaganda anti-fumo é uma farsa.
Jair Bolsonaro quase ferrou a defesa de não aceitarem a PL122. Se não fosse Silas Malafaia apelando pela lógica de que gay não pode ter priviégios porque simplismente tem comportamento diferente a gente taria ferrado. No mais concordo com Olavo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".