30.Set.2009 |
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Segurança Jurídica
30.Set.2009 |
Olimpiadas - as comemorações país afora mostram a tragédia em que se encontra o Brasil
Meus caros “cidadões”…
| 16:15O.k., parece que hoje ficou deselegante ou politicamente incorreto falar sobre a correção do português falado por Lula. Mas quem ouviu, ouviu… No meio de um entusiasmado pronunciamento pró-Rio em Copenhague, Lula escorregou num certo ”cidadão”.
Disse Lula, numa fala transmitida por alguns telejornais:
- Nós queremos dizer ao mundo que nós podemos. Isso dito da boca de um americano é muito bonito. Nós nunca dissemos. No Brasil estávamos habituados a dizer nós não podemos, somos pobres, como se fôssemos cidadões inferiores. Dessa vez nós queremos olhar para o mundo e dizer: sim, nós podemos. E vamos realizar as Olimpíadas.
Por Lauro Jardim
PARA REFLEXÃO
Traição sem fim - esquerdopatia e seus crimes contra o país antes de 1964
Traição sem fim
http://www.olavodecarvalho.org/semana/semfim.htm
Olavo de Carvalho
O Globo, 5 de maio de 2001
HORA DA VERDADE - Honduras
Jayme Copstein |
Organização de extrema-direita ronda o Brasil. Eles estão falando da UnoAmérica.
Destinada a enfrentar a ascensão de governos progressistas na América Latina, a UnoAmerica lança bases no país
Adriano Andrade,
do Rio de Janeiro (RJ)
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O pensamento de Gramsci - a bíblia do FORO DE SÃO PAULO
28/04 - O socialismo proposto por Gramsci não passa pelos proletários e camponeses, e sim pela cultura e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação, buscando, através de métodos persuasivos, mudar a mentalidade vigente em uma sociedade. | ||
O italiano Antonio Gramsci, um dos fundadores do Partido Comunista Italiano, foi o primeiro teórico marxista a compreender que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito do rumo seguido pelos bolcheviques russos. Nesse sentido, ofereceu um novo “Que Fazer” ao Ocidente desenvolvido. Aquilo que ele chamou de “sociedade civil” – rede de instituições educativas, religiosas e culturais que disseminam modos de pensar – era, na Rússia, incapaz de fornecer uma doutrinação moral e intelectual de caráter unitário, uma vez que o Estado czarista fundamentava-se na ignorância, na apatia e na repressão, e não no consentimento voluntário dos súditos. Na ausência de uma articulação complexa da “sociedade civil” em condições de absorver a insatisfação, a única defesa da velha ordem era constituída pelo aparelho do Estado, que Gramsci denomina de“sociedade política”. O conjunto difuso da “sociedade civil”, que propaga a ideologia da classe dominante, não existia na Rússia. Segundo Gramsci, o objetivo da batalha pela mudança é conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social e sindicatos), uma vez que os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis.
Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da “sociedade civil” e, só então, atacar o poder do Estado. Sem essa prévia “revolução do espírito”, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera. a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci não passava pelos proletários de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mao-Tsetung, e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura, pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social, buscando, através de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos, mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais, para implantar os valores ateus e materialistas.
Essas concepções, porém, não deverão ser apresentadas em formas puras, uma vez que o povo não as aceita na medida que provoquem uma mudança traumática. Para isso, devem ser apresentadas como combinações, explorando “a crise intelectual e a perda da fé na concepção que se deseja mudar”.
Devem surgir “novos” intelectuais da massa do povo. Dessa forma, a tarefa a ser desenvolvida por essa “nova” elite será a de formar uma vontade coletiva e lograr a reforma moral e intelectual, agregando que uma reforma cultural que eleve os extratos submersos da sociedade não pode ocorrer sem uma prévia reforma econômica e uma mudança na sua posição social. Por isso, afirmou que“uma reforma intelectual e moral tem que ser vinculada forçosamente a um programa de reforma econômica”. (Cavaleiro do Templo: deu para entender agora o que está ocorrendo na América Latina? E porque todo mundo diz por aí que o COMUNISMO MORREU? Morreu o comunismo russo. O Ocidental nunca esteve mais vivo e feliz pois está conseguindo alcançar todos os seus objetivos citados acima.) |
IBGE - AGRONEGÓCIO SALVA O BRASIL, MAS O JORNALISMO SE AJOELHA AOS PÉS DE STEDILE
A ignorância e o preconceito do jornalismo brasileiro quando o assunto é agronegócio são espantosos. É coisa que vem de longe. É o efeito MST. É o efeito Marina. É o efeito Minc. A entidade e essa, digamos, “personalidades” são formadoras de opinião, sabem? Sobretudo da opinião da classe média “pogreçista“, onde estão os jornalistas, que, não raro, não sabem a diferença entre uma vaca e uma jumenta. Adivinhem qual foi a abordagem unânime do Censo Agropecuário? Bidu! “Concentração de terra cresceu no Brasil!” É mesmo é?
Na Folha, lê-se a seguinte construção: “Em dez anos, o agronegócio brasileiro cresceu, modernizou-se e ganhou produtividade, mas esse avanço não alterou uma realidade: a concentração da terra na mão de poucos proprietários, que até aumentou.” “Mas”??? Por que “mas”? A concentração, vejam que espanto!, pode ser um dado positivo. Tudo indica que são terras incorporadas pelo agronegócio, que passaram a produzir usando tecnologia de ponta. Não tem “mas” nenhum! Se for o caso, deve-se buscar aí uma relação causal.
O glorioso Estadão, antiga referência de cobertura de questões agropecuárias, foi mais dramático. Leiam:
“A agropecuária brasileira permanece marcada pela desigualdade e com um nível de concentração de terras cada vez mais grave, como mostra o Censo Agropecuário 2006, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O censo retrata as mudanças ocorridas no setor na última década, já que o levantamento anterior refere-se a 1996. No entanto, a concentração de terras permanece praticamente inalterada há mais de 20 anos, desde 1985.”
“Concentração de terra cada vez mais grave?” Quem redigiu? João Pedro Stedile? Dom Tomás Balduíno? José Rainha? E aí se faz uma lambança danada. O Índice de Gini da concentração de terra é tratado pelo jornal como se fosse o da concentração de renda:
“O Índice de Gini - medida internacional de desigualdade - no meio rural chegou a 0,872, superando o dos anos de 1985 (0,857) e 1995 (0,856). Pela tabela de Gini, que vai de zero a 1, quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade na renda.”
Virgem Santíssima!!!
E qual é a grande notícia do censo, que não interessa ao MST, pauteiro dos jornais? O formidável ganho de produtividade do setor. O país produz muito mais hoje em muito menos terra. Atenção: em 2006, havia 23 milhões de hectares a menos dedicados à agropecuária do quem em 1996. Por quê? Essas terras foram destinadas às reservas indígenas e a áreas de preservação. Mesmo assim, o país bateu sucessivos recordes de produção. Em 2006, houve um aumento de 42% nas áreas irrigadas.
No dia 22 de junho, escrevi neste blog: “É uma barbaridade, de uma estupidez que beira a sociopatia, a satanização continuada, sistemática, a que está sendo submetido o agronegócio, que responde por boa parte do crescimento recente do país e da estabilidade - e isso inclui a produção de comida barata.” No Jornal da Globo, Carlos Alberto Sardenberg deu os números:
Total das exportações brasileiras em 2008 - US$ 197,9 bilhões
Parcela do agronegócio - US$ 71,8 bilhões - 36,3%
Total das importações brasileiras em 2008 - US$ 173,2 bilhões
Parcela do agronegócio - US$ 11,8 bilhões - 6,8%
Superávit da Balança Comercial em 2008 - US$ 24,7 bilhões
Superávit do Agronegócio - US$ 59,9 bilhões
Viram só? Quem é que faz o superávit da nossa balança, além de abastecer o mercado interno com uma das comidas mais baratas do mundo? O agronegócio! De 2002 a 2008, o setor fez US$ 270 bilhões de saldo comercial, convertido em reservas, que impediram que o Brasil fosse para o buraco.
Mas e daí? Querem que o agronegócio viva pedindo desculpas - além, claro, de suportar as ofensas daquele ministro que comparece a shows de reggae na Chapada dos Veadeiros. Vai ver os produtores rurais ainda não se dedicam a plantas de sua predileção. Um dia nos livramos desta vaga de estupidez.
Ah, sim. O técnico do IBGE bem que advertiu os coleguinhas que essa conversa de concentração não tinha lá grande importância. Afinal, nas regiões onde o agronegócio se expande, costuma haver aumento de renda. Mas não tem jeito. Para a imprensa emessetista, a regra é “cada homem, uma gleba”. Nem que seja pra comer capim ou mandacaru.
DIRETOR DE RÁDIO ZELAYSTA ACUSA OS JUDEUS DE TRAMAR CONTRA ZELAYA E LAMENTA, NO AR, QUE HITLER NÃO TENHA CUMPRIDO SUA MISSÃO HISTÓRICA
Antisemitismo y Xenofobia en Radio Globo from Daniel Lean on Vimeo.
Às vezes, eu me pergunto se Hitler não teve razão de haver terminado com essa raça, com o famoso Holocausto. Se há gente que causa dano a este país, são os judeus, os israelitas. Eu quero, esta tarde, aqui na rádio Globo, dizer, com nome e sobrenome, quem são os oficiais do Exército judeu que estão trabalhando com as Forças Armadas de nosso país e que estão encarregados de fazer todas essas atividades de conspiração e ações secretas. E [quero dizer] tudo o que está acontecendo ao presidente da República.
Depois que me informei, eu me pergunto por que não desejamos que Hitler tivesse cumprido sua missão histórica. Desculpem-me a expressão dura de repente. Porém eu me pergunto isso depois que fiquei sabendo disso e de outras coisas. Eu creio que teria sido justo e correto que Hitler tivesse terminado sua missão histórica”
Voltei
Na opinião de vocês, uma rádio que tem um diretor que faz tal avaliação, no ar, estaria mesmo empenhada em incitar a violência? Olhem, é com esse tipo de gente que se meteu o governo brasileiro; é essa metafísica influente que Lula e Celso Amorim se mostram dispostos a apoiar até o fim; é por gente que tem esse universo mental que o Brasil está se mobilizando. Estes são os apoiadores de Manuel Zelaya.
Honduras: Itamaraty obtuso viola Convenção de Viena e Constituição Federal
“Mas o psicopata não é um doente mental da forma como nós o entendemos. O doente mental é o psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz. Vive uma realidade paralela. Se matar, terá atenuantes. O psicopata sabe exatamente o que está fazendo. Ele tem um transtorno de personalidade. É um estado de ser no qual existe um excesso de razão e ausência de emoção. Ele sabe o que faz, com quem e por quê. Mas não tem empatia, a capacidade de se pôr no lugar do outro.”
Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva
Psiquiatra e escritora, diretora das clínicas Medicina do Comportamento, no Rio e em São Paulo, onde atende pacientes e supervisiona tratamentos.
“... (janeiro de 2003) E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente...”
“...Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política...”
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no ato político de celebração aos 15 anos do Foro de São Paulo
Fonte: site do Palácio do Planalto
São Paulo – O direito internacional público é uma frágil construção erguida através dos tempos e que visa promover o estado de Direito entre os Estados e demais sujeitos às suas normas. Muitos dos tratados internacionais consolidam direito internacional pré-existente, incorporando normas que já faziam parte de outras convenções ou que eram costumeiramente aceitas pelas nações.
Para os países em desenvolvimento, sem poderio militar relevante, sempre interessou a construção do direito internacional de modo a evitar a prevalência do arbítrio e do exercício arbitrário das próprias razões no âmbito das relações entre Estados. Assim, os países emergentes tradicionalmente são rigorosos observadores das normas internacionais e os primeiros a denunciar suas violações.
A Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas, de 1961, é um daqueles tratados basilares que trata da regulamentação e proteção das atividades da diplomacia, essencial para promover as relações entre os Estados de maneira tanto pacífica quanto eficiente de modo a gerir os diversos temas, situações e problemas que ocorrem na área.
A maioria das regras da Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas antecedem de há muito sua data referencial de vigor de 1961, De fato, muitas de tais normas já haviam sido descritas como direito internacional consuetudinário, como por exemplo da parte de Vattel, em Le Droit des Gents, em 1758, e permaneceram estáveis durante mais de 200 anos.
Dentre essas regras, conta-se aquela que consagra ao Estado o dever de não intervenção nos assuntos internos de outro e que foi consagrada no artigo 41.1 da Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas, nos seguintes termos: “Sem prejuízo aos seus privilégios e imunidades, é o dever de todas as pessoas protegidas por tais privilégios e imunidades com respeito às leis do Estado recipiente. Eles também têm o dever de não interferir nos assuntos internos daquele Estado.”
Tal dispositivo deriva, como ensinava meu grande mestre, Washington de Barros Monteiro, do princípio jurídico fundamental de que a obrigação é a sombra do direito. De fato, a Convenção assegura o direito a imunidades e privilégios aos diplomatas para que possam exercer sua função. Na contrapartida, está a obrigação de não intervenção nos assuntos internos do Estado que os acolhe.
O dever de não intervenção nos assuntos internos de outro país está tão sedimentado na ordem jurídica internacional, que também passou a compor o ordenamento constitucional interno de praticamente todos os países, como maneira de balizar a conduta do poder executivo dos Estados em suas relações exteriores.
No Brasil, o princípio da não intervenção é consagrado no art. 4, iv, da Constituição Federal. No direito comparado, mencione-se apenas a título exemplificativo, aparece também, inter alia, na Constituição da República Popular da China, em seu preâmbulo.
Pois bem, ao acolher o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, com um contingente de 60 assessores na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, fora do instituto do asilo político, e permitir ações políticas diversas de sua parte, o Itamaraty violou flagrantemente o direito internacional de regência e mesmo a Constituição Federal.
Ao violar os termos da Convenção de Viena, o Brasil para além de promover grave instabilidade num terceiro país, abriu um precedente perigoso porque poderá expor-se, no futuro, a situações assemelhadas e terá contraposta a qualquer descumprimento de outros Estados a seu respeito a ação hondurenha. Mais ainda, num sentido mais amplo, a atabalhoada diplomacia brasileira está a deconstruir o direito internacional, uma herança de mais de 200 anos que reflete um verdadeiro consensus humani generis.
No âmbito constitucional, a trôpega, malfadada e ilegal, ação do Poder Executivo brasileiro em Honduras configura claramente, em tese, o crime de responsabilidade previsto no artigo 85 da Constituição Federal, sujeito à ação penal pública a ser promovida pelo Ministério Público Federal, conforme artigo 129, i e ii da Lei Maior.
Por que teria o Itamaraty cometido um erro tão crasso? Seria talvez por falta de suporte jurídico adequado? Seria por inconseqüente arrogância política? Seria por desprezo ao direito internacional? Seria por sobrançaria face à Constituição? Seria por manipulação externa da política internacional do Brasil por agentes estrangeiros? Seria por descontrole do pessoal da missão? Ou seria simples incompetência sistêmica?
É hoje ainda cedo para se afirmar quais foram as exatamente as causas, mas pode-se assegurar sem riscos de exageros que o Brasil merece uma diplomacia mais focada, mais disciplinada e, principalmente, balizada pela Lei, seja ela doméstica ou internacional.
A "política educacional de vida fácil para as crianças" e a geração de monstros e de idiotas (um ou outro)
Aqui estão alguns conselhos que um grande empresário da área da informática recentemente ditou em uma conferência para estudantes em uma escola secundária sobre 11 coisas que eles não aprenderiam na escola.
Fala sobre como a "política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
É para todos, não só para as nossas crianças:
Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de você sentir-se bem consigo mesmo.
Regra 3: Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagarem as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA!!!!! Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Regra 11: Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas, aqueles que parecem só estudar). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.
Honduras: Saiu o gênio da garrafa!
Fonte: UNOAMÉRICA
Por Alejandro Peña Esclusa
wibiya widget
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.