Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
sábado, 29 de agosto de 2009
A United quebra violões
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
"... acabou o papeeelll... não faz maaal, não faz maaaal, limpa com o jornal Granma e as revistas da Coréia do Norte e da China...
Estado do ESPÍRITO SANTO, onde se mata DUAS VEZES mais do que no IRAQUE
Canal Livre recebe Cabo Anselmo
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Honra e Dignidade no 25 de Agosto
Solicito Publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
Honra e Dignidade no 25 de Agosto
Por Cel Hiram Reis e Silva, 25 de Agosto de 2009
Delegado conta como "terrorismo" se infiltra no Brasil
OSSADAS LOCALIZADAS
Por ALLAN P. SCOTT - Ex Correspondente de Guerra - Um Garimpeiro da História. Foram localizadas e identificadas duas ossadas de vítimas da Guerrilha do Araguaia. O Ministério da Defesa e o Ministério da Justiça estão de parabéns.Os méritos todos são do Ministro Vannuchi da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, que persistiu na sua cruzada pela busca da verdade histórica. Num cemitério de Manaus foi localizado o túmulo do Sargento do Exército MÁRIO ABRAHIM DA SILVA, e num cemitério de Belém também foi encontrado o túmulo do Cabo do Exército ODILO CRUZ ROSA.
Pelas perfurações nas ossadas,constatou-se que os dois jovens foram atingidos à queima-roupa, provavelmente em cruéis emboscadas, sem meios de defesa, sendo assassinados friamente.
Abrindo os ARQUIVOS DA DITADURA, verificamos que o jovem Cabo ROSA servia em Belém e fora deslocado para a região do Araguaia, onde iria, cumprindo o seu dever, defender o solo brasileiro que estava ameaçado por uma agressão de origem estrangeira. Barbaramente assassinado, foi a primeira vítima daquele episódio histórico.
Segundo também os ARQUIVOS DA DITADURA, o jovem Sargento ABRAHIM era de Manaus, que em operações de defesa interna foi covardemente assassinado a sangue-frio, por terroristas apátridas que desestabilizavam a paz na região de Xambioá.
Esperamos que as autoridades constituídas agilizem os processos para que as famílias desses dois HERÓIS sejam indenizadas e recebam as pensões especiais que têm direito, por ISONOMIA àqueles outros casos já reconhecidos pela justiça.
Educação na era dos revolucionários
Ah sim, importante: como todo mentiroso contumaz só andam em bandos e só por isto conseguem enfrentar mesmo que uma única pessoa que lhes faça frente. Sozinhos não são de nada, um dos motivos de sua inveja doentia. Mesmo assim, repetem incansavelmente para si mesmos: "bons somos nós, os revolucionários".
Vejamos quão bons eles são...
Todas as escolas brasileiras estão cheias de "professores" que têm certezas sobre o mundo. Parece bom isto, não? Os vídeos abaixo vão mostrar onde desemboca esta fossa. Um homem ou uma comunidade são conhecidos pelos resultados de suas ações, pelos frutos colhidos. Todo o restante é discurso, é "dialética", papo de boteco.
Meu pai estudou com professores treinados nos Estados Unidos e aos 14 anos sabia usar um torno mecânico. Aprendeu matemática e português e beirando 70 anos não precisa (nem nunca precisou) de máquina de calcular para saber o valor de "12 x 8", bem como sabe conjugar verbos corretamente, coisa que os professores de hoje não sabem. Que dirá então seus alunos.
Na "escola revolucionária" um garoto com 15 anos não sabe escrever, não sabe ler. É este o fruto das certezas dos comida grátis. É a sociedade sem o mérito. É a sociedade onde os assistentes dos administradores nunca chegaram perto das suas novas funções. Médicos mecânicos, matemáticos ambientalistas e analfabetos ignorantes por opção no volante.
O mérito foi entendido ao longo das gerações passadas como uma das melhores molas propulsoras das sociedades humanas e as que deram certo estão firmemente assentadas nesta convicção. O fruto de uma sociedade contrária a isto é o caos de eras passadas repetidas no presente e no futuro.
Choremos, pois...
Comunistas estrangeiros vão para Honduras pedir a volta de Zelaya
TipsRevolucionarios compartilhou um vídeo com você no YouTube:
Abaixo o povo brasileiro
Abaixo o povo brasileiro
http://www.olavodecarvalho.org/semana/090824dc.html
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 24 de agosto de 2009
Enquanto as próximas eleições anunciam repetir a já tradicional disputa em família entre candidatos de esquerda, mais uma pesquisa, desta vez realizada pela Universidade Federal de Pernambuco, mostra que, entre jovens universitários, 81% discordam da liberação da maconha e 76% são contra o aborto. “É um comportamento de aceitação das leis... a gente vê a religião influenciando muito a vida dos jovens", explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena, na notinha miúda, quase confidencial, com que O Globo, a contragosto, fornece a seus leitores essa notícia abominável (v. http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1268367-16022,00-OS+JOVENS+ESTAO+MAIS+CONSERVADORES+E+PREOCUPADOS+COM+O+FUTURO.html).
Na Folha de S. Paulo, no Estadão e no Globo, quem quer que pense como esses jovens – ou seja, o eleitorado nacional quase inteiro – é considerado um extremista de direita, indigno de ser ouvido. Nas eleições, nenhum partido ou candidato ousa falar em seu nome. A intelectualidade tagarela refere-se a eles como a uma ralé fundamentalista, degenerada, louca, sifilítica. Qualquer político, jornalista ou intelectual que fale como eles entra imediatamente no rol dos tipos excêntricos e grotescos, se não na dos culpados retroativos pelos “crimes da ditadura”, mesmo se cometidos quanto o coitado tinha três anos de idade.
Nunca o abismo entre a elite falante e a realidade da vida popular foi tão profundo, tão vasto, tão intransponível. Tudo o que o povo ama, os bem-pensantes odeiam; tudo o que ele venera, eles desprezam, tudo o que ele respeita, eles reduzem a objeto de chacota, quando não de denúncia indignada, como se estivessem falando de um risco de saúde pública, de uma ameaça iminente à ordem constitucional, de uma epidemia de crimes e horrores jamais vistos.
Trinta anos atrás eu já sabia que isso ia acontecer. Era o óbvio dos óbvios. Quando uma vanguarda revolucionária professa defender os interesses econômicos do povo mas ao mesmo tempo despreza a sua religião, a sua moral e as suas tradições familiares, é claro que ela não quer fazer o bem a esse povo, mas apenas usar aqueles interesses como chamariz para lhe impor valores que não são os dele, firmemente decidida a atirá-lo à lata de lixo se ele não concordar em remoldar-se à imagem e semelhança de seus novos mentores e patrões. É precisamente isto o que está acontecendo. Jogam ao povo as migalhas do Bolsa-Família, mas, se em troca dessa miséria ele não passa a renegar tudo o que ama e a amar tudo o que odeia, se ele não consente em tornar-se abortista, gayzista, quotista racial, castrochavista, pró-terrorista, defensor das drogas e amante de bandidos, eles o marginalizam, excluem-no da vida pública, e ainda se acreditam merecedores da sua gratidão porque lhe concedem de quatro em quatro anos, democraticamente, generosamente, o direito de votar em partidos que representam o contrário de tudo aquilo em que ele crê.
Pense bem. Se alguém lhe promete algum dinheiro mas não esconde o desprezo que tem pelas suas convicções, pelos seus valores sagrados, por tudo aquilo que você ama e venera, você pode acreditar ele lhe tem alguma amizade sincera, por mínima que seja? Não está na cara que essa é uma amizade aviltante e corruptora, que aceitá-la é jogar a honra e a alma pela janela, é submeter-se a um rito sacrificial abjeto em troca de uma promessa obviamente enganosa? Só um bajulador compulsivo, uma alma de cão, aceitaria essa oferta. Mas as mentes iluminadas que nos governam querem não apenas que o povo a aceite, mas que a aceite abanando a cauda de felicidade.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
POR QUE PROIBIR O CONSUMO DAS DROGAS QUE ALTERAM A CONSCIÊNCIA?
Rodrigo Lacroix
Construir discursos abstratos, fantasias descoladas da realidade, ainda que perfeitamente coerentes, não tem o menor sentido. Desta forma, imaginar quais seriam as razões que levaram à ilegalidade algumas drogas como o ópio, a cocaína, a maconha, etc., carece de qualquer relevância e serviria apenas para confundir mais a cabeça.
Temos que analisar a realidade o mais honestamente possível, buscando nela o embasamento de nossas opiniões e conduta. Afinal, não é a realidade que tem de se adaptar ao nosso discurso, mas o contrário. Assim, na questão das drogas como a cocaína, por exemplo, deveríamos avaliar o que o seu uso proporciona à vida das pessoas que as utilizam. Qual o bem, pergunto, que advém da sua utilização? O que testemunhamos são vidas destruídas, arruinadas, repletas de sofrimento e dor. É notório que os viciados, impelidos pela intensidade de um prazer fugaz, tendem a desconsiderar o ambiente em torno e, obcecados por uma fantasia prazerosa, acabam por construir uma vida em que a droga se torna o centro dela. Vejam que os exemplos são incontáveis, e os desastres, tenebrosos. Vide a mãe aqui de Porto Alegre que matou o próprio filho que, desesperado por dinheiro para sustentar o seu vício, levou essa infeliz mulher ao extremo. O cigarro nunca produziu tal coisa, e qualquer pessoa medianamente normal asseguraria que preferiria mil vezes conviver com um fumante do que com um viciado em crack! Minha mãe fumou durante anos. Teria sido a mesma mãe amorosa que foi se estivesse viciada em cocaína, em crack ou heroína? Vejam que isto não é uma explicação, é um pedido à reflexão!
Uma opinião muito em voga diz que “é uma questão de livre escolha e o sujeito que cometer crime deve ser punido. Mas usar drogas em si é o que se chama "crime sem vítima", portanto, não é crime no sentido de que deva haver punição legal. Neste caso, a deliberação deveria ser dos donos dos espaços. Um clube, por exemplo, teria a autonomia de permitir ou não o uso de maconha ou cocaína em suas dependências. Outros poderiam proibir, sem que isso implicasse reivindicação de quem quer que seja para que se liberasse, a não ser que os clientes assim o quisessem e o proprietário estivesse disposto a atender essa clientela”.
Com relação aos direitos individuais, à liberdade e à proteção do indivíduo contra o Estado, não podemos desenvolver um discurso reducionista. Os princípios que norteiam a liberdade de mercado não podem ser transpostos a todo o leque dos comportamentos humanos. Isto é um erro notório dos libertários. O livre mercado funciona bem porque é moralmente correto. A propriedade privada está ligada a um princípio de justiça que estabelece a cada um o que lhe é devido. A liberdade de transação e empreendimento produz riqueza porque está baseada nos princípios lógicos da ação humana. A propriedade em si ou a ação humana por si, não são princípios, mas decorrem deles. Assim, os problemas devem ser analisados à luz da Justiça e da Verdade e nunca da propriedade e liberdade econômica ou política. Em uma guerra, os direitos políticos devem muitas vezes ser legitimamente suspensos, enquanto outras vezes é moralmente correto levantar embargos econômicos, ainda que financeiramente ruins.
Uma comunidade pequena, com valores comuns, onde as pessoas possuam raízes e uma simbologia que forneça chaves interpretativas adequadas da realidade, pode fazer perfeito sentido não proibir as drogas. Os costumes, pela sua própria penetração social, podem ser um freio formidável à sua disseminação e à conseqüente destruição da vida comunitária. Nas modernas sociedades de massa, no entanto, legalizar as drogas equivale a sancionar o seu uso, a legitimá-lo. O Estado moderno se tornou um pólo que magnetiza as atenções e expectativas dos indivíduos. O poder que a burocracia e a mídia desfrutam é imenso, o que faz com que as medidas legais tenham um impacto extremamente forte no comportamento humano. Num meio constituído de pessoas atomizadas, que carecem de valores comuns, legitimar a utilização de fármacos cujo único objetivo seja o embotamento da consciência, carece de qualquer razão. Equivaleria a endossar a fragmentação da consciência e ensejar a aniquilação da sociedade. Alegar para tal, o desejo de ver a realidade adequada a um princípio iluminista abstrato de liberdade é quase um delírio. Aqui, novamente, o conceito de liberdade não é um princípio, mas a exteriorização de um desejo, a saber, o de usar o poder do Estado para permitir a todos os indivíduos fazer o que lhes aprouver. Isto nada tem a ver com o real conceito de liberdade que está indelevelmente ligado à virtude e ao aperfeiçoamento humano. Ao contrário, a idéia de liberdade moderna, ao se contrapor à liberdade dos antigos (como diria Leo Strauss), foi um grande fator desestabilizador da vida em sociedade. A criminalidade endêmica, o totalitarismo e a intervenção inacreditavelmente grande e onipresente dos governos no mercado seriam impensáveis sem ela. A Constituição dos EEUU vigorou por tanto tempo e permitiu tanta liberdade, justamente por possuir um caráter conservador.
Ademais, a proibição das drogas não existe para prevenir possíveis problemas futuros, hipotéticos distúrbios que os drogados poderiam produzir. Ela vigora para reduzir a já terrível calamidade que elas causam. Como o próprio defensor da legalização das drogas, Milton Friedman, alertava, esta iria fatalmente aumentar a demanda pela provável queda do preço. E vejam que a proibição nada tem a ver com a proteção à saúde dos viciados. Busca salvaguardar a sanidade social. Um fumante com os dias contados devido à presença de um carcinoma pulmonar (que nem se sabe se o cigarro teve algum envolvimento) pode manter uma dignidade e capacidade intelectiva que a degradação de um vício em crack, por exemplo, jamais permitiria.
E por fim, qual o ganho de liberdade que a servidão a um vício tão desprezível poderia produzir?
O autor é Cirurgião-Dentista e aluno do Curso de Filosofia do Prof. Olavo de Carvalho.
POR QUE O MEDO DAS BASES AMERICANAS NA COLÔMBIA?
A simples renegociação de um antigo acordo sobre bases americanas no país vizinho colocou em polvorosa os países do Foro de São Paulo. Como sempre, foram eles que deram o tom e o sentido da discussão: o temor de uma tentativa de invasão da Amazônia pelo “Império”. Para que os americanos fariam isto? Ora, para dominar o maior “complexo aqüífero” do mundo, a mais nova versão da velha lenda regional do Eldorado, a grande assombração das mentes de uma direita esclerosada muito bem explorada por uma esquerda pilantra. Segundo esta assombração, o mundo está prestes a ficar sem água potável e as grandes potências, sedentas, querem nossa maior riqueza para nos matar de sede enquanto saciam a sua. Bem, quem não tem petróleo, tenta caçar com água mesmo. Assim os termos da discussão estão postos.
Mas para que esta teoria fosse verdadeira teria que responder a algumas perguntas:
2. Como seria esta invasão de um território enorme, inóspito? E como seria a manutenção das tropas, caso conseguissem? E como levariam o tão precioso líquido para seu país? Seria através de ductos de milhares de quilômetros de extensão? Ou de milhares de aviões tanque? Não seria mais fácil comprar a água, como fazem com o petróleo?
3. Para quê precisariam de bases fixas, se suas forças de deslocamento rápido poderiam fazer o trabalho de forma mais rápida e limpa? Uma só força tarefa comandada por um porta-aviões como o USS Ronald Reagan (foto) com seus 85 aviões de combate, vários cruzadores, fragatas e submarinos de escolta, destruiria no chão as forças aéreas de todos os países envolvidos em menos de um dia. A única força aérea que possui aviões com alguma importância tática, a da Venezuela com seus F-16 e Su-35, não seria páreo para os F/A-
No entanto, se escaparmos da armadilha da esquerda e invertermos o pensamento? É muito mais provável que a verdadeira causa da reação seja o fato de que as bases americanas sirvam exatamente para combater as FARC, os aliados internos do FSP e, portanto, dificultem os planos de transformar a Colômbia em mais uma satrapia de Lula & Irmãos Castro, como já o são a Venezuela, o Equador, a Bolívia e a Nicarágua e, com a ajuda dos cumpanhêro Obaminável e Zelaya, talvez Honduras venha a ser a próxima. Isto sem falar dos dez demais países associados. Outra armadilha que tem funcionado muito bem é a crença de que o centro do problema está em Caracas, enquanto Brasília e Havana ficam à sombra. Não há, a meu ver, nenhuma preocupação defensiva, mas ofensiva. E o risco é todo da Colômbia.
NOTA DE UM COLABORADOR: Um piloto de caça deve ter além de um caça eficiente e armamentos eficientes o TREINAMENTO DEVIDO. 1- Os aviões entregues à Venezuela não possuem qualquer armamento que não seja inofensivo frente aos aviões americanos(os americanos não vendem mísseis que não podem evitar). 2- O treinamento dos pilotos sul americanos é MÍNIMO (150-250 horas), contra a média americana de 4-5.000 horas de vôo. 3- Aviões com 4-5000 horas de vôo JÁ NECESSITAM ser revisados e assim estão fora dos planos de batalha!!! 4- Uma equipe de combate supõe que tenha RESERVAS, coisa que aqui é difícil, pois sequer temos equipes completas. 5- a operacionalidade das forças aéreas da região está ao redor de 25-35%, contra a média americana de 80-85% com melhores equpamentos e MUITO, MAS MUITO MAIS EQUIPAMENTOS, assim que para dez aviões só se pode contar realmente com 3-4 dêles. Não é preciso nem perder tempo em contas, pois como disse, uma equipe de RÁPIDA INTERVENÇÃO (nome que utilizam) já basta.
LINKS PARA CONFERIR
CHÁVEZ ESTÁ NOCAUTEADO AQUI
CHOMSKY: NA VENEZUELA SE CONSTRÓI O ''OUTRO MUNDO POSSÍVEL" AQUI
Assessor do Planalto afirma que são feitos registros de visitas ao prédio
BRASÍLIA – Ao contrário do que diz a nota do Gabinete da Segurança Institucional (GSI) divulgada na sexta-feira passada, um assessor do Palácio do Planalto garantiu que há uma planilha na portaria do prédio em que ficam registrados o nome do visitante, o responsável por liberar sua entrada e em qual gabinete será a audiência.
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O GSI havia informado que não eram feitos registros de autoridades que entram pela garagem do prédio. A nota dizia que no caso de “audiências previamente agendadas, os convidados são identificados e credenciados”, mas esse procedimento não incluía o registro de nome. Os visitantes teriam apenas um adesivo colado ao seu corpo para poderem transitar pelo prédio.
Agência Brasil |
A ex-secretária da Receita Lina Vieira |
A nova informação demonstra que a lista de identificação pode ajudar a esclarecer se houve a reunião entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra Dilma Roussef (Casa Civil).
Lina afirma que teve um encontro com Dilma no gabinete da ministra e, durante essa reunião, teria recebido o pedido para que acelerasse a auditoria nas empresas da família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), gerenciadas pelo filho do senador, Fernando Sarney. Dilma nega o encontro e afirma não ter feito pedido algum.
Hoje, o deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) protocolou uma representação contra o GSI na Procuradoria Geral da República (PGR) para pedir uma investigação de uma suposta queima de arquivo das imagens.
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Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.