Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Marxismo – uma cultura inteira criada por um canalha satanista

Trechos extraídos do "debate" entre o PROFESSOR Olavo de Carvalho e o "professor" Alaor Café. De verdade, não podemos chamar de debate o que aconteceu, do mesmo jeito que não podemos chamar de luta Myke Tyson me dando uma surra. E professor no Brasil é isto aí mesmo que se pode ver na íntegra clicando aqui. O primarismo do Café o qualifica, como diz Olavo, para trabalhar como servente, faxineiro, motorista de táxi e aí não estou sendo nem um pouco preconceituoso. Nestas profissões a pessoa não necessita de curso "superior", não é exigência para o trabalho. Só nelas Alor Café poderia exercer plenamente a sua capacidade. Para professor é INCAPAZ!!! É o que eu acho.

Não coloquei nada que o Café falou, evidentemente. Em algumas horas de SURRA o sujeito falou duas ou três coisas que podem ser usadas para a construção de algo que preste enquanto o PROFESSOR DE FATO E DE DIREITO Olavo de Carvalho deu uma aula espetacular e marcante! Vou publicar vários trechos da SURRA com títulos que eu mesmo criei.

Eis abaixo o primeiro. AQUI o segundo, AQUI o terceiro.

 

... a análise do marxismo é sempre um problema quase impossível de resolver, pela multilateralidade dos seus aspectos. Vocês vejam que o marxismo é uma filosofia, é uma teoria econômica, é uma ideologia, é uma estratégia revolucionária, é um regime político, é um sistema ético-moral, é uma crítica cultural, é uma organização política da militância: ele é tudo isso ao mesmo tempo. Ora, vocês não encontrarão em todo o mundo, em toda a história humana, nenhum fenômeno parecido: não existe nenhum outro fenômeno que abarque de maneira unificada tantos aspectos ao mesmo tempo. Isso quer dizer que o marxismo nos coloca desde logo o problema de que não sabemos a que gênero de fenômenos ele pertence.

 

...

 

... toda a tentativa de discussão do marxismo imita aquele célebre caso dos cegos com o elefante, em que um pega a perna e diz que o elefante é um poste, outro pega a tromba é diz que é uma cobra, outra pega a orelha e diz que é uma folha de papel, e assim por diante. Aqueles que analisam o marxismo no terreno econômico – o pessoal liberal tem a mania de fazer isso, o que é até covardia, porque a crítica liberal da economia marxista é tão arrasadora que este é o campo mais fácil para discussão –, quando pensam que estão ganhando a discussão, o marxista passa para outra clave (por exemplo, a da crítica moral do capitalismo) e pronto: aquele belíssimo trabalho que o liberal fez está perdido. Se nós atacamos o materialismo e o anticristianismo do marxismo, também quando estamos quase vencendo a discussão, o marxista tira do bolso do colete a teologia da libertação, dizendo que é mais cristão do que nós. Então, realmente estamos lidando com um ente proteiforme e indefinido. É evidente que a análise e a crítica racional esbarram em dificuldades tão imensas que, sinceramente, não vale a pena prosseguir nesta direção. A sucessão de críticas ao marxismo que se fizeram desde o século XIX até hoje, não digo que seja inútil, mas pega somente detalhes e partes às vezes insignificantes do problema.

 

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... vamos começar por definir o marxismo pelo seu gênero próximo. Eu tenho a pretensão de ter encontrado esse gênero próximo: o marxismo não é uma filosofia política, não é uma economia, não é um partido político, não é nenhuma dessas coisas isoladamente, mas é uma cultura , no sentido antropológico do termo. Uma cultura significa um universo inteiro, um complexo inteiro de crenças, símbolos, discursos, reações humanas, sentimentos, lendas, mitos, sentimentos de solidariedade, esquemas de ação e, sobretudo, dispositivos de autopreservação e de autodefesa. Para toda cultura existente, o desafio número um é a sua autopreservação. Isto quer dizer que o marxismo, ao longo de sua história, desenvolveu uma infinidade de meios de autopreservação cujo funcionamento, inclusive material, dificilmente é objeto de curiosidade das pessoas. Não deixa de ser estranho que o marxismo, que professa tudo analisar pela sua base econômica, jamais seja estudado pela base econômica da sua própria expansão. Portanto, nós temos a impressão de que as idéias marxistas, exatamente como as idéias do antigo idealismo, se propagam no ar sem nenhuma ajuda humana e sem nenhuma sustentação econômica.

 

...

 

Tão logo enunciados os princípios do marxismo no Manifesto Comunista de 1848, a primeira coisa que os comunistas fizeram foi colocá-los em revisão. O revisionismo é o segundo capítulo da história do marxismo após a sua fundação, de modo que, aos revisionistas (Bernstein, Kautsky e outros), a associação que o próprio Marx estabelecia entre marxismo e violência era ilegítima. Não nos façamos ilusões: Karl Marx sempre disse que a revolução somente se faria por meio da violência, ele rejeitava qualquer possibilidade de implantar o marxismo por meio da educação ou qualquer outro meio pacífico e inclusive dizia, lamentando-se, que “para implantar o socialismo no mundo nós temos de destruir no caminho uns quantos povos inferiores”, sic. Para os revisionistas, esse apelo de Marx à violência não fazia parte da essência do marxismo, mas era uma espécie de excrescência devida a alguma perturbação na cabeça do próprio Marx. No terceiro ato, volta-se à ortodoxia marxista através de Lenin, acreditando-se que é absolutamente necessário fazer a revolução através do uso da violência; e, através do uso da violência, constitui-se a duras penas, com sacrifício de milhões de militantes, sobretudo milhões de inimigos e dissidentes, o Estado Soviético. Uma vez pronto isto, o que diz a geração seguinte? “Isto não é representativo, isto não é o verdadeiro marxismo”.

 

Então, de geração em geração, nós vamos nos perguntando: afinal, quando aparecerá o verdadeiro marxismo? A resposta pode ser dada já: nunca. Porque o verdadeiro marxismo não existe como nenhuma formulação explícita, que possa ser discutida racionalmente. O marxismo só existe como uma cultura, na qual a formulação doutrinal é apenas um elemento provisório e tático, que pode ser trocado quantas vezes se queira, de modo que o militante possa não somente mudar a história anterior, fazendo com que tudo aquilo que foi feito em nome do marxismo já não seja marxismo – e apareça um novo marxismo que ele tem na cabeça –, mas consiga também fazer até o milagre oposto: ele consegue não apenas limpar a memória de seus próprios crimes, mas consegue trazer para si os méritos do adversário. Vou lhes dar um exemplo de como se faz isso, exemplo que tirei do próprio Antonio Negri: ao falar da famosa prática da criação do sujeito revolucionário e da afirmação do seu poder, ele diz que “ isso faz parte da história de um conjunto de lutas pela libertação que os proletários desenvolveram contra o trabalho capitalista, suas leis e seu Estado, desde o Levante de Paris de 1789 até a Queda do Muro de Berlim ”. A Queda do Muro de Berlim integra-se na sucessão das lutas para a criação do sujeito revolucionário e para a afirmação do seu poder. Só falta então dizer que o único marxista autêntico daquela época era Ronald Reagan. O representante de qualquer religião, ideologia, partido político ou clube esportivo que se permita uma tamanha elasticidade será evidentemente condenado como charlatão ou internado como louco. Mas dentro do marxismo isto vale. Mais ainda, digo para vocês: não é desonestidade, pelo menos não desonestidade consciente. Isto é possível dentro do marxismo porque ele não é uma doutrina, não é uma teoria que se tenha de defender mediante uma discussão racional.

 

...

 

Karl Marx havia dito na Crítica da Filosofia do Direito de Hegel que a realidade social dos homens condiciona a sua consciência; nas Teses sobre Feuerbach , ele vai um pouco mais além e diz “determina”. Isto quer dizer que você tem uma posição na sociedade que é definida pelo seu papel no sistema de produção e você tem um conjunto de idéias que é determinado por esta posição. Quanto é determinado? Isso ele nunca diz; o máximo que ele diz é que, em última instância, é determinado. Então, qual é exatamente a relação entre posição social e ideologia? Ou existe uma relação efetiva, como diz Marx, ou posição social é uma coisa e ideologia é outra completamente diferente. Se houvesse uma conexão efetiva, então o burguês tem de pensar como burguês, o proletário como proletário, podendo haver, é claro, exceções. Mas qual seria a possibilidade de que justamente o primeiro teórico da ideologia proletária não fosse um proletário? E o segundo também não? E o terceiro também não? E o quarto também não? E de que praticamente toda a liderança do movimento comunista, ao longo dos tempos e incluindo Antonio Negri, nunca fosse de proletários? Eles podem dizer que são burgueses esclarecidos e que aderiram. Mas se você tem a liberdade de aderir, outros também têm. Portanto, a conexão entre a sua condição social e a sua ideologia é de sua livre escolha, e a famosa conexão não existe.

 

...

 

... diz-se que na Revolução Francesa a burguesia tomou o poder. A burguesia são os capitalistas, não? Façam a lista dos líderes da Revolução Francesa e vejam quantos capitalistas havia ali. Resposta: um. Os outros eram todos padres, aristocratas frustrados, jornalistas etc. Se eles não eram burgueses ou capitalistas pessoalmente, eles podiam ter algum contato com entidades de capitalistas que lhes diziam quais eram seus interesses, interesses que queriam defendidos. Mas nunca houve este contato. Isso quer dizer que, se a ideologia da Revolução Francesa era a ideologia dos capitalistas ou da burguesia, curiosamente os burgueses se esquivaram de defendê-la: ela foi defendida por pessoas que não tiveram nenhum contato com burgueses e não houve nenhum burguês vindo-lhes pedir que fizessem algo.

Isso é para lhes dar uma idéia de até que ponto a teoria marxista da história é pura mitologia e charlatanismo em cada um dos seus itens. É claro que, se em meia hora o prof. Alaor (Café) não pode expor a parte dele (a qual vocês já estão acostumados a ouvir), muito menos posso eu provar toda essa novidade. Dêem-me alguns anos e eu provo isto com todos os detalhes.

14 comentários:

Everardo disse...

O "Professor" Olavo poderia admitir que a dificuldade em compreender a filosofia de Marx é somente dele, Olavo, evitando estender isso a todo mundo. Não há a menor dificuldade para qualquer estudante na compreensão dos ideias de justiça de Marx. Se ele está confuso, é bom tentar estudar a obra de Marx utilizando uma metodologia adequada, e não ficar piçando afirmações descontextualizadas (e prejudicadas até mesmo pela tradução). Sei que o "professor" não tem conhecimentos acadêmicos, mas, há bons livros de metodologia na praça. Pode ser que ele consiga escapar dessa confusão.

Cavaleiro do Templo disse...

Ué, fala para ele.

Everardo disse...

Com freqüência o "filósofo" estabelece relação de contemporaneidade entre fatos que não são contemporâneos e entre efeitos anteriores às causas ou causas e efeitos que não se relacionam. Confunde, por exemplo, um ramo da física (mecânica) com mecanicismo (paradigma filosófico), que diz ser uma “corrente derrotada por Planck (?”).
Para ele Marx “criou” o modo socialista de produção e a história é apenas uma sucessão de fatos caudatários das obras dos pensadores (entre os quais se inclui).
A sua megalomania é um esforço para afastar de si a própria mediocridade, que manifesta no desprezo que nutre por pessoas que de alguma forma são reconhecidas pela contribuição em qualquer área do conhecimento, mesmo que essas pessoas sejam figuras mundialmente consagradas em meios acadêmicos ou científicos, ou mesmo reconhecidas pela história da humanidade, como Descartes, Freud, Marx, Weber, e outros, aos quais faz citações depreciativas (ou maldosas), reduzindo-os a meros “ignorantes” em suas áreas.
Essa face é também uma estratégia, pois ataca ferozmente os grandes personagens apenas para se ver momentaneamente equiparado aos mesmos; para sentir-se “um deles”, como fazem as crianças no “joystick” em jogos de aventura.

Cavaleiro do Templo disse...

Os meios acadêmicos brasileiros, de cada 100, 32 são analfabetos funcionais. Isto sim é estratégia. Fabricar jumentos.

Everardo disse...

Agora o senhor pretende desautorizar todo o meio acadêmico brasileiro para salvar o verdadeiro analfabeto.

Cavaleiro do Templo disse...

O IBOPE, mesmo instituto que diz que lula tem 80% de aprovação, diz que 32% dos com curso superior são analfabetos funcionais. E analfabeto é um cara que tem livro prefaciado por Miguel Reale?

Acho que 32% devem ser os com curso superior NÃO analfabetos funcionais. O IBOPE pode ter errado... Pois vejam, tem alguns meses que o reitor da Universidade da Bahia disse que baiano é raça.

O que me dizem disto?

Everardo disse...

Deixemos de lado o que seja "analfabeto funcional" (que o senhor parece não saber o que significa) e fiquemos com os 68%. Nesse universo, estão milhares de professores pós-graduados nas melhores universidades do mundo e um sistema de ensino superior de elevada qualidade, equivalente aos melhores. O fato de algém não ter capacidade intelectrual de ter acesso ao sistema, pelo vestibular ou pelo reconhecimento de notável saber, como o doutorado por honra, não lhe dá o direito de enveredar pelo caminho da tentativa de desmoralizar todo esse sistema. Essa tarefa é quixotesca e ridícula. Ninguém pode dar crédito a uma verdadeiro analfabeto que apresenta como único troféu um livro prefaciado por alguém que tem notoriedade em uma área do saber que o próprio autor do livro não reconhece: o meio acadêmico. Onde estaria o valor de Miguel Reale para Olavo de Carvalho? Na academia? Afinal, Miguel não é autodidata (que já é um título pra lá de generoso para o Olavo).
Certamente, um trabalho da lavra de Olavo para exame por uma banca seria motivo de sonoras gargalhadas.

Cavaleiro do Templo disse...

Se para você pode-se deixar de lado 1/3 da "elite inteleQUItual", posso te deixar de lado sem grande prejuízo. Aliás, com um prejuízo INFINITAMENTE MENOR que o causado pela tua percepção do fato.

A partir de agora, não publico mais seus comentários. Meu saco encheu de ter que lidar com um fantasma. Escreva um blog e publique teus ditos e os de quem quiser. Aqui isto não vai mais acontecer.

Mas lembre-se: estou seguindo tua cartilha, de jogar fora quem eu quiser, assim como você fez.

Anônimo disse...

Ter um blog não assegura a identidade de ninguém. O Olavo tem vários idiotas que se apresentam quando, na verdade, apenas publicam asneiras do OC. Alguns nem mesmo existem. E eu nem posso saber se você não é um deles.
Se não consegue justificar os seus próprios comentários (ou mesmo entendê-los) deveria envergonhar-se de servir de boneco de ventríloco!

Cavaleiro do Templo disse...

Pode um ANÔNIMO achar o que quer que seja sobre a identidade de quem quer que seja?

O Brasil é o templo da degradação humana mesmo, como disse Olavo de carvalho...

Anônimo disse...

Estamos em contato com o nosso Coordenador e vamos publicar um artigo científico sobre Pavlov. Vamos pedir ao CRP/PR que peça esclarecimentos ao Blog MSM sobre a matéria que publica, distorcendo totalmente a principal obra do grande cinstista, que lhe valeu um Prêmio Nobel. Quando isso acontecer nos prõximos dias, o senhor poderá publicar uma retratação do Olavo de Carvalho?

Cavaleiro do Templo disse...

Publico qualquer coisa do Olavo de Carvalho. E proponho muito mais do que você propõe: um debate AO VIVO, o professor Olavo e quem você quiser do outro lado, por assim dizer. Topa? Se sim, eu envio e-mail para o professor e exponho minha idéia acima.

CT

tibartz disse...

O Olavo já demonstrou que Marx escrevia muita babaquice, o que é normal para um adepto do genocídio. O pessoal que adora Marx não admite isso e contra argumenta seguindo a cartilha comunista que o próprio Olavo demonstrou que eles seguem. Vejo muita gente que nunca leu a obra INTEIRA de Marx querer discutir. Se o tal Café não conseguiu provar que o Olavo é ruim, e tem gente que vem nesse blog para tentar provar que o Olavo erra, então estão provando justamente que o Olavo está correto, pois se o professor da USP, Café, precisa de adeptos e estudantes para discutir com o "analfabeto" do Olavo, nunca vi um analfabeto tão culto a ponto de um professor da USP precisar de ajuda para combatê-lo. É simples: se o Café perdeu o debate seguindo as idéias de Marx e se o mesmo Café represente o pensamento da USP, então Olavo ganhou naquela hora. Tentar ver se ele perderia agora apresentando argumentos como se fossem verdades absolutas não faz sentido, temos que ver NUM DEBATE COM ELE AGORA se ele perderia ou não. Como ninguém até hoje deve ter coragem para fazer isso e, quando fazem sempre perdem, sugiro que você ignore quem ignora o "analfabeto" do Olavo de Carvalho, que foi um dos mais audaciosos pensadores brasileiros; tanto é que, enquanto professores da USP (eu estudei lá) negam que o PT tem relação com as FARC, o Olavo em 95 já provou e continua provando. Parabéns pelo blog. Um abraço.

Cavaleiro do Templo disse...

Precisamos mostrar a FARSA que é o esquerdismo. E, portanto, a fábrica de dementes que é a escola esquerdista brasileira.

Abraços

CT

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".