(09/10/2008)
Heitor de Paula, na apresentação da palestra.
O médico, psicanalista, escritor e comentarista político, estudioso de filosofia, filosofia da ciência, história, ciência política e política internacional Dr. Heitor de Paola esteve em Colatina, no início desta semana, segunda e terça-feira. A convite do professor Leonardo Penitente, o autor da obra “O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial”, encontrou-se, nos dois dias, com estudantes do curso de Direito, com os quais discutiu sua obra, culminando com uma palestra – “A nova ordem mundial” - de auditório lotado, na noite de terça, 7.
A palestra prendeu a atenção dos estudantes, pois o autor explicou como forças ideológicas de esquerda se organizam para estabelecer o que chama de “nova ordem mundial”. Entre tais forças estão a ONU e a UNESCO, que, por meio de uma “rede de Ongs internacionais, financiadas por fundações multibilionárias” agem sublimi-nar ou explicitamente na disseminação do que se pode chamar de neocomunismo, cujo objetivo final será “o estabelecimento de um governo mundial comandado através da ONU e suas agências (como ministérios globais que já são)”. Para ele, já foi conseguida, nesse sentido, a União Européia e está em rápido progresso a UNASUL – União das Nações Sul-Americanas.
Prof. Leonardo S. Penitente:
organizador do evento.
Falou, também, do uso da rede mundial de computadores – internet, para o avanço dessas idéias que visam a construção da nova ordem mundial, a que chama de NETWAR, por ele assim definida: “Nova forma de conflito e crime que envolve medidas de guerra não tradicional na qual os protagonistas usam organizações em rede (natwork), de acordo com as doutrinas, estratégias e tecnologias derivadas da era da informação”. Segundo Heitor de Paola, este esquema é trabalhado por meio do que chama de redes multicêntricas de comando, que são “protagonistas dispersos por todo o planeta em pequenos grupos, conduzindo coordenadamente suas campanhas pela internet, sem um centro de comando preciso”. Exemplo disso, como destacou, é a “expansão planetária do poder das Ongs e fundações internacionais”. Disse, ainda, que essa organização se constitui no Quarto Poder, cujo objetivo é a “destruição dos poderes tradicionais”, levando a sociedade civil organizada, por meio de Ongs (movimentos populares) a exercerem pressão sobre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”.
Como exemplo desses “movimentos populares”, citou o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), que iniciou suas atividades buscando a expropriação de terras improdutivas, mas que o objetivo maior é trabalhar a expropriação de terras produtivas com a desculpa de que venham a atender finalidades “sociais”.
Para não dizer que falou apenas do eixo do mal, costurado pelos fios ideológicos do comunismo, o palestrante acentuou, também, como capitalismo monopolista e globalista, que nada tem a ver com o verdadeiro capitalismo, porque se beneficia da concorrência para depois destruí-la, também estendeu suas garras de poder e domínio sobre as pessoas. E citou um pensamento do ex-presidente norte-americando Thomas Jefferson, que bem resume essa idéia: “Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem sua moeda, primeiro através de inflação e depois por deflação, os bancos e cor-porações crescerão e roubarão do povo toda sua propriedade até que seus descendentes acordarão um dia sem casa no continente que seus pais conquistaram”.
Para reforçar essa idéia, acrescentou o seguinte pensamento do também ex-presidente americano Andrew Jackson: “Se o povo um dia entender o grau de injustiça com que é gerido nosso dinheiro pelo sistema bancário, haverá uma revolução imediatamente”.
Encerrou sua fala sob fortes aplausos e recomendou aos estudantes: “Estou muito entusiasmado em ver tantos jovens interessados nesse assunto. Isto muito me anima e relação ao futuro, pois só por meio dos jovens é que podemos esperar mudanças, alguma reação a esse movimento para impor essa nova ordem mundial já a caminho. Falo essas coisas não para que concordem comigo, mas para que usem o que já pensei para que possam refletir e chegar às próprias conclusões”.
A palestra prendeu a atenção dos estudantes, pois o autor explicou como forças ideológicas de esquerda se organizam para estabelecer o que chama de “nova ordem mundial”. Entre tais forças estão a ONU e a UNESCO, que, por meio de uma “rede de Ongs internacionais, financiadas por fundações multibilionárias” agem sublimi-nar ou explicitamente na disseminação do que se pode chamar de neocomunismo, cujo objetivo final será “o estabelecimento de um governo mundial comandado através da ONU e suas agências (como ministérios globais que já são)”. Para ele, já foi conseguida, nesse sentido, a União Européia e está em rápido progresso a UNASUL – União das Nações Sul-Americanas.
Prof. Leonardo S. Penitente:
organizador do evento.
Falou, também, do uso da rede mundial de computadores – internet, para o avanço dessas idéias que visam a construção da nova ordem mundial, a que chama de NETWAR, por ele assim definida: “Nova forma de conflito e crime que envolve medidas de guerra não tradicional na qual os protagonistas usam organizações em rede (natwork), de acordo com as doutrinas, estratégias e tecnologias derivadas da era da informação”. Segundo Heitor de Paola, este esquema é trabalhado por meio do que chama de redes multicêntricas de comando, que são “protagonistas dispersos por todo o planeta em pequenos grupos, conduzindo coordenadamente suas campanhas pela internet, sem um centro de comando preciso”. Exemplo disso, como destacou, é a “expansão planetária do poder das Ongs e fundações internacionais”. Disse, ainda, que essa organização se constitui no Quarto Poder, cujo objetivo é a “destruição dos poderes tradicionais”, levando a sociedade civil organizada, por meio de Ongs (movimentos populares) a exercerem pressão sobre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”.
Como exemplo desses “movimentos populares”, citou o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), que iniciou suas atividades buscando a expropriação de terras improdutivas, mas que o objetivo maior é trabalhar a expropriação de terras produtivas com a desculpa de que venham a atender finalidades “sociais”.
Para não dizer que falou apenas do eixo do mal, costurado pelos fios ideológicos do comunismo, o palestrante acentuou, também, como capitalismo monopolista e globalista, que nada tem a ver com o verdadeiro capitalismo, porque se beneficia da concorrência para depois destruí-la, também estendeu suas garras de poder e domínio sobre as pessoas. E citou um pensamento do ex-presidente norte-americando Thomas Jefferson, que bem resume essa idéia: “Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem sua moeda, primeiro através de inflação e depois por deflação, os bancos e cor-porações crescerão e roubarão do povo toda sua propriedade até que seus descendentes acordarão um dia sem casa no continente que seus pais conquistaram”.
Para reforçar essa idéia, acrescentou o seguinte pensamento do também ex-presidente americano Andrew Jackson: “Se o povo um dia entender o grau de injustiça com que é gerido nosso dinheiro pelo sistema bancário, haverá uma revolução imediatamente”.
Encerrou sua fala sob fortes aplausos e recomendou aos estudantes: “Estou muito entusiasmado em ver tantos jovens interessados nesse assunto. Isto muito me anima e relação ao futuro, pois só por meio dos jovens é que podemos esperar mudanças, alguma reação a esse movimento para impor essa nova ordem mundial já a caminho. Falo essas coisas não para que concordem comigo, mas para que usem o que já pensei para que possam refletir e chegar às próprias conclusões”.
Auditório lotado e atenta até o fim da palestra. |
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