Percebam a importância destas informações.
Quantos políticos NÃO estão incluídos aí dentro deste quadro?
Ou alguém acha que para matar só "serve" o ataque direto a uma ou mais pessoas? Roubar dinheiro da saúde mata. Rouba dinheiro da construção de estradas mata. Roubar dinheiro da merenda mata. Roubar dinheiro da educação mata.
Veremos que poucos são os poliíticos que estão fora do quadro chamado psicopatia/sociopatia.
A Dra. Ana Beatriz já deu muitas entrevistas, todas esclarecedoras.
O canal dela no YouTube está aqui: http://www.youtube.com/user/anabeatrizbsilva.
E o site da clínica dela aqui: http://www.medicinadocomportamento.com.br/index.php
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
sábado, 9 de abril de 2011
ILUSÕES DE UMA SOCIEDADE CONDENADA A VIVER SOB O MANTO DA DEGENERAÇÃO MORAL DE UM MOVIMENTO POLÍTICO SÓRDIDO
FACEBOOK
07/04/2011
O processo que trata do mensalão e suas novas extensões vão ser empurrados pela barriga apodrecida da Justiça até 2014. Será que alguém sabe o motivo dessa demora, e que, se tirarmos uma importante “carta” da base desse castelo de degeneração moral - que contaminou a sociedade - e condená-la à prisão, tudo desaba na cabeça sórdida desse movimento chamado de petismo?
Recentemente tivemos a notícia que uma apresentadora de televisão - Hebe Camargo - em uma gravação de seu novo programa pediu esfuziantes palmas para o chefe da gang, assim qualificado por um Procurador Geral da República, e que a rede de televisão do mesmo empresário que permitiu um rombo de alguns bilhões no seu braço financeiro vai estrear uma série de programas para atacar e enterrar de forma definitiva a imagem das Forças Armadas.
Os tentáculos do fascismo petista já dominam o meio jornalístico, o meio artístico e o meio acadêmico, assim como os podres poderes da República já transformados em seus lacaios.
O projeto de poder perpétuo liderado pelo Retirante Pinóquio sempre visou apenas um objetivo, dissociado de qualquer coisa vinculada a uma reconstrução de um ambiente social marcado pela Fraude da Abertura Democrática provocada pelos desgovernos civis anteriores: o de tomar o Estado de assalto fazendo um aparelhamento partidário para a constituição de uma burguesia fascista com um total controle público e privado do país.
Os pilares desse golpe podem ser perfeitamente associados no seguinte tripé fascista que conta cada vez mais com o apoio dos canalhas esclarecidos apátridas:
- infiltração de milhares de militantes do comuno-sindicalismo nas instituições público-privadas:
O Brasil está sob o comando de um regime fascista civil com um poder público totalmente aparelhado pelos militantes do petismo e nossas Forças Armadas já subordinadas, sem reação, ao movimento de transformação do país em um progressivo regime socialista que, gradualmente, irá estatizar todas as atividades econômicas estratégicas para ter a garantia de emprego para todos os que apoiarem a destruição dos nossos sonhos de uma verdadeira democracia. A história do Leste Europeu, por mais incrível que isso possa parecer, está começando a se repetir no Brasil.
A burguesia fascista que domina o país virou uma realidade que não pode ser contestada tão cedo porque o seu domínio sobre os poderes Judiciário e Legislativo não tem como mais como ser disfarçado, tendo o poder Executivo como o mandante da fase final da Fraude da Abertura Democrática, iniciada pelos desgovernos civis que antecederam a tomada do poder pelo PT.
A Constituição naquilo que pode atingir esse movimento sórdido é rasgada todos os dias, e o rigor das leis somente é aplicado para punir os que contestam a transformação do país em uma sociedade escravizada pelo assistencialismo ou pelo suborno moral e financeiro praticados pelos que agora detêm o poder.
Portanto, esperar que o inquérito terminado pela PF possa mudar o curso da formação do Paraíso dos Patifes é perda de tempo, se a sociedade dos que não foram corrompidos não se organizar para uma dura reação visando conter a progressiva e quase incontrolável comunização das relações público-privadas, com nossas Forças Armadas sendo transformadas em batalhões de brinquedos de soldadinhos de chumbo nas mãos da ditadura civil fascista que controla o país.
Se for esse o país que desejamos para nossos filhos e nossas famílias não precisamos mais brincar de revolucionários virtuais nem ficar aceitando a ilusão idiota de que o STF vai colocar algum integrante do golpe político estelionatário comandado pelo Retirante Pinóquio, o mesmo que voltará ao poder em 2014 com dois ou mais diplomas de Doutor honoris causa “comprados pelo suborno da política” para tentar transformar o mais sórdido político de nossa história em algo que possa ser alvo de algum tipo de admiração. Na verdade esse estrupo da honestidade intelectual da academia somente vai dar frutos se mudarmos o sentido dessa palavra – admiração –, isto é, se a transformarmos em qualificativo não pejorativo dos cafajestes da política.
Afinal de contas, o que diz o Ministério Público sobre todos os bens legalmente pertencentes ao acervo da União que entulharam os caminhões de mudança do ex-presidente Lula? E quanto ao crucifixo retirado do gabinete da presidência, foi roubado ou não? Alguém do poder público vai ter vergonha na cara, ou para inocentar o ex-presidente publicamente, ou para condená-lo a devolver o que foi subtraído do acervo da União?
Ainda tem gente que acredita nisso que chamam de Justiça em nosso país!
Geraldo Almendra
07/04/2011
Se alguém tem dúvida da impunidade de todos os acusados do escândalo do mensalão é porque não se transformou ainda em cúmplice de uma patifaria chamada de petismo, ou é um ignorante - vítima da miséria educacional e cultural do país -, ou porque é um completo idiota, mesmo diante da realidade dos posicionamentos jurídicos assumidos pelos Tribunais Superiores, sempre que alguma ação tenha como alvo alguém vinculado ao grupo de poder fascista que assumiu o controle do Estado.
O processo que trata do mensalão e suas novas extensões vão ser empurrados pela barriga apodrecida da Justiça até 2014. Será que alguém sabe o motivo dessa demora, e que, se tirarmos uma importante “carta” da base desse castelo de degeneração moral - que contaminou a sociedade - e condená-la à prisão, tudo desaba na cabeça sórdida desse movimento chamado de petismo?
Recentemente tivemos a notícia que uma apresentadora de televisão - Hebe Camargo - em uma gravação de seu novo programa pediu esfuziantes palmas para o chefe da gang, assim qualificado por um Procurador Geral da República, e que a rede de televisão do mesmo empresário que permitiu um rombo de alguns bilhões no seu braço financeiro vai estrear uma série de programas para atacar e enterrar de forma definitiva a imagem das Forças Armadas.
Os tentáculos do fascismo petista já dominam o meio jornalístico, o meio artístico e o meio acadêmico, assim como os podres poderes da República já transformados em seus lacaios.
O projeto de poder perpétuo liderado pelo Retirante Pinóquio sempre visou apenas um objetivo, dissociado de qualquer coisa vinculada a uma reconstrução de um ambiente social marcado pela Fraude da Abertura Democrática provocada pelos desgovernos civis anteriores: o de tomar o Estado de assalto fazendo um aparelhamento partidário para a constituição de uma burguesia fascista com um total controle público e privado do país.
Os pilares desse golpe podem ser perfeitamente associados no seguinte tripé fascista que conta cada vez mais com o apoio dos canalhas esclarecidos apátridas:
- infiltração de milhares de militantes do comuno-sindicalismo nas instituições público-privadas:
- desmoralização e humilhação progressiva das Forças Armadas que se tornaram reféns de uma contrarrevolução fundamentada na tentativa de reversão dos incontestáveis méritos do Regime Militar, para transformar terroristas em respeitáveis membros da sociedade, e fazer com que todos os que defenderam o país do socialismo genocida sejam vistos simplesmente como torturadores e,
- tomar o poder político através de sucessivos estelionatos eleitorais financiados com o dinheiro dos contribuintes e com o produto de dezenas de escândalos de corrupção, todos impunes.
Achar que os poderes Judiciário e Legislativo irão trabalhar para que as leis sejam aplicadas com o objetivo de punir a gang dos 40 e os novos integrantes do escândalo do mensalão denunciados pela PF, é acreditar em fantasias de um frangalho apodrecido de democracia: um ou dois irrelevantes bois de piranha vão ser escolhidos para “abafar o caso” e ponto final.
O Brasil está sob o comando de um regime fascista civil com um poder público totalmente aparelhado pelos militantes do petismo e nossas Forças Armadas já subordinadas, sem reação, ao movimento de transformação do país em um progressivo regime socialista que, gradualmente, irá estatizar todas as atividades econômicas estratégicas para ter a garantia de emprego para todos os que apoiarem a destruição dos nossos sonhos de uma verdadeira democracia. A história do Leste Europeu, por mais incrível que isso possa parecer, está começando a se repetir no Brasil.
A burguesia fascista que domina o país virou uma realidade que não pode ser contestada tão cedo porque o seu domínio sobre os poderes Judiciário e Legislativo não tem como mais como ser disfarçado, tendo o poder Executivo como o mandante da fase final da Fraude da Abertura Democrática, iniciada pelos desgovernos civis que antecederam a tomada do poder pelo PT.
A Constituição naquilo que pode atingir esse movimento sórdido é rasgada todos os dias, e o rigor das leis somente é aplicado para punir os que contestam a transformação do país em uma sociedade escravizada pelo assistencialismo ou pelo suborno moral e financeiro praticados pelos que agora detêm o poder.
Portanto, esperar que o inquérito terminado pela PF possa mudar o curso da formação do Paraíso dos Patifes é perda de tempo, se a sociedade dos que não foram corrompidos não se organizar para uma dura reação visando conter a progressiva e quase incontrolável comunização das relações público-privadas, com nossas Forças Armadas sendo transformadas em batalhões de brinquedos de soldadinhos de chumbo nas mãos da ditadura civil fascista que controla o país.
Se for esse o país que desejamos para nossos filhos e nossas famílias não precisamos mais brincar de revolucionários virtuais nem ficar aceitando a ilusão idiota de que o STF vai colocar algum integrante do golpe político estelionatário comandado pelo Retirante Pinóquio, o mesmo que voltará ao poder em 2014 com dois ou mais diplomas de Doutor honoris causa “comprados pelo suborno da política” para tentar transformar o mais sórdido político de nossa história em algo que possa ser alvo de algum tipo de admiração. Na verdade esse estrupo da honestidade intelectual da academia somente vai dar frutos se mudarmos o sentido dessa palavra – admiração –, isto é, se a transformarmos em qualificativo não pejorativo dos cafajestes da política.
Afinal de contas, o que diz o Ministério Público sobre todos os bens legalmente pertencentes ao acervo da União que entulharam os caminhões de mudança do ex-presidente Lula? E quanto ao crucifixo retirado do gabinete da presidência, foi roubado ou não? Alguém do poder público vai ter vergonha na cara, ou para inocentar o ex-presidente publicamente, ou para condená-lo a devolver o que foi subtraído do acervo da União?
Ainda tem gente que acredita nisso que chamam de Justiça em nosso país!
Karl Marx segundo Eric Voegelin
A ORDEM NATURAL
Na raiz da idéia marxista está uma doença espiritual, a revolta gnóstica de quem se fecha à realidade transcendente. A incapacidade espiritual aliada à vontade mundana de poder provoca o misticismo revolucionário. A proibição das questões metafísicas acerca do fundamento do ser: "Será possível negar Deus e manter a razão?" destrói a ordem da alma. Mas a par desta impotência espiritual há a vitalidade de um intelecto que desenvolve uma especulação fechada. As Teses sobre Feuerbach mostram que o homem marxista não quer ser uma criatura. Rejeita as tensões da existência que apontam para o mistério da criação. Quer ver o mundo na perspectiva da coincidentia oppositorum, a posição de Deus. Cria um fluxo de existência em que os opostos se transformam uns nos outros. O mundo fechado em que os sujeitos são objectos e os objectos actividades, é talvez o melhor feitiço jamais criado por quem queria ser divino. Temos de levar a sério este dado para compreender a força e a consistência intelectual desta revolta anti-teista."
Eric Voegelin
Marx, só se for o Groucho |
Na raiz da idéia marxista está uma doença espiritual, a revolta gnóstica de quem se fecha à realidade transcendente. A incapacidade espiritual aliada à vontade mundana de poder provoca o misticismo revolucionário. A proibição das questões metafísicas acerca do fundamento do ser: "Será possível negar Deus e manter a razão?" destrói a ordem da alma. Mas a par desta impotência espiritual há a vitalidade de um intelecto que desenvolve uma especulação fechada. As Teses sobre Feuerbach mostram que o homem marxista não quer ser uma criatura. Rejeita as tensões da existência que apontam para o mistério da criação. Quer ver o mundo na perspectiva da coincidentia oppositorum, a posição de Deus. Cria um fluxo de existência em que os opostos se transformam uns nos outros. O mundo fechado em que os sujeitos são objectos e os objectos actividades, é talvez o melhor feitiço jamais criado por quem queria ser divino. Temos de levar a sério este dado para compreender a força e a consistência intelectual desta revolta anti-teista."
Eric Voegelin
sexta-feira, 8 de abril de 2011
MUÇULMANO DO RIO: MAIS PROVAS. E, TOMARA QUE NÃO, MAS COMO EM TODA CÉLULA TERRORISTA NÃO EXISTE APENAS UM... OUÇAM E LEIAM A MATÉRIA PARA ENTENDER.
CLICRBS
Ouça o relato de Humberto Trezzi na Rádio Gaúcha:
Algumas certezas já começam a surgir na investigação sobre o massacre de 12 crianças no Rio de Janeiro. O autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, nunca teve problemas com a Polícia, sequer brigou na escola. Ao contrário, era vítima de gozações dos colegas (bullying), pelo fato de ser calado e de mancar de uma perna.
O comportamento tímido escondia um vulcão de sentimentos conflitantes, revelou um primo do assassino, que depôs na noite de quinta-feira na Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
— Ele falava em jogar um avião no Cristo Redentor. Era fascinado pelo 11 de Setembro (atentado com aviões em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, que deixou cerca de 3 mil mortos).
O primo que testemunhou aos policiais viveu com Wellington numa casa da Rua do Cacau, a cerca de três quarteirões da escola onde ele realizou a chacina. Ele ainda disse que o matador se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.
Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos em Sepetiba (onde estava morando há cerca de dois anos) o chamavam de Bin Laden.
Leia mais:
Polícia divulga lista de estudantes mortos
Ambiente é de consternaçãoOs piores ataques a escolas nos últimos 15 anos
Em carta, atirador pede perdão a Deus
Haddad: tragédia sem precedentes
Ataque foi premeditado, diz comandante
O ataque:
Um homem identificado como Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, entrou armado nesta quinta-feira na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, por volta das 8h. Segundo testemunhas locais, ele chegou a conversar com professores e alunos e, em seguida, começou a atirar.
Uma das crianças conseguiu escapar e pediu ajuda a policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) que davam apoio a uma blitz nas proximidades da escola, na Rua Piraquara. Ao chegar ao local, um policial atirou na perna do criminoso e pediu que ele largasse a arma. O homem caiu baleado e, ao ser rendido, atirou contra a própria cabeça.
Em gráfico, veja como foi o massacre
Confira a localização da escola:
Visualizar Homem invade escola no Rio de Janeiro e atira contra estudantes em um mapa maior
ZERO HORA
Ouça o relato de Humberto Trezzi na Rádio Gaúcha:
Algumas certezas já começam a surgir na investigação sobre o massacre de 12 crianças no Rio de Janeiro. O autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, nunca teve problemas com a Polícia, sequer brigou na escola. Ao contrário, era vítima de gozações dos colegas (bullying), pelo fato de ser calado e de mancar de uma perna.
O comportamento tímido escondia um vulcão de sentimentos conflitantes, revelou um primo do assassino, que depôs na noite de quinta-feira na Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
— Ele falava em jogar um avião no Cristo Redentor. Era fascinado pelo 11 de Setembro (atentado com aviões em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, que deixou cerca de 3 mil mortos).
O primo que testemunhou aos policiais viveu com Wellington numa casa da Rua do Cacau, a cerca de três quarteirões da escola onde ele realizou a chacina. Ele ainda disse que o matador se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.
Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos em Sepetiba (onde estava morando há cerca de dois anos) o chamavam de Bin Laden.
Leia mais:
Polícia divulga lista de estudantes mortos
Ambiente é de consternaçãoOs piores ataques a escolas nos últimos 15 anos
Em carta, atirador pede perdão a Deus
Haddad: tragédia sem precedentes
Ataque foi premeditado, diz comandante
O ataque:
Um homem identificado como Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, entrou armado nesta quinta-feira na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, por volta das 8h. Segundo testemunhas locais, ele chegou a conversar com professores e alunos e, em seguida, começou a atirar.
Uma das crianças conseguiu escapar e pediu ajuda a policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) que davam apoio a uma blitz nas proximidades da escola, na Rua Piraquara. Ao chegar ao local, um policial atirou na perna do criminoso e pediu que ele largasse a arma. O homem caiu baleado e, ao ser rendido, atirou contra a própria cabeça.
Em gráfico, veja como foi o massacre
Visualizar Homem invade escola no Rio de Janeiro e atira contra estudantes em um mapa maior
ZERO HORA
Livro: O Terrorismo Intelectual
EDITORA ECCLESIAE
Autor: Jean Sévillia
Descrição: Durante toda a segunda metade do século XX e início deste século, nenhuma intelectualidade exerceu tanta influência quanto a francesa. Aragon, Sartre, Beauvoir, Foucault, Althusser, Deleuze, Derrida, Barthes, Lacan e inúmeros outros influenciaram as redações de todos os jornais, moldaram os atuais currículos das ciências humanas em todas as universidades do mundo, deram o tom nas discussões e militância políticas e deixaram milhares de admiradores e seguidores. Em suma, influenciaram definitivamente o modo como as classes letradas de todo o mundo enxergam a realidade. Nessas seis décadas, nenhum outro grupo pareceu tão insatisfeito com a sua própria cultura, com as tradições de seu país ou do Ocidente ou com o modo de vida, organização política e econômica ocidentais. Nenhum outro grupo deplorou tanto as mazelas do passado e do presente e lutou tanto por uma revolução que criasse um mundo melhor, mais livre e justo. E, pode parecer estranho, nenhum outro grupo apoiou tão apaixonadamente os maiores déspotas e regimes totalitários surgidos após a Segunda Guerra, tal qual já o fizera grande parte da intelectualidade alemã em relação a Hitler e seu partido nacional-socialista. Stalin, Mao Tsé-tung, Ho Chi Minh, Pol Pot, Fidel Castro e seus respectivos regimes foram todos saudados como redentores e instauradores de uma nova ordem de justiça e liberdade. Quem quer que se opusesse às opiniões dessa intelectualidade era imediatamente rotulado de reacionário, imperialista, capitalista ou obscurantista e reduzido ao silêncio. Hoje, o discurso de autovitimização assumido desde o início por esses intelectuais, a idéia de que toda a sociedade pode ser remodelada pela ação política, de que todo o passado e o presente devam ser julgados com base em um futuro hipotético, é a forma de pensar dominante no mundo moderno. A ação desse grupo ao longo das últimas décadas, seus métodos e o seu domínio quase absoluto da cena intelectual francesa é o que Jean Sévillia denomina “terrorismo intelectual”.
Autor: Jean Sévillia
Descrição: Durante toda a segunda metade do século XX e início deste século, nenhuma intelectualidade exerceu tanta influência quanto a francesa. Aragon, Sartre, Beauvoir, Foucault, Althusser, Deleuze, Derrida, Barthes, Lacan e inúmeros outros influenciaram as redações de todos os jornais, moldaram os atuais currículos das ciências humanas em todas as universidades do mundo, deram o tom nas discussões e militância políticas e deixaram milhares de admiradores e seguidores. Em suma, influenciaram definitivamente o modo como as classes letradas de todo o mundo enxergam a realidade. Nessas seis décadas, nenhum outro grupo pareceu tão insatisfeito com a sua própria cultura, com as tradições de seu país ou do Ocidente ou com o modo de vida, organização política e econômica ocidentais. Nenhum outro grupo deplorou tanto as mazelas do passado e do presente e lutou tanto por uma revolução que criasse um mundo melhor, mais livre e justo. E, pode parecer estranho, nenhum outro grupo apoiou tão apaixonadamente os maiores déspotas e regimes totalitários surgidos após a Segunda Guerra, tal qual já o fizera grande parte da intelectualidade alemã em relação a Hitler e seu partido nacional-socialista. Stalin, Mao Tsé-tung, Ho Chi Minh, Pol Pot, Fidel Castro e seus respectivos regimes foram todos saudados como redentores e instauradores de uma nova ordem de justiça e liberdade. Quem quer que se opusesse às opiniões dessa intelectualidade era imediatamente rotulado de reacionário, imperialista, capitalista ou obscurantista e reduzido ao silêncio. Hoje, o discurso de autovitimização assumido desde o início por esses intelectuais, a idéia de que toda a sociedade pode ser remodelada pela ação política, de que todo o passado e o presente devam ser julgados com base em um futuro hipotético, é a forma de pensar dominante no mundo moderno. A ação desse grupo ao longo das últimas décadas, seus métodos e o seu domínio quase absoluto da cena intelectual francesa é o que Jean Sévillia denomina “terrorismo intelectual”.
Brasil sofre primeiro ataque terrorista islâmico
JULIO SEVERO
8 de abril de 2011
8 de abril de 2011
Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio
Julio Severo
O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.
O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”
E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.
Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.
Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.
Fonte: www.juliosevero.com
Novo relatório do mensalão propõe investigação no BB
FOLHA
08/04/2011 - 08h37
O documento também propõe que um inquérito apure o "incrível poder discricionário" dos diretores do banco para indicar empresas que são "agraciadas com recursos públicos".
O banco disse que "refuta a ilação" feita no relatório de que recursos foram usados no mensalão.
Leia a reportagem completa na Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.
08/04/2011 - 08h37
O relatório final da Polícia Federal sobre a origem do dinheiro do mensalão aponta total descontrole nos gastos do Banco do Brasil com publicidade, informa reportagem de Andreza Matais e Rubens Valente, publicada na Folhadesta sexta-feira (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Julgamento do mensalão pode sair em 2050, diz Lula nos EUA
Romero Jucá diz que não conhece Marcos Valério
Procurador estuda nova ação no mensalão
Romero Jucá diz que não conhece Marcos Valério
Procurador estuda nova ação no mensalão
O documento também propõe que um inquérito apure o "incrível poder discricionário" dos diretores do banco para indicar empresas que são "agraciadas com recursos públicos".
O relatório confirma que recursos repassados pelo BB foram uma das principais fontes do esquema, revelado pela Folha em 2005.
O banco disse que "refuta a ilação" feita no relatório de que recursos foram usados no mensalão.
Leia a reportagem completa na Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.
O Mal onipresente de Tropa de Elite 2
MÍDIA SEM MÁSCARA
Mas voltando ao assunto, lembro, na ocasião do lançamento do primeiro Tropa de Elite, de ter relutado um pouco até assisti-lo. O que eu tinha lido e ouvido falar relatava que o filme fora um sucesso por ter sido um tiro que saiu pela culatra: reza a lenda que o diretor queria retratar a violência policial, mas acabou (infelizmente para ele e felizmente para nós) por criar um herói com aprovação popular, desses que fazem aquilo que as pessoas gostariam de ver na vida real. Outra coisa que vi muito a respeito foi a campanha que o diretor e o elenco demoveram mídia afora pregando a liberação das drogas como forma de eliminar o tráfico de drogas. Tapei o nariz e, depois de encarar o filme na tela da minha sala de estar, fui obrigado a dar o braço a torcer e, no fundo, comemorar o primeiro herói de verdade do cinema nacional - e o primeiro filme tupiniquim a mostrar os mocinhos como mocinhos e os bandidos como bandidos.
KLAUSS P. TOFANETTO | 05 ABRIL 2011
ARTIGOS - CULTURA
ARTIGOS - CULTURA
O que resta na "moral" da história é que não importa o bem que se queira fazer, ou a envergadura moral do herói que possa aparecer. Tudo o que for feito sempre será convertido em mal, portanto, melhor desistir logo e deixar as coisas como estão, pois o "Sistema" sempre vencerá a luta. Não é o contrário do Cristianismo, ou de todas as filosofias e religiões, que pregam que o Bem é a única coisa absoluta?
Sei que o Klauber Pires, editor do blog Libertatum, rejeita e boicota o cinema nacional de forma irredutível, e a cada dia que passa, noto que isto não ocorre sem razão. Apesar do acerto (acidental) que foi dado no primeiro filme Tropa de Elite, confesso que fiquei horrorizado e um tanto decepcionado com a visão vendida ao público no segundo filme da série. Claro que não fui assisti-lo nos cinemas mas esperei o filme sair em locadora, afinal, o custo-benefício de uma sessão não vale a pena quando se trata de cinema nacional, tanto pelo financiamento estatal, como pela improbabilidade de se encontrar um filme que seja, no mínimo, palatável.Mas voltando ao assunto, lembro, na ocasião do lançamento do primeiro Tropa de Elite, de ter relutado um pouco até assisti-lo. O que eu tinha lido e ouvido falar relatava que o filme fora um sucesso por ter sido um tiro que saiu pela culatra: reza a lenda que o diretor queria retratar a violência policial, mas acabou (infelizmente para ele e felizmente para nós) por criar um herói com aprovação popular, desses que fazem aquilo que as pessoas gostariam de ver na vida real. Outra coisa que vi muito a respeito foi a campanha que o diretor e o elenco demoveram mídia afora pregando a liberação das drogas como forma de eliminar o tráfico de drogas. Tapei o nariz e, depois de encarar o filme na tela da minha sala de estar, fui obrigado a dar o braço a torcer e, no fundo, comemorar o primeiro herói de verdade do cinema nacional - e o primeiro filme tupiniquim a mostrar os mocinhos como mocinhos e os bandidos como bandidos.
Com o lançamento do segundo filme, o bafafá foi ainda maior: alguns amigos meus amaram, foram ver o filme umas duas vezes no cinema, já que o Capitão Nascimento xingava os "merdinhas de esquerda". Mas também ouvi muitos comentários que diziam que, neste filme, o diretor tentava "consertar" o engano que ele considera ter feito no primeiro. Mas tirando o diz-que-diz, o comentário mais profundo foi o do professor Olavo de Carvalho em seu programa de rádio respondendo a um ouvinte que reclamava que logo o político de esquerda do filme é que era o único honesto. Embora para mim o comentário tenha sido um pouco vago, isso já depunha um pouco contra o filme, mas juro que tentei manter um ar imparcial ao resolver assisti-lo de fato.
A verdade é que, depois de me expor a uma hora e quarenta e cinco de DVD, a conclusão que cheguei é que o filme é muito pior do que eu imaginava, muito pior do que poderia ser, e que o comentário do professor ainda foi leve perto do que vi retratado no filme. Garanto que ele deve ter notado as coisas que notei (e mais um pouco), mas como não vi nenhuma leitura do filme similar à minha rolando por aí (eu também não procurei), achei que poderia ser a hora de escrever algo de relevante a respeito e deixar as pessoas mais importantes tratarem de assuntos mais importantes.
Portanto, a primeira coisa a ser notada em Tropa de Elite 2 é justamente essa da idealização do político de esquerda comentada há pouco. O personagem Diogo Fraga, é a encarnação do político honesto, e a alusão ao PSOL na logo do fictício partido ao qual ele pertence no filme é claríssima*! Não poderia haver maior descompasso com a realidade: qualquer um que acompanha o prof. Olavo de Carvalho, os artigos da Graça Salgueiro e as traduções que ela faz dos textos do Cel. Villamarín Pulido, da Colômbia (e também o Mídia Sem Máscara e vários blogs como o próprio Libertatum, Dextra, Julio Severo entre outros), sabe que a esquerda inteira está unida ao tráfico de drogas pela defesa e aliança com as FARC através do Foro de São Paulo. Segundo que o próprio PSOL, aludido no filme, tem como um dos fundadores o terrorista Achille Lollo, condenado por homicídio na Itália, numa historinha muito parecida com a de Césare Battisti. Portanto, somente em torno dessa personagem, é fácil brincar de jogo dos sete erros. Mas no fim da história, se o problema do filme fosse só esse, talvez ele ainda pudesse mostrar alguma qualidade apesar da militância (quase) enrustida.
Já que citei as FARC, eis um ponto do filme que me deixou realmente aflito: com a promoção do Cap. Nascimento, a guerra ao tráfico de drogas é declarada, havendo até o recrudescimento do tráfico. Mal deu tempo de pensar como isso seria bom na vida real e o filme coloca um novo inimigo: as milícias formadas pelos policiais corruptos. Na lógica do filme, sem os traficantes como "concorrentes", as milícias passam a cobrar propina não sobre o tráfico, mas sobre todas as atividades de comércio das favelas, criando um mal muito pior como decorrência natural do mercado! Então numa paulada, o capitalismo leva sua própria alfinetada, e o espectador começa a ter a impressão de que, no fundo, o tráfico não é uma coisa tão ruim assim. Então o mal evolui para a fase das milícias, e é aí que o inferno realmente começa. Além de tudo, o Cap. Nascimento, agora sub-secretário de segurança, com uma cabeça direitista e retrógrada, não enxerga o verdadeiro mal e continua mandando dar cabo dos traficantes enquanto, com isso, as milícias vão ganhando força. Voltando à realidade, como não vivo no Rio de Janeiro, não sei se as milícias de fato funcionam assim, muito menos qual é o efeito real delas nas comunidades. Mas, obviamente, o crescimento das milícias não é favorecido pela ausência de tráfico, mas pelo desarmamento civil! Tentando analisar as coisas de forma lógica, sem o tráfico, mesmo com o aumento da corrupção através das milícias, creio que a tendência ainda devesse ser a de diminuição da violência, embora haja o aumento do estrangulamento financeiro e, portanto, empobrecimento das favelas. Com isso as milícias, ao menos retratadas como são no filme, em questão de tempo, provavelmente acabariam por determinar o fim de si mesmas, pois os recursos que eles tomavam para si logo iriam começar a escassear.
Como se não bastasse, o filme então forja as supostas ligações do esquema de corrupção das milícias, com as compras de votos nas eleições, e dá a impressão simetricamente contrária da relação que acontece na vida real. Existe relação política com o banditismo na vida real? Sim! Mas notemos que, ao contrário da vida real, os políticos do filme não são aliados do tráfico, como a nossa esquerda, mas criam um esquema de popularidade com a caça aos traficantes, favorecendo a milícia, o aumento da violência, o empobrecimento da população das favelas e, portanto, criando um círculo vicioso que os torna cada vez mais poderosos quanto mais a polícia faz o que deveria fazer, que é caçar criminosos! Então no fim todos são criminosos, da base ao topo da pirâmide nas relações de poder e o filme chega à conclusão maravilhosa de que no fim todos são iguais ou piores aos traficantes! Não é lindo?
Para completar a retratação do reino do Anticristo, o que mais me frustrou e irritou no filme foi ver que o Cel. Nascimento, que não agiu errado em nenhum momento do filme, conseguiu ter todos os seus acertos convertidos em fracasso pelo "Sistema", uma entidade onipresente, sem rosto, capaz de corromper tudo, inclusive os atos da pessoa menos corruptível: o próprio Cel. Nascimento. O que resta na "moral" da história é que não importa o bem que se queira fazer, ou a envergadura moral do herói que possa aparecer. Tudo o que for feito sempre será convertido em mal, portanto, melhor desistir logo e deixar as coisas como estão, pois o "Sistema" sempre vencerá a luta. Não é o contrário do Cristianismo, ou de todas as filosofias e religiões, que pregam que o Bem é a única coisa absoluta? Mesmo presumindo a filosofia das religiões fosse puro otimismo, já que é algo que não pode ser "provado", essa visão do Bem absoluto já inculca a vontade e necessidade de lutar, de combater o mal. Mas se o Mal é absoluto, o que podemos fazer se todo o bem que fazemos será convertido em mal e a pior batalha que lutarmos será, na melhor das hipóteses, um esperneio inóquo? A visão que o filme acabou me transmitindo é aterradora, e se a realidade fosse como o filme, nada restaria a não ser o sofrimento e o niilismo. E aí provavelmente eu me converteria a uma dessas seitas que pregam o suicídio coletivo, pois seria a única coisa que restaria.
Nas tragédias gregas, segundo algumas teorias que vi quando eu me graduava em artes cênicas, sempre há um ponto da trama que determina que tudo o que o protagonista faça depois, seu destino já está selado e não há mais volta. Esse ponto é chamado de falha trágica. Portanto a falha trágica seria o momento da escolha errada, da ação que determinaria o fim da personagem. Nas tragédias shakespearianas acontece algo parecido, mas a mão do destino parece restaurar a normalidade dos mundo através da morte de seus protagonistas. No entanto, de forma alguma isso pode ser aplicado a Tropa de Elite 2. Não há escolha errada ou ação indevida do Cel. Nascimento que possa fazer com que tudo dê errado. E não há restauração da normalidade com o destino que lhe é lançado, mas apenas a promessa de que tudo vai piorar, pois a força maligna por trás dos acontecimentos é tão poderosa que só resta a pergunta: o que é que pode demovê-la?
O único ponto positivo de tudo é que este filme é seqüência do primeiro. Naquele foi criado um herói e, nesta seqüência, mesmo apesar do reino do mal e de tudo conspirar para o aumento da criminalidade, Nascimento se mantém incorruptível. Como espectadores, ao menos continuamos tendo um herói já que estamos carentes deles, tanto no cinema quanto na literatura nacionais. Afinal, é da formação do imaginário através das gerações que ações um dia poderão ser tomadas no plano da realidade. Eu poderia afirmar, sem muita margem de erro, que a falta de heróis no imaginário do brasileiro certamente é um dos fatores que tornou nossa sociedade suscetível à corrupção. E se um dia quisermos mudar esse panorama, precisamos ter heróis incorruptíveis pululando na imaginação do brasileiro aos borbotões. Com o Cap. Nascimento, já temos a primeira inspiração (e, conseqüentemente, o motivo do sucesso dos dois filmes).
Espero que ele não seja também a última...
Nota:
Nota:
* Em tempo: a alusão ao PSOL não só é clara como ela é ostensiva, como fui descobrir no primeiro link dos resultados da busca que fiz no Google pelo nome da personagem, depois que terminei de escrever o artigo. Realmente a coisa é pior do que eu pensava! Veja em:http://fmanha.com.br/blogs/michellemayrink/2010/10/23/deputado-marcelo-freixo-e-o-diogo-fraga-de-tropa-de-elite-2/
"MAIS MACHO QUE MUITO HOMEM" : Mulher discursa contra o Islam em apoio ao pastor Terry Jones, rasga e queima páginas de Corão marcado com marca-páginas de bacon
DEXTRA
TERÇA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2011
foto
O manifesto de um perverso sistema político totalitário
TERÇA-FEIRA, 5 DE ABRIL DE 2011
foto
Gates of Vienna via View from the Right, 04 de março de 2011
Tradução: Dextra
O manifesto de um perverso sistema político totalitário
Uma jovem mulher do Colorado chamada Ann Barnhardt assistiu a senadora Lindsey Graham (R-SC) pregando na televisão ontem sobre a necessidade de se derrubar a Primeira Emenda a fim de não deixar zangados os muçulmanos. Ela não gostou nem um pouco e fez um vídeo em duas partes para o You Tube, expressando sua indignação e afirmando vigorosamente seu direito a uma divergência patriótica.
Ela se manifesta com energia no começo do primeiro vídeo:
Olá, meu nome é Ann Barnhardt e parece que sou uma das pouquíssimas pessoas na Civilização Ocidental que possuem algum volume de cérebro e culhões simultaneamente.
E fica ainda melhor depois disto. O segundo vídeo mostra ela rasgando páginas -- marcadas com marca-páginas feitas com tiras de bacon -- do Corão e queimando-as uma a uma.
Eu nem sempre considero a queima do Corão como uma tática eficiente, embora eu apoie totalmente qualquer um que decida fazê-lo. Entretanto, neste caso, eu aprovo de todo coração a atitude da sra. Barnhardt, porque ela faz o trabalho de forma adequada: ela lê um verso relevante da página antes de rasgá-la e a consignar ao fogo do Inferno. Os versos que ela recita incluem 4:34 (batendo na esposa), a Sura da Espada, alguns versos sobre "golpeai-os no pescoço" e todas aquelas promessas de menininhos jovens e lindos como pérolas claras para os crentes que chegarem ao Paraíso :
Para quem ainda não entendeu o caso do assassino sociopata do Rio
FOTO E CARTA DO ASSASSINO DE CRIANÇAS DO RIO DE JANEIRO.
LEIAM A DECLARAÇÃO DA UNIÃO NACIONAL DAS ENTIDADES ISLÂMICAS DO BRASIL E PERGUNTEM A SI MESMOS:
- QUEM PEDE UM RITUAL FÚNEBRE DETESTARIA OS COSTUMES DO GRUPO AO QUAL ESTE RITUAL PERTENCE? OU SE IDENTIFICARIA COM ELE, MESMO QUE ERRADAMENTE?
AVISO: NÃO ACREDITO QUE O ISLÃ MANDE MATAR CRIANÇAS. MAS TENHO CERTEZA QUE UM MONTE DE IMBECIS SÃO LEVADOS A ISTO POR CANALHAS QUE SE PASSAM POR SEGUIDORES DE ALÁ MAS SÃO APENAS ASSASSINOS. A PROVA? VEJAM O VÍDEO ABAIXO.
CAPA DA VEJA DESTA SEMANA. COINCIDÊNCIA O ASSASSINO TER ESCOLHIDO JUSTO ESTA SEMANA PARA O ASSASSINATO EM MASSA? EU DUVIDO.
MAIS MORTES POR CONTA DE QUE? QUEIMAR UM LIVRO? É DESTE GRUPO DE "GENTE" QUE ESTOU FALANDO.
Ô MUÇULMANOS DE FATO DO MUNDO INTEIRO - AQUELES QUE ACREDITAM NO BEM -, QUANDO É QUE VOCÊS VÃO PARAR ESTES FARSANTES QUE ESTÃO USANDO O "NOME" DE VOCÊS? ESTÃO MUITO CALADINHOS, NÃO ESTÃO NÃO?
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Por que a Igreja não excomunga eles?
VIDA SIM, ABORTO NÃO
abril 5, 2011
abril 5, 2011
Está pegando fogo a discussão sobre o corte (ou não corte) do dinheiro público para financiar a maior rede abortos dos Estados Unidos, a Planned Parenthood. Desta vez os pró-vida estão colocando a Igreja Católica na parada! Eles querem que a Igreja excomungue, oficialmente, todos os católicos que trabalham, financiam, votam em favor de, ajudam a, falam bem da, Planned Parenthood. O vídeo acima dá bons motivos para isso…
Ora, a tal rede de abortos não apenas mata bebês como também promove o homossexualismo e a masturbação entre os jovens por meio de vídeos “educativos” – corrupção de menores… – e encobre cafetões e tráfico de mulheres, além da já famigerada promoção de contraceptivos. Merece ser declarada, publicamente, como inimiga de Cristo, não merece?
Eu pensei rapidamente: mas que bobagem! No que vai adiantar a Igreja promover, declaradamente, uma guerra contra essa rede de abortos em específico? E, hoje em dia, com o mundo de pernas pro ar, que adianta declarar oficialmente – como fez com os maçons, os nazistas e os comunistas – que a Planned Parenthood é anti-católica? Bom… Deve ser importante na cultura americana que isso aconteça ou então os prolife estão somente tentando fazer os católicos se voltarem contra a rede de abortos – o que já deveria ter acontecido… Mas cada católico, um mundo. Não é mesmo?
Em todo caso, no meu entender todos os políticos católicos que votaram pela continuidade do financiamento público à Planned Parenthood (62…) já estão, automaticamente, excomungados. Me parece óbvio… A excomunhão não depende que o Papa ou o padre da esquina a comunique ao excomungado. É automática em questões envolvendo aborto. É o que sei, me corrijam se estiver enganado.
Mas, olha, excelente o vídeo no quesito comunicação, viral, coisas afins. Vai ser difícil cortar os benefícios da Planned Parenthood, especialmente porque Obamaborto gosta da coisa – e precisa gostar, a campanha dele foi paga pela indústria do aborto – e pode, no fim, vetar a lei que acaba com o financiamento público à maior rede de abortos dos EUA. Oremos!
Nos Estados Unidos, como em todo mundo, a vida começa na concepção, mas por lá ela termina na Planned Parenthood – é o que diz o cartaz acima
A ARMADILHA DO SBT: MISTURA EXPLOSIVA!
A ARMADILHA DO SBT: MISTURA EXPLOSIVA!
HEITOR DE PAOLA
07/04/2011
Minha Carta ao General Torres de Melo teve inúmeras repercussões, inclusive na equipe de produção da novela Amor e Revolução, produzida pelo SBT, escrita por Tiago Santiago que abordará ‘o movimento revolucionário que ocorreu nos anos de chumbo’. Bruna Mathias, a produtora responsável pelos depoimentos que estão sendo gravados, entrou em contato comigo e tomei conhecimento depois, com muitos outros, na sua maioria militares. Na carta que encaminhou aos mesmos – a mim foi um email sucinto – ela afirma ‘ter estado em Brasília semana passada, em reunião com alguns generales (sic) do exército para esclarecer algumas questões do projeto, e muito atenciosos se comprometeram a colaborar para que possamos contextualizar esse período’, e acrescenta: ‘ao contrário do que a mídia tem especulado a respeito da novela, a mesma não irá denegrir a imagem das Forças Armadas e dos militares. Pelo contrário, o nosso protagonista interpretado pelo Claudio Lins, será um militar, filho de um General linha dura, que luta contra a revolução de 64’.
Segundo ela, para dar credibilidade à história e acontecimentos narrados durante a novela, será exibido no final de cada capítulo um depoimento de 1 a 3 minutos de pessoas que tiveram grandes experiências nesse período tão importante para o Brasil, com ‘o intuito de mostrar a realidade da época, homenagear os depoentes e resgatar a memória das pessoas que foram assassinadas (De ambos os lados)’.
O texto está sendo escrito com base em acontecimentos reais, porém em um contexto ficcional por se tratar de uma novela.
Aí é que a porca torce o rabo, como diria minha mãe! Pelas razões que passo a explicar respondi a ela que numa obra de ficção não cabem depoimentos, só num documentário, e recusei o convite recomendando a ela o livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial. O busilis da questão é que esta é uma mistura explosiva! Já existem 70 depoimentos gravados por parte de integrantes e familiares que foram supostamente atingidos pelos grupos de militares da época, e 'até o momento, nenhum depoimento por parte de militares ou familiares, para questionar algumas afirmações e acusações citadas em depoimento. Inclusive, atentados organizados pelos movimentos armados da época'. Por que será que colheram tantos depoimentos antes de lançar a novela, que já está no ar desde 05/04 às 22:15 – logo após a da Globo, óbvio! – e só agora pedem depoimentos do ‘outro lado’? Será mesmo pela ‘importante participação de ambos os lados para que o tele-espectador possa fazer um verdadeiro juízo de valor sobre a realidade dos fatos’?
Se assim for, por que o uso da expressão ‘anos de chumbo’, um óbvio e antigo partis pris já levado ao ar numa série pela concorrente anos atrás e expressão amplamente divulgada no Telecurso 2000 para se referir aos anos em que o Brasil estava sob a inspiração da linha dura, do Ato Institucional nº 5 e da ideologia da “segurança nacional”? Este conceito contém um ataque direto ao Governo Médici: ‘com Médici no poder, o país passou por uma das mais duras fases de restrição política da História da República. Médici foi o ápice dessa ideologia, que apesar de falar em paz social e democracia, levava o Estado ao aperfeiçoamento dos órgãos da repressão violenta para aniquilar os grupos armados, chamados de "terroristas" e "subversivos". Seus militantes, quando presos, perdiam qualquer direito político ou humano. Em nome do desenvolvimento dizia-se ser necessária a segurança, e por segurança subentendia-se a eliminação de qualquer tipo de oposição’.
Embora a produção alegue que pesquisou inclusive em fontes do "TERNUMA", tais como, ‘o atentado à Guararape (sic) e outros atentados que comprometeram a vida de militares e civis e seria de extrema importância, que nos indicassem pessoas vítimas da luta armada, assim como familiares e amigos que foram atingidos por esse movimento’, os capítulos iniciais já indicam o rumo do script: o tal filho de General (de Divisão) que mora numa mansão bilionária, é um Capitão cuja namorada metera-se inocentemente com grupos comunistas ligados a Cuba, China e URSS e fora executada na primeira cena por mascarados de coturno militar. Seu irmão, Major e seu pai são ligados à ‘linha dura’, numa nítida tentativa desde o início de satanizar a parte da oficialidade e da polícia que, com o apoio de todos os demais, meteram a mão na sujeira da luta armada. Já no segundo capítulo aparecem cenas de tortura ao vivo, o que jamais se teve notícias nos idos de 64, só depois do AI 5.
Noutra cena o Embaixador americano, ao visitar outro General, comunica que tem ordens de Washington para prestar todo apoio ao golpe (sic) militar. E la nave va....!
É fato notório para qualquer um que conhece a história do comunismo que este convite não passa da velha tática comunista de ter sempre uma minoria contrária para mostrar como são democráticos, mas só depois de garantir a maioria, os 70 depoimentos. Assim os bolcheviques agiram em 1917: verificando que jamais obteriam maioria na Duma (parlamento russo) em eleições gerais, pois eram rejeitados pelo povo, Lenin e Trotsky abandonaram a luta parlamentar, fundaram os soviets(comitês) de operários e soldados (o dos camponeses foi deixado de lado porque a maioria não queria a estatização de suas terras e ficaram guardados para serem dizimados oportunamente) não antes de assegurarem folgada maioria absoluta e lançaram o slogan Todo Poder aos Soviets! Os idiotas úteis não bolcheviques que integravam ossoviets serviam de massa de manobra para fingir uma livre discussão democrática na qual a vitória estava assegurada para os továrich!
Assim fomos instruídos para organizar assembléias, simpósios, encontros e o que mais fosse durante o período em que fiz parte da AP. Assim ocorre ainda em todos os sindicatos, associações, uniões de trabalhadores e também no MST, onde alguns entram com a legítima pretensão de arrumar uma terrinha para trabalhar sem a mínima idéia de que os objetivos são outros.
A segunda razão para a aceitação destas minorias é desmoralizá-las e eliminá-las assim que isto seja possível. Dmitri Manuilsky já ensinava isto em suas aulas na Escola Lenin de Guerra Política na década de 30.
O objetivo da novela é sim denegrir as FFAA brasileiras – senão de toda a América Latina, pois é possível que toquem da ‘Operação Condor’ – e se segue à proibição de comemorar o dia 31 de março nas unidades militares. A esperança é que a produção é de uma qualidade sofrível, a filmografia de péssima qualidade, os atores parecem robôs repetindo slogans de tal forma que quando duas pessoas conversam não há diálogo, mas dois monólogos repletos de chavões imbecís! Tudo dentro do tradicional padrão SBT!
No país dos patos sentados: o sociopata assassino que queria ser enterrado como muçulmano - portanto praticante desta fé - do Rio de Janeiro.
OLAVO DE CARVALHO
Diário do Comércio, 18 de abril de 2007
Cavaleiro: simples assim, como verão abaixo. Desarme a população e deixe as fronteiras livres como as nossas e os sociopatas criminosos de todos os tipos se sentirão "no céu". Artigo de 2007 que cabe como uma luva no Brasil desarmado.
Vocês conhecem a expressão americana Sitting Duck? É o pato sentado, o alvo mais fácil até mesmo para o atirador inepto. As escolas da Virginia estão repletas de patos sentados, porque uma lei demagógica, maliciosa e, a rigor, criminosa, proíbe o porte de arma aos professores e funcionários em serviço nessas entidades e até aos pais de alunos que por ali transitem.
Qualquer maluco que deseje iniciar uma carnificina sabe qual é o lugar mais seguro onde montar o espetáculo. Se apontasse uma arma para um caixa do WalMart, para um garçom de restaurante ou para um vendedor de cachorro quente numa praça de Richmond, levaria chumbo de dez fregueses ao mesmo tempo.
Mas para que o sujeito há de correr esse risco, se logo na esquina há uma multidão de trouxas desarmados, entregues à sanha dos assassinos por legisladores iluminados? O massacre de anteontem foi na Virginia Tech, mas podia ter sido em qualquer outra instituição de ensino do “Old Dominion”.
Mais ou menos um ano atrás, a Assembléia Geral da Virginia vetou uma emenda legal que, voltando atrás no desarmamentismo insano, devolvia aos professores, funcionários e alunos devidamente qualificados o seu antigo direito de portar armas no local de trabalho e estudo.
Na ocasião, o representante da Virginia Tech , Larry Hinckler, disse em entrevista ao jornal Roanoke Times (tão fanaticamente desarmamentista quanto a Folha e o Globo) que estava muito feliz com a derrota da emenda: “Tenho a certeza de que a comunidade universitária está agradecida à Assembléia, porque sua decisão ajudará os pais, estudantes, professores e visitante a sentir-se seguros no nosso campus.”
O resultado aí está.
As escolas têm sido há décadas um dos instrumentos principais de que se servem os agentes do globalismo para dissolver o tradicional espírito americano de altiva independência e implantar uma nova cultura em que o cidadão se torna cada vez mais indefeso, mais boboca, mais dependente da proteção estatal.
Até os anos 60, os EUA tinham as melhores escolas do mundo, e nenhum ministério da Educação. Desde a criação do ministério e da adoção dos “parâmetros curriculares” politicamente corretos ditados pela ONU, não só a qualidade da educação caiu formidavelmente, mas a delinqüência infanto-juvenil cresceu na mesma proporção.
Leiam, a respeito, The Deliberate Dumbing Down of America, de Charlotte Thomson Iserbit (Ravenna, Ohio, Conscience Press , 2001).
As provas que a autora aí apresenta são tantas, que a conclusão se segue inevitavelmente: crimes como os do jovem sul-coreano Cho Seung-Hui são o produto acabado de um longo e meticuloso esforço de engenharia social.
Muita gente por aqui reclama que os burocratas esquerdistas que dominam o sistema sistema oficial de ensino estão empenhados numa guerra cultural contra os EUA, destruindo a educação e a moral para em seguida atribuir os resultados medonhos de suas próprias ações à “lógica do sistema”.
Na mídia de todos os países do mundo há sempre uma multidão de papagaios prontos para repetir esse chavão de propaganda. Na infalível Rede Globo, incumbiu-se disso uma psicóloga da PUC, Sandra Dias, segundo a qual o morticínio foi “um ato heróico” por voltar-se contra “o consumismo americano”.
Também não faltaram na mídia brasileira as ponderações de sempre sobre a “cultura americana da violência” – as quais, vindas de um país do Hemisfério Sul que é recordista mundial de assassinatos, equivalem moralmente e geograficamente a cuspir para cima .
Diário do Comércio, 18 de abril de 2007
Cavaleiro: simples assim, como verão abaixo. Desarme a população e deixe as fronteiras livres como as nossas e os sociopatas criminosos de todos os tipos se sentirão "no céu". Artigo de 2007 que cabe como uma luva no Brasil desarmado.
Vocês conhecem a expressão americana Sitting Duck? É o pato sentado, o alvo mais fácil até mesmo para o atirador inepto. As escolas da Virginia estão repletas de patos sentados, porque uma lei demagógica, maliciosa e, a rigor, criminosa, proíbe o porte de arma aos professores e funcionários em serviço nessas entidades e até aos pais de alunos que por ali transitem.
Qualquer maluco que deseje iniciar uma carnificina sabe qual é o lugar mais seguro onde montar o espetáculo. Se apontasse uma arma para um caixa do WalMart, para um garçom de restaurante ou para um vendedor de cachorro quente numa praça de Richmond, levaria chumbo de dez fregueses ao mesmo tempo.
Mas para que o sujeito há de correr esse risco, se logo na esquina há uma multidão de trouxas desarmados, entregues à sanha dos assassinos por legisladores iluminados? O massacre de anteontem foi na Virginia Tech, mas podia ter sido em qualquer outra instituição de ensino do “Old Dominion”.
Mais ou menos um ano atrás, a Assembléia Geral da Virginia vetou uma emenda legal que, voltando atrás no desarmamentismo insano, devolvia aos professores, funcionários e alunos devidamente qualificados o seu antigo direito de portar armas no local de trabalho e estudo.
Na ocasião, o representante da Virginia Tech , Larry Hinckler, disse em entrevista ao jornal Roanoke Times (tão fanaticamente desarmamentista quanto a Folha e o Globo) que estava muito feliz com a derrota da emenda: “Tenho a certeza de que a comunidade universitária está agradecida à Assembléia, porque sua decisão ajudará os pais, estudantes, professores e visitante a sentir-se seguros no nosso campus.”
O resultado aí está.
As escolas têm sido há décadas um dos instrumentos principais de que se servem os agentes do globalismo para dissolver o tradicional espírito americano de altiva independência e implantar uma nova cultura em que o cidadão se torna cada vez mais indefeso, mais boboca, mais dependente da proteção estatal.
Até os anos 60, os EUA tinham as melhores escolas do mundo, e nenhum ministério da Educação. Desde a criação do ministério e da adoção dos “parâmetros curriculares” politicamente corretos ditados pela ONU, não só a qualidade da educação caiu formidavelmente, mas a delinqüência infanto-juvenil cresceu na mesma proporção.
Leiam, a respeito, The Deliberate Dumbing Down of America, de Charlotte Thomson Iserbit (Ravenna, Ohio, Conscience Press , 2001).
As provas que a autora aí apresenta são tantas, que a conclusão se segue inevitavelmente: crimes como os do jovem sul-coreano Cho Seung-Hui são o produto acabado de um longo e meticuloso esforço de engenharia social.
Muita gente por aqui reclama que os burocratas esquerdistas que dominam o sistema sistema oficial de ensino estão empenhados numa guerra cultural contra os EUA, destruindo a educação e a moral para em seguida atribuir os resultados medonhos de suas próprias ações à “lógica do sistema”.
Na mídia de todos os países do mundo há sempre uma multidão de papagaios prontos para repetir esse chavão de propaganda. Na infalível Rede Globo, incumbiu-se disso uma psicóloga da PUC, Sandra Dias, segundo a qual o morticínio foi “um ato heróico” por voltar-se contra “o consumismo americano”.
Também não faltaram na mídia brasileira as ponderações de sempre sobre a “cultura americana da violência” – as quais, vindas de um país do Hemisfério Sul que é recordista mundial de assassinatos, equivalem moralmente e geograficamente a cuspir para cima .
Obrigada senhora "Relaxa-e-Goza". A senhora confirmou tudo que já sabíamos e cuspiu na cara de quem a defendia: o PLC 122, se aprovado "como estava", prenderia padres, pastores, budistas, hinduistas, etc. que falassem contra o homossexualismo: Marta Suplicy altera PLC 122 para reduzir liberdade de expressão
JULIO SEVERO
7 de abril de 2011
A Senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança fundamental no texto do PLC 122. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde ela discursou a favor da agenda homossexual.
7 de abril de 2011
A Senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança fundamental no texto do PLC 122. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde ela discursou a favor da agenda homossexual.
A alteração foi a introdução de um parágrafo que protege templos religiosos de sofrer ações criminais por opiniões classificadas como “homofóbicas”. O novo texto deixa claro que o PLC 122 não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados à fé, desde que não incitem a violência: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”, afirma a senadora.
Muitíssimo obrigado, dona Marta, por nos dar o direito de falar pelo menos dentro de nossos templos o que Deus fala na Bíblia sobre a homossexualidade! Estamos emocionados com sua bondade! Obrigado por não nos proibir de falar dentro de nossos templos.
De acordo com as novas imposições do PLC 122, os ativistas gays terão plena liberdade de pregar a favor da homossexualidade dentro e fora de seus grupos militantes, inclusive em escolas, TVs, rádios e outros lugares públicos. Ah, e os cristãos terão essa mesma liberdade nos lugares públicos? Claro que sim, desde que seja para elogiar o homossexualismo. Se não quiserem elogiar, dona Suplicy lhes garante caridosamente liberdade de expressão apenas no interior dos templos religiosos.
O novo texto do PLC 122 agora inclui o parágrafo: “O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”. Isto é, na prática, conforme reconheceu a própria senadora, o novo texto exclui a mídia eletrônica dessa “liberdade de consciência”. Ela diz: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé…”
Nesses termos, se o PLC 122 for aprovado, portais católicos e evangélicos, sites de igrejas, pregações de pastores e padres postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual poderão sofrer ações criminais, sendo julgados como homofóbicos seus respectivos autores e presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa.
Enquanto o PLC 122 não sai, salve tudo o que você puder do Blog Julio Severo, pois a senhora Marta Suplicy está determinada a censurar toda opinião cristã que não esteja confinada às quatro paredes de um templo religioso.
Com informações do Gospel Mais.
Fonte: www.juliosevero.com
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".