Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 3 de dezembro de 2011

O desastre na explosão do domo da rocha




Uploaded by  on Dec 1, 2011

Aos idiotas que ainda não entenderam...

Do Facebook (sic)

Esta matéria saiu há algum tempo atrás no programa Profissão Repórter, veja como um Travesti agride um rapaz, só pq o mesmo recusa sair com ele, depois quando um ser destes pega porrada ou morre nas ruas, a mídia vai e faz o maior estardalhaço em cima da notícia, manipulando mais uma vez a mente dos q sequer, se dão o trabalho de assistir a matéria toda para ponderar dentro de um discernimento sobre o ocorrido, e chamam logo de HOMOFÓBICO quem fala sobre este assunto.

CT: se um PLC122 "passar", a única coisa que o cidadão HETEROSSEXUAL poderá fazer é esta que acontece com o bêbado do vídeo: apanhar calado, muito provavelmente até ser processado pelo agressor.

Direitos civis e erros civis

JULIO SEVERO
2 de dezembro de 2011


Joseph Farah
Um rapazinho está morto. Outro está na prisão, onde permanecerá pelos próximos 21 anos
Por quê?
Por causa da engenharia social nas escolas do Sul da Califórnia.
O caso começa com um adolescente confuso chamado Larry King. Quaisquer que fossem as razões, o adolescente de 14 anos estava exibindo comportamento estranho vestindo roupas de menina, usando maquiagem e dando em cima, de modo agressivo, dos meninos em sua escola de 7ª e 8ª séries em Oxnard.
O que não surpreende ninguém fora desse distrito escolar é que essa conduta deixou os outros estudantes bastante desconfortáveis e sujeitou Larry King a abuso verbal e até ameaças.
A mãe dele estava preocupada com seu bem-estar e segurança. Ela rogou às autoridades escolares que a ajudassem a estabelecer alguns limites para seu filho. Dawn King disse que entrou em contato com as autoridades escolares para solicitar sua cooperação para ajudar seu filho a abrandar sua conduta. Dois meses antes, as autoridades haviam tirado Larry King de seus pais por causa de problemas domésticos.
Em vez de reconhecerem o perigo que estava pairando sobre Larry e o nível de desconforto que os outros estudantes estariam experimentando como consequência da conduta dele, a Sra. King foi informada pelas autoridades escolares de que o filho dela tinha um direito civil de explorar sua identidade sexual.
“Eu sabia, meu instinto estava me avisando, que algo grave iria acontecer”, disse ela. “Deviam tê-lo refreado, refreado a conduta dele”.
Quatro dias mais tarde, Brandon McInerney, um adolescente então de 14 anos de idade, deu dois tiros na cabeça de Larry numa sala de aula. McInerney foi sentenciado nesta semana a 21 anos de prisão. Ele ficará ali até completar 38 anos.
Antes do tiroteio, a diretoria da escola havia enviado um comunicado advertindo os professores de que eles não deveriam incomodar Larry, mas deviam denunciar problemas de segurança. Os professores, no julgamento do tribunal, deram depoimentos de que quando tentaram denunciar crescentes tensões entre Larry e vários rapazes adolescentes, as autoridades escolares os evitavam.
A vice-diretora Joy Epstein passou a ser criticada por alegadamente ter mais intenção de proteger os “direitos civis” de Larry do que de reconhecer que o vestido que ele estava usando e a conduta que ele estava exibindo estavam causando problemas.
“Houve denúncia, mais de uma vez, feita por mais de uma pessoa”, disse Dawn Boldrin, professora de inglês. “Estava tudo documentado. Há documentação sobre isso. Ela ficava dizendo que não sabia e sabia. Ela sabia. Ela realmente sabia. Todo mundo sabia”.
Na esteira dessa tragédia totalmente evitável, Eliza Byard, diretora-executiva da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, disse numa declaração que o acordo entre acusação e defesa encerra um capítulo trágico:
“O Município de Ventura junto com as comunidades e distritos escolares em toda parte precisam se unir para promover uma cultura de respeito e criação do verdadeiro potencial que se encontra em todos os indivíduos, independente da orientação sexual, identidade de gênero e expressão sexual”.
Mas não é exatamente isso o que as escolas do Município de Ventura fizeram nesse caso? Elas não seguiram à risca a prescrição politicamente correta? E no que foi que deu?
Deu em assassinato.
Deu em destruição de outras vidas.
Eu poderia sugerir várias políticas de bom senso para evitar tais tragédias no futuro. Mas de que adianta? Ninguém em nossas escolas públicas vai dar atenção ao bom senso. Portanto, o melhor conselho que eu poderia dar aos pais que amam seus filhos e querem que eles evitem o abuso de crianças que está ocorrendo nas escolas — não só da Califórnia, mas também as de costa a costa nos Estados Unidos — é tirar seus filhos desses asilos de insanos.
As escolas públicas estão entre os lugares mais perigosos que você poderia deixar seu filho por sete horas por dia.
Você quer que seu filho sofra uma cantada ou avanços sexuais indesejados — por membros do mesmo sexo ou do sexo oposto?
Se não, tire-os dali.
Você quer que seu filho seja incentivado a expressar, de forma anormal, seus impulsos sexuais sem respeitar ninguém?
Se não, tire-os dali.
Você quer seu filho debaixo da autoridade de engenheiros sociais que não reconhecem o perigo quando aparece na cara deles?
Se não, tire-os dali.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: WND
Divulgação: www.juliosevero.com

CELAC - Comunidade de "ESCRAVIZAÇÃO" dos Latino Americanos e Caribenhos




Uploaded by  on Dec 3, 2011
http://twitter.com/JaysonRosa

MRE - Ministério das Relações Exteriores
Link : http://www.itamaraty.gov.br/temas/america-do-sul-e-integracao-regional/celac

CELAC
A Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos -- CELAC foi criada na "Cúpula da Unidade da América Latina e do Caribe", realizada na Riviera Maya (México), em fevereiro de 2010, em histórica decisão dos Chefes de Estado e de Governo da região. A Cúpula da Unidade compreendeu a II Cúpula da América Latina e o Caribe sobre Integração e Desenvolvimento -- CALC e a XXI Cúpula do Grupo do Rio.

A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) tem origem na "Declaração da Cúpula da Unidade", adotada pelos Chefes de Estado e de Governo da América Latina e do Caribe durante reunião de Cúpula realizada na Riviera Maya, México, em fevereiro de 2010. Naquela ocasião, houve consenso em constituir um novo mecanismo de concertação política e integração, que abrigará os trinta e três países da América do Sul, América Central e Caribe. A CELAC assumirá o patrimônio histórico do Grupo do Rio (concertação política), cuja Secretaria de turno é exercida atualmente pelo Chile, e da CALC (desenvolvimento e integração), cuja presidência temporária é venezuelana. Em julho de 2011, será realizada, na Venezuela, a III CALC, quando deverá ser completado o processo de constituição da CELAC.

A Declaração da Cúpula da Unidade da América Latina e do Caribe determinou ainda a constituição de um Foro Unificado como grupo de trabalho encarregado de redigir as regras de funcionamento do novo organismo. A convergência da CALC e do Grupo do Rio ocorrerá de forma gradual. Ambos os mecanismos manterão suas agendas e métodos de trabalho paralelos até a conclusão do processo de construção da CELAC.

Para o Brasil, a CELAC deverá contribuir para a ampliação tanto do diálogo político, quanto dos projetos de cooperação na América Latina e Caribe. O novo mecanismo também facilitará a conformação de uma identidade própria regional e de posições latino-americanas e caribenhas comuns sobre integração e desenvolvimento.

A dimensão política da CELAC partirá da base construída pelo Mecanismo Permanente de Consulta e Concertação Política, estabelecido no Rio de Janeiro em 1986 e conhecido como Grupo do Rio. Concebido como instrumento de articulação política de alto nível, o Grupo do Rio atuou tradicionalmente na consolidação da democracia, tendo como pressuposto o bem sucedido trabalho diplomático dos Grupos de Contadora e de Apoio em favor da paz na América Central. Sua interseção com a CALC é natural, uma vez que, por ser um foro de discussão política, o Grupo do Rio sempre prescindiu de atuação mais aprofundada na área econômica e de formas institucionalizadas de cooperação.

Os fundadores do Grupo do Rio resolveram delimitar seu escopo de atuação a reuniões de caráter informal, destinadas a servir como espaço exclusivamente político, apropriado para consultas, troca de informações e eventuais iniciativas conjuntas, decididas sempre por consenso. Ao longo de mais de duas décadas, foram realizadas vinte Cúpulas, vinte e nove reuniões ministeriais ordinárias e três extraordinárias. Sua temática foi aberta, tratando, em geral, de temas importantes para a região. Em suas mais recentes reuniões, o Grupo do Rio abordou questões como a promoção dos direitos humanos e o impacto das migrações.

O Grupo do Rio fortaleceu-se gradualmente como espaço presidencial privilegiado e como um mecanismo regional representativo da América Latina e do Caribe em relação a outros países e blocos. Os contatos políticos institucionalizados do Grupo do Rio com terceiros promoveram o diálogo interregional entre autoridades do mais alto nível, com o intercâmbio de pontos de vista sobre importantes temas da agenda internacional. Atualmente, são dezenove parceiros de diálogo com o Grupo do Rio, que devem ser herdados pela CELAC: União Européia, Conselho de Cooperação do Golfo, China, Rússia, Canadá, Índia, Japão, Coréia do Sul, ASEAN, Israel, Ucrânia, Liga Árabe, G-77, Grupo GUUAM (Geórgia, Ucrânia, Uzbequistão, Azerbaijão e Moldova), CEI, Austrália, EUA e União Africana.

Introducao à Paralaxe Cognitiva - Olavo de Carvalho

Introducao à Paralaxe Cognitiva - Olavo de Carvalho

Gritando Maldições Colossais - Paul Johnson descreve Karl Marx. E Richard Wurmbrand joga a pá de cal: "Era Karl Marx um Satanista?" Resposta: SIM.

Do livro "Os Intelectuais", de Paul Johnson. 1988.

Gritando Maldições Colossais - Paul Johnson descreve o satanista Karl Marx


Basta ler para ter a resposta para a pergunta abaixo:

Era Karl Marx Um Satanista? Resposta: sim, era.

A GRANDE MÍDIA BRASILEIRA E SEU ALINHAMENTO AOS ESBIRROS BOTOCUDOS DA 'ELITE GLOBALISTA'

BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Terça-feira, Novembro 29, 2011

Experimentem a compulsar os jornais desta terça-feira. Mas se não quiser jogar dinheiro fora comprando-os, dê uma olhada nos seus sites. Navegue pelos principais: Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e O Globo. Se descobrir lá alguma matéria interessane que tenha impacto, que revele algo insólito e inaudito, me avise. Use o espaço de comentário do leitor aqui no blog.

Pelo que vi nos jornalões desta terça-feira pela internet não há nenhuma matéria, nenhum artigo consequente. O Estadão ainda teve a coragem de reproduzir matéria da revista New Yorker que fala em nome dos brasileiros, generalizando a afirmativa de que ninguém acredita que Dilma Rousseff seja corrupta. Destaca também que tem sido muito mais dura do que Lula no combate à corrupção.

Que o diga Lupi... hehe...

Recheados de releases governamentais, de pautas encomendadas e de artigos em favor do governo do PT, os veículos da maioria da grande imprensa brasileira tornaram-se diários oficiais do PT e, por isso, perderam a graça. Todos eles batem apenas ao governo paulista e na prefeitura paulistana, quando se sabe que em quase um década no poder o lulismo transformou "estepaís" num caldeirão de violência, num viveiro de mal-educados, grosseiros, estúpidos e idiotas. Não que os governos paulistas estadual e municipal de São Paulo não devam ser denunciados quando descambam para a prática da corrupção. Mas não apenas e somente São Paulo que, por sinal, pode ser citado como exemplo de Estado eficiente para o resto do país. Haja vista que São Paulo, o Estado e a capital principalmente, sustentam mais da metade do Brasil!

Entretanto, a grande imprensa brasileira, em sua maioria, engajou-se na campanha eleitoral petista que deseja entregar a prefeitura paulistana ao vazador do Enem e coiteiro de vagabundos que vandalizam a Universidade de São Paulo.

E aí eu indago aos prezados leitores aqui do blog se lhes interessa saber do Protocolo de Kyoto ou de quantos barris de petróleo escaparam da prospecção da Chevron e se, por exemplo, os jornalistas da Folha de S. Paulo refletem a verdade do que acontece no Brasil e se oferecem análises e críticas que não se fundamentem basicamente no pensamento politicamente correto?
Ou ainda, se reportam com exatidão as arruaças promovidas por aquele bando de catinguentos e maconheiros que infestam a USP. Se escrevem reportagens revelando a criminosa ação do Foro de São Paulo, a entidade esquerdista criada por Lula e seus sequazes cucarachas para implantar o socialismo no continente latino-americado? Se mostram com a devida acurácia a vida desgraçada dos cubanos debaixo do chicote de Fidel Castro ou dos bolivianos sob o domínio do índio de araque ou ainda do povo equatoriano sob o tacão do lazarento Rafael Correa que amordaçou a imprensa e, ainda dos venezuelanos sob o coturno do coronel Hugo Chávez.

E o que dizem daquele movimento idiota que ocorre nos Estados Unidos e que mereceu um artigo especial de minha lavra aqui no blog em post mais abaixo? Ora, quando falam em Occupy Wall Street é para qualificar de revolucionário aquele bando de vagabundos a soldo de Obama e George Soros.

Enfim, daria para estender este post mostrando como os fatos que merecem ser notícia são miseravelmente escamoteados, o que comprova o lamentável alinhamento da grande mídia brasileira aos esbirros botocudos da 'elite globalista'.

Como jornalista posso afirmar que as pessoas que apenas lêem jornais, vêem televisão e escutam o rádio - principalmente a porcaria da CBN politicamente correta - não possuem informação completa. Na atualidade, os blogs independentes dão de relho na maioria dos veículos tradicionais da grande imprensa. As redes sociais também começam a ser utilizadas de forma mais inteligente e já fazem uma saudável parceria com os blogs independentes ampliando a repercussão de material noticioso e opinativo no que se refere principalmente à política nacional e internacional.

Se prestarmos bem a atenção, os jornalões só ficam interessantes quando são pautados pela revista Veja.

Esta é a situação da grande mídia brasileira, apesar do governo do PT ainda não ter aprovado o seu projeto de Controle Social da Mídia.

Cáspite!

NB.: O blog deixou de ser atualizado nesta segunda-feira em decorrência de problemas técnicos do Blogger. EM TEMPO: Como não poderia deixar de ser o problema é no Brasil, com rompimento de cabo submarino que faz conexão com os Estados Unidos. Com Cuba está funcionando bem...

Mais uma do PT contra Dilma: reclamar da reforma agrária

VEJA

Junto com MST, bancada petista acusa a presidente de retrocesso. Grita começa dias após campanha contra a venda de lotes de assentamento

    Ocupação do MST na Bahia (Carlos Casaes/Agência A Tarde)

Os petistas lançaram mais um petardo contra a presidente Dilma Rousseff - que, lembre-se, é também filiada ao PT. Em ação coordenada com o Movimento dos Sem-Terra (MST), 24 deputados petistas divulgaram nota reclamando da pouca atenção dispensada pela presidente à reforma agrária. Acusam Dilma de retroceder em relação aos avanços feitos por Luiz Inácio Lula da Silva.

Os deputados se dizem preocupados com a proposta orçamentária para o Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2012. De acordo com a nota, os recursos previstos para 2012 apresentam redução de 6,8% em relação ao que foi autorizado em 2010 e de 1,7% na comparação com 2011. "Os deputados que compõem o núcleo agrário da bancada do PT manifestaram preocupação com o orçamento da reforma agrária", diz o documento.

O MST divulgou nota na sequencia, comparando Dilma ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - como se isso fosse uma ofensa. "O orçamento para o setor retrocederá em 2012, chegando aos patamares do governo FHC", reclamaram.

Coincidência ou não, a grita dos petistas e dos sem-terra veio à tona dias depois de o Incra começar uma campanha em TVs, rádios, revistas e portais da internet contra a venda de lotes em assentamentos - um dos principais negócios criminosos do MST. A campanha "Reforma Agrária. Essa conquista não está à venda" foi lançada em 25 de novembro e segue até 26 de dezembro.

(Com Agência Estado)

Um minuto com o colunista Augusto Nunes: O vestibular dos ministros

AUGUSTO NUNES
30/11/2011 às 19:50 \ Direto ao Ponto

Incluído na nova programação do site de VEJA, Um minuto com Augusto Nunes será apresentado às quartas e sextas-feiras. O comentário de estreia constata que, para prolongar a permanência no ministério de dois corruptos juramentados, Dilma Rousseff pode acabar inventando o mais demorado e absurdo aviso prévio da história do Brasil. Confira, diga o que achou e, até sexta-feira, sugira um tema que mereça pelo menos um minuto de atenção.



Colunista comenta a chamada 'reforma ministerial', avaliação anual dos ministros, que a presidente Dilma Roussef fará em janeiro.

Na Venezuela, Dilma mete a sua assinatura num papelão que falsifica a democracia

REINALDO AZEVEDO
03/12/2011 às 6:25


Ai, ai, que pregui…
Em 2010, decidiu-se criar uma estrovenga chamada Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez lutaram muito por ela. O ditador venezuelano, por exemplo, afirma que a nova entidade vai tornar caduca a OEA (Organização dos Estados Americanos). A tal Celac tem de assinar uma declaração sobre democracia. Mas como fazê-lo sem ferir os, digamos, sentimentos dos governos de Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia ou Nicarágua, países governados pelas esquerdas em que ou há ditadura escancarada ou mecanismos típicos de regimes ditatoriais, como censura à imprensa?
Dilma está na Venezuela tratando do assunto. O governo brasileiro, que acaba de aprovar a “Comissão da Verdade” porque, vocês sabem, repugna-o a ditadura, foi lá dar piscadelas para tiranetes. Leiam o que informa Lisandra Paraguassu, noEstadão. Volto em seguida com algumas indagações de cunho puramente lógicos.
*
A declaração sobre democracia que será assinada pelos 33 países da recém-criada Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) teve de ficar no genérico. Para não ferir sensibilidades e ser aprovada por todos, a declaração, apoiada pelo Brasil, se concentra na condenação a tentativas de golpe e de “subverter o Estado de Direito”, mas deixa de lado questões como eleições diretas livres ou liberdade de expressão, pilares da democracia.
A cláusula democrática prevê que o país onde haja um golpe de Estado seja excluído da Celac e só possa voltar quando a situação tenha retornado à normalidade política.
No entanto, a não realização de eleições, o controle do Estado sobre a mídia e uma divisão nebulosa entre os poderes - características de países vistos como “democracias duvidosas” - não vão ser consideradas, pois poderiam causar constrangimento para países como Cuba e a própria Venezuela, anfitriã do encontro de cúpula.
Suspensão. “A declaração é calcada na cláusula da Ibero-Americana (cúpula que reúne América Latina, Portugal e Espanha) e prevê que, se houver violação da democracia, o país pode ser suspenso da organização”, explicou o subsecretário-geral da América do Sul, embaixador Antonio Simões. Uma versão muito mais fraca, por exemplo, do que a cláusula democrática da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
A declaração constitutiva do grupo de países trata claramente da necessidade de respeito “as liberdade fundamentais, incluindo a liberdade de opinião e expressão” e o “exercício pleno das instituições democráticas e o respeito irrestrito dos direitos humanos”. “Com mais países, a tendência é que o mecanismo não fique tão forte”, reconheceu o embaixador. “Mas, dentro da expectativa que temos, é absolutamente adequada. Não se pode prever cada coisa. Situações específicas tem de ser enquadradas nas situações genéricas”, ponderou Simões.
VolteiAntônio Simões é diplomata e coisa e tal. Entre as suas funções, está tentar dar nó em pingo d’água e usar as palavras mais para esconder do que para revelar. Como é? Se houver violação à democracia, o país pode ser suspenso, é? E quem já entra nela com a democracia violada, como Cuba e Venezuela? O que se entende por democracia está em prática no Equador, na Bolívia ou na Nicarágua, em que a imprensa vive sob constante assédio do estado? Que diabo de “declaração democrática” é essa que não pode fazer referência a eleições para não deixar zangados os irmãos carniceiros que governam Cuba, onde o Granma, jornal oficial, é usado como papel (anti)higiênico — e isso não é metáfora? Há a possibilidade, para, poucos, de consultar a versão virtual emwww.granma.cubaweb.cu/; na edição internacional, basta www.granma.cu
Golpe não pode, mas ditadura pode! Venham cá: e se for um “golpe democrático” numa ditadura? Pode ou não? É claro que estou fazendo uma ironia. É preciso tomar cuidado quando gente como Chávez, Raúl Castro, Evo Morales, Rafael Correa e o orelhudo Daniel Ortega falam em “estado de direito”. A China, à sua maneira, é um estado de direito, né? Tem leis. Seus tribunais a aplicam. O Brasil escravocrata era um “estado de direito”. Romper a ordem de direito de uma ditadura é coisa desejável, não?
Diz o embaixador que “não se pode prever cada coisa”. É verdade! Esse negócio de tentar misturar democracia com eleições, dados esses parceiros, parece um excesso de rigor… A Celac nasce para ser uma vitrine de democratas exóticos. Dilma está pondo a sua assinatura num papelão.
PS - “Ah, mas ela não tinha o que fazer, né? Tinha de assinar. Não é pessoal!” Eu sei. Claro que não é pessoal! A Celac nasce de uma visão de mundo da qual ela faz parte.
Por Reinaldo Azevedo

Reunido em BH, PT proíbe comentar prisão de Valério

REINALDO AZEVEDO
03/12/2011 às 6:09

Por Tatiana Farah, no Globo:
“Um fantasma que lambe as nossas orelhas”. Assim um dirigente nacional do PT definiu o lobista Marcos Valério, considerado o operador do mensalão, preso nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, no mesmo dia e cidade em que o partido realizava seu encontro do Diretório Nacional. Os petistas tentaram se isolar da prisão do lobista, detido por suspeita de fraude e grilagem de terra, mas o assunto foi tema das conversas informais das dezenas de dirigentes reunidos em um hotel da capital mineira.

Antes de deixar o evento, o presidente do PT, Rui Falcão, chegou a dar bronca em dirigentes que comentaram a prisão de Valério com jornalistas. “Não sei se alguém falou sobre isso pelos cantos. No Diretório Nacional, (o caso) não foi sequer mencionado”, despistou Falcão, afirmando que soube da prisão pelos jornais e que se tratava de uma coincidência. Depois da entrevista, o petista retornou à sala de reuniões para advertir os companheiros que falaram sobre o assunto.

Para Falcão, Valério não é assunto do PT porque não é filiado ao partido, e, ao falar do lobista, o partido atrai para si o novo escândalo que envolve seu nome. Apesar da preocupação do presidente do PT, a maioria dos dirigentes seguiu à risca a orientação petista, dizendo aos jornalistas que “não sabia” da prisão ou que Valério não tinha ligação com o PT desde 2005.

Nomes citados no processo do mensalão, como o ex-deputado José Genoino, o deputado cassado José Dirceu e o deputado José Mentor (SP) estavam no encontro de sexta-feira, mas não quiseram comentar a nova prisão de Valério. Conhecido no escândalo do mensalão por causa de um assessor flagrado com dólares na cueca, o vice-líder do governo na Câmara, José Guimarães, irmão de Genoino, também evitou falar sobre o caso.

Já o deputado Virgílio Guimarães (MG), que apresentou Valério ao PT, defendeu o amigo ao dizer que “muita acusação pode ser verdadeira ou não”. E afirmou que os empréstimos nos quais haveria bens forjados não dizem respeito ao partido: “São bens que Valério colocou como garantia depois do afastamento dele do PT. Foi em ações decorrentes daquele momento, mas, quando ele colocou esses pretensos bens em garantia, já não tinha nada a ver com o PT, nem com os que tinham deixado a direção do PT”, disse o deputado, referindo-se a Genoino e ao ex-tesoureiro Delúbio Soares, já de volta ao partido.

Virgílio disse que não se arrepende de ter apresentado o lobista ao PT e negou ter sido criticado pelos companheiros após o mensalão:”Nunca ouvi isso de ninguém. Apresentei o publicitário que tinha vários contratos com o governo federal e não conhecia ninguém do PT. Se depois alguém fez ou não o Valério de operador, isso não é comigo.”

Por Reinaldo Azevedo

56 - A Resposta Católica: "Por que sofro tanto?"




Uploaded by  on Dec 1, 2011
No episódio de hoje Padre Paulo Ricardo responde a seguinte pergunta: "Por que sofro tanto? Do que valeu ter sido fiel a Deus na pureza, na castidade, aos valores da família e assídua na participação da Santa Missa?"

Você acredita nos seus olhos ou na esquerdopatia?

ÉPOCA
03/12/2011 01h10 - Atualizado em 03/12/2011 01h15 TAMANHO DO TEXTO A- | A+

CT: vejam como nossa presidANTA sofreu depois de 22 (VINTE E DOIS!) dias de tortura. A imagem é muito forte, tirem as crianças da sala. Elas ficariam TRAUMATIZADÍSSIMAS se vissem esta foto da Dilma...


ÉPOCA publica na edição desta semana uma imagem da presidente Dilma Rousseff aos 22 anos, na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro

REDAÇÃO ÉPOCA


A vida quer coragem (Editora Primeiro Plano), do jornalista Ricardo Amaral, chega às livrarias na primeira quinzena de dezembro. A foto abaixo, inédita, está no livro que conta a trajetória de Dilma Rousseff da guerrilha ao Planalto. Amaral, que foi assessor da Casa Civil e da campanha presidencial, desencavou a imagem no processo contra Dilma na Justiça Militar. A foto foi tirada em novembro de 1970, quando a hoje presidente da República tinha 22 anos. Após 22 dias de tortura, ela respondia a um interrogatório na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro.




A RÉ DILMA
Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão (Foto: Reprodução que consta no processo da Justiça Militar)

Ildo Sauer denuncia como José Dirceu entregou o Pré-Sal para Eike Batista (Parte final - Os leilões dos campos da Petrobras)

TRIBUNA DA IMPRENSA
sexta-feira, 02 de dezembro de 2011 | 04:12


Agradecendo ao comentarista Mario Assis, que nos enviou a matéria, publicamos hoje a segunda parte da importantíssima entrevista do professor Ildo Sauer, diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo, concedida a Pedro Estevam da Rocha Pomar e Thaís Carrança, da revista da Associação dos Docentes da USP (Adusp).
Considerado um dos maiores especialistas em energia do país, ex-diretor da Petrobras no primeiro governo Lula, Sauer conta como foi descoberto o Pré-Sal e denuncia o lobby feito por José Dirceu para entregar a Eike Batista a maior parte das reservas.
Revista Adusp: Você ainda estava na Petrobras, quando o Pré-Sal foi descoberto?
Ildo Sauer - Eu ajudei a tomar essa decisão. Nós tomamos essa decisão, não sabíamos quanto ia custar. O poço de Tupi custou US$ 264 milhões, para furar os 3 km de sal e descobrir que tinha petróleo. O Lula foi avisado em 2006 e a Dilma também, de que agora um novo modelo geológico havia sido descoberto, cuja dimensão era gigantesca, não se sabia quanto. Então, obviamente, do ponto de vista político, naquele momento a nossa posição, de muitos diretores da Petrobras, principalmente eu e Gabrielli, que tínhamos mais afinidade política com a proposta do PT de antigamente, a abandonada, achávamos que tinha que parar com todo e qualquer leilão, como aliás foi promessa de campanha do Lula.
Na transição, ainda a Dilma falou, “não vai ter mais leilão”. Mas se subjugaram às grandes pressões e mantiveram os leilões. Fernando Henrique fez quatro, Lula fez cinco. Lula entregou mais áreas e mais campos para a iniciativa privada do petróleo do que Fernando Henrique.
Um ex-ministro do governo Lula e dois do governo FHC foram assessorar Eike Batista. O que caberia a um governo que primasse por dignidade? Cancelar o leilão. Por que não foi feito? Porque tanto Lula, quanto Dilma, quanto os ex-ministros, estavam nessa empreitada”
Revista Adusp: Mas Gabrielli era contra e acabou concordando?
Ildo Sauer - Não. A Petrobras não manda nisso, a Petrobras é vítima, ela não era ouvida. Quem executa isso é a ANP [Agência Nacional do Petróleo], comandada pelo PCdoB, e a mão de ferro na ANP era da Casa Civil. Então a voz da política energética era a voz da Dilma, ela é que impôs essa privatização na energia elétrica e no petróleo. Depois do petróleo já confirmado em 2006, a ANP criou um edital pelo qual a Petrobras tinha limitado acesso. Podia ter no máximo 30% ou 40% dos blocos, necessários para criar concorrência. Porque, em 2006, Tupi já havia sido furado e comunicado. O segundo poço de Tupi, para ver a dimensão, foi feito mais adiante, esse ficou pronto em 2007. Só que o Lula e a Dilma foram avisados pelo Gabrielli em 2006.
Muitos movimentos sociais foram a Brasília, nós falávamos com os parlamentares, os sindicatos foram protestar. O Clube de Engenharia, que é a voz dos engenheiros, mandou uma carta ao Lula, em 2007, pedindo para nunca mais fazer leilão.
Em 2005-6, o [Rodolfo] Landim, o queridinho do Lula e da Dilma, saiu da Petrobras. Porque o consultor da OGX, do grupo X, do senhor [Eike] Batista, era o ex-ministro da Casa Civil (José Dirceu), e ele sugeriu então que Eike entrasse no petróleo. Aí ele contratou o Landim, que começou a arquitetar. Como o centro nevrálgico da estratégia da Petrobras é a gerência executiva de exploração, o geólogo Paulo Mendonça, nascido em Portugal, formado aqui na USP, e o Landim, articularam para em 2007 criar uma empresa nova, a partir dos técnicos da Petrobras. E o senhor Batista queimou alguns milhões de dólares para assinar os contratos e dar as luvas desses novos cargos, que estavam dentro da Petrobras mas, desde que o Landim foi trabalhar com o senhor Batista, ele já estava lá para arrancar de dentro da Petrobras esses técnicos.
Aí chegou o fim de 2007, todos nós pressionando para não ter mais leilão, o Lula tira 41 blocos… Mas vamos voltar a 2006. Em 2006, quem anulou o leilão foi a Justiça, por discriminação contra a Petrobras fazer essas coisas. Ouvi isso da Jô Moraes, num debate na Câmara dos Deputados.
Só que aí se criou o seguinte imbróglio: um ex-ministro do governo Lula e dois do governo Fernando Henrique, Pedro Malan e Rodolpho Tourinho, foram assessorar o Eike Batista. Ele já tinha gasto um monte para criar sua empresa de petróleo. Se o leilão fosse suspenso, ele ia ficar sem nada, e já tinha aliciado toda a equipe de exploração e produção da Petrobras.
O que caberia a um governo que primasse por um mínimo de dignidade para preservar o interesse público? Cancelar o leilão e processar esses caras que saíram da Petrobras com segredos estratégicos. Por que não foi feito? Porque tanto Lula, quanto Dilma, quanto os ex-ministros, os dois do governo anterior e um do governo Lula, estavam nessa empreitada.
Revista Adusp: Quem era o ex-ministro?
Ildo Sauer - O ex-chefe da Casa Civil, antecessor de Dilma.
Revista Adusp: José Dirceu?
Ildo Sauer - É, ele foi assessor do Eike Batista, consultor. Para ele, não era do governo, ele pegou contrato de consultoria, para dar assistência nas negociações com a Bolívia, com a Venezuela e aqui dentro. Ele [Dirceu] me disse que fez isso. Do ponto de vista legal, nenhuma recriminação contra ele, digamos assim. Eu tenho (recriminação)contra o governo que permitiu se fazer.
E hoje ele [Eike] anuncia ter 10 bilhões de barris já, que valem US$ 100 bilhões. Até então, esse senhor Batista era um milionário, tinha cerca de US$ 200 milhões. Todo mundo já sabia que o Pré-Sal existia, menos o público, porque o governo não anunciou publicamente. As empresas que operavam sabiam, tanto que a Ente Nazionale Idrocarburi D’Italia (ENI) pagou US$ 300 milhões por um dos primeiros poços leiloados em 2008. Três ou quatro leilões foram feitos quando o leilão foi suspenso pela justiça. Até hoje, volta e meia o [ministro] Lobão ameaça retomar o leilão de 2008, 2006. A oitava rodada. Para entregar. Tudo em torno do Pré-Sal estava entregue naquele leilão.No leilão seguinte, o governo insiste em leiloar. E leiloou. E na franja do Pré-Sal é que tem esse enorme poderio.
Como é que pode? A empresa dele (Eike) foi criada em julho de 2007. Em junho de 2008 ele fez um Initial Public Offering, arrecadou R$ 6,71 bilhões por 38% da empresa, portanto a empresa estava valendo R$ 17 bilhões, R$ 10 bilhões dele. Tudo que ele tinha de ativo: a equipe recrutada da Petrobras e os blocos generosamente leiloados por Lula e Dilma. Só isso. Eu denunciei isso já em 2008. Publicamente, em tudo quanto é lugar que eu fui, eu venho falando para que ficasse registrado antes que ele anunciasse as suas descobertas. Porque fui alertado pelos geólogos de que lá tinha muito petróleo.
Foi um acordo que chegaram a fazer, numa conversa entre Pedro Malan, Rodolpho Tourinho e a então ministra-chefe da Casa Civil (Dilma), em novembro, antes do leilão. O Lula chegou a concordar, segundo disse o pessoal do MST e os sindicalistas, em acabar com o leilão. Mas esse imbroglio, de o empresário ter gasto dezenas de milhões de dólares para recrutar equipe e apoio político nos dois governos fez com que eles mantivessem… Tiraram o filé-mignon, mas mantiveram o contra-filé. O contra-filé é alguém que hoje anuncia ser o oitavo homem mais rico do mundo.
E tudo foi mediante essa operação no seio do governo. Contra a recomendação dos técnicos da Petrobras, do Clube de Engenharia, do sindicalismo. Foi a maior entrega da história do Brasil. O ato mais entreguista da história brasileira, em termos econômicos. Pior, foi dos processos de acumulação primitiva mais extraordinários da história do capitalismo mundial. Alguém sai do nada e em três anos tem uma fortuna de bilhões de dólares.
A Petrobras durante a vida inteira conseguiu descobrir 20 bilhões de barris de petróleo, antes do Pré-Sal. Este senhor, está no site da OGX, já tem 10 bilhões de barris consolidados. Os Estados Unidos inteiros têm 29,4 bilhões de barris. Ele anuncia que estará produzindo, em breve, 1,4 milhão de barris por dia — o mesmo que a Líbia produz hoje.
É esse o quadro. Ou a população brasileira se dá conta do que está em jogo, ou o processo vai ser o mesmo de sempre. Do jeito que foi-se a prata, foi-se o ouro, foram-se as terras, irão também os potenciais hidráulicos e o petróleo, para essas negociatas entre a elite. O modelo aprovado não é adequado. Mantém-se uma aura de risco sem necessidade, para justificar que o cara está “correndo risco”, mas um risco que ele já sabe que não existe.
Qual é a nossa proposta? Primeiro, vamos mapear as reservas: saber se temos 100 bilhões, 200 bilhões, 300 bilhões de barris. Segundo, vamos criar o sistema de prestação de serviço: a Petrobras passa a operar, recebe por cada barril de petróleo produzido US$ 15 ou US$ 20, e o governo determina o ritmo de produção. Porque há um problema: a Arábia Saudita produz em torno de 10 milhões de barris, a Rússia uns 8 milhões de barris, depois vêm os outros, com2 a4 milhões de barris por dia: Venezuela, Iraque, Irã. O Eike Batista anuncia a produção de 1,4 milhão de barris, a Petrobras anuncia 5 milhões de barris e pouco. Significa que o Brasil vai exportar uns 3 ou 4 milhões de barris. Já é o terceiro ator. Não se pode fazer mais isso.

Dia da caça: bandidos levam a pior




Uploaded by  on Dec 2, 2011
1. Aniversário da Rota - Batalhão Tobias de Aguiar
2. Mais uma residência invadida. Mais uma vez os bandidos levam a pior.
3. "Audiência Pública" na Assembléia Legislativa

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

TV Martí Noticias — Grupo de Mujeres protestan en Cuba y testigos filmaron suceso




Uploaded by  on Dec 2, 2011
(TV Martí Noticias) — Si sorpresa fue para quienes transitaban ayer por el Parque de la Fraternidad, ver a unas valientes mujeres protestar contra la situación en Cuba, también resultó impresionante que una multitud gritara consignas contra las autoridades y en defensa de las manifestantes, al mismo tiempo que sin miedo filmaban el suceso con teléfonos celulares. Alfredo Jacomino informa.

Estatégia dos grupos NAZISTA e PETISTA

LUCIANO PIRES

Fonte: http://www.lucianopires.com.br/idealbb/view.asp?topicID=7793

Karl Mannheim foi um sociólogo judeu nascido na Hungria, que faleceu em 1947. Em 1944 escreveu um livro chamado "Diagnosis Of Our Time", que foi lançado no Brasil em 1973, com o título “Diagnóstico de Nosso Tempo”.

O que você vai ler a seguir é um capítulo chamado “Estratégia do Grupo Nazista”. Leia e reflita a respeito do processo criado pelos nazistas. Talvez você encontre similaridades com o que anda acontecendo em alguns países latino americanos.

Estratégia do Grupo Nazista

Hitler inventou um novo método a que se pode dar o nome de estratégia do grupo nazista. O ponto capital da estratégia psicológica de Hitler é jamais encarar o individuo como pessoa,mas sempre como membro de um grupo social.O que Hitler faz por instinto está acorde com os descobrimentos da moderna Sociologia, ou seja, de que o homem é mais facilmente influenciado através dos vínculos do grupo; o que é mais importante ainda, as reações dele variam conforme o grupo particular a que pertence. O homem porta-se diferentemente na família, no clube, no exército, em seus negócios, ou como um cidadão em geral.

O grande Duque de Marlborough era comandante do exército, em seus negócios e, no entanto, em casa vivia controlado pela esposa.

Cada grupo aparentemente possui suas próprias tradições , proibições e formas de expressão peculiares e enquanto se conserva intacto apóia e orienta o comportamento de seus membros.

1. Desorganização Sistemática da Sociedade

Hitler sabia instintivamente que enquanto as pessoas se sentem abrigadas em seus próprios grupos sociais, ficam imunes à influência dele. O artifício oculto da estratégia de Hitler, por conseguinte, consiste em romper a resistência do espírito individual por meio da desorganização dos grupos aos quais esses indivíduos pertencem. Ele sabe que um homem sem laços com o grupo é como um caranguejo sem a carapaça. Essa desorganização, tal como sua tática de guerra-relâmpago, tem de ser rápida e violenta simultaneamente; mesmo assim, porém, seu efeito só será duradouro se conseguir formar imediatamente novos grupos que fomentem o gênero de comportamento aprovado pelo seu partido.

Assim, há duas fases principais na estratégia do grupo de Hitler: a decomposição dos grupos tradicionais da sociedade civilizada e uma rápida reconstrução baseada em um padrão de grupos inteiramente novo. No trabalho de desintegração inicial ele pode, está claro, confiar em grande parte na ausência de planificação de nossa vida econômica. Por exemplo, essa ausência é responsável pela condição mais desmoralizante de todas, o desemprego crônico. Porém, quando essa desintegração espontânea não avançou o suficiente para atender aos fins de Hitler, ele aplica seus próprios métodos. São diversos os métodos de que dispõe para lidar com a família, a Igreja, os partidos políticos e as nações. Os elementos dessa técnica ele os aprendeu com os comunistas, mas os pormenores foram por ele elaborados durantes sua própria luta na selva política da Alemanha da década de 1920. Aprendeu como dissolver comícios de massa, como desmoralizar adeptos de outros partidos, como fingir que cooperava com grupos rivais para, a seguir, quando o momento era julgado oportuno, provocar sua queda. Tudo o que ele fez ultimamente foi transferir essa estratégia do grupo para o campo da política exterior.

Considere-se o caso de nações. Nisso, sua primeira regra parece ser de nunca empregar a força antes de haver esgotado as possibilidades de desmoralização. Ele sabe que os grupos, especialmente nações inteiras, com uma sólida vida de grupo e moral intacto, reagem desassombradamente a ameaças ostensivas e a ataques diretos; tornam-se mais unidos do que antes. Essa saudável vida de grupo é o segredo da inquebrantável resistência britânica e explica a hesitação de Hitler para atacar este país. Quando ele consegue encontrar traidores e colaboracionistas dentro dos grupos, recorre à técnica de penetração no grupo. Manda emissários como turistas e sob outros disfarces para conquistar para seu lado os adversários do regime existente e os desajustados e fracassados sociais. Tendo organizado os agentes de massa dum movimento subterrâneo, procura isolar a nação do mundo exterior. Flanqueamento, envolvimento e isolamento total são as principais etapas desse processo. A essa altura, a vitima acha-se inteiramente à sua mercê; Hitler, contudo, ainda evita o ataque direto e prefere o sistema de desmoralização total vinda de dentro. Na tensão que então impera, são difundidos boatos, insuflados temores, jogados grupos rivais uns contra os outros e afinal é ministrada a assaz conhecida mistura nazista de ameaças e promessas. Tais são os métodos que ele empregou na Áustria, Tcheco-Eslováquia, Romênia, Bulgária e outros países. Os documentos secretos apreendidos na incursão da Lofoten, na Noruega, mostram claramente como são sistemáticos esses métodos: as instruções do exército nazista previam toda fonte possível de resistência e indicavam as contramedidas.

2. Efeitos sobre o individuo

Nessa fase, a desmoralização e a decomposição dos grupos sociais principiam a produzir efeitos no individuo. E, o que é pior, em vastos números de indivíduos simultaneamente. A explicação psicológica desse fato é simplesmente a seguinte: o homem entregue a si mesmo não pode oferecer resistência. Como os vínculos com seu grupo é que lhe dão apoio, segurança e reconhecimento, para nada dizer dos valiosos laços de amizade e confiança, a dissolução deles deixa-o inerme. Ele se comporta como uma criança que se extraviou ou que perdeu a pessoa amada; por isso sente-se inseguro, disposto a apegar-se a quem quer que se apresente.

Além de tudo isso, os métodos modernos de guerra total ou de propaganda total não dão tempo ao homem para se recobrar nem oportunidade para congregar-se em torno de um chefe e correr o risco de resistir. Particularmente em nações pequenas, surge do dia para a noite um quase completo caos social e anarquia. Isso tem influencia considerável sobre o individuo e seu ulterior comportamento. O fato é que a desintegração do grupo tende a ser seguida dum colapso da consciência moral do individuo. Ele se vê tentado a pensar mais ou menos assim: “Afinal de contas, tudo em que eu acreditava até agora talvez estivesse errado. Pode ser que a vida não passe de uma luta pela sobrevivência e pela supremacia. A escolha que tenho é entre tornar-me um mártir ou aderir à nova ordem; quiçá eu possa chegar a ser um membro destacado dela. Ademais, se eu não aderir hoje, amanhã talvez seja demasiado tarde”. É nessa disposição de espírito que as pessoas se permitem engolir afirmações como a feita pelo Ministro da Justiça nazista:

“Antigamente estávamos acostumados a dizer: “ Isto está certo ou errado?” Hoje devemos colocar a questão nestes termos: “ Que diria o Führer? ” É para este tipo de raciocínio que o cínico oportunismo de Hitler apela, e ao qual é endereçado o seu evangelho de violência e lei do mais forte.

Tem sido bastante ressaltado o papel desempenhado pelo medo, pelo ódio, pela insegurança e pela desconfiança no regime nazista. De minha parte, quero acrescentar a este rol o elemento de desespero. No fundo de todas as reações nazistas, encontra-se o desespero. O mundo deles é um em que todos se sentem traídos, isolados e não mais confiam no próximo.

3. “A Nova Ordem”

Tendo reduzido a comunidade ao pânico e ao desespero, Hitler inicia então o segundo movimento de sua estratégia.

Procura reconstruir uma nova ordem seguindo duas linhas distintas. Uma destina-se a escravizar as massas, a outra a entrincheirar sua liderança e o terrorismo de seu Partido.

Para aquela, adota uma organização militar baseada no modelo prussiano: aplica-a a tudo, à organização da juventude, da indústria, dos trabalhadores e da opinião. Uma vez mais, explora o medo, o ódio e o terrorismo, pois é muito mais fácil encontrar um escoadouro para o sentimento de hostilidade dos grupos do que mobilizar suas energias construtivas. Daí o uso de “ raças” e de indivíduos como bodes expiatórios. As supostas inferioridade e perversidade dos judeus são transformadas em desculpa para que se lhes cuspa nos rostos, bata-se neles ou matem-nos a sangue frio. O sistema do bode expiatório não só ajuda a libertar a comunidade de seu sentimento de culpa, mas impede que a hostilidade se volte contra o chefe quando a insatisfação é despertada.

Está claro, o bode expiatório não precisa ser forçosamente um produto interno. Os chefes de todos os países que se opõem ao nazismo podem ser apontados como alvo para a hostilidade no lugar de Hitler. E assim o vemos acusando Churchill de todos os pecados de sua própria cartilha.

4. Formação dos Novos Líderes

A organização militar e a supressão, todavia, por si sós não bastariam. Hitler sabe que para esse tipo de sociedade sobreviver é mister algo mais dinâmico do que arregimentação; por isso, criou centros de fermentação emocional de que as unidades das tropas de assalto constituem o modelo. Elas provém diretamente dos bandos militares posteriores à I Guerra Mundial, que desde o começo ameaçaram e tentaram dissolver a sociedade civil. Mas sua organização e mentalidade deveram muito também aos primeiros grupos de Juventude Alemã em sua fase Wandervogel.

O fim secreto desses grupos é perpetuar a atitude psicológica da adolescência; isso explica muito do que aparece peculiar ao Estado nazista. Assim como é possível tornar a influência da família tão dominadora que a mentalidade de seus membros permaneça retardada e imatura, também o é utilizar artifícios do grupo para manter e difundir uma infantilidade irrestrita na sociedade em geral. Nas escolas de líderes (Führers) em que eles treinam a liderança, tudo é feito para produzir uma mescla bizarra de emotividade infantil e submissão cega. Os nazistas sabem que seu tipo de líder só pode florescer em grupos do tipo bando. É sobretudo a esses auditórios com um desenvolvimento emocional artificialmente tolhido que atraem os gritos histéricos de Hitler. Quando Churchill diz: “ Nada tenho a oferecer além de sangue, suor, labuta e lágrimas” ele está apelando para uma nação de adultos.

A finalidade capital dessa análise é chamar a atenção para a necessidade da criação de uma contra-estratégia. Em remediar os efeitos desintegradores da civilização industrial em nossa família e na vida da comunidade. Mas elas tem de fazer mais do que se protegerem contra o contágio. O que há de verdadeiramente promissor no novo método do grupo é que pode ser empregado com fins construtivos. Hitler apenas malbaratou e deturpou uma potencialidade até então negligenciada: as forças criadoras da existência em grupo. A ocasião para a melhor utilização dos métodos coletivos chegará quando nos defrontarmos com o problema de reorganizar o mundo segundo novos traços e com a tarefa de recondicionar a mentalidade Nazista.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".