Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 6 de novembro de 2010

Mapa divulga números da balança do agronegócio, um negócio de 12 bilhões de reais em exportações ao mês.

MAPA DO AGRONEGÓCIO
18/10/2010 17:12

GLOBO RURAL

Cavaleiro: o agronegócio é um dos melhores negócios deste país, se não for o melhor. Agronegócio é comida e sem ela ninguém fica. Pode-se ficar sem aço, sem computador, sem petróleo, até sem roupa. Seria complicado mas não se morre devido a estas faltas. Sem comida, todos morrem. Simples. E no Brasil, leia-se ainda por cima comida barata. Se o desgoverno atrapalhar o agronegócio, virá a fome. Com a fome, quem não aceitaria um prato de comida governamental? Fácil dominar este país, não? Então, o PT precisa odiar o agronegócio. Se possível acabar com ele (olha o MST aí). Leia este também.

O Ministério da Agricultura divulgou os números da balança do agronegócio. Em setembro, o valor dos embarques, em dólar, bateu recorde. Só que a desvalorização da moeda norte-americana já traz preocupação   

A receita das exportações dos produtos agrícolas em setembro somou US$ 7,363 bilhões, o equivalente a R$ 12 bilhões. No mesmo mês do ano passado, os embarques somaram US$ 5,747 bilhões ou cerca de R$ 9,9 bilhões, na cotação do dólar daquele período.


A receita em real no mês de setembro cresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita com as vendas externas cresceu não apenas por causa da expansão do volume das exportações, mas, principalmente, pelo aumento do preço internacional de alguns produtos como café, açúcar e carnes. Os setores que mais impulsionaram as vendas foram o da soja, o das carnes e o do açúcar e álcool.

O gerente de mercados da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, explicou porque a desvalorização do dólar pode prejudicar o agronegócio. "O que precisamos é que outros setores que estão prejudicados nesse momento alcancem força em função de um dólar mais valorizado. Isso traria divisas para nós. Hoje, estamos sendo puxados por três setores, por três segmentos. Mas nós precisamos que outros segmentos do agronegócio entrem também em virtude de que nascemos para produzir e exportar nossos excedentes", disse Ninaut.

AGRONEGÓCIO - DESABAFO DE UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO

PEDRO DA VEIGA
Sexta-feira, Novembro 05, 2010

Recebi via e-mail o artigo abaixo: Um desabafo retratando a pura realidade do que acontece em nosso país. Todos falam que tem que mudar e melhorar, mas quando tem que mexer no bolso, os únicos que DEVEM FAZER ISSO SÃO OS AGROPECUARISTAS E OS QUE VIVEM DO AGRONEGÓCIO.

Cavaleiro: mas antes um outro vídeo com história semelhante sobre o mundo que dá certo. Não é perfeito e nada que o homem faça o será. Pode e deve ser melhorado e isto é trabalho para todo o sempre. Mudar tudo para fazer o "melhor por decreto" é demência.



Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de Sr. Oliveira.

O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família.

Habita uma região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife ou alguma outra grande cidade.

Tem um emprego em uma instituição financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo. Pertence àquela classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do mês.

O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul - MS, Campo Novo dos Parecis - MT e processado em Blumenau - SC. Talvez esteja um pouco frio e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas - RS e fabricado em Americana - SP.

Calça seus sapatos de couro vindo de bois do Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo, RS.

Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, SP, leite de uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina, PR, um mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, SP e um cafezinho vindo direto de São Lourenço, MG.

Ele lê um jornal, impresso em papel feito de eucalipto crescido em Três Lagoas, MS.

O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar produzida em Piracicaba, SP, com pneus de borracha saída dos seringais de São José do Rio Preto, SP.

Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas, das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.

No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná, alimentado com soja e milho de Goiás e de Mato Grosso, com molho de tomate de Goiás.

Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano.

Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes, SP. Suco de uvas do Vale do São Francisco e de sobremesa goiabada feita com goiabas de Valinhos, SP e açúcar de Ribeirão Preto, SP, e queijo de Uberlândia, MG.

Outro cafezinho dessa vez da Bahia.

Hoje a noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de pessoal, mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego.

Ele leva a esposa jantar fora. Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho.

Presuntos e frios de porco criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de bois criados no Sul do Pará.

Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia. E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.

O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente.

No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.

Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás.

Pelos jornais ele ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma qualidade de vida melhor).

Pelos jornais ele tem notícias de invasões de terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas (o Sr. Oliveira é a favor da reforma agrária, embora repudie a violência).

Pelos jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro).

Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores de soja e criadores de boi...

Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele.

Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA DELE SIM!

- Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos os dias da vida dele.


- Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e dos empregos do país.


- Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária polui mente descaradamente.


- Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna assistência do Estado.


- Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando, sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.


- Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar índios, que há 5 séculos estão em contato com brancos, em gigantescos zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.


- Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população brasileira e não obstante são donos de 13% do país.


- Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas minerais e aquíferos subterrâneos essenciais para o futuro do país.


- Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da superfície do país, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.


- Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.


- Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não é a espécie arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são.


- São gente que está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do que o seu.


- São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse país para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do governo, às vezes apesar dele.


- Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.


- Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.


- E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a ele:

ABRA OS OLHOS!

E desconfie daqueles que querem transformar o agronegócio em uma atividade criminosa.

Autor: Eng° Agr° Fernando Sampaio.

Eleições nos Estados Unidos - QUEM GANHOU? NÓS, O POVO!

Original aqui.

Tradução: Arlindo Montenegro (VIVERDENOVO)



Esmagador! É a única forma de descrever o Tsunami que varreu os democratas da cena.

Sua majestade Nancy Pelosi, que há pouco tempo se caracterizava como a mulher mais poderosa do mundo, foi despedida. E mesmo que o Príncipe Harry, o velhaco que fez e desfez no Senado, comprando e vendendo almas, tenha derrotado seu oponente, o Senado será a partir de janeiro um lugar muito mais equilibrado e decente. Mais importante ainda, lembramos a Barack Hussein Obama, que ele não é nenhum xeique árabe, com poderes abrangentes e que em nós, o povo é que reside o verdadeiro poder e não toleramos que a arrogância de um político vaidoso se superponha à vontade popular.

Hell No! (Com os diabos, não!) foi a mensagem que o establishment político de ambos os partidos recebeu em Washington e fariam muito bem em prestar muita atenção, porque este foi apenas o começo da volta às excepcionais raízes americanas. Digam o que quiserem os corifeus da grande imprensa de esquerda, o Tartufo e seus acólitos, mas o que ontem se viu em todos os locais de votação, foi um reflexo do espírito que criou esta nação, única sustentada na prosperidade e na democracia através dos séculos. Sem dúvida ontem vivemos um dos momentos mais brilhantes da história dos Estados Unidos.

Não adiantou nada aos politiqueiros de Washington, que Barack Hussein Obama tenha espalhado o medo entre os votantes de origem hispanoamericana, retratando os opositores como "inimigos" da raça, nem que falasse contra o dinheiro, os interesses especiais e a "política do cinismo", fazendo-nos lembrar de Fidel Castro e Hugo Chávez. Há muito tempo ele sabia que a maioria estava totalmente contra sua política de engenharia social e redistribuição de riqueza, mas preferiu estufar o peito arrogante e zombar de nós.

Depois de ver a onda esmagadora da mudança, a verdadeira que sai da vontade do povo, as perguntas que circulavam através dos meios noticiosos era se Barack Hussein Obama continuaria investindo cegamente contra a vontade da maioria dos norteamericanos ou finalmente aprendia a lição e aceitava que a maioria recusava sua agenda.

Não tivemos de esperar muito para saber. Hoje, na conferencia de imprensa, que convocou para falar do desastre eleitoral democrata, entre as muitas afirmações vagas que utiliza para enfrentar situações desfavoráveis, o Tartufo disse: "A votação de ontem confirma o que ouvi o povo dizer em todos os Estados Unidos. A gente está frustrada, está profundamente frustrada com o ritmo de recuperação de nossa economia".

Quer dizer, continua na mesma: os outros são os culpados, ele não, ele jamais... e sem corar nem um pouquinho, disse que as decisões que havia tomado eram "duras", mas "necessárias" e que trataria de encontrar o consenso com os Republicanos. Já sabemos a que consenso ele refere, certamente aquele que mencionou há alguns dias, convidando para ajudar a empurrar o carro a sair do atoleiro, mas que depois deviam viajar no assento de trás. Isto é, seu conceito de consenso e bipartidarismo é aceitar suas políticas caprichosas, dobrar-se diante de sua arrogância, como se estivesse com a faca e o garfo dos poderes absolutos.

Pois, Hell No! E vamos esperar que os Republicanos agora majoritários no Congresso, ampliado também a posição também no Senado, tenham recebido a mensagem: o povo lhes deu um mandato que precisa ser cumprido e quem não o fizer terá que enfrentar outras mudanças em 1012, exatamente daqui a dois anos.

Nobama, Nova Iorque, 3 de Novembro de 2010

Pinga-Fogo - Urna eletrônica

CAMARA DOS DEPUTADOS

Cavaleiro: no rodapé os contatos do Deputado e outras informações

Na avaliação de Fernando Chiarelli (PDT-SP), o sistema eleitoral brasileiro é uma fraude. O parlamentar denunciou que a urna eletrônica é pré-programada com o nome dos ganhadores. Chiarelli enfatizou que o uso da urna eletrônica nas eleições é inconstitucional em vários países. Ele disse ainda que foi ameaçado por denunciar fraudes nas urnas, mas que vai provar que o sistema eleitoral brasileiro é uma farsa.





Dep.Fernando Chiarelli

Informações do deputado


  • Nome civil: Fernando Chiarelli
  • Aniversário: 21 / 1 - Profissão: Professor
  • Partido/UF: PDT / SP / Titular
  • Telefone: (61) 3215-5839 - Fax: 3215-2839
  • Legislaturas: 07/11
  • Fale com o deputado
PDT

Minhas informações na Câmara

  • Biografia
  • Titular das Comissões
    CEC
  • Suplente das Comissões
    PEC30008

Endereço para correspondência

Os heroicos 3%

FOLHA
01/11/2010 - 07h05


Passei meus últimos dias com a cabeça mergulhada no Brasil. As eleições, sim, as eleições: na TV ou nos jornais portugueses, a minha tarefa era explicar aos patrícios o que sucedia desse lado do Atlântico. Li muito. Escutei bastante. Perguntei idem.
Mas de tudo que li, escutei ou aprendi, nada me perturbou tanto como saber que Lula deixa o Palácio do Planalto com 82% de aprovação popular.
Minto: o que me impressiona não são os 82%; o que me impressiona são os 3% de brasileiros que desaprovam o governo Lula e que não embarcam no entusiasmo geral. Como são solitários esses 3%! E como são heroicos! É preciso coragem, e uma dose invulgar de realismo e sensatez, para não ser atropelado pela multidão desgovernada. Quem serão esses 3%? Gostaria de os conhecer, de os convidar para minha casa, de beber com eles à liberdade e à democracia. Vou repetir, quase com lágrimas nos olhos: 3%!
Não nego: Lula teve méritos econômicos evidentes. Arrancar 20 milhões da pobreza não é tarefa insignificante; e ter um país com crescimentos anuais de 6% ou 7%, enfim, uma miragem para quem vive na Europa. Se o Banco Mundial acredita que o Brasil será a 5ª economia do mundo no espaço de uma geração (obrigado, "The Economist"), Lula teve um papel nesse caminho. Mesmo que o caminho tenha sido preparado por Fernando Henrique Cardoso.
Mas quando penso nos solitários 3% que desaprovam Lula; quando penso nessa gente residual, marginal, divinal, penso em todos os casos de corrupção que abalaram os governos petistas e que seriam intoleráveis em qualquer país civilizado do mundo. Penso nos ataques e nos insultos que Lula desferiu contra a imprensa mais crítica. Penso na forma como Lula usou o seu cargo para, violando todas as leis eleitorais (e do mero decoro democrático), eleger Dilma Rousseff. E penso, claro, na política externa de Lula.
Sou um realista. Países democráticos não lidam apenas com democracias; por vezes, nossos interesses estratégicos ou econômicos exigem que sujemos as mãos com autocracias, teocracias, ditaduras e aberrações políticas. Mas devemos fazer isso com decoro; envergonhados; como um cavalheiro que frequenta o bordel e não faz publicidade de seus atos.
Os 3% que desaprovam Lula, aposto, desaprovam a forma indigna como ele elegeu Ahmadinejad seu amigo; como manteve relações amistosas com Chávez; como foi displicente perante os presos políticos cubanos.
Acompanhei as eleições brasileiras. Comentei-as. Escrevi a respeito. Mas, nessa hora em que Lula sai para Dilma entrar, os meus únicos pensamentos estão com os 3% que não perderam a cabeça e mantiveram-se à tona da sanidade.
Nessa noite fria de Lisboa, um brinde a eles!
João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho, 34 anos, é colunista da Folha. Reuniu seus artigos para o Brasil no livro "Avenida Paulista" (Record). Escreve quinzenalmente, às segundas-feiras, para a Folha.com.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CARTA DE APOIO AO EX-PRESIDENTE URIBE

HEITOR DE PAOLA


CARTA DE APOIO AO


EX-PRESIDENTE


URIBE


Paris, 4 de noviembre de 2010




Estimada/o  amiga/o, 


La carta de apoyo al Presidente Álvaro Uribe, enviada este 26 de octubre a los directivos de la Universidad de Georgetown, ya se aproxima a las 500 firmas. Al momento de redactar esta nota hay en línea 493 firmas.


Para consultar la marcha de esta campaña hacer clic en:






Como usted fue una de las primeras 34 personas que aceptó firmar esa carta, le hago llegar esta información para reiterarle mis agradecimientos por su apoyo tan oportuno y generoso.


Luego de enviarla por e-mail, una carta en versión papel fue enviada, por correo aéreo, al presidente de la Universidad de Georgetown, con el listado completo de firmas en línea hasta el 3 de noviembre de 2010.


La excelente acogida que ha tenido la carta muestra que muchos colombianos y  amigos de Colombia siguen  muy preocupados por la absurda acción de un grupúsculo hostil en ese centro educativo contra el ex presidente Uribe.


Sigamos  invitando a  nuestros amigos  en Colombia y otros países para que la campaña de firmas continúe su avance.




Muy cordialmente, 


Eduardo Mackenzie

PODRIDÃO E CONTRASTES

VIVERDENOVO
QUINTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 2010 


Por Arlindo Montenegro

A Controladoria Geral da União vai receber a turma da OEA, na segunda semanda de Dezembro, pra uma conferência sobre o combate a corrupção. Desde que me entendo por gente tenho ouvido repetidas vezes que sempre que eles dizem "sou contra" ou "não vou fazer, apoiar, etc" é exatamente o contrário.

O Brasil é listado como um dos países mais avançados do mundo nas técnicas de corrupção impune, inodora e transfigurada pelo judiciário, em atenção aos poderes mais altos, será que esta gente não vem mesmo para um seminário de aprendizagem das tecnologias de ponta da corrupção?

Os caminhos traçados pelos políticos modernos, postados em todos os níveis de decisão, com o auxílio da mão de obra burocrática sindicalista, são revolucionários! Falam em nome da nação e decidem por privilegiar e recompensar e cuspir fôgo, em favor exclusivo de políticas internacionais, países vizinhos, banqueiros e mega empresas globais. A moralidade social...ista, impera e a grana rola. O oposto da Suécia.


E ainda há quem pense que, com todos os controles da população nas mãos, eles vão abandonar a "ilha", que os separa dos que abastecem as mesas e mordomias reservadas aos eleitos. Eles merecem!

O populismo socialista proclama o fim das desigualdades sociais. Elege os bandidos como beneficiários de direitos humanos e a propriedade privada como um luxo (permitido somente para os que estão no poder). São os exemplos da ordem que multiplica a delinquência.

Lembremos que no vocabulário desta gente fina, isto é afinada com tudo que é contrário à cultura e comportamentos tradicionais, afinada com tudo que seja contrário ao equilíbrio racional, o “sim” significa “não” e o “não” significa “sim”.

Não sei se aprenderam isto com Fidel Castro, o grande “democrata” das Américas, que nestes dias expatriou mais alguns prisioneiros dissidentes. São embarcados num avião, sem lenço e sem documento e despejados na Espanha, impedidos de voltar à ilha da liberdade dos Castro.

Dentre os banidos, está Adrián Álvarez Arencibia, o prisioneiro político mais velho. Entrou com 19 anos “por delitos contra a segurança do estado” e sai avô, com 44 anos. Sobram outras dezenas. Nestes dias prenderam uns quarenta, incluindo a mãe do falecido Orlando Zapata. Mas acreditem, os Castro laminaram a pobreza da população. Lá são todos iguais. Exceto a cúpula governamental e dirigentes do Partido Comunista Cubano.

O mundo está muito "igual" nos piores sentidos e o ódio a Deus, disseminado como droga, virou descrença, acentua o niilismo e a busca de prazeres imediatos e descartáveis. As leis "progressistas" que avançam no sentido de imposição do estado-autoridade-única, promovem a ignorância e a violência.

Tem nada não! Já descobriram que há água no planeta Marte, ouro e prata na Lua e que existem muitos planetas como a terra rodando aí pelo espaço infinito, esta grandeza que dizem e afirmam de pé junto, "surgiu do nada" ou de uma explosão. 

Na contra mão do que deseja o muçulmano socialista que governa "o império" (o imperador do mundo na cabeça de Chávez e Fidel Castro), o povo americano já se mobiliza para um reencontro com o Deus (imperador do espírito) que os guiou na construção da civilização do bem estar. A primeira manifestação juntou milhões de pessoas.

Para os brasileiros sobram os caminhos enigmáticos de um futuro instável. O prefeito de Borebi, Antonio Vaca, que o diga! Chegava em sua casa com a mulher e os filhos, foi cercado por um bando de guevaristas do MST e acabou na UTI, com uma fratura craneana! Os agressores avisaram: “Agora é nois qui manda!”

É nisso que dá meter-se com revolucionários! A familia do prefeito que o diga! Os familiares de Celso Daniel que o digam! Os que aspiram a execução da justiça líquida, certa e cristalina contra o estado e mega empresas, que o digam! Esta coisa de estado de direito democrático, obediencia a leis constitucionais, religiosidade, liberdades individuais é papo de gente que atenta “contra a segurança do estado” socialista.

O Império de Soros - megalomaníaco bilionário solapa valores americanos

DEXTRA
SEGUNDA-FEIRA, 1 DE NOVEMBRO DE 2010


KUHNERThe Washington Times, 28 de outubro. 
Artigo original AQUI.

Tradução e links* do blog DEXTRA.



George Soros* está de volta. O bilionário esquerdista escreveu uma coluna* esta semana, defendendo a legalização da maconha. Nas páginas de opinião do Wall Street Journal, o Sr. Soros apóia a Proposta 19* da Califórnia, o referendo  que pode legalizar a posse de pequenas quantidades de maconha e seu cultivo doméstico.

A Proposta 19 é um grande passo em direção ao objetivo final do Sr. Soros: a legalização de quase todas as drogas pesadas - incluindo a cocaína e a heroína. Esta é uma causa que o Sr. Soros mascateia - e banca - há décadas. Ela deixaria a América mais próxima de sua visão de uma social-democracia permissiva de estilo europeu. 

A praga das drogas ameaça o próprio tecido de nossa sociedade, destruíndo a vida (e o cérebro) de milhões de americanos. Ela também fomenta o abuso de crianças, a violência doméstica, a criminalidade, os nascimentos ilegítimos, a AIDS e o colapso social. É um flagelo público cujo uso não deveria ser encorajado ou sancionado legalmente, mas erradicado. 

O fato de que a legalização resultaria em mais mortes causadas por drogas e em taxas maiores de dependência, especialmente entre crianças e adolescentes, não significa nada para o Sr. Soros. Ele defende a cultura da morte. Aborto, ateísmo, pornografia, casamento gay, eutanásia e suicídio com assistência médica - estes são os temas centrais da agenda progressista do Sr. Soros. 

As elites da mídia dão pouca atenção ao Sr. Soros e suas atividades políticas nefastas porque eles compartilham de sua filosofia política. Logo, eles se recusam a lançar luzes sobre seu comportamento secreto, rapaz e imoral. Eles são cúmplices no acobertamento de suas transações econômicas destruidoras, manipuladoras e sombrias e de suas opiniões marxistas radicais. 

O Sr. Soros é o paizão do Partido Democrata e da esquerda moderna. Sua fortuna é estimada em mais $7 bilhões. Ele é um dos homens mais ricos e influentes do mundo. 

Quase toda grande organização, think tank ou veículo de mídia esquerdista já se beneficiou da generosidade do Sr. Soros. The Nation magazine, Mother Jones[revistas esquerdistas], Media Matters [organização de desinformação esquerda fingindo-se de grupo de mídia watch], MoveOn.org [ONG de extrema-esquerda], NPR[National Public Radio: conglomerado de rádios e tvs públicas previsivelmente esquerdistas] e o Center for American Progress [think tank esquerdista na folha de pagamento de Soros] - todos juntos já receberam dezenas de milhões de dólares do financiador. Eles servem como grupos de fachada e veículos de propaganda  para a promoção da marca transnacional do socialismo do Sr. Soros. 

Ele despejou centenas de milhões no antigo bloco comunista. O antigo império soviético tornou-se, assim, o Império de Soros. O Sr. Soros trabalhou nos bastidores para desestabilizar e influenciar governos como os da Croácia, Eslováquia, Sérvia, Geórgia, Kosovo e Ucrânia. Neste processo, ele saqueou as reservas naturais dos países. 

O Sr. Soros é um imperialista esquerdista que busca erguer um governo de um mundo único. Ele é um anti-capitalista furioso. Ele defende impostos altos, gastos públicos abundantes, estatismo a la welfare, maciça distribuição de renda aos pobres e um sistema regulatório das finanças internacionais rigidamente controlado. Ele despreza o nacionalismo e a herança judaico-cristã do Ocidente. Sua meta é dar início a uma nova ordem global - baseada no materialismo científico e na engenharia social progressista.

Ele defende anistia para os imigrantes ilegais e a supressão de nossas fronteiras com o México e o Canadá. Em sua opinião, a religião, os estados-nacionais e a familia são instituições repressoras que devem ser abolidas. Ele é inimigo da América e da democracia. 

Durante a presidência de George W. Bush, o Sr. Soros advogou uma "mudança de regime." Ele gastou quase $25 milhões na esperança de derrotar o Sr. Bush em 2004. Ele fracassou - por pouco. 

O bilionário está fomentando um grande caos financeiro para desvalorizar nossa moeda. O Sr. Soros está apostando contra o dólar, tentando minar seu valor nos mercados globais. Destrua o dólar e o poder econômico da América se vai com ele. O Sr. Soros quer repetir seu ataque de 1992 à libra esterlina, no qual ele quase faliu o Banco Central de Londres e causou uma crise econômica - obrigando os contribuintes ingleses a bancarem esta conta cara. O Sr. Soros agiu como um bandido, embolsando cerca de $1 bilhão com seu golpe de manipulação monetária. 

Ele é um estudante perspicaz de história. Como Leon Trotsky, um dos líderes de Revolução Bolchevique de 1917, o Sr. Soros acredita no fomento permanente da crise a serviço da revolução permanente. Uma crise econômica prolongada dizimará a classe média - e trará com ela a aceitação de uma intervenção sem precedentes do governo. É isto que por vários anos ele esperou que acontecesse. 

O Sr. Soros é um hipócrita. Ele afirma querer impostos mais altos para os ricos e regras mais rígidas para as corporações. Mas seu fundo de investimentos está registrado nas Antilhas Holandesas, o que lhe permite driblar os impostos sobre renda e lucros para o Tio Sam. Seus investimentos e dinheiro estão protegidos em contas no exterior - longe das garras do Serviço de Receita Interna e do olhar vigilante da Comissão de Valores Mobiliários. Em 2002, ele foi condenado na França por insider trading*. Ele tem interesses financeiros ligados aos cartéis da droga latino-americanos. Por exemplo, afirma-se que ele é grande acionista do Banco de Colombia, um banco conhecido por lavar dinheiro para chefões do tráfico. Em resumo, ele acha que as regras não valem para ele. 

O Sr. Soros é, em última análise, um megalomaníaco amoral alienado da realidade. Ele se refere a si mesmo como "o patrão do papa." Ele já admitiu ter impulsos messiânicos. "Em minhas fantasias, já me vi como uma espécie de deus," disse ele uma vez. Em seguida, ressaltou que "para dizer a verdade, eu levei comigo algumas fantasias messiânicas muito poderosas desde a infância, que eu senti que devia controlar, senão elas poderiam me causar problemas." Entretanto, o Sr. Soros afirma ter aprendido a lidar com elas - assumindo seu destino histórico mundial. "É um tipo de doença quando alguém se considera uma espécie de deus, o criador de tudo, mas eu me sinto confortável com ela, desde que comecei a vivenciá-la." 

O fato de que o Sr. Soros é a força por trás do regime Obama revela a falência moral e intelectual deste último - e as profundezas a que desceu o esquerdismo. Ao invés de ser um herói ou benfeitor, ele deveria ser motivo de constrangimento para os esquerdistas de qualquer lugar. Além do mais, ele representa um perigo real e presente à república e seus valores fundadores. 

Se os republicanos reconquistarem o controle do Congresso, eles deveriam começar uma investigação sobre as atividades políticas nefastas e as transações financeiras obscuras do Sr. Soros. Ele declarou guerra aos conservadores; é hora de declarar guerra a ele. 


Jeffrey T. Kuhner é colunista do The Washington Times e presidente do Edmund Burke Institute, um think tank de Washington. 

Sobre Soros, leia também: O estranho silêncio da esquerda sobre a Petrobrás.

José Dirceu no Roda Viva. Análise de Nivaldo Cordeiro.




nivaldocordeiro | 5 de novembro de 2010
A entrevista de José Dirceu no programa da TV Cultura, Roda Viva, é um documento importante que pode ser visto por qualquer internauta. Nele vemos, de um lado, a competência jornalística de Marília Gabriela, a melhor entrevistadora da televisão brasileira em atividade, auxiliada por um competente e honesto time de jornalístas, como Augusto Nunes, Ricardo Fiúza e Paulo Moreira Leite. Do outro, a sinistra (nos dois sentidos) figura de José Dirceu, um personagem que mente de forma tão perfeita como nem satanás mentiria. Passa credibilidade como se a mentira fosse verdade e como se as passoas não soubressem dos fatos como ocorreram, especialmente aqueles do Mensalão, que lhe derrubaram do poder e lhe tiraram a possibilidade de ter sido o candidato natural à Presidência da República. Deus escreve certo por linhas tortas. O que faria o amigo de Fidel Castro com a caneta presidencial? Deus nos livrou dessa maldição, graças às inconfidências de Roberto Jefferson.

Quem quiser assistir o santo, o beato, o imaculado José Dirceu no Roda Viva clique aqui. Nivaldo já tinha falado no vídeo anterior sobre estas criaturas e sobre experiência pessoal recente com as mesmas:

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".