Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

terça-feira, 1 de junho de 2010

AQUI A VERDADE SOBRE A FLOTILHA DO TERROR

ALUIZIO AMORIM

Terça-feira, Junho 01, 2010

Aqui um artigo do embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, que resume o que aconteceu na verdade com a flotilha terrorista travestida de ajuda humanitária cujo objetivo era furar o bloqueio maritimo legal imposto pelo Estado de Israel à Faixa de Gaza, reduto do grupo terrorista Hamas. Publico na íntegra após este prólogo.

Antecipei, aqui no blog, já na madrugada de ontem, em post às 2:56, advertindo que os veículos de comunicação do mundo inteiro, já pautados anteriormente pelos organizadores da flotilha terrorista, estaríam veiculando fartamente matérias contra Israel, desencadeando o ódio antissemita, o mesmo ódio que gerou o Holocausto, quando milhares de judeus foram queimados nos fornos crematórios de Auschwitz depois de serem sufocados até a morte nas câmaras de gás e submetidos à mesma tortura em outros campos de concentração, num no maiores genocídios da história da humanidade.

Como praticamente a totalidade dos jornalistas são anti-Israel a Folha de São Paulo castigou na capa com uma manchete que por si só deplora Israel e açula a opinião pública contra o Estado de Israel e contra o povo judeu. Engraçado! Israel é a única democracia do Oriente Médio e se transformou na atualidade no último bastião de defesa dos valores da civilização ocidental que são o regime democrático, as liberdades civis, a alternância do poder, e o império da Lei e da ordem que promove e garante a segurança dos cidadãos ocidentais que vivem nos Estados democráticos como Israel.

É possível que a sociedade humana esteja iniciando o caminho de volta à barbárie. Caminho esse que é aberto - pasmem! - pelos veículos de comunicação que são feitos diariamente pelos jornalistas, logo esta profissão que se consolidou como um dos pilares dos regimes democráticos e que historicamente obteve o respeito e a credibilidade. Pois essa mesma profissão chega ao século XXI submetida ao politicamente correto, locus de um pensamento obtuso professado pelo lixo que restou do Muro de Berlim, ícone da intolerância comunista que caiu de podre não sem antes assassinar milhares de pessoas e manter os dissidentes a ferro apodrecendo nas masmorras como acontece ainda hoje em Cuba.

Invoca-se a censura da "comunidade internacional", esse ente fictício que não tem nome, nem cara nem identidade, sendo apenas uma miserável criação dos jornalistas para designar organizações que, sob a falsa designação de defensoras de direitos humanos e patrocinadoras da paz, apóiam grupos terroristas assassinos e governo tirânicos, além de difundir teorias conspiratórias transformando os judeus em algozes, quando na verdade são eles as vítimas de todas as iniquidades perpetradas pelo famigerado antissemitismo, esse racismo consentido ao arrepio da lei. 

A grande imprensa mundial e seus jornalistas são, a rigor, os apoiadores e mantenedores do terrorismo quando veiculam de forma acrítica seus feitos diabólicos. E tanto é verdade que não se encontra em nenhum veículo de comunicação - as exceções se podem contar nos dedos em nível planetário - textos de jornalistas refletindo sobre esse flagelo que avança contra o Ocidente, que é o fanatismo islâmico e seus terroristas assassinos. Tentam nos impor a sua cultura e as suas crenças.

Para não ficar mal perante seus leitores inteligentes e, sobretudo, perante a comunidade judaica brasileira, a Folha convidou o embaixador de Israel para ser "o outro lado". É assim que a imprensa trata os judeus. Eles são apenas ouvidos como o "outro lado", evidentemente com indisfarçável viés de suspeição. Quase como um favor!

Acolho todavia e transcrevo na íntegra aqui no blog com o devido respeito e destaque as palavras do Embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, acerca do episódio. O título original do artigo que esta na Folha de S. Paulo desta terça-feira é: "
Soldados corriam perigo de vida; reação foi de autodefesa". Leiam:

Durante a madrugada de 31 de maio, soldados da marinha israelense embarcaram em uma frota de seis navios que tentavam violar o bloqueio marítimo em Gaza. Militantes a bordo do Marmara Mavi atacaram os soldados com armamentos como pistolas, facas e paus, ferindo-os e deixando dois soldados em estado grave e três em estado moderado.
Os navios que reagiram de forma pacífica à operação foram escoltados ilesos, como acontecera anteriormente com navios que tentaram violar o bloqueio marítimo.

O ataque contra os soldados israelenses foi premeditado. As armas utilizadas foram preparadas com antecedência. Huwaida Arraf, um dos organizadores da flotilha, afirmou com antecedência ao evento: "Os israelenses vão ter que usar a força para nos parar".

Bulent Yildirim, o líder do IHH (Fundo de Ajuda Humanitária) e um dos principais organizadores da frota, disse pouco antes do embarque: "Vamos resistir, e a resistência irá vencer".

Os militantes incitaram a multidão embarcada gritando "intifada!", relembrando a revolta dos palestinos na Cisjordânia e na faixa de Gaza em protesto à ocupação israelense entre 1987-1993 e novamente no ano 2000.

É preciso ressaltar que o grupo organizador das embarcações tem orientação antiocidental e radical. Juntamente com as suas legítimas atividades humanitárias, apoia redes islâmicas radicais como o Hamas e elementos da jihad global, como a Al Qaeda.

A ação de Israel contra a frota está fundada na lei marítima internacional. O Hamas, que controla Gaza, já lançou mais de 10 mil foguetes contra civis israelenses e atualmente está envolvido no contrabando de armas e suprimentos militares na região, por terra e mar, a fim de fortalecer suas posições e continuar seus ataques contra Israel.

Sob a lei, Israel tem o direito de proteger a vida dos seus civis de ataques do Hamas e tem tomado medidas para se defender, incluindo o bloqueio marítimo para travar o rearmamento do Hamas. 


ALVO
Os organizadores da frota deixaram claro que seu alvo principal era o bloqueio marítimo. Greta Berlin, porta-voz da frota, disse à agência de notícias AFT, em 27 de maio, que "esta missão não é sobre a entrega de suprimentos humanitários, mas [sobre] quebrar o cerco de Israel".

A frota recusou repetidas ofertas de Israel para que os suprimentos fossem entregues no porto de Ashdod e transferidos por passagens terrestres existentes, em conformidade com os procedimentos estabelecidos.

Se, por um lado, os organizadores afirmam ter preocupação humanitária com os moradores de Gaza, por outro eles não têm preocupações semelhantes com o destino do soldado israelense sequestrado Gilad Shalit e se recusaram a fazer uma chamada pública para permitir que ele fosse visitado pela Cruz Vermelha em Gaza.
Os organizadores estavam cientes de que suas ações eram ilegais. Sob o direito internacional, quando um bloqueio marítimo está em vigor, nenhuma embarcação pode ingressar na área bloqueada. Em conformidade com as obrigações de Israel sob esta lei, os navios foram avisados várias vezes sobre o bloqueio marítimo ao longo da costa de Gaza.

Ao ficar claro que a frota tinha a intenção de violar o bloqueio, os soldados israelenses, que não empunhavam armas, embarcaram nos navios e os redirecionaram para Ashdod.

Foram recebidos de forma violenta nas embarcações onde dois israelenses foram baleados, um esfaqueado e outros atacados com tacos, facas, machados e objetos pesados. Os soldados israelenses corriam perigo de vida e agiram em autodefesa.

Em Ashdod, a carga da frota e os itens de ajuda humanitária serão transferidos por terra para a faixa de Gaza. Os membros da frota que necessitam de assistência estão em instalações médicas israelenses.

O restante do grupo será submetido a procedimentos de imigração aplicáveis em casos de tentativas de entrada ilegal. 

GIORA BECHER, 60, é embaixador de Israel no Brasil

12 comentários:

Anônimo disse...

Amigo as autoridades israelenses tem poder dentro de seu territorio.

O barco com o pessoal da paz e amor ( idiotas sendo usados por razoes diversas, entre elas desmoralizar israel perante o Mundo ) deveria em aguas israelenses ter seu motor inutilizado e depois rebocado.

Mas não fizeram o pior possivel, abordaram em aguas internacionais e depois pensando que eram Rambos desceram do helicoptero, para levarem porretadas um a um, nao parece uma manobra militar e sim um video pegadinha do Mallandro.

O que o embaixador fala e apenas balela de um governo racista e mentiroso, eles sabem que erraram mas nao podem falar isso.

Com referencia ao supostos terroristas, quem e o verdadeiro terrorista, temos os palestinos e temos o exercito de israel, o que eles podem falar a respeito do uso de bombas de fosforo ( desumano e ilegal ) por parte de Israel na Palestina.

Cavaleiro do Templo disse...

Como sempre, mais do mesmo. Imaginando que ali estivesse todo mundo errado, teve um grupo que partiu para a porrada. Humanitários? Claro, né? Não são judeus, então podem tudo, são santos...

Bomba de fósforo? Bom, tem homem-bomba judeu?

Cavaleiro do Templo disse...

Antes de sair papagaiando "águas internacionais","águas internacionais", leia: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/aguas-internacionais-pois-leiam-abaixo.html.

Anônimo disse...

Antes de sair papagaiando "águas internacionais","águas internacionais", leia: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/aguas-internacionais-pois-leiam-abaixo.html

Página não encontrada
Desculpe, a página que você está procurando no blog Cavaleiro do Templo não existe.

Poderia se possivel for colocar o link correto, e com todos respeito nao estou papagaiando e nem ofendendo ninguem, estou apenas colocando meu ponto de vista sobre a questao.

Em nenhum momento usei algum termo de baixo calao ou depreciativo ao senhor ou blog, gostaria de um pouco de respeito.

Obrigado

Anônimo disse...

Antes de sair papagaiando "águas internacionais","águas internacionais", leia: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/aguas-internacionais-pois-leiam-abaixo.html

Página não encontrada
Desculpe, a página que você está procurando no blog Cavaleiro do Templo não existe.

Poderia se possivel for colocar o link correto, e com todos respeito nao estou papagaiando e nem ofendendo ninguem, estou apenas colocando meu ponto de vista sobre a questao.

Em nenhum momento usei algum termo de baixo calao ou depreciativo ao senhor ou blog, gostaria de um pouco de respeito.

Obrigado

Cavaleiro do Templo disse...

Primeiro, não é TEU ponto de vista, é PAPAGAIAÇÇÃO do que está na mídia em geral.

Segundo, aqui é minha casa, a linguagem que uso é a que quero. Não gostou, DESAPAREÇA.

Não tenho nenhuma vontade de ser cordial com PAPAGAIOS HUMANOS pois estes não respeitam nem a si mesmos, apenas saem repetindo o que ensinaram a repetir.

Link:

http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2010/06/aguas-internacionais-pois-leiam-abaixo.html

Anônimo disse...

E o senhor fica sabendo por quais meios o que acontece no mundo,seja esportivo, politico ou economico

Pela midio ou o senhor e algum tipo de medium

Papagaio pelo que sei apenas repete o que escuta eu apesar da idade penso e gosto de jogar xadrez e sair com os netos no feriado

Pela foto colocada no blog acredito que o senhor tenha a minha idade, espero que possamos ainda falar um dia a mesma lingua e compartilhar do mesmas ideias.

Cavaleiro do Templo disse...

Respondendo:

Fico sabendo de notícias pelos mesmos meios que o cidadão COMUM, grupo de onde saem os PAPAGAIOS, fica sabendo, mas jogo quase todas fora pois sei que é apenas publicidade de quem paga mais. E também por outros sites, revistas, livros que o PAPAGAIO HUMANO nem sonha que existam.

PAPAGAIO não só repete, eu já vi no circo um andando de bicicleta.

Dispenso ter as mesmas idéias tuas, no mínimo estas sobre o episódio do artigo.

Anônimo disse...

Saudações

A Verdade é IMPARCIAL!

Os soldados reagiram como devem reagir os soldados!

Abraços

Anônimo disse...

À tempo,
sem dúvida foram duas operações mal sucedidas, a Israelense e a dos que não mostraram a cara!
Prestando minhas considerações aos beligerantes, resguardando a VERDADE, despeço-me.

Cavaleiro do Templo disse...

Oi Maximiano

Concordo plenamente, os soldados, pela quantidade de gente que tinha quando desembarcaram dando-lhes porrada, foram muito caridosos. Outras FFAA e talvez até o helicóptero teria mandado bala também. E também concordo com a tremenda estupidez das duas operações. Fracasso total e irrestrito. Talvez politicamente tivessem os lados outros objetivos, vai saber.

Abraços

Anônimo disse...

Parabéns, Cavaleiro!
Excelente texto que denuncia a forma pateta como agem os teleguiados a serviço de algo que nem mesmo eles sabem que os dirige e os domina. A reação foi, arrisco dizer, muito mitigada face à recepção claramente hostil.
Grande abraço!
James Patrick

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".