Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 8 de outubro de 2011

Tiago Cabral e José Octavio Dettmann - conversa sobre Lévi-Strauss e sua Antropologia Estruturalista

Tiago Cabral e José Octavio Dettmann - conversa sobre Lévi-Strauss e sua Antropologia Estruturalista

40 - Parresía: "Rock in Rio e o orgulho dos porcos"

José Octavio Dettmann e outros - Antropologia Estruturalista é uma pseudociência - uma discussão

José Octavio Dettmann e outros - Antropologia Estruturalista é uma pseudociência - uma discussão

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cartilha que ensina como usar drogas é distribuída a crianças

G1


05/10/2011 08h25 - Atualizado em 05/10/2011 11h53


Material sobre redução de danos foi dada aleatoriamente, diz MP.
Folheto deveria ter sido entregue apenas a usuários em Sorocaba, SP.



CT: notem que em nenhum momento ninguém quer falar o óbvio. Por uma acaso alguém em são consciência acredita mesmo que "o jovem" jamais teria acesso a esta cartilha, independente da "distribuição" ter sido "bem feita" ou "mal feita"? Mas o mais importante é o seguinte: por um lado, todo o universo está contra o cigarro industrial pois ele mata, não é isto mesmo? Então, duas perguntas: alguém que fuma recebe manual para aprender a fazer do cigarro em cartilha oficial do governo? Alguém vai dizer que as drogas pesadas matam menos que o cigarro? Segundo as secretarias de segurança pública país afora, dos 50 mil assassinatos no Brasil, 70% estão ligados ao uso e venda do que a cartilha abaixo ensina a usar. Mas, como sabemos, a explicação é simples: O PT PRECISA AJUDAR AS FARC A VENDER SEUS PRODUTOS. A desculpa pode ser qualquer uma que eles queiram usar, embora a escolhida (redução de danos) esteja muito certa. Se você ensina o cara a usar, ele não se mata e volta amanhã para comprar mais. É a REDUÇÃO DOS DANOS DAS FARC.



Do G1 SP, com informações do Bom Dia Brasil

Uma cartilha causa polêmica com orientações sobre o uso de drogas pesadas, preparada com base na política de redução de danos, foi parar na mão de crianças e adolescentes em Sorocaba, no interior de São Paulo. O folheto foi distribuído aleatoriamente. Os pais que viram a cartilha ficaram assustados e procuraram a Prefeitura da cidade cobrando explicações.
A cartilha ensina, por exemplo, em que parte do corpo o usuário deve injetar drogas, explica ainda o que se deve fazer para evitar a overdose. Segundo o Ministério da Saúde, o folheto deveria ter sido entregue a profissionais de saúde que trabalham com redução de danos nos serviços públicos de atendimento a usuários de drogas. O material foi produzido para mostrar o perigo da transmissão de doenças entre as pessoas que usam a mesma seringa e a mesma agulha.
“Se caiu nas mãos de pessoas que não eram o público-alvo, a gente está investigando como isso aconteceu e vai estar conversando com as equipes para ter mais cuidado. Também dizer por que eventualmente caiu na mão de alguma pessoa que não é usuária, que lê aquilo e vai fazer com que ela comece a usar droga, eu acho que é uma visão totalmente ingênua do problema”, afirmou a secretária municipal de Juventude de Sorocaba, Edith di Giorgi.
Segundo as crianças e adolescentes que pegaram o material, a cartilha estava em balcões do projeto Território Jovem, que são espaços na periferia de Sorocaba que oferecem atividades de lazer, esportivas e culturais.
O Ministério Público também critica a distribuição aleatória do material. “Pode ser um indutor do jovem, pela sua curiosidade, a entender que esse material é distribuído gratuitamente. E o governo, de certa forma, estaria incentivando o uso de drogas. Provavelmente vai ser expedida uma advertência para a prefeitura para que faça essa distribuição em locais apropriados, por pessoas determinadas, para realmente atingir o público-alvo da campanha”, afirma o promotor da Infância e Juventude Antônio Farto Neto.
Os vereadores de Sorocaba convocaram a secretária de Juventude para esclarecer por que o material de redução de danos foi parar nas mãos de crianças. Eles também querem um maior controle na distribuição dos folhetos, que já foram retirados de circulação.

Crise do modelo político

NIVALDO CORDEIRO



CRISE DO MODELO POLÍTICO
06/10/2011

O artigo de José Viegas Filho, publicado na página 3 da Folha de São Paulo (A solução não será dada pelo mercado), embora abra com o correto diagnóstico de que a crise mundial é profunda e prolongada, revela que o autor está profundamente equivocado quanto a sua etiologia, desde o título. Comento o artigo para sublinhar que esse erro de diagnóstico do autor é espelho do erro de todo mundo ligado aos partidos de esquerda e à burocracia estatal. Dizer que a presente crise se dá por causa por falta de “mais” Estado – “mais” regulação – é um engano monumental, é a própria negação do real.

Escreveu José Viegas Filho: “Recordemos que toda essa situação foi produzida pela euforia das grandes corporações financeiras, que durou até 2008 e nos levou à crise, sem a "ajuda" de ninguém -nem comunistas, nem terroristas, nem anarquistas, nem operários rebeldes- e na vigência da mais ampla desregulação e livre-iniciativa”.

Toda a história do século XX foi a acumulação de interferência estatal não apenas na vida econômica, mas em todos os recantos da ação humana, uma hipertrofia de regulação que fez do Estado o ente transferidor de renda dos que trabalham para legiões de pessoas ou que não trabalham ou que enganam falsamente empregadas no setor público, onde mais das vezes a produtividade do trabalho é zero. O que podemos ver, especialmente depois dos espasmos provocados pela crise de 2008, é que a solução “mais” Estado não apenas é contraproducente, mas é inviável. A crise econômica é o espelho do esgotamento do modelo político social-democrata, hegemônico desde a Segunda Guerra Mundial.

José Viegas Filho aponta a livre iniciativa como causa da crise, uma delas, ao lado da regulação. Ora, quem salvou o mundo da miséria endêmica foi justamente a livre iniciativa, que inclusive permitiu que essa forma corrompida de poder, que se abriga no rótulo de social-democracia, tenha vindo ao mundo e persistido por décadas. A social-democracia parasitou os frutos do liberalismo. A presente crise é o esgotamento desse modelo político, que tem precisamente o dom de sufocar a livre iniciativa. José ViegasFilho escreve como se o Estado e sua burocracia fossem capazes de criar alguma coisa, agregar algum valor. Criam, isto sim, o reino dos monopólios e da injustiçadistribuitiva, penalizando quem trabalha em favor dos parasitas de todos os matizes. O Estado social-democrata é o reino da distorção ética precisamente porque não respeita méritos.

Achar que a velha fórmula do pós-Guerra ainda é válida é um engano colossal. A crise veio para destruir o que está errado, para despertar a ira dos injustiçados. O mundo terá que voltar aos valores esquecidos em 1939. O Estado terá que ser reduzido, bem como a sua vasta burocracia. Os regulamentos terão que cair para dar lugar à liberdade e à livre iniciativa. De novo, o “deixa fazer, deixa passar”. Esta é a fórmula para a superação da crise atual, tão simples e tão eficiente como se mostra à primeira vista. A engenharia social que a social democracia se quer portadora está esgotada, todo okeynesianismo deverá ser abolido se as pessoas quiserem voltar à trilha da normalidade econômica e da prosperidade.

Em outros termos, o século XXI precisará descobrir as lições eternas do liberalismo econômico e da sabedoria política conservadora. O delírio do sonho impossível das esquerdas acabou. A realidade exige o seu lugar na ação dos governantes. A verdade é precisamente o oposto do título doa artigo: A solução será dada pelo mercado. Exclusivamente.

Princípios de uma política conservadora

MÍDIA SEM MÁSCARA

Nenhuma proposta revolucionária é digna de ser debatida como alternativa respeitável num quadro político democrático. A revogabilidade das medidas de governo é um princípio incontornável da democracia, e toda proposta revolucionária, por definição, nega esse princípio pela base.
Estes princípios não são regras a ser seguidas na política prática. São um conjunto de critérios de reconhecimento para você distinguir, quando ouve um político, se está diante de um conservador, de um revolucionário ou de um "liberal", no sentido brasileiro do termo hoje em dia (uma indecisa mistura dos dois anteriores).
1) Ninguém é dono do futuro. "O futuro pertence a nós" é um verso do hino da Juventude Hitlerista. É a essência da mentalidade revolucionária. Um conservador fala em nome da experiência passada acumulada no presente. O revolucionário fala em nome de um futuro hipotético cuja autoridade de tribunal de última instância ele acredita representar no presente, mesmo quando nada sabe desse futuro e não consegue descrevê-lo se não por meio de louvores genéricos a algo que ele não tem a menor ideia do que seja.
Quando o ex-presidente Lula dizia "não sabemos qual tipo de socialismo queremos", ele presumia saber: (a) que o socialismo é o futuro brilhante e inevitável da História, quando a experiência nos mostra que é na verdade um passado sangrento com um legado de mais de cem milhões de mortos; (b) que ele e seus cúmplices têm o direito de nos conduzir a uma repetição dessa experiência, sem outra garantia de que ela será menos mortífera do que a anterior exceto a promessa verbal saída da boca de alguém que, ao mesmo tempo, confessa não saber para onde nos leva.
A mentalidade revolucionária é uma mistura de presunção psicótica e de irresponsabilidade criminosa.
2) Cada geração tem o direito de escolher o que lhe convém. Isto implica que nenhuma geração tem o direito de comprometer as subsequentes em escolhas drásticas cujos efeitos quase certamente maléficos não poderão ser revertidos jamais ou só poderão sê-lo mediante o sacrifício de muitas gerações. O povo tem, por definição, o direito de experimentar e de aprender com a experiência, mas, por isso mesmo, não tem o direito de usar seus filhos e netos como cobaias de experiências temerárias.
3) Nenhum governo tem o direito de fazer algo que o governo seguinte não possa desfazer. É um corolário incontornável do princípio anterior. As eleições periódicas não fariam o menor sentido se cada governo eleito não tivesse o direito e a possibilidade de corrigir os erros dos governos anteriores. A democracia é, portanto, essencialmente hostil a qualquer projeto de mudança profunda e irreversível da ordem social, por pior que esta seja em determinado momento.
Nenhuma ordem social gerada pelo decurso dos séculos é tão ruim quanto uma nova ordem imposta por uma elite iluminada que se crê, sem razão, detentora do único futuro desejável. No curso dos três últimos séculos não houve um só experimento revolucionário que não resultasse em destruição, morticínio, guerras e miséria generalizada. Não se vê como os experimentos futuros possam ser diferentes.
4) Nenhuma proposta revolucionária é digna de ser debatida como alternativa respeitável num quadro político democrático. A revogabilidade das medidas de governo é um princípio incontornável da democracia, e toda proposta revolucionária, por definição, nega esse princípio pela base. É impossível colocar em prática qualquer proposta revolucionária sem a concentração do poder e sem a exclusão, ostensiva ou camuflada, de toda proposta alternativa. Não se pode discutir alternativas com base na proibição de alternativas.
5) A democracia é o oposto da política revolucionária. A democracia é o governo das tentativas experimentais, sempre revogáveis e de curto prazo. A proposta revolucionária é necessariamente irreversível e de longo prazo. A rigor, toda proposta revolucionária visa a transformar, não somente uma sociedade em particular, mas a Terra inteira e a própria natureza humana.
É impossível discutir democraticamente com alguém que não respeita sequer a natureza do interlocutor, vendo nela somente a matéria provisória da humanidade futura. É estúpido acreditar que comunistas, socialistas, fascistas, eurasianos e tutti quanti possam integrar-se pacificamente na convivência democrática com facções políticas infinitamente menos ambiciosas. Será sempre a convivência democrática do lobo com o cordeiro.
6) A total erradicação da mentalidade revolucionária é a condição essencial para a sobrevivência da liberdade no mundo. A mentalidade revolucionária não é um traço permanente da natureza humana. Teve uma origem histórica - por volta do século 18 - e terá quase certamente um fim. O período do seu apogeu, o século 20, foi o mais violento, o mais homicida de toda a História humana, superando, em número de vítimas inocentes, todas as guerras, epidemias, terremotos e catástrofes naturais observadas desde o início dos tempos.
Não há exagero nenhum em dizer que a mentalidade revolucionária é o maior flagelo que já se abateu sobre a humanidade. É uma questão de números e não de opinião. Recusar-se a enxergar isso é ser um monstro de insensibilidade. Toda política que não se volte à completa erradicação da mentalidade revolucionária, da maneira mais candente e explícita possível, é uma desconversa criminosa e inaceitável, por mais que adorne sua omissão com belos pretextos democráticos, libertários, religiosos, moralísticos, igualitários, etc.

É Realizações vai publicar obras do filósofo político Russell Kirk

BRUNO GARSCHAGEN
TERÇA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 2011



Em agosto, publiquei o post Russell Kirk foi até à República Checa e até o momento não veio ao Brasil em que comentava o lançamento de The Conservative Mind: From Burke to Eliot na República Checa. Tenho a felicidade e o prazer de informar aqui o lançamento das obras de Kirk no Brasil pela É Realizações, que tem feito um trabalho fantástico.

Reproduzo o comentário feito pelo Alex Catharino, que junto com a Márcia Xavier de Brito têm feito um valioso trabalho com a obra de Russell Kirk no instituto homônimo nos Estados Unidos, e ambos estão coordenando a publicação dos livros no Brasil:

Este ano serão publicados pela É Realizações os livros "Eliot and His Age" com o título "A Era de T. S. Eliot: A Imaginação Moral do Século XX" e "The Politics of Prudence" como "A Política da Prudência". No próximo ano sairá pela mesma editora o "The Conservative Mind" como "A Mentalidade Conservadora: De Edmund Burke a T. S. Eliot" e outras surpresas que, por enquanto, não posso adiantar.
Podem pagar as promessas e juntar as moedinhas para futuras compras.

Isto sim é Virada Conservadora!

ISTO É
N° Edição:  2139 |  05.Nov.10 - 21:00 |  Atualizado em 07.Out.11 - 11:27


Virada conservadora

Os republicanos conquistam vitória histórica nas eleições parlamentares americanas e prometem infernizar os dois últimos anos de Obama na Presidência dos EUA




Fabiana Guedes
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Oresultado das eleições parlamentares dos Estados Unidos, na terça-feira 2, foi um balde de água fria na efervescência que tinha marcado a vitória do primeiro presidente negro da história americana, Barack Obama, em 2008. O Partido Democrata perdeu a maioria na Câmara dos Representantes – equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil –, que ficou sob o controle dos republicanos e com algumas cadeiras no Senado. Na prática, isso significa que Obama terá mais dificuldade em aprovar suas medidas. A oposição vitoriosa já anunciou que trabalhará para coibi-las. Na teoria, a derrota nas urnas simboliza o enfraquecimento de Obama e, como consequência, das mudanças que ele representava. A crise econômica, o desemprego que se abate sobre 10% da população e o déficit orçamentário que chegou a U$ 1,19 trilhão no último ano foram o pano de fundo das eleições. O americano deixou claro que está insatisfeito com as medidas que seu líder máximo toma para tentar reverter essa situação. Obama gastou muito para salvar da crise bancos e empresas e para aprovar a reforma do sistema de saúde, medidas impopulares para boa parcela da sociedade americana. O resultado do pleito expõe ainda a volatilidade da situação política do país: dois anos depois de colocar no poder o presidente mais progressista das últimas décadas, o eleitor forma o Congresso mais conservador de sua história.
A vitória do Partido Republicano foi esmagadora e superior a de 1994, quando houve mudança política semelhante e a oposição obteve 54 cadeiras do Senado no governo do democrata Bill Clinton. Agora, os adversários de Obama ocupam 239 cadeiras na Câmara dos Representantes, contra 185 dos democratas, que perderam 61 assentos. Na nova configuração, a Casa passará, em janeiro próximo, a ser presidida por um dos maiores adversários da política econômica do presidente, o deputado John Boehner, de Ohio, que ocupará o cargo da democrata Nancy Pelosi. Boehner será o terceiro homem mais poderoso dos Estados Unidos, atrás apenas do vice-presidente, Joseph Biden, e já manifestou a intenção de barrar as decisões do presidente. “Está muito claro que o povo americano quer que façamos alguma coisa sobre o corte de gastos aqui em Washington e ajudemos a criar um ambiente em que consigamos os empregos de volta”, disse a repórteres no dia seguinte às eleições, 3 de novembro. “É um recado dos americanos para que o presidente Obama mude de rumo”, concluiu Boehner. 
 
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FUNDAMENTALISMO
Membros do grupo ultraconservador Tea Party comemoram
a queda da líder democrata Nancy Polosi
 
O novo rumo a que se refere o futuro líder da Câmara dos Representantes ganha forma com o crescimento da ultradireita. O movimento Tea Party, cujos integrantes compõem a faceta mais conservadora dos republicanos, emerge como uma nova força no Congresso. Entre os eleitos está o senador Marco Rubio, eleito pela Flórida. Com 39 anos, Rubio é filho de um casal de exilados cubanos, encarou dificuldades, se formou advogado, possui espírito de liderança e, a exemplo de Obama antes de ser eleito, personifica o sonho americano. Ele se tornou o queridinho do partido e já está cotado para disputar a Casa Branca em 2012. Os americanos também elegeram a primeira mulher governadora de origem hispânica, a republicana Susana Martinez, pelo Estado do Novo México, que substituirá o democrata Bill Richardson.
Ainda com maioria no Senado, mesmo com os Democratas tendo perdido seis dos 59 assentos, Obama não pode se desviar do baque. Em entrevista coletiva, na quarta-feira 3, fez o mea-culpa e se desculpou com os americanos. “Sinto-me mal. Tenho de melhorar meu trabalho como presidente, assim como todos que trabalham em Washington também”, declarou. O líder abalado também estendeu a mão aos vitoriosos para um trabalho conjunto. Ele só não está disposto a ceder em pontos centrais da sua agenda, como a reforma dos planos de saúde, classificada por Boehner como “monstruosa”.
Mais do que a derrota nas urnas, o efeito moral dessas eleições é arrebatador, de acordo com analistas políticos. A onda de entusiasmo sem precedentes que veio com a vitória de Obama é trocada pela desilusão a curto prazo trazida pelas medidas impopulares. Obama tenta justificá-las. Em entrevista ao programa “Daily Show”, declarou ao apresentador Jon Stewart: “Conseguimos coisas que as pessoas nem sequer conhecem.” Não há, porém, sinal de que o resultado das urnas tenha significado ignorância popular – pareceu mais, para todos os analistas, um simples desencanto com Obama.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O porão dos fracassos insepultos

AUGUSTO NUNES

05/10/2011 às 1:03 \ Direto ao Ponto


Sempre lançados com pompas, fitas e discurseira, sempre atribuídos ao brilho incomparável do inventor do Brasil Maravilha, programas e projetos federais nunca morrem oficialmente. Nunca  ─ nem mesmo quando viram cadáveres em adiantado estado de decomposição. É o caso do Fome Zero, do Primeiro Emprego, do PAC da Copa, do PAC da Olimpíada, do Segundo Tempo ou do terceiro aeroporto de São Paulo. Morreram de inépcia, de corrupção, de inoperância, de politicagem, ou da soma dessas moléstias tropicais. Mas permanecem no porão dos fracassos insepultos, para que os brasileiros que pagam todas as contas não enxerguem os naufrágios que financiaram.
Na edição desta terça-feira, uma reportagem do Globo comprovou que a coleção de mortos-vivos foi ampliada pelo ProJovem. Nascido em 2007, o programa foi apresentado pelo presidente Lula ─ escoltado pelos ministros Fernando Haddad, Carlos Lupi e, claro, Dilma Rousseff ─ como a salvação dos moços à procura de escola e emprego. Passados quatro anos, o Tribunal de Contas da União fez um balanço do desastre retumbante. Ainda incompleto, é desoladoramente repulsivo. Variadas formas de ladroagem engoliram a maior parte da verba de R$ 3 bilhões. O número de jovens atendidos é insuficiente para eleger um deputado em Roraima. Em vez de providenciar-lhe um enterro cristão, o governo promete ressuscitar o morto em 2012. Com injeções de dinheiro, naturalmente.
Os corruptos não perdem o apetite, confirma o texto reproduzido na seção Feira Livre. Os brasileiros honestos é que precisam perder a paciência com a impunidade dos ladrões.

ASSÉDIO IDEOLÓGICO: AS UNIVERSIDADES COMO CENTROS DE LAVAGEM CEREBRAL DOS ESTUDANTES

BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Terça-feira, Agosto 30, 2011




Clique s/ a imagem p/ vê-la ampliada. AQUI p/ ler tudo

Há pouco recebi um twitt da revista O Viés com um link para um artigo intitulado "Questões sobre Direito e Democracia". A revista digital O Viés foi idealizada e desenvolvida por dez estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Por um lado, fico muito satisfeito de descobrir que os alunos do Jornalismo da UFSM lêem o blog. O que já é um alento e agradeço a honra da leitura, mormente quando os leitores são jovens estudantes de jornalismo. Entretanto, depois de uma volta pelo site e a leitura de alguns textos, como aquele que me foi enviado, pude constatar que a exemplo de todos os cursos de jornalismo de instituições públicas e privadas, o de Santa Maria não foge à regra e foi lamentavelmente contaminado pela ideologia, ou seja, pela negação da realidade. 
Faço essa crítica, honestamente, pelo respeito, o carinho e a compreensão que tenho pelos jovens. São os jovens, especialmente os universitários, aqueles que, teoricamente, podem realizar algumas mudanças que alterem o destino do Brasil num futuro imediato resgatando-o do atoleiro do atraso. Entretanto, se continuarem aprisionados pela idiotia da ideologia de viés esquerdista negando-se a encarar a realidade serão mais adiante - como de fato já o são - os reprodutores de uma visão de mundo completamente equivocada, para não dizer de total ignorância.
Devo assinalar, com tudo, que a revista eletrônica idealizada e editada por esse grupo de alunos é muito bem feita na sua forma, na apresentação gráfica e na boa utilização das ferramentas de navegação pelo site, com abertura rápida de suas sessões. É das poucas publicações eletrônicas de excelência que conheço, a mostrar que o grupo está sintonizado com as possibilidades infinitas que a tecnologica oferece ao jornalismo. 
Este portanto é o dado positivo, enquanto o conteúdo editorial caberia em qualquer site do PT ou numa dessas ONGs que alardeiam que "outro mundo é possível". Sem falar no fato de que o vértice editorial da publicação inspira-se no deletério pensamento politicamente correto. 
Em sua edição impressa e oferecida também na versão eletrônica pode-se comprovar o que acabo de afirmar. Dedica um generoso espaço a uma entrevista com um desses comunistas profissionais. Trata-se de Vito Giannoti, um italiano que até hoje tenta em vão levantar as massas contra a democracia e a liberdade. O incrível é que esse cidadão é convidado como conferencista para os estudantes  - pasmem, de jornalismo! - e depois ganha pelo menos umas três páginas da revista feita pelos alunos para praguejar - pasmem novamente! - contra a liberdade de imprensa.  Enquanto noartigo sobre direito a que me referi no início o próprio direito é passado na máquina de moer a democracia amparado na idiotia acadêmica de Tarso Genro e similares, o ativista velho de guerra Vito Giannoti, tripudia sobre a revista Veja, a qual qualifica de "bosta", para em seguida louvar a Carta Capital, editada pelo seu conterrâneo Mino Carta, publicação campeã do encalhe e que sobrevive de caraminguás oficiais do petismo como todos estão casados de saber.
E o comunista italiano vai mais além ao propor que os prefessores dos cursos de jornalismo mostrem que a liberdade de imprensa é uma palhaçada, que não tem liberdade de imprensa na periferia, mas apenas para os donos dos veículos de comunicão. E vai por aí. Vocês poderão ler tudo clicando AQUI.
Ao escrever este post o faço com tristeza. A primeira delas é de ter de amargar a verdade sobre eu mesmo que por um bom período da minha vida cai nas garras da idiotia esquerdista mentirosa e mistificadora. Já disse isso aqui no blog em inúmeras oportunidades. E agora repito, porque os estudantes de jornalismo de Santa Maria e de todas as faculdades e universidades brasileiras têm de saber. E é bom frisar que a minha conversão à democracia e ao liberalismo não se reveste de nenhum tipo de oportunismo, de nenhuma forma de vantagem pessoal, nenhum cargo, nada. Na verdade, a regra seria eu permanecer no estado jurássico e, como um fiel dinossauro continuasse a brigar com os fatos e, portanto, a mentir, e quem sabe a molestar intelectualmente os jovens idealistas que buscam a verdade e o saber nas escolas e universidades. Essa era da picaretagem e da empulhação ideológica em que os idiotas comemoram como "hegemonia das esquerdas", por certo me receberia de bom grado e hoje estaria eu ao lado da bandalha a proferir conferências e palestras em universidades, regiamente pago com o dinheiro tungado dos cofres públicos e lavado por essa miríade de ONGs ditas "libertárias". Ou ainda, como o Apedeuta, falando a peso de ouro remunerado pelo empresariado patrimonialista sabujo e mamador do erário via BNDEs.
O que alinhei acima explica as razões desse turbilhão de bobagens e mistificações politicamente corretas que se lê diariamente na grande imprensa. Tal realidade tende a ampliar-se porque os jornalistas que fazem a imprensa diária procedem desses centros de lavagem cerebral em que foram transformadaas as universidades. E isto não ocorre apenas no jornalismo, mas em todas as áreas, com destaque para as Humanas. É incrível como o aparelhamento das instituições de ensino, em todos os níveis, chegou a este ponto. Hoje para o sujeito passar num concurso de uma universidade federal terá que provar que é idiota ou então mostrar a carteirinha do PT. O senso crítico de realidade calcada nos fatos está sendo há anos sequestrado de forma vil e traiçoeira pelas universidades dominadas pela malandragem comunista. Com a chegada do PT ao poder foi atirada a pá de cal sobre qualquer possibilidade de avanço do conhecimento pautado pelos postulados da ciência.
Para concluir: jovens universitários com seus 20 anos de idade não conhecem velhos de guerra do ativismo comunista. Eles são pautados pelos professores.
E uma observação: a crítica que formulo neste post não é uma condenação aos alunos, mas à ideologização do ensino e, sobretudo, uma forma de instigar os jovens universitários de Santa Maria e de todo o Brasil a pensarem. E a primeira proposição que lhes faço é o seguinte: tentem encontrar uma só Nação socialista que seja democrática, que tenha liberdade ampla, alternância do poder e segurança jurídica.

TODOS JUNTOS CONTRA…..O QUÊ MESMO?

HEITOR DE PAOLA


HEITOR DE PAOLA

05/10/2011

Though government be an invention very advantageous, and even in somecircumstances absolutely necessary to mankind, it is not necessary in allcircumstances, nor is it impossible for men to preserve society for some time without having recourse to such an invention. Men, ‘tis true, are always much inclin’d to prefer present interest to distant and remote…

DAVID HUME

A Treatise of Human Nature

Las Vegas is really a wonderful place. Where else outside government do people throw money away? The big difference, of course, is that here you can do it yourself in government, we do it for you.

RONALD REAGAN

Apesar de 33.000 pessoas confirmarem sua participação no evento “Todos Juntos Contra a Corrupção” no Rio, o tal evento foi um fiasco com a presença de 2.500, sendo que isto incluía bombeiros e carteiros em campanha salarial, repórteres que lá estavam para cobrir o evento e transeuntes que passavam e, por curiosidade, paravam para ver o que estava acontecendo. Restou “contra a corrupção” meia dúzia de gatos pingados.

A mentira de que estes atos são espontâneos, além do já exposto no artigo anterior, é a entrevista de Cristine Ferreira, uma das organizadoras, ao site Contas AbertasA positividade em relação à presença massiva da sociedade está baseada na grande adesão que o movimento ganhou de Sindicatos e Organizações Não Governamentais (Ong`s), como a Rio da Paz. Segundo Cristine, o objetivo do Todos Juntos Contra a Corrupção é “que a população acorde para as irregularidades que afligem o sistema público do Brasil”.

Mas a população “acordada” estava em Brasília, cidade de funcionários públicos insatisfeitos com seus salários, onde 25.000 compareceram ao ato.

Tais irregularidades se resumem a protestar contra o roubo explícito do dinheiro público, nem se menciona o implícito: o elevado gasto público “normal”, à custa de altíssimos impostos não é um roubo? Os salários indecentes “legais” e auto reajustáveis do Judiciário não é um roubo? A aposentadoria integral dos funcionários públicos não é um roubo? Os nababescos salários das estatais não são um roubo, ou ainda mais, a mera existência de empresas estatais não é um roubo da propriedade privada? As “bolsas” disto e daquilo não são roubos? A legitimação e emissão de títulos de propriedade fraudulentos, embora plenamente legalizados, para invasores de terrenos e propriedades privadas, no campo e nas cidades, não é um roubo? A existência de cartórios que cobram os tubos para atazanar a vida dos contribuintes, exigindo documentações que poderiam estar num banco de dados de acesso gratuito, não é roubo?

Um dos motes do protesto é que os impostos são altos, mas não há contrapartida em serviços públicos, mas quais? Os que pagam foram consultados sobre quais serviços desejariam pagar? Afirmo uma grande heresia na atualidade: não é roubando de quem paga impostos que se exige saúde e educação gratuita? Todas as medidas socialistas são roubos de quem ganha seu dinheiro legitimamente e paga impostos escorchantes para financiar serviços públicos que não quer nem precisa.

OS APOIADORES

Segundo a organizadora, a positividade em relação à presença massiva da sociedade está baseada na grande adesão que o movimento ganhou de Sindicatos e Organizações Não Governamentais (Ong`s), como a Rio da Paz.Então fica combinado: os Sindicatos que além dos ganhos dos Associados ainda se locupletam com o inacreditável imposto sindical, que todos são obrigados a pagar não constituem quadrilhas de ladrões e ainda protestam contra seus “colegas” políticos melhor sucedidos. Pura guerra de quadrilhas, nada mais!

E o Rio de paz? Não passa de mais uma organização que defende o desarmamento dos cidadãos de bem para que fiquem inermes à ação da bandagem. Segundo Julio Severo “O desarmamento da população almejado pelo Rio de Paz é meta permanente do governo socialista do Brasil, cuja presidente tem ligações, em seu histórico e governo, com terroristas assassinos. De modo diferente, a meta do líder cristão verdadeiro é apoio ao desarmamento apenas dos criminosos, nunca dos cidadãos que precisam defender suas vidas e famílias”.

“A NOSSA UNE E A DELES”

Não se pode esperar que imbecis produzam algo diferente de imbecilidades, por isto um imbecil camaleônico escreveu um artigo com este título perguntando: Onde está a UNE que não apóia os movimentos populares? Ora, a UNE está onde sempre esteve: na esquerda! Se a esquerda está na oposição, a UNE faz oposição, se está no Governo, onde estaria a UNE senão do mesmo lado? O governo atual é de um corte comunista que a UNE sempre quis instalar no Brasil – sei porque estive nela como Vice Presidente -, por que estaria contra? Além de ser aliada, mamam muito bem nas tetas do governo!

MINHA CONVOCAÇÃO

Convoco a todos juntos exigirmos a diminuição radical do tamanho do governo e a limitação a suas funções primordiais e insubstituíveis: a administração da coisa pública com parcimônia, fazendo com a despesa seja sempre menor do que a receita, a defesa eficiente do território nacional, as relações diplomáticas – deixem as comerciais para quem entende: os empresários – com outros países, a administração da justiça no sentido único de defesa aos direitos naturais dos indivíduos: a vida, a liberdade e a busca da felicidade. E, last but not least, a desestatização total da economia com extinção de todas as empresas estatais através de venda, doação ou fechamento puro e simples, como foi feito na reunificação alemã.

Subsidiariamente a corrupção diminuirá de forma substancial! Quem vai?

Artigo para ser publicado no Jornal Inconfidência, Belo Horizonte, MG

 NOTA DO EDITOR: Republiquei, abaixo, três artigos meus sobre o tema corrupção.

Uma usina de ideias luminosas: Steven Jobs.

AUGUSTO NUNES
05/10/2011 às 22:12 \ Direto ao Ponto

“Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de outras pessoas”. STEVE JOBS (1955 – 2011)
A frase evocada pelo Reynaldo-BH é um epitáfio perfeito para o gênio que mudou a história da humanidade. Assombrosamente inventivo, Steve Jobs parecia uma usina de ideias luminosas. Nunca perdeu tempo com bravatas e gabolices. Nunca disse que era o cara. E foi.
Subscrevo sem ressalvas o texto do nosso Oliver, titular do timaço de comentaristas:
“Tenha coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles já sabem o que você quer se tornar”. STEVE JOBS 
Existem os inteligentes e os geniais. Nem sempre um genial é um inteligente. Pegue Einstein, Ronaldo Fenômeno e Hans Donner. O que ligaria cérebros tão díspares ? Sem dúvida, a capacidade de encontrar soluções desconcertantes para problemas aparentemente triviais. Nem sempre por meio da lógica ou do conhecimento, e sim de uma antenada relação com o mundo. Alguns gênios costumam afirmar que sua ideias são como “frituras” ─ ou como um bando de passáros que, num piscar de olhos, pousam todos juntos nos fios tensos da pauta de metal. Pois é. Pois são. Jobs era um visionário, dedicado a tornar o mundo mais elegante, mas simples, mais funcional. Talvez não tenha ficado mais burro, mas hoje o mundo, sem dúvida, ficou um pouco mais feio. Rest in Peace, my friend. You were the guy.


Protesto contra o ataque de organizações homossexuais ao Julio Severo. Clique, assine e divulgue. Querem este pai e toda a sua família passando fome.

ProFamailyFreedom.net

Clique AQUI para assinar o protesto.




Organizações homossexuais extremistas que querem eliminar críticas à agenda política homossexual e ao “estilo de vida gay” imoral e prejudicial à saúde estão fazendo uma campanha para silenciar a oposição pró-família, tirando-lhe o direito de receber recursos financeiros.


Dez grupos e indivíduos opostos à agenda homossexual estão sob ataque por parte da organização muito bem financiada “All Out”, que está coletando assinaturas numa petição que pede ao PayPal que os remova de seu serviço, eliminando assim a possibilidade desses grupos receberem recursos financeiros. A tática da organização é misturar junto organizações cristãs não extremistas com organizações extremistas, a fim de destruir sua base financeira e eliminar sua presença na internet.


Entre eles está Julio Severo, blogueiro internacionalmente conhecido e tradutor de LifeSiteNews.com, cujos blogs em português, inglês, espanhol e alemão estão tendo um impacto importante na luta pelos valores da família no cenário internacional.


Sob ataque também está Americans for Truth About Homosexuality (Americanos pela Verdade acerca da Homossexualidade), uma organização liderada pelo ativista pró-família Peter LaBarbera, que expõe a verdade acerca do destrutivo estilo de vida homossexual e da agenda adotada por radicais organizações gayzistas, e a organização católica Tradição, Família e Propriedade, que luta a favor dos valores cristãos contra a crescente tendência de leis anti-família.


AllOut falsamente afirma que esses três grupos e indivíduos são motivados por “ódio” e “extremismo”, quando na realidade eles são motivados por amor aos homossexuais e uma preocupação pelo bem-estar deles, assim como da sociedade inteira. As críticas deles ao estilo de vida homossexual e à agenda política homossexual são uma forma legítima de expressão que não ataca a pessoa, mas rejeita a conduta que os cristãos, os judeus, os muçulmanos, os hindus e outros defensores da moralidade sexual consideram como imoral e destrutiva.


AllOut está incluindo esses ativistas pró-família numa lista junto com o Dove World Outreach Ministries, uma organização extremista que provocou violência em países muçulmanos quando propôs queimar publicamente o Corão. LifeSiteNews não conhece os outros grupos da lista, mas é evidente que AllOut está querendo confundir as pessoas ao misturar grupos extremistas com grupos que simplesmente defendem valores cristãos e familiares.


As táticas sujas e intimidações usadas por AllOut e seus aliados na internet são um exemplo da crescente movimentação dos ativistas homossexuais para destruir a liberdade de expressão dos cristãos e outras organizações pró-família. As táticas fascistas e até mesmo violentas do movimento homossexual foram evidentes na Califórnia em 2009, quando prédios de igrejas sofreram vandalismo e ameaças anônimas foram usadas para silenciar os que se opunham ao “casamento” gay, assim como em Nova Iorque, onde manifestantes pró-família foram muitas vezes ameaçados por militantes gays.
Grupos homossexuais estão atacando as convicções religiosas cristãs e valores pró-família como se fossem “extremismo”, mas os verdadeiros extremistas são os próprios gayzistas.


Faça resistência e defenda seus valores e sua família! Assine a petição acima e envie uma mensagem dizendo ao PayPal que os cristãos e outras pessoas que são a favor da família não ficarão de boca fechada enquanto seus valores estão sob ataque.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".