Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 1 de novembro de 2008

Lula para crianças...

Crise econômica 'expulsa' a religião do debate eleitoral norte-americano

O GLOBO

Religiosos aliam-se a republicanos, e não-religiosos preferem democratas.
Em 2004, ao contrário de agora, questões moral pesaram na campanha.


Daniel Buarque, do  G1, no Kentucky


Quando entrar na cabine de votação na próxima terça-feira (4), a maioria dos norte-americanos vai votar no próximo presidente do país pensando nele, o todo-poderoso dólar. Não é que Ele tenha sido esquecido, mas a preocupação com a crise econômica diminuiu a importância de Deus e da religião como um todo nas eleições. "Quando a economia está indo bem, as pessoas conseguem pensar em outras coisas. Mas, neste ano, a ansiedade econômica é o que a maioria dos eleitores está levando em consideração na hora de escolher o candidato em quem vai votar nas eleições" explicou Mark Rozell, professor de políticas públicas da Universidade George Mason, na Virgínia, em entrevista ao G1. 

De fato, uma pesquisa da rede de TV CNN aponta que a economia é o tema mais importante das eleições para 58% dos eleitores. O percentual é mais de 4 vezes as segundas maiores preocupações, saúde pública e terrorismo, empatados como mais importante para 13% do público, cada. Religião não é citada na lista que ainda inclui a guerra no Iraque e imigração ilegal. Como a maior parte dos eleitores diz achar que Barack Obama é um candidato melhor para lidar com a crise, o democrata lidera as pesquisas de intenção de voto nacionalmente e na prévia do Colégio Eleitoral. 

Obama abandonou tios imigrantes na periferia de Boston, diz Fox

FOLHA ONLINE

30/10/2008 - 21h54

colaboração para a Folha Online

O candidato à Presidência dos Estados Unidos pelos democratas, Barack Obama, abandonou os tios quenianos no subúrbio de Boston, informou hoje reportagem da TV americana Fox.

De acordo com o artigo, Zeituni Onyango -- citada "carinhosamente" no livro-autobiográfico "'Dreams From My Father" -- vive em condições "degradantes", sendo um paradoxo ao discurso proferido por Obama.

Jason Reed/Reuters
Rede americana de televisão acusa democrata de abandonar os tios em subúrbio
Rede americana de televisão acusa democrata de abandonar os tios em subúrbio

"Do outro lado da cidade onde Obama conta a história de ser o primeiro presidente negro de (uma instituição da universidade) Harvard, alguns dos seus parentes de sangue vivem a triste realidade de serem imigrantes na América", informa a reportagem.

No livro, Obama descreve que o "tio Omar" foi dado como desaparecido após a mudança da família da década de 60. A tia, Zeituni, que agora vive em Boston, recentemente participou de uma campanha para reunir contribuições para a campanha do sobrinho.

Procurada pela reportagem da Fox, Onyango confirmou ser a "tia" citada no livro autobiográfico. No entanto, a queniana afirmou que reza bastante por Obama e que só comentará a relação com o candidato após as eleições de 4 de novembro.

Filho de Barack Hussein Obama, um homem negro do Quênia educado em Harvard e de Ann Dunham, uma mulher branca de Wichita, no Estado do Kansas, Obama fala de suas origens como as de um candidato "não convencional".

Ele nasceu em Honolulu, no Havaí, em 4 de agosto de 1961, e seus pais se separaram quando ele tinha dois anos. O democrata morou na Indonésia enquanto criança, após sua mãe se casar com um indonésio, e depois viveu no Havaí, com seus avôs brancos.

Lt. Col. Christopher Simmons denounces Cuban Espionage in the U.S.

LATIN AMERICAN STUDIES

On October 8-9, 2008, U.S. Army counterintelligence officer Lt. Chris Simmons appeared on various Miami Spanish-language television and radio stations to further denounce Cuban spies in the United States. His presentations are posted on the Internet on YouTube. Interview on Babalublog radio, August 6, 2008.





Lt. Col. Christopher Simmons denounces Marifeli Perez-Stable, Alberto Coll as a Castro agents (July 31, 2008)











Lt. Col. Christopher Simmons denounces Lisandro Perez, Julia Swieg, Silvia Wilhelm, as a Castro agents (October 8, 2008)

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O maior assassino em massa da América Latina vem aí

REINALDO AZEVEDO
31/10/2008

Reinaldo fala de seu blog: 
BEM PERTO DE UMA SOLUÇÃO
Não havendo imprevistos, estamos bem perto de uma solução para o blog, sem os problemas que hoje nos atormentam. Por enquanto:
- Ainda no Plano B;
- Sistema RSS não está funcionando;
- Os posts escritos de sábado, dia 11, a esta data não constam do arquivo, organizado por datas (à esq.);
- O número que indica quantidade de comentários postados não tem atualização automática; - Os posts têm sempre o mesmo endereço


Os filocubanos Tarso Genro e Paulo Vannuchi querem revogar a Lei da Anistia no Brasil — mas apenas para aqueles que consideram seus inimigos, como está demonstrado. Pois bem. A manifestação mais virulenta da dupla se tornou pública ontem, num confronto com a Advocacia Geral da União. E ontem foi um dia especial porque Lulovsky Apedeutakoba esteve com o facínora Raúl Castro, o braço operativo e homicida do irmão, Fidel Castro.

Lula quer que o Brasil e os brasileiros invistam maciçamente na ilha. Ou aquilo ainda acaba virando uma democracia...

Cuba, vocês sabem, é uma ilha dividida em duas prisões: uma com comida — em Guantánamo — e outra sem comida: a de Fidel e Raúl Castro. Há certamente menos anêmicos entre os terroristas detidos na base militar americana do que nas ruas de Havana.

Mas e a foto? Aquele valente que vocês vêem vendando o prisioneiro antes da execução é Raúl Castro, que Lula convidou para vir ao Brasil, o que o assassino deverá fazer. Será recebido com todas as honras devidas a um chefe de estado — e as adicionais, que o petismo oferece aos porcos fedorentos do continente. Recendem a cadaverina. É uma colaboração de querido Álvaro Junqueira, leitor deste blog.

Para vocês verem mais sobre a prisão cubana — refiro-me à parte da ilha que não é Guantánamo, clique aqui. Vou mandar a foto para Chico Buarque. Quem sabe ele tenha alguma metáfora nova para cena tão tocante.

Panfleto para Parada Gay orienta como cheirar cocaína - artigo de 2007

A IGNORÂNCIA É UMA ESCOLHA
Domingo, 10 de Junho de 2007

Cavaleiro do Templo: é mais uma notícia sobre GOVERNOS IDEOLOGICAMENTE LIGADOS (IRMÃOS SIAMESES) AO CRIME (como "nóssu peçual de Brazília"). Olavo de Carvalho fala melhor que eu (evidentemente): "Em uma passeata evangélica é preciso distribuir este material? Resposta: NÃO. No Maracnã é preciso distribuir este panfleto? Resposta: NÃO. Portanto, a distribuição deste panfleto é uma declaração dos responsáveis por ele que que nesta passeata sabe-se que o consumo destas substâncias é fato corriqueiro, acontece "com força" com o pessoal daqui fala... Se o GOVERNO não é ligado ao crime tomaria providências muito mais enérgicas do  que as tomadas.

Impresso em 40 mil exemplares, um panfleto produzido para ser distribuído na Parada do Orgulho GLBT de São Paulo orienta os participantes sobre o uso de cocaína.

"Para cheirar, prefira um canudo individual a notas de dinheiro", diz o material, que também traz dicas sobre outras drogas: "Faça uma piteira de papel se for rolar um baseado"; "Compartilhe a droga, nunca o material a ser usado".

A cartilha estampa o selo colorido do governo federal, aquele do slogan "Brasil - Um País de Todos". O Ministério da Saúde confirma que os dados utilizados no texto são coerentes com a sua política de redução de danos.

Também estão impressos na cartilha logotipos dos programas contra DST/Aids do governo estadual e da Prefeitura de São Paulo, do Ministério do Turismo e da Embratur. Entretanto, segundo as respectivas assessorias de imprensa, os órgãos não tiveram participação na elaboração do material.

O panfleto --que, dobrado em quatro partes, forma uma cartilha de oito páginas-- começou a ser distribuído ontem, durante a Feira Cultural GLBT (sigla para Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), no vale do Anhangabaú (região central), principal evento paralelo à parada. A distribuição continuará no domingo, quando a parada deverá reunir 3 milhões de pessoas, segundo estimativa dos organizadores.

Regina Fachini, vice-presidente da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, diz que o objetivo do texto é "alertar para o risco de contaminação durante o uso de drogas, de acordo com dicas do Ministério da Saúde". "É a idéia de redução de danos para afastar riscos de doenças transmissíveis, como a Aids", diz Fachini.

Investigação

O material elaborado pela organização da Parada Gay é criticado pelo delegado Wuppslander Ferreira Neto, do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos), que diz que investigará o evento para checar se existe facilitação ou omissão ao tráfico de drogas.

"O lançamento de um panfleto assim mostra que a parada reconhece que lá vai se usar cocaína e maconha", diz o delegado. "Esse panfleto é uma aberração. É um incentivo ao uso de drogas e ao tráfico, que são crimes. A preocupação em alertar para cuidados de higiene não pode ser maior que a preocupação sobre o uso de drogas."

Médicos infectologistas ouvidos pela Folha divergem sobre a política de "redução de danos". "Particularmente, sou radicalmente contra o uso de droga em si. Não trabalho com hipóteses de redução de danos", diz David Uip.

"O ideal é não usar droga nenhuma, mas a divulgação dos cuidados é positiva para minimizar problemas", diz Hélio Vasconcelos Lopes.

A cartilha, que defende o uso de preservativos e fala sobre anabolizantes, tem outra dica polêmica, que diz: "Quanto mais cedo você souber se tem o HIV, mais tarde começará a tomar a sua medicação".

"Quisemos dizer que, quando a pessoa descobre que tem o vírus cedo, pode começar a levar uma vida mais saudável e retardar o início do uso de remédios", diz Fachini.

"Isso não tem nada a ver", discorda o médico Vasconcelos Lopes. "É claro que é melhor descobrir o quanto antes, mas o início do uso de medicamentos varia conforme cada caso."

O horário de início da Parada Gay é às 13h30. Está prevista a passagem de 23 trios pela avenida Paulista, que se dispersam em frente à praça Roosevelt.

Fonte:

Escrito por Filipe Liepkan Maranhão

A natureza humana e os movimentos revolucionários

Eleições municipais: ruiu o "castelo de cartas"

RADAR DA MÍDIA
QUARTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2008

O segundo turno das eleições municipais foi a pá de cal no projeto lulo-petista de hegemonia política, com contornos "democráticos".

Não faltarão outras tentativas, mas esta ruiu como um verdadeiro "castelo de cartas", mostrando o quanto as máquinas de propaganda estão desgastadas e a sociedade é avessa às aventuras autoritárias da esquerda.

A meta era transformar as recentes eleições municipais em um plebiscito, que consagrasse a tão proclamada popularidade do Presidente Lula e de seu governo e assegurasse, desde já, a transição de 2010.

Lula se consolidaria como o único político na cena nacional com peso suficiente para indicar um nome viável à sucessão presidencial. Partidos e figuras da oposição sairiam enfraquecidos e minguados da disputa, com dificuldade de ser alternativa ao governismo lulo-petista.

Convido-os a fazer comigo um breve retrospecto.

Popularidade alimentada por pesquisas

Há meses Lula "surfava" numa onda de popularidade, alimentada por pesquisas de opinião cada vez mais desconcertantes.

Os índices de aprovação não paravam de subir e se tornaram acachapantes: Lula beirava os 80% e seu governo 70%. Ao mesmo tempo as pesquisas proclamavam que até os antigos redutos de resistência e oposição a Lula tinham cedido. A própria classe média agora se mostrava favorável ao Presidente e por toda a parte o êxito era incontestável.

Sem qualquer pudor, falou-se até de Lula como o líder político de maior prestígio no mundo.

8 Leia Eleições municipais: dogma virtual

Tais dados de pesquisas, profusamente comentados e repetidos na mídia, além de aceitos como incontestes por muita gente, criavam um efeito psicológico e transmitiam a idéia de que qualquer oposição ao Presidente era inútil e sem futuro. Era necessário conformar-se.

A oposição não encontrava (ou simulava não encontrar) um discurso, mostrando-se e confessando-se desorientada.

Máquina de propaganda regada a petróleo
Simultaneamente, o País era bombardeado regularmente com notícias alvissareiras de achados fabulosos de petróleo.

Planos de exploração do chamado pré-sal, com promessas de aplicação de fundos em educação e saúde, tornaram-se verdadeiras obras-primas de ficção e propaganda política. Com as mãos sujas de óleo, ao estilo de Getúlio, Lula parecia tocar e oferecer uma prosperidade sem limites aos brasileiros.

O Presidente chegou a ser saudado, pelo "companheiro" Chávez, como magnata do petróleo e se aventou a hipótese de o Brasil entrar na OPEP.

Lula aparecia e se proclamava como um predestinado!

A economia ia (ou parecia ir) bem e todos falavam do "momento mágico" que o país atravessava.

Hegemonia endossada pela mídia
Lula reinava isolado na cena política, governando pouco, viajando muito e discursando sem parar. E já tinha carimbado, com sua mão negra de petróleo, a companheira Dilma como sua provável sucessora.

A mídia, quase como um todo, endossava este ambiente psico-político. O clima já era de hegemonia, a ser consagrado nas urnas, de modo devastador e "democrático". Falava-se na "onda vermelha".

A partir de uma vitória eleitoral inequívoca, com um Congresso subserviente e uma oposição desconjuntada, estariam abertas as portas para o aventureirismo político: uma mini Constituinte? Um terceiro mandato? Cada um é livre de fazer suas conjecturas.

O "dogma" da transferência de popularidade
Em face desse quadro de fundo, era necessário jogar todas as fichas - e a máquina do Governo Federal - na presente eleição municipal, para a conquista do maior número de prefeituras, com preferência para os grandes centros urbanos.

Muitos asseveravam que, devido à fraqueza dos partidos e ao carácter personalista da política no Brasil, Lula facilmente transmitiria sua popularidade crescente aos apadrinhados (seus e do governo), antecipando o que aconteceria em 2010.

O Presidente traçou um plano e destacou forças-tarefa de ministros para ativarem a máquina eleitoral, o que foi anunciado até em importantes órgãos de imprensa estrangeiros.

Marta Suplicy, a candidata símbolo
Não é difícil compreender que S. Paulo era, evidentemente, peça-chave nesse jogo. Por isso Lula decidiu envolver-se pessoalmente na disputa.

Tudo indica que a promessa do Presidente a Marta Suplicy foi, no caso de uma vitória assinalada, designá-la como candidata do PT à eleição presidencial em substituição a Dilma Roussef.

A promessa procedia, segundo a lógica simplista do lulo-petismo. O Presidente, com seu prestígio, elegeria Marta prefeita. Depois a designaria candidata à Presidência, transferindo seu imenso potencial de votos e fazendo sua sucessora vitoriosa em 2010.

Pela importância de S. Paulo, pela visibilidade da disputa, pela relevância da candidata petista, pelo empenho pessoal do Presidente, a cidade tornou-se o palco e uma espécie de parábola para o País.

Permitam-me, pois, que analise com um cuidado particular o que se passou na disputa eleitoral pela Prefeitura.

Desconcerto ante o governismo triunfante

Ao ter início a corrida eleitoral já as pesquisas apresentavam Marta Suplicy liderando com uma vantagem folgada.

No campo da oposição instalava-se uma briga intestina, com duas candidaturas que se digladiavam, parecendo perder o rumo e desacreditando essa mesma oposição. Essa discórdia só gerava desconcerto e desânimo na faixa de público que não aderia ao lulo-petismo.

Enquanto só o PT (com o apoio de Lula) parecia prosperar sem problemas, as intenções de voto de Marta cresciam e falava-se até em vitória no primeiro turno. O Presidente dizia acreditar nisso e convocava a militância para "liquidar a fatura" logo.

Lula veio fazer carreatas com a candidata e no ar ficava a sensação da inoperância de todas as forças políticas perante o governismo triunfante.

Como disse, tudo (do governo à oposição) era uma parábola para o País.

Urnas desmentem pesquisas
Chegaram as eleições. Marta mantivera a liderança nas pesquisas do primeiro ao último dia... e na boca de urna. Surpresa! Kassab venceu o primeiro turno.

O desmentido fragoroso das pesquisas tinha igualmente um lado de parábola em relação a Lula. Não seriam também inconsistentes as pesquisas da popularidade de Lula? O que é fato é que as urnas desmentiram essa popularidade. E não só em S. Paulo!

Com resultados bem desfavoráveis por todo o País, era necessário tentar virar o jogo em S. Paulo. Uma vitória de Marta ainda podia dar certo fôlego ao lulo-petismo.

Sai de cena o "paz e amor"
Com o segundo turno, a máquina comandada por Lula, tirou a máscara, e mostrou do que é capaz na briga política. Ou seja, deixou evidente que o lulo-petismo apenas usa o sistema democrático para atentar contra ele e, se possível, eliminá-lo.

O Presidente designou seu secretário-particular, Gilberto Carvalho, para coordenar a campanha de Marta Suplicy. Tinha início a fase dois.

Logo em seguida, dez ministros desembarcaram em S. Paulo para subir no palanque com a candidata. Nos discursos transpareceu todo o rancor autoritário do lulo-petismo.

Para Dilma Roussef, crer na vitória contra o PT, era "prova de soberba, de elitismo e descompromisso com a democracia".

Tarso Genro atacou os tabus conservadores da elite e disse que a candidata era alvo de preconceito.

Luiz Dulci afirmou não ser possível ter uma das maiores metrópoles do mundo na mão de um síndico conservador.

Para Aldo Rebelo, vice de Marta, "São Paulo se transformou no último barco à deriva para os náufragos das forças conservadoras do Brasil".

Carlos Lupi mostrou inconformidade "em ver São Paulo na mão de uma direita disfarçada".

Não sei se percebem que no léxico político do lulo-petismo ser da elite ou ser conservador e de direita é, de si, quase um crime. As forças conservadoras não têm vez na "democracia" do PT.

Veio depois a baixaria da propaganda do horário político. A campanha da petista investiu com insinuações a respeito da vida particular de Kassab. E Marta, em entrevista televisionada, encenou a farsa do "eu não sabia".

O lulo-petismo e seu braço sindical infiltraram e tentaram manipular uma manifestação de policiais civis em greve, instigando um confronto armado com a Polícia Militar, nas proximidades do Palácio do Governador, que esteve a ponto de causar uma tragédia de gravidade incalculável.

Num último extertor de desespero, o lulo-petismo clamou pelo socorro de sua verdadeira força inspiradora: a "esquerda católica". Mais de 100 padres assinaram um documento que deveria ser lido nas paróquias para dar apoio explícito a Marta Suplicy. A manobra foi arquitetada por Gilberto Carvalho (ex-seminarista e elo de ligação do governo com a CNBB) e D. Pedro Luiz Stringhini.

A indignação nos meios católicos foi de tal monta que o bispo auxiliar de S. Paulo teve que recuar e pedir desculpas públicas.

Lula, terminou a campanha ao lado de Marta, com discurso agressivo e populista e envergando uma camisa vermelha ao estilo "chavista".

"O jogo virou de ponta-cabeça"
Os resultados do segundo turno são conhecidos de todos. O desvelar do lado agressivo e esquerdista da candidata de Lula fizeram aumentar o repúdio do eleitorado. A derrota foi massacrante. Ruiu o "castelo de cartas". A parábola, era também a imagem do lulo-petismo em boa parte do País.

Dias antes do segundo turno, na previsão do que aconteceria nas urnas, Raymundo Costa, escreveu no jornal Valor(21.0ut.2008): "Enfim, o jogo que era armado antes da eleição virou de ponta-cabeça e recomeça em outras bases".

E a jornalista Dora Kramer, no jornal O Estado de S. Paulo(24.out.2008), dois dias antes do segundo turno afirmava, em artigo intitulado Quadrilátero da saia-justa:

  • "De cada ângulo que se olhe, essa eleição municipal revela fatos e consolida evidências que derrubam teorias eleitorais recentemente elaboradas a partir de um único dado: a popularidade do presidente Luiz Inácio da Silva.

    A campanha do segundo turno revogou a crença inabalável de políticos e marqueteiros na doutrina "paz e amor" ....

    No primeiro turno as urnas já haviam derrubado o mito do "poste", desmentido assertivas sobre a transferência automática de votos e arquivado a idéia do Palácio do Planalto de transformar o resultado da eleição de prefeitos numa interpretação plebiscitária sobre o governo Lula, com o objetivo de estabelecer desde já as balizas para a armação do jogo da sucessão presidencial em 2010."

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

FARC: humilharam os amigos do PT

BRASIL WIKI
Publicado em 29/10/2008 pelo(a) wiki repórter Cesar, São Paulo-SP

Ingrid Betancourt com o uniforme do Exército Brasileiro. Um reconhecimento público e internacional do apoio. - Foto: web

O mundo todo já sabe e reconhece oficialmente que as FARC são um grupo terrorista armado de bandidos que usa desculpa ideológica para viver do narcotráfico e do seqüestro de pessoas. As quais são maltratadas como animais ou mercadorias em seu cativeiro. Todos reconhecem esse fato, menos o Brasil de Lula e seus vizinhos vermelhos.

Um grupo terrorista que defende uma "causa" que só gerou ditaduras totalitárias e escravizantes ao longo da História. Vide URSS, Alemanha Oriental, Cuba, China, e os pequenos países-satélites da Cortina de Ferro e da África.

Porém, mídia brasileira de rabo preso, deu poucos detalhes sobre a magnífica Operação Jaque, apoiada pelo Exército brasileiro, que enganou as FARC e resgatou 15 de seus principais reféns seqüestrados (dos 2.800 ainda presos), entre eles a candidata Ingrid Betancourt e sua vice. Sem dispararem um só tiro, uma equipe de agentes colombianos se passou por simpatizantes em ação humanitária, encheram um helicóptero com os reféns e dois chefes das FARC e deram tchauzinho aos bandidos na selva. Humilhação total.

importante papel do Exército brasileiro nessa operação, dando informações e apoio logístico na fronteira, foi reconhecido publicamente por Ingrid Betancourt, que fez questão de posar com o uniforme de nosso exército sobre o uniforme colombiano para a mídia internacional, no encontro com o presidente colombiano Uribe (foto). Fato que sequer a Rede Globo comentou, e que gerou críticas de nossos partidos de esquerda quanto a esse apoio humanitário por parte de nosso Exército.

Cavaleiro do Templo: o GLORIOSO E INVICTO EXÉRCITO BRASILEIRO nunca é lembrado, a menos que para "levar porrada", no mínimo. Quantas provas mais precisamos para classificar a esquerda como DEMENTE, DELINQUENTE, SALAFRÁRIA, BANDIDA E REDUTO DO LIXO NACIONAL?  O EXÉRCITO BRASILEIRO é a entidade em que o povo mais confia mas para a MÍ"R"DIA ESQUERDOPATA é o nosso EXÉRCITO O VILÃO. Mïdia nacional é PUBLICIDADE APENAS e nada mais. Publicidade esquerdopata da pior qualidade que só nos mostra o LIXO DA HUMANIDADE: MORTES, CRIMES, SEXO, DROGAS, tudo que a esquerdopatia apóia para desestabilizar o país cada vez mais.


Todo mundo já sabia, e os e-mails do computador apreendido de Raul Reyes confirmaram, da íntima amizade e colaboração existente entre esse grupo terrorista e a cúpula petista de Lula. Figuras como Lula (Foro de São Paulo), Zé Dirceu (sempre ele!), o ministro Amorim, o secretário Marco Aurélio Garcia (o MAG top-top), o secretário particular e churrasqueiro pessoal de Lula, Gilberto de Carvalho, e deputados petistas constam nesses e-mails como amigos e colaboradores dessa guerrilha criminosa.

Uma coisa até natural num governo de baixíssimo nível de pessoal, em que ocorrem quadrilhas mensaleiras, contrabando de nióbio, assassinatos de policiais em SP, ministérios-cabide, entrega da Amazônia e outros descalabros ainda a serem descobertos.

CRIANDO UM MONSTRO - publico este artigo outra vez pois me foi enviado o nome da autora e o seu site

MAFALDA CRESCIDA

Karina Cabral
October 18th, 2008

O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?

Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?

O rapaz deu a resposta: “ela não quis falar comigo”. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.

Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.

O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.

Os pais dizem, “não posso traumatizar meu filho”. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.

Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara.

Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

PT só elege 34% de seus candidatos a prefeito

Autor(es): Leila Suwwan
O Globo - 29/10/2008

PMDB, PSDB e PP tiveram sucesso com quase a metade de seus representantes; desempenho do PPS foi de 25%

Apesar de aumentar o número de prefeituras sob seu comando, o PT registrou nestas eleições o pior índice de sucesso entre os principais partidos do país. Dos 1.632 candidatos a prefeito lançados, pouco mais de um terço foi eleito - 34%. Entre esses 559 vitoriosos, 232 são prefeitos que foram reeleitos. E o número de votos nominais recebidos pela sigla foi praticamente o mesmo de 2004: 16,5 milhões. Os dados reforçam a tese de que o PT não conseguiu traduzir nas urnas o bom desempenho do segundo mandato do presidente Lula. PMDB, PP e PSDB registraram a mais alta taxa de sucesso eleitoral - o número de eleitos em relação ao total de candidatos lançados.

Esses três partidos elegeram quase a metade dos candidatos a prefeito que lançaram. Porém, apenas o PMDB teve um aumento expressivo, de 29%, no número de votos, chegando a 18,4 milhões. O PP se manteve estacionado em 6,1 milhões de votos, e os tucanos perderam 8% dos votos totais.

Os petistas, que comemoram o resultado eleitoral, consideram o índice de sucesso irrelevante, alegando que a legenda tem tradição histórica em lançar muitos candidatos. Segundo Gleber Naime, secretário de Comunicação do PT e integrante do Grupo de Trabalho das Eleições (GTE), essa tradição não é um "princípio" partidário e a conjuntura favorece o aumento de alianças no futuro, para o partido não ser tachado de "hegemonista".

Perguntado sobre a expectativa de melhor desempenho, devido à popularidade do governo federal, Naime disse que ao partido não interessa o "falso inchaço do poder":

- O crescimento do PT é sustentado. Não queremos um crescimento igual ao do PSDB quando estava no governo, com inchaço da filiação e da base parlamentar, sem critério, apenas pelo atrativo do poder. O crescimento do PT é real, não está ligado ao oportunismo.

Em 2004, desempenho do PT foi ainda pior

Em 2004, o índice de sucesso das candidaturas petistas às prefeituras foi ainda mais baixo, de 21,1%. E o do PSDB, que lançou quase o mesmo número de candidatos, foi notadamente maior: 45%. Naquele ano, o PT sofria desgaste pela política de contenção econômica do primeiro mandato de Lula.

Neste ano, o índice de sucesso do PSDB foi de 46% das candidaturas, comparado com 45,1% de 2004, sendo que agora foram lançados 208 candidatos a menos. O recuo tucano este ano foi de 10% no número de prefeituras e de 8% no total de votos, mas os dirigentes do partido rejeitam a avaliação de que perderam nessa eleição. Argumentam que a manutenção da estatura do partido nas eleições, em confronto direto com a máquina federal, é, na realidade, uma vitória.

O PMDB, que agora pressionará por mais espaço no governo, melhorou seu índice de sucesso de 42,6% para 47% entre 2004 e 2008, e elegeu 1.201 prefeitos - isso se deve, entre outros fatores, ao fato de o partido ser o mais bem-estruturado, e presente, em todas as regiões.

Nestas eleições, apenas o PPS, entre as dez legendas mais importantes, teve um índice pior que o do PT, com 25%. A rejeição, neste caso, teve efeito direto no partido, que perdeu metade de sua base de votos de 2004 e encolheu em 58% seu número de prefeituras.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

OBAMA PRESIDENTE - ARMANDO VALLADARES

PAPÉIS AVULSOS do HEITOR DE PAOLA

Armando Valladares

 


..”mis ideas cambian día a día, pero no mi corazón”


Barack Obama


 


Estas elecciones próximas serán únicas en la Historia de los EEUU de América. No se trata esta vez simplemente de una contienda entre el Partido Demócrata y el Republicano. Por primera vez están en juego los valores, los principios, los ideales que han formado esta gran nación. Destruir los cimientos de este país ha sido un viejo sueño de ideologías totalitarias, de líderes frustrados. Carlos Marx recomendaba inundar las calles de Norteamérica de drogas y pornografía para envilecer y debilitar a la juventud... los musulmanes, sin excepción, ven a los EEUU como los infieles que deben ser exterminados y creen que con el terrorismo lo lograran, y anuncian la próxima caída del imperio-capitalista. Otros con un enfoque más “civilizado” piensan, desde adentro minar las estructuras morales, sociales y políticas.


Lo que está ocurriendo con el aspirante a la presidencia Barack Hussein Obama, me recuerda, de forma inevitable, lo que ocurrió con Fidel Castro, y más tarde lo que sucedió con Chávez. Cuando advertíamos a nuestros amigos venezolanos que el precio de ese “cambio”, podían pagarlo con la falta de libertad, nos acusaban de que veíamos amenazas hasta en la sopa.... Teníamos razón, pero ya es muy tarde....


Para Obama el fin justifica los medios, baste con recordar algunas de sus actuaciones y declaraciones. Dijo al principio, cuando le preguntaron porque no llevaba una banderita americana en la solapa, que eso era una hipocresía y que nunca se la pondría. Cuando reacondicionaron el avión en el que viaja, ordenó borrar la bandera americana que tenía pintada en la cola. En el primer debate con el aspirante republicano McCain, Obama llevaba una banderita americana en la solapa. Prueba irrefutable de su inconsistencia y oportunismo. La moral de Obama está subordinada a sus apetencias políticas.


Si Obama fuese electo Presidente nuestra sociedad estará más que nunca en un gran peligro. Uno de los objetivos es la disolucion de la familia y sus valores.Obama apoya el matrimonio entre los del mismo sexo. Quiere llevarlo a la Constitución. Obama está en favor de la adopción de niños por las parejas gays. No, a la oración en los colegios, pero si al reparto de condones.


En cuanto al aborto, ha votado el 100% de las veces en favor de todo tipo de aborto y por cualquier razón. Está en favor de que no se les comunique a los padres si sus hijas de 13 o de 14 años deciden abortar. Quiere despenalizar el acto de llevar a las menores de un estado a otro para hacerles abortos.


Creo que no hay crimen más abominable que el aborto parcial, consiste en sacar al bebe hasta la mitad del cuerpo fuera del utero, para poder decir que todavía no ha nacido. Se practica en la etapa final del embarazo, el niño está vivo, le taladran el cráneo y con una aspiradora le succionan el cerebro. Sólo verdaderos criminales desalmados pueden aprobar estos asesinatos de las más débiles de todas las criaturas: los bebés. Obama es el más ferviente promotor de estos crímenes. Sus seguidores están diciendo Obama no apoya el aborto. Ahí están los récords de sus votaciones para desmentirlo.


Si Obama saliera Presidente, dos de los Magistrados de la Corte Suprema tienen muchísimas posibilidades de retirarse, esto se da por hecho. Obama escogería a los próximos, de por vida, que tendrían que pensar como piensa él sobre el aborto, la homosexualidad y demás temas.


Pero lo más grave es la apología de Obama a los terroristas. William “Bill” Ayers fue uno de los fundadores de la organización izquierdista The Weathermen. Fueron ellos los que pusieron la bomba en el cuartel de la Policía de New York en el año 1970. La bomba en el Capitolio de Washington en el 1971 y en Pentágono en el 1972, entre otros actos terroristas.


Ayers declaraba en el 1995 “soy un radical izquierdista, pequeño comunista “(sic) aliado del Movimiento negro de Liberacion, planteaba la destrucción del imperialismo norteamericano.


En Junio de 1974 el movimiento “Weather underground” redactó un documento que decía: “Nosotros somos una organización de guerrilleros, somos hombres y mujeres comunistas todavía clandestinos...” (sic)


Hay más todavía. Obama y Ayers sirvieron juntos en una organización de extrema izquierda Woods Fund Board, desde el 1999 al 2002.


Ayers le presentó a Obama sus amigos terroristas y con ellos organizó veladas en su casa para recaudar dinero para la primera campaña del aspirante al Senado en Illinois, su amigo Obama. Juntos aparecieron muchas veces en conferencias públicas, en paneles. Ayers fue un donante a la campana de Obama en el 2001. Ayers es ahora un distinguido profesor en la Universidad de Illinois en Chicago. Enseña Justicia Social, reforma de la educación, reforma sexual (¿) etc. etc. Si Obama resultara Presidente Ayers tendrá un cargo importante en su administración. Porque Obama dijo en el 1993 ... “que Ayers era una ... persona respetable y que estaba orgulloso de su amistad.”


Obama perteneció a una Iglesia racista , la Trinity United Church Of Christ, que propugna la Teología de la Liberación inspirada en el libro del Dr, James “Blacks Power and Black Theology” Como no le convenía , otra vez subordinando su “moral” a sus aspiraciones políticas, renunció tratando de poner distancia entre la Iglesia y él, pero su corazón estaba allí... Obama juró los 12 preceptos o mandamientos de esta Iglesia, trató de negarlo y su guía espiritual el racista Jeremiah Wrigth lo desmintió. Así decía el juramento de Obama: “Nosotros somos africanos y debemos ser leales a nuestra tierra nativa, al Continente Madre (Africa) la cuna de la civilización..” La lealtad de Obama pertenece al Africa, y es por esto por lo que se niega a saludar la bandera y a poner su mano sobre el corazón cuando se toca el Himno Nacional Norteamericano...y es por eso que no quería colocarse la banderita en la solapa, y la razón por la que mandó a borrar la bandera norteamericana en la cola del avión de campaña, eso le dictaba su corazón.... Para Obama la consigna marxista de “El fin justifica los medios” es un arma que emplea consistentemente: engaña si tiene que engañar-como ya lo ha hecho miente si tiene que mentir-como lo hace a diario- y en el colmo de cinismo ha declarado lo siguiente: “Mis ideas cambian cada día, pero no mi corazón...” * y entonces se puso la banderita en la solapa...


*(artículo de Paula Neal Mooney, oct 25 2006)  

OBAMA E A RE-ESTRUTURAÇÃO DA POLÍTICA PARA A AMÉRICA LATINA

PAPÉIS AVULSOS do HEITOR DE PAOLA

O que está acontecendo com o candidato à presidência, Barack Hussein Obama, faz-me lembrar, inevitavelmente, o que aconteceu com Fidel Castro, e o que depois sucedeu com Chávez. Quando advertimos nossos amigos venezuelanos que o preço da “mudança” seria a privação da liberdade, nos acusaram de ver ameaças até dentro de um prato de sopa... Tínhamos razão, mas já era tarde demais...


ARMANDO VALLADARES


Cubano, ex-prisioneiro em Cuba por 22 anos, Embaixador Americano nos Governos Reagan e George H. Bush, Diretor da Human Rights Foundation


    


Seguindo o velho modelo de Carter de atacar os aliados e proteger os inimigos, Obama deverá re-estruturar a diplomacia para a América Latina no sentido da defesa dos ‘direitos humanos’ nos fiéis amigos dos EEUU e conversar sem pré-condições com os dirigentes hostis. Assim Carter perdeu a Nicarágua para os Sandinistas – e o Irã para os Aiatolás -, apoiou D. Helder Câmara no Brasil contra a ‘ditadura’ e nem deu um pio sobre Cuba Clinton mandou de volta o menino Elián Gonzalez que fugira de Cuba, numa atitude digna de Lula com os atletas ‘traidores’ assim Obama pretende rever o apoio à Colômbia e falar sem restrições com Chávez. É o prosseguimento na América Latina da política do mea culpa e de apaziguamento no sentido de ‘curar feridas’ como já vimos no artigo anterior .Com a intenção de reverter o voto da Florida (27 votos no Colégio Eleitoral), que deu a vitória a Bush duas vezes e onde os Republicanos ainda têm uma pequena margem, Obama desencadeou uma ofensiva feroz, enviando cinco de seus principais assessores para lá, inclusive Hillary Clinton, segundo informa Destaque Internacional. Os dirigentes do Eixo do Mal Latino-Americano também estão nervosos com a possível derrota de Obama na Florida (Al Gore perdeu ali pela trapalhada de Clinton com Elián).


Muito embora todos os dirigentes do Eixo torçam por McCain em termos econômicos, pois ele defende a abertura do mercado americano como todo Republicano e Obama signifique mais protecionismo, a ideologia fala mais alto, jogando por terra mais uma charlatanice de Marx: não é a economia e as ‘condições materiais de existência’ que determinam as ‘superestruturas ideológicas’ - justo o oposto!


Segundo o comentário do DI, ‘Obama já anunciou que, se vencer, estará disposto a dialogar sem prévias condições com o governo autoritário da Venezuela e com o regime ditatorial de Cuba. O candidato democrata se conectaria facilmente com a nova posição concessiva da União Européia, encabeçada pela França e Espanha, que teve o lamentável impulso da diplomacia vaticana, segundo reconheceu o chanceler espanhol Angel Moratinos diante das Cortes espanholas. A UE acaba de receber com cordialidade o chanceler cubano, Pérez Roque, apesar de que este, antes de seu encontro com os representantes europeus, teve o descaramento de declarar que em Cuba não existem presos políticos’.


O Senador pelo Connecticut Chris Dodd, Presidente do Sub-Comitê do Senado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, influente na cúpula Democrata e um nome não descartado para a eventual Administração Obama – inclusive no Departamento de Estado - declarou num artigo recente (13 de outubro) para o Miami Herald, intitulado O novo Presidente deverá adotar uma nova agenda  que a América Latina está experimentando uma espécie de ‘revolução positiva’: ‘Ditadorzinhos militares e a luta ideológica Leste-Oeste são coisas do passado. A inclusão (note-se o termo utilizado pelas esquerdas mundiais) política se expandiu através de irresistíveis processos democráticos e milhões de pessoas têm novas expectativas em relação a seus governos. Como em qualquer lugar, a democracia na região é algumas vezes confusa, erros são cometidos. Mas a mudança é boa’.


Dodd acha que são apenas confusões próprias de regimes democráticos a perseguição e morte de dissidentes na Venezuela, Bolívia e em breve no Equador as reiteradas fraudes eleitorais em todos eles o apoio inclusive territorial e financeiro a grupos guerrilheiros colombianos. Chama à expulsão de Embaixadores americanos nos dois primeiros e a conseqüente retaliação americana de ‘tit-for-tat’.


Este termo é usado na teoria dos jogos [[1]] para significar mais ou menos a Lei de Talião: olho por olho, dente por dente, significando uma reciprocidade das ações, como se a violenta expulsão do Embaixador americano em Caracas, aos palavrões e brados coléricos e psicóticos de Chávez, fosse equivalente à serena e respeitosa resposta americana. Já se pode perceber a mudança que ocorrerá aqui como no Oriente Médio  no sentido do mea culpa: a América deve ‘olhar para dentro e encontrar formas de impedir tais confrontações no futuro’. A América é culpada pelo antiamericanismo! Há quantos anos ouvimos esta lengalenga de nossos esquerdistas? Pois com os Democratas na Casa Branca e com previsível maioria no Congresso, esta será a política americana oficial.


* * *


É adequado lembrar o discurso de Ronald Reagan perante a Associação Evangélica Nacional sobre a URSS: ‘Convoco-os a se precaverem da tentação do orgulho (...)e rotular os dois lados como culpados, a ignorar os fatos da história e dos impulsos agressivos do império do mal (...) e se retirarem da luta entre o certo e o errado, entre o bem e o mal’ (citado no livro o Eixo do Mal Latino-Americano, p. 178). A neutralidade arrogante é inaceitável quando se trata entre o bem e o mal. Ser neutro não é não optar, é optar pelo mal ou errado. Se eu digo que Aristóteles e Marx foram filósofos importantes, estou na verdade comparando um filósofo com um charlatão antifilosófico e, obviamente, dando ao primeiro um crédito que ele não tem.

 


* * *


Relembrando meus tempos de comunista, eu dizia o que Dodd diz agora: ‘Chegou a hora de reconhecer que a América Latina não é o nosso quintal mas nossos vizinhos’ E é nossa obrigação ajudar para melhorar suas vidas. Velhos refrões do CPC (Centro ‘Popular’ de Cultura da UNE) e das musiquinhas idiotas de Carlos Lyra.


Segundo Dodd o próximo Presidente ‘deverá construir uma parceria ampliada com a região’ sugerindo a próxima Reunião da ‘Cúpulas das Américas’, a ser realizada em abril em Trinidad-Tobago como uma excelente oportunidade para incrementar‘as energias em direção à democracia e melhor aproveitamento de recursos’.


Sugere uma parceria com as democracias ‘já consolidadas’ como México e Brasil e tece elogios a Lula, considerando-o um líder adequado para propagar novos modelos de crescimento. A América deverá olhar além das ‘elites tradicionais’,mesmo quando os resultados não forem favoráveis aos nossos aliados tradicionais’, os quais devem ser desencorajados de práticas não democráticas e cooperar com os novos líderes e as novas forças emergentes: indígenas, mestiços, etc., já que a classe política tradicional está desgastada.


Importância fundamental para remover as ‘manchas’ de nossa credibilidade, deverá ser a ‘reorientação de nossas políticas em relação a Cuba, esquecendo os rancores e ressentimentos do passado (...) deixar de lado os irmãos Castro (mais uma vez vale a pergunta do Garrincha) e nos voltarmos para o povo e para o futuro’.


Na próxima ‘Cúpula das Américas’ veremos uma América Latina querendo mudança. Será o momento certo para os EEUU fazerem o mesmo’.


Segundo Armando Valladares ‘se Obama for eleito Presidente nossa sociedade estará mais que nunca em grande perigo. Um dos seus objetivos é a dissolução da família e de seus valores’. Nestas eleições ’pela primeira vez estão em jogo os valores, os princípios, os ideais que formaram esta grande nação. Destruir o cimento deste país é um velho sonho de ideologias totalitárias, de líderes frustrados’


Os cubano-americanos e os latino-americanos residentes na Flórida têm que fazer todos os esforços de propaganda que estejam em suas mãos para evitar a vitória de Obama. Isto constituiria a única salvaguarda do sonho que os fez irem para os EEUU: a liberdade e a busca da felicidade. No caso dos cubano-americanos, trata-se também de uma obrigação para com a causa da liberdade de Cuba.







[1] A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas onde jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de maximizar seus ganhos. Inicialmente desenvolvida como ferramenta para compreender o comportamento econômico e depois usada pela Corporação RAND para definir estratégias nucleares, a teoria dos jogos é hoje usada em diversos campos acadêmicos: comportamento animal, ciência política, ética, jornalismo e computação, entre outros.

OBAMA E A RE-ESTRUTURAÇÃO (PERESTROIKA) DO MUNDO OCIDENTAL

PAPÉIS AVULSOS do HEITOR DE PAOLA



‘A mudança que Obama promete não está limitada ao que fazemos na América. É uma mudança na maneira com que a América olha o mundo e seu lugar nele’ (...). A América precisa curar as feridas que causou em outras nações, rever suas alianças e pedir desculpas pela “arrogância da Administração Bush”’.


JESSE JACKSON


 


As palavras do Pastor e ex-candidato a Presidente pela esquerda radical do Partido Democrata, citada no artigo anterior mostram claramente a vitória da Perestroika: a re-estruturação da política americana, seja externa ou interna e principalmente, da ideologia hegemônica. O mea culpa tão almejado pelas esquerdas mundiais. O objetivo do processo iniciado pelo Politbüro da URSS em 1958 era exatamente este. O cerne desta estratégia era fazer mudanças cosméticas no mundo comunista para provocar mudanças reais no Ocidente, principalmente nos EEUU já que sem este País, nada feito. Por ser a mais poderosa potência econômica e militar da História e baseada nos tradicionais valores judaico-cristãos é, junto com seu mais fiel aliado, o Estado de Israel, a última fortaleza que resiste às invasões bárbaras: o comunismo e o Islã. Antes que me acusem de ‘islamofobia’, esclareço que uso bárbaras no sentido histórico da invasão da Grécia pelos persas, do Império Romano por hordas de Francos, Godos, Vândalos, Germanos e outros e as tentativas medievais de dominação islâmica da Europa.


A Europa já está completamente dominada pela ideologia hegemônica do multicuturalismo, talvez com as raras exceções da República Tcheca (graças a Vaclav Klaus), da Geórgia e da Moldova. Não existem mais dirigentes como Charles Martel e o Príncipe Vlad, hoje substituídos por líderes poltrões e fracotes – e cheios de fricotes - , completamente paralisados pelas suas próprias incapacidades incrementadas pela sujeição à perda da soberania. A França, que conseguiu a façanha de perder três guerras em sete décadas, ser salva em duas pelas tropas americanas, e a última batalha que venceu foi sob o comando de um corso descendente de italianos, mais do que nunca se entrega às bravatas, agora de um ridículo Sarkosy que quer ‘re-fundar’ o capitalismo como se tivesse capacidade de mudar alguma coisa além de mudar de mulher.


O único País onde se pode fazer isto é os Estados Unidos da América cujo PIB equivale a um pouco menos do que a soma dos da China, Japão, Alemanha, Inglaterra e França. Note-se que esta potência não é feita exclusivamente de dinheiro, mas principalmente de confiança: passando por uma crise econômica brutal causada por políticas populistas e demagógicas social-democratas, qual é a moeda que mais se valorizou nas ultimas semanas? O Euro? O Iene? O Iuan? Não, o dólar americano!  Não porque ele esteja lastreado em ouro ou outros metais raros, mas sim em confiança. Os investidores correm para o dólar porque confiam em dois séculos de seriedade e honestidade, apesar dos flertes social-democratas de Roosevelt. E isto tende a se derreter com Mr. Hussein Obama na Casa Branca. George W. Bush errou muito na política interna, mas na externa deu show [CORREÇÃO: estou me referindo aqui exclusivamente ao Oriente Médio e à ONU, na América Latina foi um completo fracasso!). Seus críticos, que hoje correm para se refugiar no dólar, vão amargar as mudanças que vêm pela frente se McCain/Palin não ganharem.


O chamado mundo multipolar, cantado em prosa e verso pelos que apóiam a ONU, uma amontoado de ditaduras e teocracias totalitárias, não será um mundo melhor, mas o mesmo mundo, só que mais pobre e burro já que 90% da riqueza intelectual e científica do planeta é gerada nos EEUU e Israel, em grande parte devido ao acúmulo de capital e à tendência tipicamente americana de grandes doações para Universidades e centros de excelência científica e de produção cultural – entendendo-se por cultura o sentido clássico de produção de conhecimentos, e não o conceito multicultural que arrasa com toda a cultura propriamente culta ao equacionar batuques de tambor africanos com sinfonias de Bach ou Mozart. O ‘mundo melhor possível’ será um mundo achatado culturalmente (flat). Quem deseja este mundo são exatamente os invejosos incapazes de produzir qualquer coisa que preste, só copiar e imitar. E a quem vão copiar se tudo será a mesma coisa?



POLÍTICA PARA O ORIENTE MÉDIO

 


Naquela entrevista, Jacson disse que a&nbspmais importante mudança da política externa americana ocorrerá no Oriente Médio e ‘acabará com “décadas em que se colocou os interesses de Israel em primeiro lugar”’. Jackson acredita que ‘embora os Sionistas que controlam a política americana para a região continuem fortes, eles perderão muito do (nosso) respaldo quando Barack Obama assumir a Casa Branca’. Acrescenta que ‘Bush tem tanto medo de uma confusão caótica (snafu [[i]]) e de perturbar Israel que acabou causando outra enorme confusão (...). Barack mudará isto porque até que os Palestinos se sintam tratados com justiça o Oriente Médio permanecerá uma fonte de perigo para todos nós’.


No que toca ao Iraque Jackson denuncia veementemente a derrubada de Saddam Hussein como ‘um ato ilegal e injusto’ (...) e acredita ‘que deveríamos trabalhar com nossos aliados no sentido de consolidar as instituições democráticas (...). Precisamos ajudar os iraquianos a decidir seu futuro de acordo com sua cultura e sua fé’. Quanto ao Irã apóia a idéia de Obama de abrir um diálogo direto com a liderança de Teerã. ‘Temos que dizer o que queremos e ouvir o que eles querem’ (...) Nada se ganha por não falar com os outros’ (…). Barack quer uma diplomacia agressiva e dinâmica’. ‘Barack está decidido a reparar nossas relações com o mundo islâmico (..). Graças a seu background e aproximação ecumênica, ele sabe como os muçulmanos se sentem ao mesmo tempo em que continua aferrado à sua fé’. O porta-voz do Parlamento – ou o que eles chamam por este nome lá! – Ali Larijani disse ontem em entrevista coletiva no Bahrein, que o Iran prefere Obama por ser mais racional.


Como diria Mané Garrincha: ‘já combinaram com os russo?’ Toda esta bravata não leva em consideração o fato do Irã ter suas próprias exigências. Como já divulguei no meu site o artigo do Wall Street Journal Iran's Preconditions: So much for Obama's diplomacy  o Irã não aceitará conversar sem que os EEUU preencham duas exigências: a retirada das tropas americanas do Oriente Médio e o fim do apoio a Israel. Um outro fato é que o Irã já estuda alternativas de ataques preventivos contra Israel para prevenir um suposto ataque israelense contra suas instalações nucleares. O Dr. Seyed G. Safavi, Diretor do Instituto de Pesquisa de Estudos Estratégicos iraniano, disse  que a possibilidade de ataques preventivos ainda não está nos planos imediatos, mas nada impede que sejam postos em prática a qualquer momento. E este momento será quando os EEUU retirarem o guarda-chuva protetor de Israel.


Segundo o WorldNetDaily  o comprometimento de Obama com os muçulmanos é muito mais profundo: em 2006-2007 ele ajudou a recolher quase um milhão de dólares – incluindo 72 doações individuais e de várias organizações - num fundo para financiar o gângster keniano Raila Odinga que prometeu que, se eleito Presidente, mudaria a Constituição do Kenia e instituiria a sha’ria, de acordo com reportagemde Jerome R. Corsi . Outro grande contribuinte foi Saif el-Islam Gadhafi, filho do ditador líbio, que teria doado em torno de $765,000. A lista de doadores conseguida por Corsi está aqui  em shillings kenianos (US $ 1.00=70 shillings). O Kenia, principalmente na fronteira com a Tanzania ao sul, tem uma população muçulmana muito grande - em torno de 35%, segundo o Supreme Council of Kenya Muslims(SUPKEM). A cidade onde teria realmente nascido Mr. Hussein, Mombasa, é o local onde foram atacados a Embaixada americana em 1998 e alvos israelenses (um avião e o Paradise Hotel) em novembro de 2002.


Admed Yousef, dirigente de alta patente do movimento terrorista Hamas engrossou o coro de glorificação, agora ao Candidato a Vice, Joe Biden, numa entrevista  ao WND dizendo que Biden é visto como capaz de comandar a ‘política correta’ para o Oriente Médio e mostrou esperança na ‘visão para mudança’ de Obama. Acrescentou que o Hamas mandará uma carta de congratulações a Obama ‘no momento em que ele ganhar a eleição’.


Eles sabem muito bem a quem apoiar. Biden é um velho inimigo de Israel. Já durante a guerra do Líbano, numa reunião da Comissão de Relações Exteriores do Senado Americano Biden atacou as colônias israelenses na Judéia e na Samária e ameaçou em altos brados e batendo com os punhos na mesa, cortar toda a ajuda a Israel se estas atividades não cessassem imediatamente! O então Primeiro Ministro israelense, Menachem Begin reagiu à altura: ‘tenho orgulho de ser judeu, tenho três (?) mil anos de cultura por trás e não tenho medo de ameaças mesas são para escrever, não para socar’, (...) só porque os EEUU nos emprestam dinheiro não podem impor a nós o que devemos fazer!’ Biden continua sistematicamente votando contra Israel.


A completa destruição da ‘entidade sionista’, como se diz por lá, é um dos principais objetivos – na verdade, um ‘dever sagrado’ - da maluquice ayatolada do Irã.


Dr. Safavi deixou claro que a política iraniana em relação aos EEUU será influenciada pelo resultado da eleição presidencial americana. Uma vitória de Hussein Obama ‘abriria o caminho para o diálogo e a vitória de McCain faria crescer a influência da direita (sic) que se opõe ao diálogo’ numa nítida chantagem e propaganda eleitoral estrangeira que assim deveria ser denunciada por McCain!


Tehran ‘exige uma atitude firme dos EEUU antes de parar seus planos de enriquecimento de urânio’.


Nos tempos de Theodore Roosevelt ou de Reagan isto seria risível. Hoje não: é perigo à vista para Israel.






[i] Snafu: SNAFU (Situation Normal All Fucked Up): situação comum de completo caos (abreviação geralmente usada na Internet)

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".