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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Brasil confirma ter barrado navios ingleses rumo às Malvinas

TERRA
12 de janeiro de 2011 • 20h08 • atualizado em 13 de janeiro de 2011 às 02h10

Cavaleiro: países comandados por delirantes fazem acordos deste tipo, vejam só: proíbir apoio a embarcações e aeronaves oriundas do Reino Unidos e que se destinam à exploração de bens naturais nas Ilhas Malvinas. Mas será que, de acordo com o FORO DE SÃO PAULO, navios com carga da/para as FARC podem "usar" as Malvinas?

O Ministério das Relações Exteriores confirmou, nesta quarta-feira, que dois navios de bandeira inglesa não receberam autorização para uma parada obrigatória no porto do Rio de Janeiro, no final de dezembro de 2010. A rejeição ao pedido se baseou em um acordo que o Brasil mantém com a Argentina, que proíbe o apoio a embarcações e aeronaves oriundas do Reino Unidos e que se destinam à exploração de bens naturais nas Ilhas Malvinas.

A decisão foi informada ao governo do Reino Unido, segundo diplomatas, por uma comunicação. Nela, o Itamaraty diz que o veto aos navios Clyde e Glowcester seguiu a orientação de acordos diplomáticos firmados entre vários países latino-americanos e a Argentina.

Em 3 de agosto de 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma declaração, ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na qual o Brasil se compromete a reconhecer que não só as Ilhas Malvinas, mas também Geórgia do Sul e Sanduich do Sul pertencem aos argentinos.

Com isso, o governo brasileiro se prontifica a impedir que os navios façam a chamada "visita operativa" ou parada obrigatória em portos nacionais, exceto em situações específicas. Os casos que serão autorizados merecerão análise detalhada e não poderão ser incluídos na relação de navios que se destinam às Malvinas e levam carregamento para exploração de recursos naturais.

Em junho de 2010, o governo Kirchner apelou à Organização dos Estados Americanos (OEA) para comandar a retomada das negociações entre Argentina e Reino Unido sobre a soberania das Malvinas. O pedido ocorreu em meio a tensões, pois o governo argentino havia fixado uma lei vetando atividades de empresas estrangeiras, sem permissão oficial, na região das ilhas.

Desde o século 19, a Argentina e a Inglaterra disputam o controle sobre as Ilhas Malvinas, que estão sob comando inglês desde 1833. Em 1982, houve a Guerra das Malvinas, quando, pelos dados oficiais, morreram 649 soldados argentinos e 255 ingleses, além de moradores das ilhas. Os argentinos saíram derrotados.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".