Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
sábado, 21 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Pesquisador afirma que aborto aumenta a mortalidade materna
CANÇÃO NOVA NOTÍCIAS
Quarta-feira, 18 de julho de 2012, 15h13
Gaudium Press
A legalização do aborto aumenta a mortalidade materna, segundo afirma o diretor de pesquisas do Departamento de Saúde da Universidade do Chile, Elard Koch. O cientista disse em Puebla, no México, que são muitos os países da América espanhola que estão sendo pressionados para que legalizem o aborto, com consequências nefastas para as taxas de mortalidade materna.
O diretor citou o exemplo do Estado do México, onde a mortalidade materna aumentou em 15%. Por outro lado, Koch destacou que, no Chile, após a proibição do aborto, somada a um aumento na educação da mulher e a habilitação de políticas públicas, a taxa de mortalidade materna diminuiu de 41,3 para 12,7 mortes para cada 100 mil nascimentos.
Insistindo nessa linha, o pesquisador expressou que leis a favor do direito à vida fazem com que muitas mulheres que têm o aborto como opção desistam desta prática e concluam sua gravidez.
O diretor de pesquisas do Departamento de Saúde da Universidade do Chile insistiu que os fatores determinantes para reduzir a mortalidade materna são a educação e a definição de políticas públicas. (/BD)
Sobre a mídia de massa e a guerra cultural
MÍDIA SEM MÁSCARA
ESCRITO POR EDSON CAMARGO | 20 JULHO 2012
ARTIGOS - CULTURA
Ainda que sejam muito comuns os casos em que jovens educados num contexto cristão cheguem às universidades e abandonem sua fé por conta do despreparo ao lidar com os postulados modernos e pós-modernos – o que evidencia a importância do ensino apologético e o desdém das famílias e de muitas igrejas pelo assunto – não acredito que o mantra do “cada um crê no que acha melhor e o importante é ser feliz” possua, de fato, entre outras baboseiras, tantos adeptos quanto a mídia de massa pode levar a crer. Não são poucos, obviamente, aqueles que intoxicaram suas almas na Academia, com o besteirol de pseudo-intelectuais midiáticos ou livros de auto-ajuda, e deve-se levar em conta também esse pelotão de gente vazia e superficial que sempre há, nos quais os telós, gugus e funkeiros da vida encontram seu público e renda. Enfim, o que desejo salientar é que os princípios e interpretações da realidade apresentados pelos intelectuais, classe artística e “especialistas” da mídia não são, de fato, os mesmos da maior parte da população, embora a influência seja, ao que me parece, crescente, ao menos em alguns aspectos.
Tendo em mente que integram um bom contingente as pessoas atentas à malignidade do relativismo moral e a hipocrisia de um pluralismo que, em nome da tolerância, reduz de forma burlesca toda e qualquer convicção, por mais sólida e fundamentada que seja, a meras crendices subjetivas, pode se perceber em muitos momentos, como numa conversa entre colegas de trabalho, o quão acuados podem se apresentar os cristãos quando algo que confronta diretamente sua fé é apresentado de forma taxativa. Fica claro que, por conta do falatório relativista, muito mais barulhento e presente na cultura de massa, não são poucos os cristãos que entraram na Espiral do Silêncio, como a descreve Elisabeth Noelle-Neumann em sua teoria sobre as relações entre os conteúdos apresentados na grande mídia e a opinião pública. Para a teórica, as versões e opiniões apresentadas pela mídia de massa tendem a prevalecer, e os discordantes tendem a se calar.
Enfim, é possível estar repleto de razão e ao lado da verdade, e, por uma série de motivos, sentir-se incapacitado ou desconfortável em expô-la, refutando os sofismas, até mesmo para aqueles entes queridos que visivelmente vivem uma vida confusa e alienada, por terem se deixado levar pelas falácias marteladas dia e noite pelos sacerdotes filisteus das classes tidas com bem pensantes.
É fácil falar que “a mídia manipula o povão”, mas não é nada fácil dizer como, em que termos, em quais temas e com quais intenções. Isso requer estudo sério. Também é difícil para o cidadão comum perceber o quanto e em relação a quais temas deixou-se levar e hoje tem as opiniões e comportamentos bem típicos de quem ficou exposto a fluxos de informação preparados a distância por pessoas desconhecidas, com intenções talvez jamais imaginadas, com métodos dos quais jamais perguntamos algo a respeito. Pelos antivalores presentes na teledramaturgia, programas de entretenimento e boca dos tais “formadores de opinião”, creio que não se pode ter as melhores expectativas.
Contudo, a igreja avança, mesmo sendo o cristianismo a religião mais perseguida do mundo, e aí está outro fato omitido pela grande mídia que bem evidencia o caráter de seus barões. Além da perseguição física e brutal em países islâmicos e comunistas, como a China e a Coréia do Norte, há a notória perseguição cultural, que rapidamente vai se transformando em perseguição jurídica com a complacência falsamente esclarecida, é claro, dos “progressistas cristãos” e dos liberais teológicos, grupinhos sempre próximos, que vivem às piscadelas.
O fato é que a guerra cultural, a disputa entre as cosmovisões no debate público, é uma das dimensões mais visíveis da batalha espiritual. Para o cristão sério, em busca de crescimento e do cumprimento dos propósitos de Deus para sua vida, dentre os quais está o ser “sal da terra e luz do mundo”, torna-se cada vez mais importante buscar entender de forma mais profunda a mídia de massa, que se apresenta como espelho da realidade mas é, ela mesma, força impulsionadora de muitos fenômenos planejados e o canal da extensão e das conseqüências de outros. O bom soldado conhece o campo no qual luta. Deve conhecer os inimigos, suas armas e suas potenciais vítimas. Por isso acredito que este tema deva ser muito mais debatido. Até porque a mídia de massa tem imposto com maestria os temas que a sociedade tem discutido, omitindo pautas e fatos fundamentais para uma adequada compreensão da época em que vivemos. E aos cristãos cabe não se deixarem manipular, e se antecipar aos ataques do inimigo. Para a glória do nosso Senhor Jesus.
Comisão da Verdade ou Comando Vermelho de Dilma Rousseff?
MÍDIA SEM MÁSCARA
ESCRITO POR FÉLIX MAIER | 20 JULHO 2012
ARTIGOS - GOVERNO DO PT
É importante lembrar que a criadora do Comando Vermelho, a presidenta Dilma Rousseff, também é “comandanta-em-chefa” das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar e não destilar seu ódio e sua patifaria sem limites.
A Comissão Nacional da Verdade, totalmente inconstitucional por driblar a Lei da Anistia e revanchista por ter entre seus membros apenas pessoas de esquerda (inclusive uma advogada que defendeu Dilma Rousseff em seus tempos de terrorista) que irão tratar apenas de um lado da questão, assassinando a história do terrorismo no Brasil, me faz lembrar o livro
A lei nº 12.528, que criou o Comando Vermelho, diz que tem como finalidade "examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional". Apesar de a finalidade, no papel, sugerir que o trabalho do Comando Vermelho seja amplo, abordando os dois lados da questão, os integrantes do Esquadrão de Reescritores (7 membros, o número da mentira) já afirmaram em público que somente serão levantadas as violações perpetradas pelos agentes do Estado, principalmente integrantes das Forças Armadas, deixando de lado os assassinatos, sequestros, torturas, assaltos a bancos e casas d'armas praticados por grupos terroristas, a exemplo da VAR-Palmares de Carlos Lamarca e Dilma Rousseff.
Ives Gandra da Silva Martins, in “Os Borgs e a Comissão da Verdade”, afirma:
“Os Borgs representam as ditaduras ideológicas, que não admitem contestação e que procuram dominar os povos, eliminando as oposições e as verdadeiras democracias. (...) Não creio que a Comissão da Verdade venha auxiliar muito este seu projeto [da presidente Dilma Rousseff], na medida em que, sobre relembrar fantasmas do passado e rememorar dolorosos momentos de uma história em que militares e guerrilheiros torturaram e mataram, tende a abrir feridas e acirrar ânimos. (...) Sou favorável a que os historiadores - e não os políticos - examinem, pela perspectiva do tempo, o ocorrido naquele período, pois não são os políticos que contam a história, mas aqueles que se preparam para estudá-la e examinam-na, sem preconceito ou espírito de vingança”.
Que moral têm os políticos petralheiros e patrulheiros, com apenas 4% no índice de confiança popular, segundo o Ibope, para reescrever a história recente do Brasil, de modo a diabolizar as Forças Armadas, as quais têm cerca de 70% de apoio da população brasileira? Que moral têm a esquerda armada brasileira, terrorista e assaltante de bancos ontem, assaltante dos cofres públicos hoje, para vilipendiar as Forças Armadas, as quais livraram o Brasil de se transformar em uma Cuba continental?
O Comando Vermelho não irá apurar nada de novo, apenas reescrever um tema já antigo, abordado inicialmente por D. Evaristo Arns, na contrabandeada obra Brasil: Nunca Mais!, cujos dados sigilosos foram surrupiados de órgãos públicos, à margem da lei. Outro livro que abordou o assunto do governo militar foi Direito à Memória e à Verdade - Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, de 2007, que também trata os terroristas como heróis e os militares como bandidos. Na mesma época, o governo petista criou o site Memórias Reveladas, onde se pode comprovar o maniqueísmo rasteiro esquerdista, pois nesse endereço eletrônico só constam links para órgãos esquerdosos, como a petista Fundação Perseu Abramo, o Grupo Tortura Nunca Mais/SP, o Acervo LEG - Luiz Eduardo Greenhalgh, deixando de lado sites importantes como Mídia Sem Máscara, Ternuma e A Verdade Sufocada, e olvidando, de propósito, obras de valor histórico escrito por militares, como o ORVIL, A Grande Mentira, do general Agnaldo Del Nero Augusto, e A Verdade Sufocada, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Há um dito que diz que “a mentira é como carvão; quando não queima, suja”. O objetivo do Comando Vermelho de Dilma Rousseff é queimar a história recente do Brasil e sujar os nomes dos militares que combateram os terroristas. “A memória do que se passou nos últimos quarenta anos está sendo totalmente apagada, caricaturada, recontada, reescrita, safenada, já fizeram ‘o diabo’ com essa história” (Otto Maria Carpeaux -História Oral do Exército/1964 - Bibliex, 2003, Tomo 3, pg. 102). Enganando a sociedade, a esquerda tenta seguir a máxima de Aristóteles Onassis: “Não ser descoberto na mentira é o mesmo que viver na verdade”. O que dizer sobre essa neurose da esquerda, de tentar modificar sua biografia, destruindo o passado? Freud explica: “O passado rejeitado volta com redobrada força”. Por que perpetuar esse conflito com o passado? É Hitler que responde: “Deve-se permitir que as pessoas entrem em atrito mútuo. O atrito produz calor, e calor é energia”.
Ainda lembrando Orwell, a campanha midiática "Dois Minutos de Ódio", de 1984, foi transformada por Dilma Rousseff em "Dois Anos de Ódio contra os Militares". (O trabalho do Esquadrão de Reescritores terá dois anos de duração.) A mídia, com suas várias caixas de ressonância, não se fez de rogada ao chamado do Comando Vermelho para promover a desinformação e dá destaque, diariamente, aos “anos de chumbo” e aos “torturadores”, assim como o Petistério Público, que pretende arrancar dinheiro dos coronéis Ustra e Curió, já que não conseguiu colocá-los na cadeia. Serão dois longos anos de ódio sistemático às Forças Armadas, dentro do princípio maniqueísta de louvação da bandidagem terrorista e demonização das Instituições que no passado derrotaram a peste vermelha. Os revanchistas não irão sossegar enquanto não modificarem a Lei da Anistia, para colocar militares na cadeia, como visto na Argentina, no Chile e no Uruguai. Uma das mais ferozes defensoras da mudança da Lei é a deputada Luiza “La Pasionaria” Erundina, que coordenou um seminário internacional sobre a Operação Condor.
É importante lembrar que a criadora do Comando Vermelho, a presidenta Dilma Rousseff, também é “comandanta-em-chefa” das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar e não destilar seu ódio e sua patifaria sem limites.
Como se pode ler no texto do JB Online, Claudio Fonteles, ex-Procurador Geral da República e integrante da Comissão da Verdade, promoveu uma audiência na Assembleia Legislativa de Goiás, em Goiânia, no dia 12/7/2012.
Já que Fontelles se dirigiu a Goiás, proponho que leia os verbetes abaixo (que farão parte de meu livro A LÍNGUA DE PAU - Uma história da intolerância e da desinformação), junto com os outros 6 companheiros do Esquadrão de Reescritores tupiniquim, para que tome conhecimento da subversão comunista promovida naquele Estado, desde 1961, portanto, muito antes da Contrarrevolução de 31 de Março de 1964, que foi desencadeada exatamente por isso: evitar a comunização do Brasil nos moldes da Cuba de Fidel Castro.
Brigadas Médicas - Junto com as “brigadas militares”, para apoio a guerrilhas e regimes afinados com Havana, especialmente na África, Fidel Castro enviava profissionais para prestação de serviços médicos a países como Angola, Moçambique, Congo (com a presença de Che Guevara), Argélia, Iêmen, Iraque, Síria, Tanzânia, Etiópia, Vietnã, Guiné-Bissau, Afeganistão, Madagascar, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Benin, Serra Leoa, Somália, Guiné Equatorial, Eritreia. Em 1961, o comandante (cubano) Almeijeiras morreu na Guerra da Argélia, contra a França. Na guerra árabe-israelense de 1967, militares cubanos pilotaram jatos e tanques, que partiram da Síria para atacar Israel. Durante 10 anos, o regime de Fidel Castro treinou tropas em Cuba e na África, como as tropas do PAIGC e guerrilha do MPLA (desde 1963/64). Em Angola, Cuba chegou a desdobrar, em uma única oportunidade, cerca de 50 mil soldados, que combateram ao lado do MPLA contra a UNITA (no total, Fidel enviou 300 mil soldados a Angola). “Ochoa era comandante das tropas especiais, formada pela elite do exército cubano. Lutou na Nicarágua, Etiópia e principalmente em Angola. Foi responsável pelo milionário contrabando de ouro e diamantes para seu país. Depois da queda do muro de Berlim, os serviços secretos norte-americanos detectaram que havia uma conexão entre o tráfico de drogas e o governo de Cuba. Fidel não pensou duas vezes. Mandou prender e fuzilou o general Ochoa que apenas cumpria suas ordens para ficar bonito na fita dos gringos” (Paulo de Tarso Venceslau, “30 Moedas”, site Jornal Contato, acesso em 13/5/2011). Em 1973, Fidel Castro voltou a enviar pilotos para a Síria, para combater os israelenses na Guerra do Yom Kippur. Na América do Sul, o apoio de Fidel Castro foi ostensivo ao Chile do governo marxista de Salvador Allende, a quem enviou toneladas de armas, e ao Peru, durante o governo esquerdista Velasco Alvarado, que tinha assessoria do brasileiro Darcy Ribeiro. No Brasil, em 1961, já havia cubanos ensinando táticas de guerrilha no interior do País, como em Pernambuco, Acre, Goiás, Bahia e Minas Gerais. Hoje, há brigadas médicas (e arapongas) cubanos no governo “bolivariano” de Hugo Chávez, na Venezuela, e no governo boliviano de Evo Morales, quero dizer, Evo Cocales.
Declaração de Goiânia - Em outubro de 1961, Leonel Brizola e Mauro Borges, governador de Goiás, lançaram em Goiânia a Frente de Libertação Nacional. Brizola almejava ser o Fidel Castro sul-americano e, para isso, tinha necessidade de um braço armado para apoiá-lo. Após a Contrarrevolução de 1964, Fidel escolheu Brizola para ser o líder da revolução na América Latina.
FLN - Frente de Libertação Nacional: lançada por Leonel Brizola e Mauro Borges, Governador de Goiás, um mês após a posse de Jango, que ocorreu no dia 7/9/1961. A Frente enfatizava a ação “exploradora” dos capitais estrangeiros e a necessidade de nacionalização de empresas e efetivação da reforma agrária. Nacionalista, o “Manifesto de Goiânia” proclamava que “não seremos colônia dos EUA, nem satélite da URSS”. Compareceram ao ato o Prefeito de Recife, Miguel Arraes, os deputados Francisco Julião, Barbosa Lima Sobrinho e outros esquerdistas. Brizola, com anseios de se tornar o Fidel Castro sul-americano, pretendia criar um grupo armado, o que levou o jornal New York Time a considerá-lo a maior ameaça aos interesses dos EUA depois da Revolução Cubana. Com o major do Exército (cassado), Joaquim Pires Cerveira, durante o período de governo militar, agregou remanescentes do MR-26, promovendo ações terroristas no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, em conjunto com a ALN e a VPR. A FLN foi extinta em 1970, com a prisão de Cerveira.
Folhetos cubanos - Eram disseminados no Brasil pelo Movimento de Educação Popular (MEP), durante o Governo de João Goulart, e serviam de inspiração às Ligas Camponesas, de Francisco Julião, e aos Grupos dos Onze (G-11), de Leonel Brizola. Desde 1961, os comunistas passaram a comprar várias fazendas em Pernambuco, Bahia, Acre, Goiás e Minas, para servirem de centros de guerrilha. Isso prova que o idioma de pau cubano (o comunismo), de inspiração soviética, tentou se estabelecer no Brasil antes da Contrarrevolução de 1964.
G-11 - “Os chamados Grupos dos Onze Companheiros - simplificadamente, Grupos de Onze ou Gr-11 - e também conhecidos como Comandos Nacionalistas, foram concebidos por Brizola no fim de 1963. Tomando por base a formação de um time de futebol, imagem de fácil assimilação e apelo popular, Brizola pregava a organização de pequenas células - cada uma composta de onze cidadãos, em todo o território nacional - que poderiam ser mobilizados a seu comando”(Mariza Tavares, in Grupo dos 11: O braço armado de Brizola. Leia o texto completo em http://www.fiquealerta.net/2011/03/grupo-dos-11-o-braco-armado-de-brizola,html?spref=bl). A exemplo do que hoje faz o MST, o G-11 pretendia utilizar mulheres e crianças como escudos civis. Os G-11 seriam o embrião do Exército Popular de Libertação (EPL). “Entre 19 e 25 de outubro de 1963, Brizola lançou, oficialmente vamos dizer assim, os seus ‘grupos dos onze’, organizações que, de acordo com a sua orientação, deveriam considerar-se em revolução permanente e ostensiva. (...) Era uma imitação chula das instruções da guarda vermelha bolchevique”(Gen Div Del Nero - História Oficial do Exército/1964 - Bibliex, 2003, Tomo 5, pg. 100). Um documento do Grupo afirmava que os G-11 seriam a “vanguarda do movimento revolucionário, a exemplo da Guarda Vermelha da Revolução Socialista de 1917 na União Soviética”.(Prova a ignorância de Brizola, pois em 1917 havia apenas a Rússia, não a URSS.) Quando ocorreu a Contrarrevolução de 1964, havia centenas desses Grupos espalhados em todo o País e tinham como missão eliminar fisicamente todas as autoridades do Brasil - civis, militares e eclesiásticas, como se pode ler nas “Instruções secretas” do EPL e seus G-11, no item 8, “A guarda e o julgamento de prisioneiros”:“Esta é uma informação para uso somente de alguns companheiros de absoluta e máxima confiança, os reféns deverão ser sumária e imediatamente fuzilados, a fim de que não denunciem seus aprisionadores e não lutem, posteriormente, para sua condenação e destruição” (A Grande Mentira, do Gen Del Nero Augusto, Bibliex, 2001, pg. 112). “Posso dizer que as ‘Ligas Camponesas’ e os ‘grupos dos onze’, na verdade, foram blefes. Eram usados pela imprensa, faziam estardalhaço, mas sentir a existência... a ação... Não houve nenhuma, absolutamente. Apenas no interior de Goiás foram apreendidos uns caixotes com armas que eram destinados ao ‘grupo dos onze’, mas o pessoal fugiu e nunca mais apareceu. Havia um oficial amigo do Jango, coronel Seixas, responsável pela repressão, e que, ao invés de mandar aquelas armas para o Exército, enviou para a Presidência da República. As armas tinham vindo de Cuba” (Coronel Renato Brilhante Ustra - HOE/1964, Tomo 5, pg. 256). Ainda obre os G-11, leia os documentos secretos. Leia, de minha autoria, Brizola, o último dos maragatos.
Manifesto de Agosto - Em agosto de 1950, o PCB lançou um documento, conhecido como “Manifesto de Agosto”, que “traçava uma linha revolucionária para o Partido”, nos moldes da ANL, inspirado no sucesso da Revolução Chinesa, em Out 1949. O PCB incitou posseiros à luta, para desencadear a revolução, especialmente em Porecatu, Norte do Paraná, em Capinópolis (Triângulo Mineiro) e na Região de Trombas do Formoso, GO. Liderado por José Porfírio e infiltrado pelo PCB, o movimento camponês criou em Goiás um “território livre de 10 mil km², com governo paralelo e milícias armadas, sob a égide de uma constituição própria que definia o estado como popular e socialista”(AUGUSTO, 2001: 58 e 59). “Conclamava vários segmentos sociais a formar uma ampla ‘Frende Democrática de Libertação Nacional’, uma réplica da Aliança Nacionional Libertadora, um dos instrumentos de que havia se utilizado no episódio da Intentona Comunista de 1935. Pregava igualmente a constituição de um Exército Popular de Libertação Nacional”(Gen Del Nero -HOE/1964, Bibliex, 2003, Tomo 5, pg. 93).
Movimento Popular de Libertação - No início de 1966, na Argélia, Miguel Arraes e vários correligionários (os irmãos Sílvio e Marcos Correia Lins, o advogado Djaci Florêncio Magalhães, o ex-Ministro Almino Afonso, Roberto las Casas, o ex-padre Rui Rodrigues da Silva e Piragibe Castro Alves) se reuniram para criar uma frente “anti-imperialista” no Brasil. Em abril de 1966, por ordem de Arraes, retornaram ao Brasil Marcos Correia Lins e Piragibe Castro Alves, levando cartas para políticos de oposição, como o ex-Governador Mauro Borges e o deputado federal Márcio Moreira Alves. O motivo era arregimentar os descontentes com a Contrarrevolução de 1964. Em 12/5/1968, em São Paulo, foi realizada a reunião de fundação do MPL, com a participação de Márcio Moreira Alves, Frei Chico, Marcos Correia Lins, Miguel Newton (primo de Arraes), Djaci F. Magalhães, Piragibe C. Alves, Raimundo Monteiro Alves Afonso (irmão de Almino Afonso) e os metalúrgicos Vitalbino Ferreira de Souza e Joaquim Arnaldo de Albuquerque. Segundo Luís Mir, o MPL foi fundado no dia 13/5/1967, na fazenda do ex-deputado Márcio Moreira Alves, em Santa Luzia, MG. A 1ª fase do MPL seria a unificação das oposições ao Governo Federal e a 2ª fase seria o desencadeamento da luta armada. O MPL estabeleceu contatos com o PCB (Luís Ignácio Maranhão Filho e Ercildo Pessoa), com a AP (Marcos Arruda) e com os frades dominicanos ligados a Marighela. Outro alvo do MPL era estabelecer contato com José Porfírio, da Guerrilha de Trombas e Formoso, GO, que o MPL julgava capaz de desencadear uma guerrilha rural em extensa área a leste do rio Tocantins, nos Estados de Goiás e Maranhão. Devido à dificuldade de arregimentar quadros, Arraes fundou com Bayard Boiteaux e Márcio Moreira Alves a Frente Brasileira de Informações (FBI),em Paris. O MPL não prosperou, mas a FBI alcançou seus objetivos de difamar os governos militares do Brasil.
ULTAB - União dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas do Brasil: fundada em 1957 pelo PCB, o para mobilizar os camponeses em torno do Plano de Reforma Agrária. De 15 a 17/11/1961, realizou o I Congresso em Belo Horizonte, MG. Teve suas principais bases em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, porém, obteve seu maior sucesso em Goiás, onde o movimento tomou as cidades de Trombas e Formoso, e só foi desmobilizado em 1964 pelos militares.
Conheça o arsenal bélico do grupo terrorista VAR-Palmares, de Carlos Lamarca e Dilma Rousseff clicando em http://www.wirelessbrasil.org/bloco_cidadania/2011/abril/abr_14b.html
Acesse o blog Wikipédia do Terrorismo no Brasil e conheça a ficha criminal dos honoráveis terroristas que hoje comandam os destinos de nossa Pátria.
O Apóstolo e seus leitores
MÍDIA SEM MÁSCARA
ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 20 JULHO 2012
ARTIGOS - CULTURA
Quando os adversários cristãos do gayzismo dizem que o homossexualismo "é antinatural", soam, evidentemente, como se emitissem um sério julgamento médico-científico. No entanto, se chamados a justificar essa afirmativa, não podem citar senão versículos bíblicos, sentenças de teólogos ou, na mais mundana das hipóteses, opiniões de filósofos: nem um único estudo científico-experimental que dê respaldo às suas pretensões.
E não o podem por uma razão muito simples: não existe, em toda a ciência experimental, nada que corresponda ao conceito de "antinatural". A ciência moderna define "natureza" como o campo dos fenômenos acessíveis ao método experimental conhecido. Nada que esteja dentro desse campo pode ser concebido como "antinatural", e tudo o que seja ou se pretenda antinatural, extranatural, sobrenatural ou preternatural está fora dele por definição.
Se a afirmação de que o homossexualismo é antinatural é perfeitamente legítima como juízo moral fundado em princípios religiosos ou considerações filosóficas, dar-lhe ares de verdade científica é uma fraude em toda a linha.
Não digo que seja fraude consciente. Aqueles que a praticam fazem-no de boa fé, convictos de que o mundo físico, como tudo o mais, está submetido às leis divinas. Eu também estou convicto disso, mas sei que a força das leis divinas não se faz sentir sobre o universo físico pelas mesmas vias, nem do mesmo modo pelo qual falamos de "leis naturais" ou "leis da física". Estas podem ser conhecidas por observação e indução. O acesso às leis divinas exige um tipo especial de experiência irreprodutível em laboratório.
Que essa experiência existe e está documentada em todas as culturas, é por sua vez um fato científico – em sentido literal – que só um charlatão poderia negar. Tiveram-na Moisés e Ezequiel, os apóstolos no Monte Tabor, Sta. Teresa de Ávila, S. João da Cruz e uma infinidade de santos, místicos e profetas.
Têm-na, hoje em dia, milhares de pessoas comuns que passam pelo estado de morte clínica, sem atividade cardíaca ou cerebral, voltam contando o que viram do céu e do inferno e atestam a veracidade do seu relato acrescentando-lhe fatos da vida terrestre que se passaram no mesmo instante longe dos seus corpos, e que não poderiam ter observado pelos sentidos corporais nem mesmo se estivessem vivas e saltitantes. Negar esses relatos ou contestar in limine o seu valor cognitivo é um exagero histérico de dogmatismo ateísta que denota menos o ódio à "fé religiosa" do que o ódio ao conhecimento.
No entanto, o que se pode e se deve negar é que o conteúdo cognitivo de tais experiências possa ser compreendido nos termos unívocos da linguagem científica moderna e valer, portanto, como expressão de "fatos científicos" universalmente obrigantes, como a existência de partículas subatômicas.
A experiência do mundo transcendente existe, mas o seu sentido não é imediato nem unívoco como o dos fatos da ciência natural. Sua relação com os dados do mundo físico é ambígua e problemática no mais alto grau, como o atestam as controvérsias teológicas que se arrastam há milênios sem solução unânime.
Ora, tudo o que na Bíblia é mandamento de Deus só chegou ao conhecimento humano por meio de experiências desse tipo. Moisés no alto do Sinai, os profetas menores antevendo catástrofes e milagres, os apóstolos recebendo o Espírito Santo, o próprio Jesus falando ao Pai no Jardim das Oliveiras não eram cientistas observando fatos do mundo físico.
Quando Paulo, por exemplo, fala do "uso natural da mulher", há na expressão "natural" um amálgama de tensões entre a natureza primordial, padrão do destino integral e último que Deus reservou ao homem, e a natureza decaída resultante do primeiro pecado, a natureza como dado empírico. Não se trata de ambiguidade semântica, de imprecisão verbal do Apóstolo.
Essa tensão existe objetivamente na própria natureza, que é ao mesmo tempo um conjunto de fatos acessíveis à observação comum – fatos que incluem toda sorte de horrores e monstruosidades – e também, inseparavelmente, o símbolo vivo, ainda que imperfeito, da natureza primordial. Paulo fala da "natureza" desde o ponto de vista de alguém que tivera a experiência da natureza primordial e, desse posto de observação, julgava "antinaturais" certos fatos que, do ponto de vista terreno e imediato, não eram senão dados da natureza, acessíveis aos sentidos e até banais.
Prova disso é a segunda ambiguidade, ou tensão dialética, que aparece no uso que ele faz do tempo passado. Ele diz que alguns homens "abandonaram" o uso natural da mulher. Quando abandonaram? Este ou aquele indivíduo pode ter incorrido nesse pecado desde uma data x ou y, quando o costume já estava disseminado na sociedade. Paulo refere-se decerto a esses casos, mas as suas palavras aludem também a algo de muito anterior, a uma origem remota, imemorial, desse mesmo vício. Revirem a frase o quanto quiserem, verão sempre que esses dois sentidos aparecem, nela, fundidos e inseparáveis.
Paulo fala, com toda a evidência, desde um patamar epistemológico em que fatos da natureza, vistos desde a escala maior da natureza primordial, se tornam antinaturais. Ignorada a tensão, a profundidade da sua mensagem se perde e é reduzida caricaturalmente a uma falsa afirmação científica sobre fatos da natureza terrestre. E há pessoas que, quando operam nas palavras do Apóstolo esse achatamento semântico deformante, acreditam estar prestando serviço a Deus.
Governos Contra-Atacam Comitê da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (conhecida pela sigla em inglês CEDAW)
C-FAM
Jul 20, 2012
Elizabeth Charnowski
NOVA IORQUE, 20 de julho (C-FAM) Países estão contra-atacando os questionamentos do Comitê da CEDAW sobre aborto e mortalidade materna enquanto os delegados se queixam de informações inexatas em que o Comitê se apoia e a rigidez ideológica de seus especialistas. Os especialistas do Comitê insistem em que o aborto diminui a mortalidade materna, apesar de evidências divergentes, a fim de pressionar os países a mudar suas leis de aborto.
O aniversário de 30 anos da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (conhecida pela sigla em inglês CEDAW) iniciou a 53ª sessão do Comitê em Nova Iorque na semana passada. O Comitê está examinando relatórios da Indonésia, Guiana, México e alguns outros países.
A Aliança de Defesa à Família (ADF) junto com outras organizações pró-vida apresentaram um extenso relatório ao Comitê da CEDAW focando nas falsas correlações entre leis liberalizadas de aborto e mortalidade materna. Esse relatório estava em desvantagem numérica diante dos muitos relatórios apresentados pelos promotores do aborto.
A Guiana, a Indonésia e o México detalharam iniciativas para reduzir a mortalidade materna. Durante a sessão inteira, especialistas da CEDAW se apoiaram em argumentos apresentados por defensores do aborto, em vez de dados nos relatórios da ADF ou dos países.
Zohra Rasekh, um dos renomados especialistas de saúde no comitê, questionou Jennifer Webster, ministra da previdência e assistência social da Guiana, sobre reduzir a mortalidade materna. Rasekh era no passado uma analista da organização de controle populacional Population Action International, cujas metas incluem promover o acesso à contracepção para todas as mulheres. Ela declarou que o elevado índice de mortalidade materna na Guiana tem ligação com abortos inseguros, e abortos seguros não estão disponíveis no país.
A senhorita Webster respondeu que não há dados que mostrem que a mortalidade materna tem relação com as leis de aborto. Além disso, os hospitais públicos da Guiana são obrigados a fornecer abortos, e o sistema de saúde pública é completamente grátis. O Comitê pareceu espantado com o desafio.
O episódio foi parar no jornal Guyana Times, cuja reportagem disse que a delegação se queixou do fato de que os especialistas mostram dependência para com “fontes alternativas” para seus dados, principalmente quando dados acurados estavam disponíveis em seu relatório. Os delegados da Guiana planejam apresentar uma queixa oficial por causa do questionamento do Comitê da CEDAW.
Rasekh questionou o delegado indonésio sobre aborto e mortalidade maternal de novo se apoiando em dados inexatos. O relatório da Anistia Internacional sobre a Indonésia incluía dados paralelos, afirmando que os abortos inseguros são responsáveis por 5 a 11% de todas as mortes maternas no país, e que legalizar o aborto seria um “passo positivo para combater a mortalidade materna”.
Depois que o delegado ignorou as questões de aborto, Rasekh perguntou de novo se a Indonésia tinha alguma intenção de mudar suas leis de aborto, especificamente para permitir abortos no caso de incesto e para mulheres com menos de 6 semanas de gravidez. O delegado defendeu as leis de seu país em que o aborto só é permitido quando uma gravidez ameaça a vida da mãe ou no caso de estupro.
Muito embora o Comitê da CEDAW e ONGs insistam em que o índice de mortalidade materna tem ligação com o aborto, não existe nenhuma evidência para apoiar tal alegação. O relatório da ADF declarava que dados, inclusive um recente estudo do Chile, que mostravam que a legalização do aborto não contribui para os índices de mortalidade materna. Em vez disso, aumentos na qualidade de assistência de saúde, e melhores condições médicas são a chave para diminuir a mortalidade materna.
Tradução: Julio Severo
"Chinaglia pediu que eu não revelasse mensalão", diz Jefferson
RADIO ESTADÃO
ROBERTO JEFFERSON, ex-deputado e atual presidente do PTB afirma ter sido procurado pelo deputado petista e hoje líder do governo para ficar calado e preservar mandato. Ouça entrevista da repórter Débora Bergamasco.
Pastor Silas Malafaia defende que o cristianismo e política precisam se misturar: “As nações mais poderosas do mundo foram influenciadas pelo cristianismo”
NOTÍCIAS GOSPEL+
Por Dan Martins em 18 de julho de 2012
Com a proximidade das eleições um assunto que muito vem sendo discutido é a participação da Igreja e das lideranças religiosas no processo eleitoral. Nessa segunda feira, o pastor Silas Malafaia publicou em seu site um texto no qual apresenta cinco argumentos para que a religião e a política andem juntas.
Malafaia publicou seus argumentos como comentário às declarações feitas pelo professor de filosofia da universidade de Harvard, o americano Michael Sandel, que declarou recentemente que a política precisa se abrir à religião e acolher as convicções religiosas no debate público.
O professor afirma que o que deve ser afastado da política não é a religião, mas o dogmatismo e a intolerância, que podem ser provenientes tanto de ideologias religiosas quanto seculares.
- A política diz respeito às grandes questões e aos valores fundamentais. Então, a política precisa estar aberta às convicções morais dos cidadãos, não importa a origem. Alguns cidadãos extraem convicções morais de sua fé, enquanto outros são inspirados por fontes não religiosas – disse o filósofo.
De acordo com o pastor, em sua primeira razão para que a religião ande lado a lado com a política, a afirmação de Jesus “Dai a César o que é de César, dai a Deus o que é de Deus”, teria servido para mostrar o compromisso do cristão com a cidadania humana e celestial. A mesma razão é citada pelo pastor em seu segundo argumento, quando Romanos 13:7.
Em seguida Malafaia afirma que a Igreja, enquanto corpo místico de Cristo, não precisa de nenhum político para se estabelecer, mas que os cristãos não devem se omitir nesse aspecto para que os “filhos das trevas” não venham influenciar e determinar sobre a vida social.
- Existe um jogo pesado e creio que satanás está por trás disto. Todos podem influenciar na política: metalúrgicos, médicos, filósofos, sociólogos etc. Todo tipo de ideologia, inclusive a ideologia humanista/materialista, que nega a existência de Deus, pode influenciar na política. Mas o estilo de vida cristã, não! Isto é um absurdo! O povo de Deus não pode cair neste jogo. As nações mais poderosas e democráticas do mundo foram influenciadas, em todas as suas instâncias, pelo cristianismo – afirma o pastor em seu quarto argumento.
Por último, Malafaia afirma que não foi levantado por Deus para ser um político, mas sim para influenciar em todos os campos da vida. Ele afirma ainda que o pastor tem “autoridade bíblica para orientar as ovelhas de Jesus em todas as áreas”.
Fonte: Gospel+
FRAUDE E INDUÇÃO LGBT: como e onde o GRUPO GAY DA BAHIA (GGB) dissemina “oficialmente” suas mentiras
ADHT: DEFESAHETERO.ORG
A Polícia não tem nenhum indício da motivação mas o vídeo da REDE RECORD (R7) e LUIZ MOTT já descobriram o motivo: o assassinato ocorreu por serem homossexuais.
Este é o nome do blog criado pelo LUIZ MOTT e o GGB, Grupo Gay da Bahia, para mentir como um psicótico E INDUZIR TODA A SOCIEDADE A ERRO, qual seja:
HOMOSSEXUAIS ESTÃO SENDO MASSACRADOS NO BRASIL APENAS POR SEREM HOMOSSEXUAIS
O nome do blog é “QUEM A HOMOFOBIA MATOU HOJE?” e encontra-se AQUI.
Passeando pelo blog encontramos trechos de matérias da grande mídia com enxertos e/ou adulterações do editor ou editores do blog para fazer crer que os assassinatos e outros crimes aconteceram, todos eles, por que as vítmias eram homossexuais.
Logo de cara temos este caso e o texto publicado no blog (SIC):
17/07/2012
O estudante de 19 anos, morto com um tiro na cabeça na madrugada desta terça-feira (17) no Jardim Popular, zona leste de São Paulo, havia se envolvido em um “desentendimento por ser homossexual” há cerca de três semanas. A informação foi dada pela irmã do jovem à polícia.
A polícia, no entanto, diz não ser possível afirmar nem descartar a hipótese de crime motivado por homofobia. De acordo com o delegado José Francisco Rodrigues, do 24º DP (Ponte Rasacom), o jovem e um amigo de 18 anos, que também foi baleado mas passa bem, eram conhecidos por arrumar confusões no bairro, e o crime pode ter sido uma retaliação.
Um estudante morre e outro é ferido em ataque na zona leste
Rodrigues afirmou que ainda é muito cedo para falar sobre os motivos do crime e que, por enquanto, a polícia não pode passar mais informações sobre o caso para não atrapalhar as investigações.
Segundo ele, duas equipes da Polícia Civil estão nas ruas “trabalhando intensivamente” para cuidar do caso. Até agora ninguém foi preso.
Familiares do jovem morto informaram que as acusações de que ele e o amigo eram conhecidos por arrumavar confusões são mentiroras e alegou que os dois tinham um ótimo comportamento.
O crime
Segundo contou à polícia o estudante de 18 anos baleado no rosto, ele e o jovem morto estavam num ponto de ônibus na esquina da avenida Calim Eid com a rua Corin quando um motorista de táxi que aparentava ter 60 anos desceu do carro e começou a atirar contra eles. Ele disse que um dos estudantes havia acenado para o táxi antes, mas decidiram não pegá-lo.
Após os disparos, o motorista fugiu. Policiais militares chegaram e encontraram um dos jovens caído no chão com um ferimento na cabeça e o outro com um ferimento no rosto. Eles foram levados ao hospital Ermelino Matarazzo, onde o rapaz de 19 anos morreu e o outro estudante foi medicado e liberado.
O crime ocorreu por volta da 0h45.
Irmã de jovem morto por taxista pede justiça pelo crime homofóbico
Estudante morto havia se envolvido em briga por ser homossexual,
diz irmã
O estudante de 19 anos, morto com um tiro na cabeça na madrugada desta terça-feira (17) no Jardim Popular, zona leste de São Paulo, havia se envolvido em um “desentendimento por ser homossexual” há cerca de três semanas. A informação foi dada pela irmã do jovem à polícia.
A polícia, no entanto, diz não ser possível afirmar nem descartar a hipótese de crime motivado por homofobia. Segundo as investigações, o jovem e um amigo de 18 anos, que também foi baleado mas passa bem, eram conhecidos por arrumar confusões no bairro, e o crime pode ter sido uma retaliação. A polícia, no entanto, nunca foi acionada em nenhuma dessas supostas confusões e não há registro oficial delas.
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Voltando
No Facebook da outra vítima temos a seguinte declaração:
“
Alexandre Verissimo Giroldo · 123 assinantes
-
Nesta madrugada mais ou menos meia noite estavamos Erick Aquino Tarso Carmona e eu na avenida Tiquatira no ponto de onibus, nos apontamos para um taxi mas nem fomos até ele, nisso ele ficou lá por uns 5 minutos e do nada o taxista atirou na gente, o 1º tirou passou no meu rosto e atingiu na cabeça o Tarso, enfim vim aqui avisar as pessoas sobre o acontecido! o velório dele será no cemitério da Saudade na Av.Pires do Rio (São Miguel), logo aviso a hora! Tarso vai fazer muita falta bee te amamos ♥
”
Ou seja, nem mesmo ele, que graças a Deus sobreviveu sem sequelas, NÃO HÁ UMA ÚNICA NOTA SOBRE O CRIME TER ACONTECIDO POR SEREM ELES TRÊS HOMOSSEXUAIS.
A Polícia não tem nenhum indício da motivação mas o vídeo da REDE RECORD (R7) e LUIZ MOTT já descobriram o motivo: o assassinato ocorreu por serem homossexuais.
ISTO É FRAUDE, ISTO É INDUÇÃO.
Mas o pior não é isto! Procurem no blog do GGB e vejam que TODAS as matérias fazem uso deste mesmo expediente, o da FRAUDE e da INDUÇÃO.
Vejam também o que JEAN WYLLYS, o deputado federal que teve 13.018 votos em TODO O ESTADO DO RIO DE JANEIRO diz ser HOMOFOBIA e, portanto, o que nos espera se aprovadas as leis homossexuais:
Antes de passar mal em público, pergunte se entre as pessoas ao teu lado existe algum ou alguma pessoa homossexual.
DESARMAMENTO: Conte Lopes entrevista Bene Barbosa
Publicado em 19/07/2012 por FranciscoKhouri
http://www.facebook.com/Revistacalibre
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http://www.facebook.com/campdoarmamento
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http://www.facebook.com/movimentovivabrasil
A Quem Interesa o Desarmamento?
Para não precisar empregar força militar (até porque os interesses desses grupos nem sempre coincidem com o interesse nacional de algum país poderoso), foram adotadas as seguintes estratégias:
1) Controlar as agências internacionais de fomento (Banco Mundial, BID, FMI, etc., além, é claro, da ONU)
2) Aumentar os juros de forma a endividar os países mais pobres e força-los a vender seus ativos;
3) Financiar pessoas e instituições contrárias a presença do estado na economia, favoráveis ao conceito de soberania limitada e a livre movimentação de capitais;
4) Acabar com toda legislação que fomente empresas nacionais;
5) Adquirir os meios de comunicação (ou subornar seus proprietários) de forma que apenas pessoas e idéias favoráveis a seus interesses tenham divulgação;
6) Promover campanhas de descrédito contra pessoas e instituições que oponham resistência a seus interesses;
7) Subornar políticos para aprovarem as mudanças adequadas;
8) Premiar e condecorar pessoas e instituições que apoiam as teses anteriores;
9) Difamar e enfraquecer os grupos nacionalistas e as forças armadas;
10) Enfraquecer o estado fomentando radicalismos e desavenças internas;
11) Promover mudanças políticas que consolidem as conquistas obtidas;
12) Desarmar a população de forma a não haver riscos de uma revolta popular armada.
Paes de Lira e a luta pela Legítima Defesa
Publicado em 19/07/2012 por diogowaki
Todo o cidadão tem o direito à legítima defesa. Quando os bandidos assaltam é porque querem roubar, violentar e, se preciso, matar. Qualquer cidadão que possa se defender pode fazê-lo, inclusive, usando do recurso a armas de defesa.
O resultado do referendo de 2005 provou que a maioria do brasileiro quer continuar com o direito de usar armas para se defender de bandidos.
O coronel defende esse direito e lutou e luta para garanti-lo a todos os brasileiros.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Direitos humanos explodiu onibus na Bulgária
ESTADÃO
Autor de ataque na Bulgária esteve em Guantánamo, diz imprensa local
Mehdi Ghezali seria cidadão sueco; ele esteve na prisão americana em Cuba entre 2002 e 2004
19 de julho de 2012 | 13h 02
estadão.com.br
Texto atualizado às 15h15
Ministério do Interior da Bulgária/NYT
Imagem cedida pelo governo búlgaro mostra um homem com mochila no saguão do aeroporto
SÓFIA - A imprensa búlgara informou nesta quinta-feira, 19, que o país identificou como Mehdi Ghezali o autor do ataque terrorista que matou pelo menos sete pessoas e deixou 30 feridos ontem no aeroporto da cidade costeira de Burgas. Segundo os jornais locais, Ghezali teria passado dois anos preso em Guantánamo.
Veja também:
Filme mostra suposto homem-bomba em ataque na Bulgária
Chanceler búlgaro confirma que bomba causou explosão
Netanyahu responsabiliza Irã por ataque
De acordo com relatórios divulgados pela imprensa na Bulgária, Ghezali seria cidadão sueco, com origens na Argélia e na Finlândia. Ele esteve detido na prisão americana em Cuba entre 2002 e 2004. O terrorista teria estudado em uma escola religiosa na Grã-Bretanha e viajado para Arábia Saudita, Paquistão e Afeganistão. Em 2009, foi capturado com outros 11 estrangeiros ao tentar entrar no Afeganistão.
Segundo o jornal Times of Israel, contudo, não há confirmação até o momento sobre a veracidade da informação.
O Ministério do Interior da Bulgária divulgou fotos do suposto autor do atentado. Em imagens das câmeras de segurança do aeroporto de Burgas, destino turístico muito popular entre israelenses, é possível ver o homem de boné e com uma grande mochila nas costas.
Hezbollah
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, responsabilizou a milícia xiita libanesa Hezbollah de estar por trás do ataque. A afirmação do político foi feita em entrevista coletiva na qual acusou a milícia fundamentalista de ser "o mais longo braço de atuação do Irã".
Para Netanhayu este é o momento de todas as nações do mundo conhecerem "a verdade", que para ele é: o "Irã está por trás da onda de terrorismo, é o exportador de terrorismo número um."
Com Efe
Quem roubou a cultura dos EUA?
MÍDIA SEM MÁSCARA
ESCRITO POR WILLIAM S. LIND | 19 JULHO 2012
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
O objetivo nº 1 do marxismo cultural, desde que foi criado, é o de destruir a cultura ocidental e a religião cristã.
Não é por acaso que a indústria do entretenimento é agora a arma mais poderosa do marxismo cultural.
Nota de Julio Severo: Este artigo foi extraído do novo livro do Dr. Ted Baehr e Pat Boone “The Culture-wise Family: Upholding Christian Values in a Mass Media World.” (“A Família do Ponto de Vista Cultural: Defendendo Valores Cristãos em um Mundo de Mídia de Massa”). No livro, o especialista em entretenimento, Dr. Ted Baehr, e o lendário músico Pat Boone recomendam que as pessoas façam decisões sábias para si mesmas e para suas famílias, para que possam proteger seus filhos das mensagens tóxicas da cultura.
O que se segue é o capítulo 10, escrito pelo historiador William S. Lind.
Em algum momento, durante o século passado, alguém roubou nossa cultura. Há apenas 50 anos, na década de 50, os EUA eram um ótimo lugar. Era seguro, e era decente. As crianças recebiam boa educação nas escolas públicas. Até os trabalhadores braçais traziam para casa rendas de classe média, para que as mães pudessem ficar em casa e cuidar das crianças. Os programas de TV refletiam valores sadios e tradicionais.
Onde foi parar tudo isso? Como foi que os EUA se tornaram o lugar sórdido e decadente em que vivemos hoje, tão diferente que as pessoas que nasceram antes da década de 60 sentem como se estivessem em um país estrangeiro? Será que simplesmente “aconteceu”?
É claro que não. De fato, foi colocada em prática uma agenda deliberada para roubar a nossa cultura e deixar uma outra completamente diferente no lugar. A história de como e por que é uma das partes mais importantes da história dessa nação; e é uma que quase ninguém conhece. As pessoas por trás dela quiseram que fosse assim.
Basicamente, o que aconteceu foi que a cultura tradicional dos EUA, que se desenvolveu ao longo de gerações a partir das nossas raízes ocidentais e judaico-cristãs, foi desprezada por uma ideologia. Essa ideologia é mais conhecida como “politicamente correto” ou “multiculturalismo”. Na verdade, trata-se do marxismo cultural: o marxismo traduzido da economia para a cultura, em um esforço que data não da década de 60, mas da Primeira Guerra Mundial. Por incrível que pareça, à medida que o marxismo econômico da União Soviética se dissipava, um novo marxismo cultural se tornava a ideologia dominante das elites americanas. O objetivo nº 1 do marxismo cultural, desde que foi criado, é o de destruir a cultura ocidental e a religião cristã.
Para entender qualquer coisa, precisamos conhecer sua história. Para entender quem roubou a cultura americana, precisamos olhar para a história do “politicamente correto”.
O início da teoria marxista
Antes da Primeira Guerra Mundial, a teoria marxista dizia que se a Europa algum dia entrasse em guerra, as classes trabalhadoras de todos os países europeus iriam se revoltar, derrubar os governos e criar uma nova Europa comunista. Mas quando a guerra eclodiu em julho de 1914, não foi o que aconteceu. Em vez disso, os trabalhadores de todos os países europeus se juntaram aos milhões para lutar contra os inimigos do seu país. Finalmente, em 1917 ocorreu a Revolução Comunista, na Rússia. Mas as tentativas de espalhar a revolução para outros países falharam porque os trabalhadores não a apoiavam.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os teóricos marxistas tiveram que se fazer a pergunta: O que deu errado? Como bons marxistas, não poderiam admitir que a teoria marxista estava incorreta. Em vez disso, dois dos principais intelectuais marxistas, Antonio Gramsci na Itália e Georg Lukacs na Hungria (Lukacs foi considerado o mais brilhante pensador marxista desde o próprio Marx), independentes um do outro, pensaram na mesma resposta. Eles disseram que a cultura ocidental e a religião cristã haviam cegado a classe trabalhadora dos seus verdadeiros interesses de classe marxistas de tal forma que a revolução comunista era impossível no Ocidente, até que esses dois elementos fossem destruídos. Esse objetivo, instituído como o objetivo do marxismo cultural desde o início, nunca mudou.
Uma nova estratégia
Gramsci expôs notoriamente uma estratégia para destruir o Cristianismo e a cultura ocidental, que se mostrou altamente bem sucedida. Em vez de exigir uma revolução comunista logo de cara, como fizeram na Rússia, ele disse que os marxistas do Ocidente deveriam tomar o poder político por último, após uma “longa marcha nas instituições”: as escolas, a mídia, e até as igrejas, todas as instituições que pudessem influenciar a cultura. Essa “longa marcha nas instituições” é o que os EUA experimentaram, principalmente desde a década de 60. Felizmente, Mussolini reconheceu o perigo representado por Gramsci e o colocou na cadeia. Sua influência se manteve pequena até a década de 60, quando seus trabalhos, principalmente os “Cadernos do Cárcere”, foram redescobertos.
Georg Lukacs se mostrou mais influente. Em 1918, ele se tornou comissário de cultura no curto regime bolchevique de Bela Kun na Hungria. Durante esse período, ao perguntar “Quem nos salvará da civilização ocidental?” ele instituiu o que chamou de “terrorismo cultural”. Um dos seus principais componentes foi a introdução da educação sexual nas escolas húngaras. Lukacs percebeu que se ele pudesse destruir a moral sexual tradicional do país, teria dado um enorme passo no sentido de destruir sua moral tradicional e sua fé cristã.
Longe de se unirem ao “terrorismo cultural” de Lukacs, a classe trabalhadora da Hungria ficou tão escandalizada que quando a Romênia invadiu a Hungria, os trabalhadores não lutaram pelo governo de Bela Kun, que acabou sendo derrubado. Lukacs desapareceu, mas não por muito tempo. Em 1923, ele apareceu em uma “Semana de Estudos Marxistas” na Alemanha, um programa patrocinado pelo jovem marxista Felix Weil, que havia recebido uma herança milionária. Weil e outros que estiveram naquela semana de estudos ficaram fascinados pela perspectiva cultural do marxismo apresentada por Lukacs.
A Escola de Frankfurt
Weil reagiu utilizando parte da sua fortuna para abrir um novo think tank na Universidade de Frankfurt, na Alemanha. Ele originalmente seria chamado de “Instituto para o Marxismo”. Mas os marxistas culturais se deram conta de que seria muito mais eficaz ocultar sua verdadeira natureza e seus objetivos. Eles convenceram Weil a dar ao novo instituto um nome que parecesse neutro, o “Instituto para Pesquisa Social”. Logo conhecida simplesmente por “Escola de Frankfurt”, o Instituto para Pesquisa Social se tornaria o lugar onde o politicamente correto, da forma como conhecemos, foi desenvolvido. A resposta básica à pergunta “Quem roubou a nossa cultura?” é: foram os marxistas culturais da Escola de Frankfurt.
Primeiramente, o Instituto trabalhou principalmente com questões marxistas convencionais, como o movimento trabalhista. Mas isso mudou drasticamente em 1930. Naquele ano, o Instituto recebeu um novo diretor, o brilhante jovem intelectual marxista chamado Max Horkheimer. Horkheimer havia sido fortemente influenciado por Georg Lukacs. Ele rapidamente se esforçou em transformar a Escola de Frankfurt no lugar onde o trabalho pioneiro de Lukacs sobre o marxismo cultural pudesse ser desenvolvido até se tornar uma ideologia completa.
Para esse fim, ele trouxe alguns novos membros para a Escola de Frankfurt. Talvez o mais importante fosse Theodor Adorno, que se tornaria o colaborador mais criativo de Horkheimer. Dentre os outros novos membros estavam dois psicólogos, Eric Fromm e Wilhelm Reich, dois célebres promotores do feminismo e do matriarcado, e um jovem estudante de pós-graduação chamado Herbert Marcuse.
Avanços no marxismo cultural
Com a ajuda desse novo sangue, Horkheimer fez três grandes avanços no desenvolvimento do marxismo cultural. Primeiro, ele derrubou a visão de Marx de que a cultura era meramente parte da “superestrutura” da sociedade, que era determinada por fatores econômicos. Ele disse, ao contrário, que a cultura era um fator independente e muito importante para moldar a sociedade.
Segundo, mais uma vez contrariando Marx, ele anunciou que no futuro, a classe trabalhadora não seria a agente da revolução. Ele deixou em aberto a questão de quem desempenharia esse papel, questão essa que foi respondida por Marcuse em 1950.
Terceiro, Horkheimer e outros membros da Escola de Frankfurt decidiram que a chave para destruir a cultura ocidental era cruzar Marx com Freud. Eles argumentaram que, da mesma forma que os trabalhadores eram oprimidos pelo capitalismo, assim todos, sob a cultura ocidental, viviam em um estado constante de repressão psicológica. “Liberar” todos dessa opressão se tornou um dos principais objetivos do marxismo cultural. E ainda mais importante, eles se deram conta de que a psicologia lhes oferecia uma ferramenta muito mais poderosa do que a filosofia para destruir a cultura ocidental: o condicionamento psicológico.
Hoje em dia, quando os marxistas culturais de Hollywood querem “normalizar” algo como o homossexualismo (“liberando”, portanto, as pessoas da “repressão”), eles colocam um programa de TV atrás do outro em que único homem branco aparentemente normal é um homossexual. É assim que o condicionamento psicológico funciona: as pessoas absorvem lições que os marxistas culturais querem que eles aprendam sem sequer perceberem que estão sendo ensinados.
A Escola de Frankfurt estava prestes a criar o politicamente correto. Mas, de repente, o destino interveio. Em 1933, Adolf Hitler e o Partido Nazista assumem o poder na Alemanha, onde a Escola de Frankfurt estava localizada. Uma vez que a Escola era marxista, ideologia odiada pelos nazistas, e todos os membros da instituição eram judeus, eles decidiram deixar a Alemanha. Em 1934, a Escola de Frankfurt, incluindo os seus principais membros da Alemanha, foram reestabelecidos na cidade de Nova York, com a ajuda da Universidade de Columbia. E logo o seu foco foi transferido de destruir a cultura ocidental tradicional na Alemanha para fazê-lo nos Estados Unidos. Isso também se mostrou bastante bem sucedido.
Novos avanços
Aproveitando-se da hospitalidade americana, a Escola de Frankfurt logo deu prosseguimento ao seu trabalho intelectual de criar o marxismo cultural. Para as suas conquistas anteriores na Alemanha, ela acrescentou esses novos avanços.
A Teoria Crítica
Para cumprir o seu propósito de “negar” a cultura ocidental, a Escola de Frankfurt desenvolveu uma poderosa ferramenta chamada de “teoria crítica”. O que era essa teoria? A teoria era criticar. Ao sujeitar todas as instituições tradicionais, incluindo a família, a críticas persistentes e infindáveis (a Escola de Frankfurt teve o cuidado de nunca definir o que ela defendia, apenas o que reprovava), ela esperava destruí-las. A Teoria Crítica é a base dos departamentos de “estudos” que agora existem nas faculdades e universidades americanas. Não é de se surpreender que esses departamentos são a origem do politicamente correto acadêmico.
Estudos sobre o Preconceito
A Escola de Frankfurt buscou definir as atitudes tradicionais em todos os aspectos como “preconceitos” em uma série de estudos acadêmicos que culminaram no livro altamente influente de Adorno “The Authoritarian Personality” ("A Personalidade Autoritária”), publicado em 1950. Eles inventaram uma fraude chamada “escala F”, que buscava associar ao fascismo as crenças tradicionais com relação à moral sexual, às relações entre homens e mulheres e às questões familiares. Hoje em dia, o termo politicamente correto favorito contra qualquer um que discorda deles é “fascista”.
Dominação
A Escola de Frankfurt divergiu mais uma vez do marxismo, que argumentava que toda a história era determinada por quem possuía os meios de produção. Em vez disso, disseram que a história era determinada pelos grupos (definidos como homens, mulheres, raças, religiões, etc.) que tinham poder ou “domínio” sobre outros grupos. Alguns grupos, principalmente o de brancos do sexo masculino, foram rotulados de “opressores”, enquanto que outros grupos foram definidos como “vítimas”. As vítimas eram automaticamente boas e os opressores ruins, levando em conta apenas o grupo do qual faziam parte, independente do comportamento pessoal.
Embora fossem marxistas, os membros da Escola de Frankfurt também se utilizaram de Nietzsche (outra pessoa que eles admiravam por sua oposição à moral tradicional era Marquês de Sade). Eles incorporaram no seu marxismo cultural o que Nietzsche chamou de “transmutação de todos os valores”. O que isso significa, em linguagem clara, é que todos os antigos pecados se tornam virtudes, e todas as antigas virtudes se tornam pecados. O homossexualismo é bom e belo, mas qualquer um que pense que os homens e mulheres devem ter papéis sociais diferentes é um “fascista” malvado. É isso que o politicamente correto agora ensina às crianças nas escolas públicas pelo país. (A Escola de Frankfurt escreveu sobre a educação pública americana. Ela disse que não importava se as crianças estavam aprendendo quaisquer habilidades ou fatos. Tudo o que importava era que elas se formassem nas escolas com as “atitudes” certas em relação a determinadas questões.)
Mídia e entretenimento
Liderados por Adorno, a Escola de Frankfurt inicialmente se opôs à indústria cultural, que consideravam uma cultura “comoditizada”. Mas depois eles começaram a escutar o que dizia Walter Benjamin, um amigo próximo de Horkheimer e Adorno, que argumentava que o marxismo cultural poderia fazer um uso muito eficiente de ferramentas como o rádio, os filmes e mais tarde a televisão para condicionar psicologicamente o seu público. A visão de Benjamin prevaleceu, e Horkheimer e Adorno passaram os anos da Segunda Guerra Mundial em Hollywood. Não é por acaso que a indústria do entretenimento é agora a arma mais poderosa do marxismo cultural.
O crescimento do marxismo nos Estados Unidos
Após a Segunda Guerra Mundial e a derrota dos nazistas, Horkheimer, Adorno e a maioria dos outros membros da Escola de Frankfurt retornaram à Alemanha, onde o Instituto se reestabeleceu em Frankfurt com a ajuda das forças de ocupação americanas. O marxismo cultural na época se tornou a ideologia não oficial, mas predominante na República Federal da Alemanha.
Entretanto, o inferno não se esqueceu dos Estados Unidos. Herbert Marcuse ficou nos EUA e começou a traduzir todos os difíceis escritos acadêmicos de outros membros da Escola de Frankfurt para uma linguagem mais simples que os americanos entenderiam facilmente. Seu livro “Eros e Civilização” utilizou o cruzamento feito pela Escola de Frankfurt de Marx e Freud para argumentar que, se nós “libertarmos o Eros não procriador” por meio da “perversidade polimórfica”, poderíamos criar um paraíso de pura diversão e nenhum trabalho. “Eros e Civilização” se tornou um dos principais textos da Nova Esquerda na década de 60.
Marcuse também ampliou o trabalho intelectual da Escola de Frankfurt. No início da década de 30, Horkheimer havia deixado em aberto a questão de quem iria substituir a classe trabalhadora como agente da revolução marxista. Na década de 50, Marcuse respondeu a essa pergunta, dizendo que seria uma coalizão de estudantes, negros, mulheres feministas e homossexuais: o coração da rebelião estudantil da década de 60 e dos sagrados “grupos de vítimas” do atual politicamente correto. Marcuse mais tarde tomou uma das palavras favoritas do politicamente correto, “tolerância”, e lhe deu um novo significado. Ele definiu a “tolerância libertadora” como a tolerância para todas as ideias e movimentos que surgiam da esquerda, e intolerância como todas as ideias e movimentos que surgiam da direita. Quando você vê hoje os marxistas culturais pedirem “tolerância”, eles querem dizer a “tolerância libertadora” de Marcuse (assim como quando pedem "diversidade", querem dizer uniformidade de crença na sua ideologia).
A rebelião estudantil dos anos 60, motivada em grande parte pela oposição ao serviço militar obrigatório para a Guerra do Vietnã, deu a Marcuse uma oportunidade histórica. Talvez como o “guru” mais famoso da Escola de Frankfurt, ele injetou seu marxismo cultural na geração dos Baby Boomers. É claro, eles não entendiam do que realmente se tratava. Pelo princípio que existia desde o início do Instituto, Marcuse e outros poucos do círculo não anunciavam o politicamente correto e o multiculturalismo como uma forma de marxismo. Mas o efeito foi devastador: uma geração inteira de americanos, principalmente a elite universitária, absorveu o marxismo cultural como deles, aceitando a tóxica ideologia que buscava destruir a cultura tradicional e a fé cristã dos EUA. Aquela geração, que domina todas as instituições de elite nos EUA, agora trava uma guerra sem fim contra todas as crenças e instituições tradicionais. Em grande parte, eles ganharam essa guerra. A maior parte da cultura tradicional dos EUA está em ruínas.
Uma contra-estratégia
Agora você sabe quem roubou nossa cultura. A questão é: o que nós, como cristãos e conservadores culturais, faremos a respeito?
Podemos escolher entre duas estratégias. A primeira é tentar retomar as instituições existentes (as escolas públicas, as universidades, a mídia, a indústria do entretenimento e a maior parte das grandes igrejas) dos marxistas culturais. É o que eles esperam que tentemos fazer, e estão preparados para isso; estaríamos com nada além de uma pequena voz e poucos recursos comparados aos deles, fazendo uma investida frontal contra posições defensivas de prontidão.
Qualquer soldado pode lhe dizer que isso quase sempre leva a: derrota.
Há outra estratégia, mais promissora. Podemos nos separar, junto com nossas famílias, das instituições que os marxistas culturais controlam e construir novas instituições para nós, que nos reflitam e nos ajudem a recuperar a cultura ocidental tradicional.
Há muitos anos, meu colega Paul Weirich escreveu uma carta aberta ao movimento conservador sugerindo essa estratégia. Embora a maioria dos outros líderes conservadores (republicanos, melhor dizendo) hesitassem, a carta ressoou intensamente entre os conservadores de base. Muitos deles já fazem parte de um movimento para se separar da cultura corrupta dominante e criar instituições paralelas: o movimento de educação escolar em casa. Movimentos similares estão começando a oferecer alternativas sólidas em outros aspectos da vida, incluindo movimentos para promover pequenas fazendas familiares (geralmente orgânicas) e para desenvolver mercados comunitários voltados para os produtos dessas fazendas. Se o lema do Admirável Mundo Novo é “Pensar globalmente, agir localmente”, o nosso deveria ser “Pensar localmente, agir localmente”.
Portanto, a nossa estratégia para desfazer o que o marxismo cultural fez para os EUA tem um certo paralelo com a sua própria estratégia, da forma como expôs Gramsci décadas atrás. Gramsci convocou os marxistas para empreender uma “longa marcha nas instituições”. Nossa contra estratégia deveria ser uma longa marcha para criar as nossas próprias instituições. Isso não acontecerá rapidamente, ou facilmente. Será um trabalho de gerações, assim como foi o deles. Eles foram pacientes, pois sabiam que as “forças motrizes da história” estavam do lado deles. Não podemos ser igualmente pacientes e perseverantes sabendo que o Criador da História está do nosso?
Tradução: Luis Gustavo Gentil
Do artigo do WND: “Who stole our culture?”
ESPECIAL: ESTUDIO PSIQUIÁTRICO DE CHÁVEZ APUNTA RABIA NARCISISTA, INCAPACIDAD PARA AMAR, EXIBICIONISMO Y ENVIDIA
BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Domingo, Abril 08, 2012
Como psiquiatra especializado en transtornos de personalidad y autor de varios libros sobre las personalidades "borderline" y las narcisistas, me encuentro ampliamente calificado para hacer un perfil psicológico del presidente Hugo Chávez.
En base a su conducta y manifestaciones públicas y notorias, es posible ubicarlo en el nivel más bajo de las personalidades primitivas, llamadas así por un funcionamiento muy primario y una estructuración muy desorganizada. Más específicamente, sus características encajan dentro del trastorno Narcisista de personalidad, cuyos rasgos más importantes son:
1. Grandiosidad:
Un ego anormalmente hipertrofiado, un concepto absolutamente inflado de sí mismo y fuertes tendencias egocéntricas. (Por ejemplo: se creen los más bellos, inteligentes, predestinados, mesiánicos, seductores).
2. Exhibicionismo:
Necesidad de atención y admiración constantes.Tendencia al lucimiento en base a la apariencia física, la vestimenta, dotes intelectuales o peculiaridades de la personalidad.
3. Omnipotencia:
Se plantean metas y proyectos mucho mas allá de sus capacidades reales y de las posibilidades que brinda el ambiente. (Por ejemplo creerse líder de una supuesta revolución latinoamericana, y hasta mundial).
4. Fragilidad de la autoestima:
La inflación egocéntrica determina una necesidad de suministros narcisistas prácticamente insaciable. Se establece una "hambre de estimulo" y una "adicción" a los homenajes y gratificaciones. Mientras fluyan abundantes gratificaciones, hay una exaltación de la autoestima. Tan pronto ocurre una frustración, a veces por detalles nimios, la personalidad se hunde.Estas debacles han sido llamadas pseudo-depresiones, por cuanto no involucran añoranza o pérdida de amor como en las verdaderas depresiones. Y apenas duran horas o pocos días, restableciéndose la autoestima tan pronto ocurre una nueva excitación.
5. Incapacidad de amar:
Como toda la carga afectiva está concentrada en el propio ego, no hay disponibilidad afectiva para las demás personas. A pesar de las exuberancias emotivas y seductoras que suelen desplegar los narcisistas para cautivar a las personas, no son capaces de amar genuinamente, sino que las utilizan para el logro de sus propósitos o necesidades. Los narcisistas carecen de escrúpulos y podría decirse que "caminan sobre cadáveres".
6. Juicio de realidad:
Al no ser capaces de ver más allá de su propio ego, ellos tienden a falsear y a negar aspectos obvios de la realidad que no concuerdan o favorecen sus propósitos. Por eso los narcisistas suelen fracasar en sus proyectos, porque sólo ven lo que les conviene y proyectan la culpa sobre los demás cuando algo no sale bien.
7. Rabia narcisista:
Las frustraciones, la crítica en su entorno y los aspectos desplacientes de la realidad, pueden provocar reacciones llamadas de "rabia narcisista", por lo desproporcionadas y violentas. Dichas rabias pueden obnubilar la conciencia y a veces crear reacciones francamente psicóticas transitorias con características paranoicas.
8. La envidia:
Es el afecto predominante inconscientemente. Fuera del ego grandioso, no puede haber nada valioso. Son personajes altamente destructivos. Se destruye todo lo bueno y valioso que exista, para que no haya nada que envidiar.
Como conclusión podemos agregar lo siguiente: cuando el narcisista es una persona común, los daños no van más allá de si mismo o de su entorno. Pero cuando se trata de un jefe de estado de un importante país petrolero, que posee altas capacidades de seducción y manipulación de las masas, que logra rodearse de colaboradores perniciosos y destructivos, que consigue conquistar adeptos intelectuales que propagan su mensaje y hasta otros jefes de estado o grupos políticos y económicos que se aprovechan de su pseudoideología con fines lucrativos, entonces las repercusiones pueden llegar a ser catastróficas a nivel nacional, y hasta amenazar la paz y el equilibrio mundial". Do site Soberanía
O purgatório brasileiro está prestes a começar.
Direto do Canadá, publicado em 2010. Link abaixo, bem commo o original.
O pai de Dilma era búlgaro. Ele fugiu de seu país porque era comunista perigoso, ativista. Surpreendentemente, no Brasil, tornou-se um capitalista e muito rico. Dilma teve uma vida burguesa privilegiada, vivendo em uma casa grande e estudando em escolas privadas. É sempre muito bom fazer parte da elite comunista.
Ninguém se importa se Dilma Roussef tenha assassinado ou roubado. É apenas o populismo na forma mais cruel. Ela é a senhora Lula. Os pobres se beneficiaram um pouco do fim da inflação e se esqueceram que esta situação foi herdada por Lula. O interessante é que o Partido dos Trabalhadores não é comunista, nem o que auxilia os trabalhadores. IBGE, a principal instituição de estatística no Brasil, acaba de lançar a informação dando conta que o analfabetismo no Brasil aumentou, durante o reinado de Lula. O saneamento básico está no mesmo nível que era no momento da sua coroação.
50 mil brasileiros morrem mortes violentas, a maioria causados por armas e drogas contrabandeadas para o país pelos terroristas marxistas das FARC, os aliados de Lula. A próxima Copa do Mundo será no Rio de Janeiro. Em contrapartida, o Banco Federal de Desenvolvimento (BNDES) recebeu este ano 100 US$ bi para emprestar às grandes corporações, a fim de "comprar" a sua boa vontade em relação ao governo durante a campanha eleitoral.
Os capitalistas recebem o dinheiro com juros no entorno de 3,5% a 7%, enquanto o governo paga 10% a 12% para os bancos. Banco Itaú teve o maior lucro de um banco nas Américas, incluindo os de os E.U.A. Outros atos de generosidade do governo incluem a distribuição de licenças de TV e rádio para os capitalistas e os políticos, uma rede de TV para OS dirigentes sindicais (que fazem um dia de salário dos trabalhadores e não podem ser fiscalizadas) e a definição dos objetivos de investimento dos fundos de pensão de empresas estatais, na ordem de centenas de bilhões de dólares. Eles podem fazê-lo ou quebrá-lo.
FASCISMO. Esta é uma economia fascista, na sua mais pura definição. Mussolini estaria orgulhoso. É difícil para o povo a entender como o comunismo mudou a partir de uma utopia social para este fascismo na forma mais primata. O motivo é que eles mantêm a aparência sob o velho charme por causas culturais, como o aborto livre, o casamento gay, a globalização, o radicalismo ecológico, etc. Assim como na China, dizem-lhe como viver sua vida particular.
Censura ou "controle da mídia" ESTÁ na agenda de Dilma, da mesma forma como se encontra em pleno andamento na Argentina e Venezuela hoje em dia. A privacidade fiscal de oponentes de Dilma foi quebrada sem consequências.
Os direitos fundamentais garantidos pela Constituição nada valem para o Partido dos Trabalhadores e eles estão desafiando os direitos de propriedade. Um grupo de camponeses comunistas, todos financiados e liderados por agitadores profissionais, invadem fazendas, matam pessoas (como o fazem agora) e a questão será decidida por consulta popular, da comuna. Estão sendo preparados para ser peões do governo mundial. Prevejo tempos difíceis à frente para o Brasil. Dilma é competente e teimosa. A dívida pública do Brasil quase triplicou, e está prestes a explodir, devido às altas taxas de juros. O boom da exportação de minerais e agro-commodities, que impulsionaram a popularidade de Lula, pode acabar a qualquer momento, especialmente se uma crise pesada atingir o dólar. O nível de tributação no Brasil é um dos mais altos do mundo, com 40,5%, e a burocracia, com 85 diferentes impostos na última contagem, é astronômica. Eles não serão mais capazes de aumentar os impostos para sustentar os vagabundos empregados do governo e a alta corrupção.
Quando o governo quebrar, as ajudas sociais que apoiaram a popularidade de Lula estarão em risco.Sem o crescimento das exportações, haverá menos postos de trabalho, e é possível que nós venhamos a ter tumultos e protestos. As coisas têm sempre sido muito fáceis neste país, onde o alimento cresce até nas rachaduras na calçada.
Talvez já esteja na hora de os brasileiros amadurecerem pelo sofrimento.
PS: O pai de Dilma era búlgaro. Ele fugiu de seu país porque era comunista perigoso, ativista. Surpreendentemente, no Brasil, tornou-se um capitalista e muito rico. Dilma teve uma vida burguesa privilegiada, vivendo em uma casa grande e estudando em escolas privadas. É sempre muito bom fazer parte da elite comunista.
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FONTE: http://www.henrymakow.com/bulgarian_marxist_terrorist_ti.html
Marxist Terrorist is Next Brazil President
August 26, 2010
"My friend, they have found the formula. Give the people a cell phone, cable TV, the "feeling" they are participating in the economy and they won't even think about liberty. Billions of pawns, the so-called middle-class of China, the "climbing" poor of Brazil, have no idea what the Bill of Rights, the Carta Magna was. Their sheer number, like a barbaric horde, will crush the poor Americans, the last people in the world who have some remaining tradition of freedom and individual rights. Those Third World nouveau-riche folks will burn the constitution for a new TV, bought in 12 installments with a credit card."
SAO PAULO, Aug 26 (Reuters) - Brazil ruling party candidate Dilma Rousseff surged ahead of her main rival in his home state bastion, a new opinion poll showed on Thursday, as she appeared headed for a mandate-booting outright win in the Oct. 3 election.
Rousseff of Lula's ruling Workers' Party had 49 points in the latest Datafolha poll, 20 points ahead of Serra. That compares with her 47-30 lead in the previous Datafolha survey released five days ago.
From Our Sao Paulo Bureau (originally posted APRIL 8 2009, UPDATED Aug. 26 2010, under subhead below "Brazil's Purgatory About to Begin")
Dear Henry,
After seeing that article with Hitler's police file, see how interesting this other police file is. Dilma Rousseff, the current government Chief of Staff of Lula, a ministerial position, has been chosen by the Worker's Party to follow the (now millionaire) former factory worker Lula to the Presidency. Lula is one of the most corrupt presidents in history and is a tool for the Marxists.
Rousseff's father was a Bulgarian Communist.
On top of the file: TERRORIST / BANK ROBBER
On bottom:
Profession: Unknown
Activities:
1967 - agent for the Worker's Politics Movement
06/10/68 - robbery of Banespa bank, Iguatemi Street, $ 80,000
12/10/68 - planned the murder of [American] Capt. Charles Chandler [accomplished in cold blood, in front of his house, his wife and child]
11/12/68 - robbery of Gun Store Diana, Seminario Street, 48 guns [stolen]
??/04/69 - National Liberation Command [another terrorist organization)
24/01/69 - Robbery of Quitauna Arms Depository - 63 FAU rifles, 3 INA guns, 4 munitions.
18/07/69 - Robbery of the Governor Ademar de Barros' house [the money was never recovered]
01/08/68 - Robbery of the Mercantil of Sao Paulo bank.
??/09/69 - VAR Palmares [terrorist organization] Congress in Teresopolis.
20/09/69 - Robbery of the Public Force Police Quarters in Barro Branco.
These people receive substantial allowances for life because they have been arrested. The family of people whom they have killed get nothing at all. She climbed to the top inside the government because she is a Communist.
Another important friend of Lula and a Party director, Jose Dirceu, was also a terrorist and was trained in Cuba [a traitor of Brazil, really]. Dirceu was the head of the worst corruption scheme in the history of Brazil and is still free and working as a "consultant" in the government. (eminence grise).
All the machine of the government has been put at Dilma's support. She goes to every inauguration of projects and is exalted by Lula.
This is the kind of people who are being used by the New World Order to enslave us. I leave a warning, especially for the American leftists who like Chavez and Castro: Obama, pal of William Ayers, is not far from these guys. Is this what is in store of the US?
BRAZIL'S PURGATORY ABOUT TO BEGIN
(Left, Dilma, after the makeover)
The sad fact about the next election in Brazil is that it will not be decided based on principles or values. Nobody cares if Dilma Roussef murdered or robbed. It is just populism in the cruelest form. She is Lula's lady. Poor people have benefited a little from the end of inflation, and they forgot that this situation was inherited by Lula.
What is interesting is that the Worker's Party is neither Communist nor the helper of workers. IBGE, the main statistical institution in Brazil, has just released the information that illiteracy in Brazil increased during Lula's reign. Basic sanitation is in the same level as it was at the time of his coronation. 50,000 Brazilians die violent deaths, most caused by guns and drugs smuggled into the country by the FARC Marxist terrorists, allies of Lula. Who cares? I have a cell phone and tv set. The next World Cup will be in Rio.
On the other hand, the Federal Development Bank (BNDS) has received this year US$ 100 BI to lend to large corporations, in order to "buy" their good will towards the government during the election year. The capitalists get the money for 3,5% to 7%, while the government pays 10% to 12% for the banks. Itaú bank had the largest profit of any bank in the Americas, including the ones in the US.
Other acts of largesse of the government include the distribution of TV and radio licenses to capitalists and politicians, a TV network for the union leaders (who take one day of salary from the workers and can't be audited - Lula forbid it) and the definition of the targets of investment of the pension funds from state companies, in the order of hundreds of billions of dollars. They can make you or break you.
(Left, Marxists fraternize)
FASCISM
This is a fascist economy, in its purest definition. Mussolini would be proud.
It is hard for the common folk to understand how Communism has changed from a social utopia to this raw fascism. The reason is that they retain the old veneer in cultural causes, such as free abortion, gay marriage, globalism, ecological radicalism, etc. Just like in China, they tell you how to live your private life. Censorship or "media control" is in Dilma's agenda, as it is in full course in Argentina and Venezuela today. The fiscal privacy of Dilma's opponents has been broken with no consequences. Basic constitutional rights are worth nothing to the Worker's party, and they are challenging property rights. A bunch of communist peasants, all funded and led by professional agitators, will invade farms, kill people (as they do now) and the issue will be decided by popular acclamation, in a commune.
We are being prepared to be pawns of the world government.
I predict rough times ahead for Brazil. Dilma is incompetent and stubborn. Brazil's public debt has almost tripled and is about to explode, due to to the high interest rates. The boom in the exportation of minerals and agro-commodities that gave Lula's popularity such boost can end anytime, especially if a heavy crisis hits the dollar. The taxation level in Brazil is one of the highest in the world, at 40,5% and bureaucracy, with 85 different taxes in the last count, is astronomical. They won't be able to raise tax anymore to support the do-nothings employed in the government and the corruption.
When the government crashes, the social aids that supported Lula's popularity will be at risk. Without the booming exports, there will be fewer jobs, and it is possible that we see riots and protests. Things have always been too easy in this country, where food grows even in a crack in the sidewalk. Perhaps it is time for Brazilians to mature from suffering.
PS: Dilma is not Bulgarian, her father was. He fled his country because he was a communist activist. Surprisingly (?), in Brazil he was a capitalist and very rich. Dilma had a very bourgeois life, living in a large house and studying at private schools. It is always good to belong to the Communist elite.
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