Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

[VIDEO] O Mito da Superpopulação

A NOVA ORDEM MUNDIAL

WEDNESDAY, 5 MAY 2010

Nós somos ensinados desde pequenos de que um dos maiores problemas enfrentados pela humanidade é a super-população. Se esquecem de nos ensinar no entanto, de que a maioria dos países está tendo sua população reduzida e envelhecendo, o que se acontecer com o planeta inteiro levaria a humanidade a extinção. A população inteira do planeta caberia no estado do Texas, tendo cada família uma casa e quintal. Outro mito é de que não existe alimento o suficiente para todas as pessoas do planeta. Usam esta mentira até mesmo como pretexto para justificar o veneno que são os alimentos geneticamente modificados.

A super-população nada mais é do que um pretexto para implementação de eugenia, ou controle da população pelas elites, ou como alguns preferem chamar, os "donos do mundo". Por exemplo, John D. Rockefeller Terceiro escreveu o esboço da carta do Conselho Populacional em 1954, no qual ele incluiu um parágrafo pedindo pela promoção da estudos para que "dentro de cada grupo social e econômico, os pais que estão acima da média em inteligência, e qualidade de personalidade e afeto, tenderão a ter famílias maiores que a média." Thomas Parran, um ex-cirurgião e um dos poucos católicos no círculo de Rockefeller, opôs escrevendo "Francamente, as implicações deste, enquanto eu sei que se destinam a ter uma implicação eugênica, poderia facilmente ser entendida como uma filosofia nazista de raça ariana." O parágrafo foi discretamente removido.

Estes vídeos a seguir, criados pelo "Instituto de Pesquisa da População", mostram como o mito da super-população surgiu na Inglaterra em 1798, perdura até os dias de hoje, e porque os argumentos utilizados não batem com a realidade.

Una-se ao grupo no facebook, "Overpopulation is a mith".

Infelizmente os vídeos não possuem legendas em português. Se encontrarem estes vídeos com legendas por favor deixem uma mensagem. De qualquer forma, tentarei traduzir nos próximos dias.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".