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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Espírito Santo saindo do apuro - Ferraço reage e diz que foi 'corroído pelo fogo amigo' (VINDO DO GOVERNADOR PAULO HARTUNG)

GAZETA ONLINE



Olhem que "beleza", briga de marido e mulher...


03/05/2010 - 10h40 (gazeta online)
foto: Eduardo Fachetti
Ricardo Ferraço durante reunião do PMDB
Ricardo Ferraço durante reunião do PMDB, entre o presidente estadual do partido, Lelo Coimbra (Direita) e o prefeito de Linhares, Guerino Zanon


O vice-governador do Espírito Santo Ricardo Ferraço (PMDB) reagiu nesta segunda-feira (03) à substituição de seu nome pelo do senador Renato Casagrande (PSB) para a candidatura ao Palácio Anchieta, apoiada pelo governador Paulo Hartung (PMDB). 

Durante uma reunião do partido, em Vitória, ele disse que foi "corroído pelo fogo amigo", referindo-se à desistência em disputar o governo do Estado nas eleições deste ano. Ferraço disse ainda que o mês de abril foi "sangrento" e que desistiu após notar que não era apoiado pela chapa palaciana. "Para mim, este foi um abril sangrento. Sangrei porque o fogo amigo me corroeu".

O vice-governador descartou a disputa ao governo estadual este ano. Quanto à candidatura ao Senado, informou que a decisão ficará por conta do partido. "Se for candidato ao Senado, minha candidatura não terá dono", afirmou Ferraço.

Ricardo Ferraço chegou ao local por volta das 10h25 acompanhado do prefeito de Linhares, Guerino Zanon, e do presidente do partido no Estado, Lelo Coimbra. Em frente ao cerimonial onde a reunião é realizada, integrantes do PMDB exibiam uma faixa com os dizeres "Ricardo você é o nosso candidato. Reaja!". A reunião segue durante a manhã desta segunda sob o comando dos correligionários do PMDB. 

O governador Paulo Hartung, principal liderança do partido no Espírito Santo, não compareceu ao encontro. Em uma solenidade no Palácio Anchieta disse que não iria participar porque a prioridade dele é cuidar do Estado. 
(Com informações de Eduardo Fachetti)

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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".