Escreva aos jornais do País
INSTITUTO PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA
Escreva aos jornais do País
Manifeste-se, faça seu protesto, exponha sua denúncia e defenda suas posições em defesa do Brasil, escolhendo os órgãos de imprensa da sua região ou de todo País.
Para aumentar o alcance de sua mensagem, preparamos uma lista altamente qualificada de e-mails dos principais órgãos de imprensa do País (a lista está no final desta página). Você pode enviar para órgãos de seu Estado ou de todo o Brasil.
Lembre-se que esta é uma forma de nos mobilizarmos sobre importantes temas da vida nacional, muitas vezes tratados de forma unilateral por alguns veículos de comunicação.
Fique atento: Muitas destas mensagens chegarão aos diretores e ombudsmen (ouvidores) da imprensa, aumentando a visibilidade de sua opinião, já que são seções bastante lidas pelos leitores.
Dicas para melhorar sua mensagem:
- Formalidade – Dirija-se sempre ao diretor do jornal como “Sr. Diretor”. Evite gírias e use sempre uma linguagem formal e respeitosa.
- Facilite a publicação – Fazer referência a alguma notícia ou artigo publicado pelo jornal aumenta a probabilidade de sua mensagem ser lida e publicada.
- Assinatura coletiva – Procure agregar mais assinaturas à sua mensagem, isto mostra que mais pessoas, além de você, preocupam-se com o assunto tratado.
- Não ofenda o diário ou os articulistas – Lembre-se que todo jornal tem seu projeto editorial, e isto o leva, inevitavelmente, a tomar partido em alguns assuntos. Ao fazer uma crítica muito direta ao jornal ou a seus profissionais, sua mensagem pode não ser publicada.
- Releia a carta antes de enviá-la – A mensagem deve estar clara e concisa. Aperfeiçoando a carta, você evita que o jornal precise editá-la, podendo alterar o sentido que você quis passar.
Preparamos uma lista completa para você:
A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
"
Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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