por Geraldo Luís Lino em 29 de abril de 2010
Os monumentais distúrbios causados pela erupção do vulcão Eyjafjallajökull na Europa, com reflexos em todo o mundo, deveriam proporcionar sérias reflexões sobre a atitude correta que a Humanidade precisa tomar diante dos fenômenos e transformações do mundo natural, em especial, quanto à definição dos que merecem realmente ações coordenadas em escala global e a melhor resposta a eles.
Nas duas últimas décadas, um conluio de interesses políticos, econômicos, acadêmicos e midiáticos restritos se estabeleceu em torno da esdrúxula tese do aquecimento global supostamente causado pelas atividades humanas, o que resultou no estabelecimento de uma verdadeira – e lucrativa – indústria originada pelas múltiplas propostas de mitigação do pseudoproblema, desnecessária e prejudicialmente guindado à condição de emergência mundial. Felizmente para a Humanidade, o “aquecimentismo” parece ter atingido o seu auge e encontra-se em visível declínio, em grande medida ensejado por uma crescente percepção do público em geral sobre os evidentes exageros dos cenários catastrofistas projetados para o futuro próximo, desprovidos de qualquer fundamentação científica válida. Esse desgaste de imagem se verifica nas repercussões do escândalo “Climagate”, no fiasco da Conferência de Copenhague, nas denúncias comprovadas de uso de dados incorretos e falsos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e outros fatos recentes.
Agora, as cinzas vulcânicas islandesas poderão contribuir para acelerar o imprescindível sepultamento desse anticientífico engendro político-ideológico, que constitui uma mera atualização do surrado malthusianismo, acoplada aos mecanismos de financeirização de toda sorte de atividades criados pela “globalização”.
Além de manifestar a colossal potência dos fenômenos naturais, a erupção coloca em pauta os critérios que devem estabelecer a agenda de esforços coletivos da Humanidade. Para não mencionar emergências globais reais, como as deficiências de saneamento básico, energia e infraestrutura moderna nos países em desenvolvimento, a natureza oferece ameaças bem mais sérias que uma ligeira subida nos termômetros.
Apesar dos transtornos acarretados ao tráfego aéreo e à sobrecarregada malha de transportes européia, a erupção nem foi das mais fortes, talvez não chegando a 3 no Índice de Explosividade Vulcânica (VEI, em inglês) de oito pontos. Muito mais violenta foi a do também islandês Laki, em 1783 (VEI 6), que durante oito meses despejou centenas de milhões de toneladas de dióxido de enxofre e outros gases na atmosfera, afetando drasticamente as condições meteorológicas e as colheitas agrícolas e provocando milhares de mortes em todo o Hemisfério Norte, atingindo até mesmo o norte da África e a Ásia. Estima-se que um quarto da população islandesa tenha perecido por conta da fome acarretada pela deterioração das colheitas da ilha.
Ainda mais violenta foi a erupção de 1815 do Tambora, na atual Indonésia, a mais mortífera já presenciada pela Humanidade (VEI 7), que lançou na atmosfera uma quantidade de gases e partículas sólidas suficiente para bloquear a radiação solar de tal maneira que 1816 ficou conhecido como “o ano sem verão”. Calcula-se que mais de 70 mil pessoas tenham morrido em consequência da tsunami que se seguiu à erupção e da fome causada pelo colapso das colheitas em grande número de países.
Pesquisas indicam que o Tambora também lançou na atmosfera, em apenas um dia e meio, uma quantidade de compostos de cloro equivalente a 4-5 vezes a toda a produção mundial de clorofluorcarbonos (CFCs), desde a sua introdução industrial em grande escala após a II Guerra Mundial até o banimento desses versáteis produtos químicos no início da década de 1990, pelo seu suposto papel na destruição do ozônio estratosférico.
Esses fatos proporcionam uma pálida ideia dos impactos potenciais de uma megaerupção como aquelas em um mundo muito mais povoado e interdependente, com cerca de três quartos da população vivendo em áreas litorâneas e muito dependente dos alimentos produzidos em um pequeno número de países exportadores e de redes de comunicações, transportes e energia bastante vulneráveis a interferências do gênero.
Além de megaerupções vulcânicas, outros fenômenos poderiam causar sérios problemas e destruição em grande escala, como supertempestades solares e choques de corpos celestes. Não se tratam de temas de roteiros de Hollywood, mas ameaças reais que merecem atenção e esforços em âmbito internacional, pois as suas probabilidades de ocorrência não são tão remotas como poderia parecer.
Em 1859, a maior tempestade solar já registrada provocou grandes distúrbios na rede telegráfica existente na época, que era praticamente a única forma de utilização de eletricidade. Se um evento semelhante ocorresse hoje, o impacto das “correntes fantasmas” induzidas pelas partículas de alta energia provenientes do Sol nas redes elétricas poderia ser devastador, inutilizando transformadores primários das redes de distribuição e deixando vastas áreas do planeta sem eletricidade durante semanas ou meses a fio. Uma tempestade menor, em 1989, deixou a maior parte da província canadense de Quebec na escuridão por quase meio dia. E, além das redes elétricas, os satélites dos quais dependem as redes de comunicações e os sistemas de posicionamento global (GPS) também são altamente vulneráveis às intempéries solares.
Quanto à queda de corpos celestes, tão recentemente como em 1908, um deles, um pequeno cometa ou um meteoro com diâmetro estimado em cerca de 50 metros, caiu no interior da Sibéria, devastando mais de 2 mil quilômetros quadrados de floresta. Felizmente, o objeto caiu numa área remota e desabitada e não causou vítimas humanas, mas se tivesse caído pouco menos de cinco horas depois teria pulverizado a então capital russa, São Petersburgo.
Assim como ocorre com os grandes terremotos, tais fenômenos não podem ser controlados, mas um conhecimento adequado a seu respeito e sistemas de vigilância capazes de detectá-los diretamente – casos das tempestades solares e corpos celestes – ou captar evidências que os antecedem, como em erupções vulcânicas e até mesmo certos terremotos, poderiam contribuir grandemente para diminuir os seus impactos para as sociedades humanas. Em todos esses casos já existem pesquisas científicas voltadas para o aprofundamento do entendimento dos fenômenos citados, com o auxílio de redes de sensores específicos para o seu estudo e antecipação. Entretanto, além de o número e a escala de tais iniciativas ainda serem restritos, também é precária a coordenação de esforços em âmbito internacional e, principalmente, entre pesquisadores e autoridades públicas responsáveis pelas respostas institucionais às eventuais emergências motivadas pelas ocorrências dos fenômenos.
Por exemplo, em todo o mundo existem apenas sete telescópios engajados na vigilância dos chamados Objetos Próximos da Terra, corpos celestes em órbitas que possam ameaçar o planeta (apenas um deles se situa no Hemisfério Sul). Da mesma forma, alguns satélites vigiam a atividade solar, mas não são suficientes. Para se evitar os efeitos de uma supertempestade solar nas redes elétricas, a principal providência seria desligá-las; mas para isto teria que haver uma rede de alerta que transmitisse as informações captadas pelos satélites e as avaliações imediatas dos operadores do sistema às autoridades de países, regiões e até continentes inteiros. Sem falar nos planos de contingência necessários para evitar que setores vitais de infraestrutura e serviços essenciais, como hospitais, serviços de segurança e outros, ficassem sem energia durante a emergência.
Embora semelhantes preocupações possam parecer exageradas, as ocorrências de fenômenos como os citados na memória recente da Humanidade e a demonstração da magnitude dos transtornos causados por um obscuro vulcão islandês sugerem que um esforço coordenado de prevenção não apenas se justifica, como deveria ser o quanto antes colocado na pauta política global.
Indiscutivelmente, todas essas áreas se beneficiariam se lhes fosse direcionada uma fração ínfima da atenção e do colossal investimento de recursos humanos e econômicos que vêm sendo destinados à falsa emergência do aquecimento global antropogênico. Além de desperdiçar talentos científicos que poderiam ser melhor utilizados em outras áreas de pesquisas, literalmente centenas de bilhões de dólares foram gastos nas últimas duas décadas em pesquisas destinadas a comprovar de qualquer forma a suposta influência humana no clima global e em inócuos – mas lucrativos – esquemas de transformação das emissões de carbono em mercadorias transacionadas em mercados.
Ademais, a grande lição oferecida pela própria reação da Humanidade aos fenômenos naturais durante toda a sua existência é a capacidade de adaptação às suas consequências, que pode ser sintetizada na palavra resiliência - resistência, elasticidade e resposta a choques físicos de toda ordem. Resiliência implica em redundâncias e alternativas para sistemas momentaneamente desarticulados por alguma causa externa; no presente drama europeu, a situação não se tornou mais drástica devido à existência de uma densa e eficiente rede ferroviária e rodoviária continental, que permitiu escoar parte dos passageiros das companhias aéreas forçadas a interromper os voos.
No caso das mudanças climáticas inevitáveis (pois as mudanças são uma condição permanente do clima terrestre), resiliência significa estar preparado para elas, seja para climas mais quentes ou mais frios. Por exemplo, em lugar das insanas propostas para uma “descarbonização” da economia mundial, dever-se-iam estar promovendo ativamente pesquisas sobre variedades de cultivos adaptados a todos os tipos de climas (em especial, às temperaturas mais baixas esperadas para as próximas décadas, na medida em que o oceano Pacífico, que tem grande impacto no clima global, entra numa nova fase fria).
Para a Humanidade como um todo, a maneira mais segura de aumentar a resiliência global é pela elevação geral dos níveis de progresso e bem-estar aos patamares permitidos pela ciência e a tecnologia – e não com a sua restrição ou virtual congelamentoa nos níveis atuais, que seria a consequência direta da “descarbonização” proposta pelos seguidores do culto do aquecimento global antropogênico. Aí se inclui um conhecimento mais profundo e abrangente de fenômenos naturais que, como se percebe na erupção de um vulcão de nome impronunciável por não nativos da Islândia, podem produzir impactos globais de ordens de magnitude ainda bastante além da capacidade da Humanidade.
O autor é Geólogo, diretor do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi transformado numa falsa emergência mundial(Capax Dei, 2009)
Agora, as cinzas vulcânicas islandesas poderão contribuir para acelerar o imprescindível sepultamento desse anticientífico engendro político-ideológico, que constitui uma mera atualização do surrado malthusianismo, acoplada aos mecanismos de financeirização de toda sorte de atividades criados pela “globalização”.
Além de manifestar a colossal potência dos fenômenos naturais, a erupção coloca em pauta os critérios que devem estabelecer a agenda de esforços coletivos da Humanidade. Para não mencionar emergências globais reais, como as deficiências de saneamento básico, energia e infraestrutura moderna nos países em desenvolvimento, a natureza oferece ameaças bem mais sérias que uma ligeira subida nos termômetros.
Apesar dos transtornos acarretados ao tráfego aéreo e à sobrecarregada malha de transportes européia, a erupção nem foi das mais fortes, talvez não chegando a 3 no Índice de Explosividade Vulcânica (VEI, em inglês) de oito pontos. Muito mais violenta foi a do também islandês Laki, em 1783 (VEI 6), que durante oito meses despejou centenas de milhões de toneladas de dióxido de enxofre e outros gases na atmosfera, afetando drasticamente as condições meteorológicas e as colheitas agrícolas e provocando milhares de mortes em todo o Hemisfério Norte, atingindo até mesmo o norte da África e a Ásia. Estima-se que um quarto da população islandesa tenha perecido por conta da fome acarretada pela deterioração das colheitas da ilha.
Ainda mais violenta foi a erupção de 1815 do Tambora, na atual Indonésia, a mais mortífera já presenciada pela Humanidade (VEI 7), que lançou na atmosfera uma quantidade de gases e partículas sólidas suficiente para bloquear a radiação solar de tal maneira que 1816 ficou conhecido como “o ano sem verão”. Calcula-se que mais de 70 mil pessoas tenham morrido em consequência da tsunami que se seguiu à erupção e da fome causada pelo colapso das colheitas em grande número de países.
Pesquisas indicam que o Tambora também lançou na atmosfera, em apenas um dia e meio, uma quantidade de compostos de cloro equivalente a 4-5 vezes a toda a produção mundial de clorofluorcarbonos (CFCs), desde a sua introdução industrial em grande escala após a II Guerra Mundial até o banimento desses versáteis produtos químicos no início da década de 1990, pelo seu suposto papel na destruição do ozônio estratosférico.
Esses fatos proporcionam uma pálida ideia dos impactos potenciais de uma megaerupção como aquelas em um mundo muito mais povoado e interdependente, com cerca de três quartos da população vivendo em áreas litorâneas e muito dependente dos alimentos produzidos em um pequeno número de países exportadores e de redes de comunicações, transportes e energia bastante vulneráveis a interferências do gênero.
Além de megaerupções vulcânicas, outros fenômenos poderiam causar sérios problemas e destruição em grande escala, como supertempestades solares e choques de corpos celestes. Não se tratam de temas de roteiros de Hollywood, mas ameaças reais que merecem atenção e esforços em âmbito internacional, pois as suas probabilidades de ocorrência não são tão remotas como poderia parecer.
Em 1859, a maior tempestade solar já registrada provocou grandes distúrbios na rede telegráfica existente na época, que era praticamente a única forma de utilização de eletricidade. Se um evento semelhante ocorresse hoje, o impacto das “correntes fantasmas” induzidas pelas partículas de alta energia provenientes do Sol nas redes elétricas poderia ser devastador, inutilizando transformadores primários das redes de distribuição e deixando vastas áreas do planeta sem eletricidade durante semanas ou meses a fio. Uma tempestade menor, em 1989, deixou a maior parte da província canadense de Quebec na escuridão por quase meio dia. E, além das redes elétricas, os satélites dos quais dependem as redes de comunicações e os sistemas de posicionamento global (GPS) também são altamente vulneráveis às intempéries solares.
Quanto à queda de corpos celestes, tão recentemente como em 1908, um deles, um pequeno cometa ou um meteoro com diâmetro estimado em cerca de 50 metros, caiu no interior da Sibéria, devastando mais de 2 mil quilômetros quadrados de floresta. Felizmente, o objeto caiu numa área remota e desabitada e não causou vítimas humanas, mas se tivesse caído pouco menos de cinco horas depois teria pulverizado a então capital russa, São Petersburgo.
Assim como ocorre com os grandes terremotos, tais fenômenos não podem ser controlados, mas um conhecimento adequado a seu respeito e sistemas de vigilância capazes de detectá-los diretamente – casos das tempestades solares e corpos celestes – ou captar evidências que os antecedem, como em erupções vulcânicas e até mesmo certos terremotos, poderiam contribuir grandemente para diminuir os seus impactos para as sociedades humanas. Em todos esses casos já existem pesquisas científicas voltadas para o aprofundamento do entendimento dos fenômenos citados, com o auxílio de redes de sensores específicos para o seu estudo e antecipação. Entretanto, além de o número e a escala de tais iniciativas ainda serem restritos, também é precária a coordenação de esforços em âmbito internacional e, principalmente, entre pesquisadores e autoridades públicas responsáveis pelas respostas institucionais às eventuais emergências motivadas pelas ocorrências dos fenômenos.
Por exemplo, em todo o mundo existem apenas sete telescópios engajados na vigilância dos chamados Objetos Próximos da Terra, corpos celestes em órbitas que possam ameaçar o planeta (apenas um deles se situa no Hemisfério Sul). Da mesma forma, alguns satélites vigiam a atividade solar, mas não são suficientes. Para se evitar os efeitos de uma supertempestade solar nas redes elétricas, a principal providência seria desligá-las; mas para isto teria que haver uma rede de alerta que transmitisse as informações captadas pelos satélites e as avaliações imediatas dos operadores do sistema às autoridades de países, regiões e até continentes inteiros. Sem falar nos planos de contingência necessários para evitar que setores vitais de infraestrutura e serviços essenciais, como hospitais, serviços de segurança e outros, ficassem sem energia durante a emergência.
Embora semelhantes preocupações possam parecer exageradas, as ocorrências de fenômenos como os citados na memória recente da Humanidade e a demonstração da magnitude dos transtornos causados por um obscuro vulcão islandês sugerem que um esforço coordenado de prevenção não apenas se justifica, como deveria ser o quanto antes colocado na pauta política global.
Indiscutivelmente, todas essas áreas se beneficiariam se lhes fosse direcionada uma fração ínfima da atenção e do colossal investimento de recursos humanos e econômicos que vêm sendo destinados à falsa emergência do aquecimento global antropogênico. Além de desperdiçar talentos científicos que poderiam ser melhor utilizados em outras áreas de pesquisas, literalmente centenas de bilhões de dólares foram gastos nas últimas duas décadas em pesquisas destinadas a comprovar de qualquer forma a suposta influência humana no clima global e em inócuos – mas lucrativos – esquemas de transformação das emissões de carbono em mercadorias transacionadas em mercados.
Ademais, a grande lição oferecida pela própria reação da Humanidade aos fenômenos naturais durante toda a sua existência é a capacidade de adaptação às suas consequências, que pode ser sintetizada na palavra resiliência - resistência, elasticidade e resposta a choques físicos de toda ordem. Resiliência implica em redundâncias e alternativas para sistemas momentaneamente desarticulados por alguma causa externa; no presente drama europeu, a situação não se tornou mais drástica devido à existência de uma densa e eficiente rede ferroviária e rodoviária continental, que permitiu escoar parte dos passageiros das companhias aéreas forçadas a interromper os voos.
No caso das mudanças climáticas inevitáveis (pois as mudanças são uma condição permanente do clima terrestre), resiliência significa estar preparado para elas, seja para climas mais quentes ou mais frios. Por exemplo, em lugar das insanas propostas para uma “descarbonização” da economia mundial, dever-se-iam estar promovendo ativamente pesquisas sobre variedades de cultivos adaptados a todos os tipos de climas (em especial, às temperaturas mais baixas esperadas para as próximas décadas, na medida em que o oceano Pacífico, que tem grande impacto no clima global, entra numa nova fase fria).
Para a Humanidade como um todo, a maneira mais segura de aumentar a resiliência global é pela elevação geral dos níveis de progresso e bem-estar aos patamares permitidos pela ciência e a tecnologia – e não com a sua restrição ou virtual congelamentoa nos níveis atuais, que seria a consequência direta da “descarbonização” proposta pelos seguidores do culto do aquecimento global antropogênico. Aí se inclui um conhecimento mais profundo e abrangente de fenômenos naturais que, como se percebe na erupção de um vulcão de nome impronunciável por não nativos da Islândia, podem produzir impactos globais de ordens de magnitude ainda bastante além da capacidade da Humanidade.
O autor é Geólogo, diretor do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) e autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi transformado numa falsa emergência mundial(Capax Dei, 2009)
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