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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Obrigado Hugo CHávez. Se faltava alguma prova do COMUNISMO de Hollywood você acaba de nos fornecê-la.

ESTADÃO


Chávez quer Oliver Stone 
como embaixador dos EUA 
em Caracas

Presidente ainda lança como candidatos Bill Clinton, o ator Sean Penn e o ativista Noam Chomsky

05 de janeiro de 2011 | 8h 49

Reuters

Presidente e cineasta se encontraram no Festival de Cinema de Veneza.
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse na terça-feira, 4, que gostaria que os EUA nomeassem como embaixador em Caracas o cineasta Oliver Stone, o ator Sean Penn ou o ex-presidente Bill Clinton.
Na semana passada, a relação entre os países sofreu novas tensões quando os EUA retiraram o visto do embaixador venezuelano, medida que o país petrolífero considerou ser uma vingança por ter rejeitado a nomeação de Larry Palmer como representante de Washington em Caracas.
O desacordo começou em agosto depois da nomeação de Palmer ao cargo, porque este havia dito a um senador americano que a moral do Exército venezuelano estava baixa e que o presidente socialista mantinha "laços claros" com a guerrilha esquerdista na Colômbia.
Mas Chávez disse na televisão que tinha uma solução para resolver o desacordo entre os países. "Tomara que nomeiem Oliver Stone, o lanço candidato... ou Sean Penn, (o ativista Noam) Chomsky, temos muitos amigos lá. Bill Clinton!", disse Chávez entre risos.
Depois, Chávez relatou uma história com a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, durante a cerimônia de posse de Dilma Rousseff como presidente do Brasil, que ocorreu no final de semana passado.
"Eu disse à senhora Clinton: como está seu marido? Mas me equivoquei, porque falo muito mal o inglês e lhe disse 'how are your wife' e ela riu e então lhe disse 'ah, husband, husband'", o que desatou à gargalhada geral do gabinete.
Stone apresentou em setembro de 2009 o documentário "Ao Sul da Fronteira", que relata o ressurgimento dos movimentos políticos latino-americanos através da figura de Chávez. O filme inclui entrevistas com os presidentes do Brasil, Bolívia, Argentina, Paraguai, Equador e Cuba.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".