QUARTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2011
Lembre-se desta matéria da próxima vez que você vir um esquerdista qualquer querendo aconselhar os outros sobre o melhor modo de se educar os fihos...
Cassy Fiano: News Real Blog, 3 de janeiro de 2010
Tradução: Dextra
Antigamente, se uma pessoa demonstrava ilusões persistentes, médicos e cientistas tentavam curá-la delas. Uma pessoa que se via como um animal, ou de um gênero diferente, ou como uma outra pessoa precisava ser curada de suas ilusões e levada a aceitar a realidade: que um ser humano não é, na verdade, um coelho; que um garoto não é, na verdade, uma garota; e que o Zé da Silva ali da esquina não é, na verdade, o presidente dos Estados Unidos. Em nosso mundo mais tolerante e esclarecido, no entanto, nós optamos por ser indulgentes com ilusões. Afinal de contas, quem somos nós para dizer a alguém qual é a sua realidade? Os transexuais dizem que, na verdade, não são do gênero no qual nasceram. Esta é a realidade deles e nós escolhemos aceitar e tolerar a sua perversão da realidade. Claro, um adulto também pode escolher fazer qualquer coisa com a própria vida. Mas será que deveríamos olhar para o outro lado quando um pai encoraja o filho a se travestir?
Dyson Kilodavis é um menino de cinco anos de idade. Suas cores prediletas são rosa e vermelho e ele gosta de usar vestidos e saias bonitas e usar batom cor de rosa. Sua mãe, Cheryl, no começo resistiu. Mas depois ela decidiu fazê-lo feliz e deixá-lo ser "um menino-moça." [Veja o vídeo abaixo]
Como a autora Ken Corbett, que escreveu Boyhoods: Rethinking Masculinities [Meninices: repensando as masculinidades], observa neste vídeo, trata-se dos pais remodelarem o mundo social em que crescem nossos filhos. Remodelarem-no para melhor?
Como a autora Ken Corbett, que escreveu Boyhoods: Rethinking Masculinities [Meninices: repensando as masculinidades], observa neste vídeo, trata-se dos pais remodelarem o mundo social em que crescem nossos filhos. Remodelarem-no para melhor?
Parece que Dyson começou a demonstrar preferência por coisas de meninas com a idade de dois anos. Ele se veste deste jeito já faz três anos, porque, ao invés de intervirem e dizerem 'não', seus pais só querem que ele seja feliz. Claro: esta deve ser a nova função de um pai: dar ao filho todo o que ele quiser, desde que isto o faça feliz, não importa o quanto estiver errado. Uma criança de dois, três, quatro, cinco anos não entede o que é um transexual ou o que é o travestismo. Um garoto de dois anos certamente não tem nenhum sentimento profundo a este respeito. Ao invés de se recusar a ceder à fase pela qual Dyson passou quando tinha dois anos, seus pais escolheram aceitá-la, deixando o filho virar um menino-moça e exibindo o caso para todo mundo ver.
Do they ever think about the life they are setting their son up for? The teasing, the bullying? How about the confusion when Dyson wonders why no other little boys at school wear dresses and lip gloss? What kind of psychological effect will this have on Dyson in the long run? None of these things matter, apparently — the Kilodavis’s are making their son happy in the short-term, and that’s all that matters.
There have been cross-dressers for hundreds of years, but they have always been the minority. Gender roles have existed for centuries, and now in our more enlightened age we’re just going to toss them out of the window on the whim of a child. It’s one thing for an adult male to decide to live his life as a female. It’s quite another for a parent to let a child do the same — you don’t play social engineer with your children.
On top of all of this, what does it say about parenting today when we are expected to give in to whatever our children want, just because it will make them “happy”? As parents, the job is not to give our children whatever they want. Sometimes, we have to say no. Sometimes, we have to make a choice that will make our kids unhappy, simply because it is the right thing to do. In Dyson’s case, he’s been robbed of a normal childhood, and potentially a happy childhood at that, simply because his parents would not tell him no. As the adult in the family, it is your responsibility to say no when your child makes ridiculous demands. Just because your son or daughter says they want something doesn’t mean they should get it.
What’s sad is that this isn’t a decision Dyson is old enough to make for himself. At eighteen, he’s old enough to understand the implications of dressing like a girl. At five, he has no idea what any of this means, which is why actual parenting would be necessary, and why letting him go through with this kind of behavior is potentially dangerous. He doesn’t know what this could do to his childhood. His parents do, and they apparently do not care. That’s not exactly responsible parenting.
But then, parenting would mean not indulging little Dyson’s delusions, which could make him unhappy, even though it’s the right thing to do. And we can’t ever have an unhappy child, can we?
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