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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Você deixaria seu filho ser um MENINO-MOÇA?

DEXTRA
QUARTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 2011


Lembre-se desta matéria da próxima vez que você vir um esquerdista qualquer querendo aconselhar os outros sobre o melhor modo de se educar os fihos...

Cassy FianoNews Real Blog, 3 de janeiro de 2010
Tradução: Dextra


Antigamente, se uma pessoa demonstrava ilusões persistentes, médicos e cientistas tentavam  curá-la delas. Uma pessoa que se via como um animal, ou de um gênero diferente, ou como uma outra pessoa precisava ser curada de suas ilusões e levada a aceitar a realidade: que um ser humano não é, na verdade, um coelho; que um garoto não é, na verdade, uma garota; e que o Zé da Silva ali da esquina não é, na verdade, o presidente dos Estados Unidos.  Em nosso mundo mais tolerante e esclarecido, no entanto, nós optamos por ser indulgentes com ilusões. Afinal de contas, quem somos nós para dizer a alguém qual é a sua realidade? Os transexuais dizem que, na verdade, não são do gênero no qual nasceram.  Esta é a realidade deles e nós escolhemos aceitar e tolerar a sua perversão da realidade. Claro, um adulto também pode escolher fazer qualquer coisa com a própria vida. Mas será que deveríamos olhar para o outro lado quando um pai encoraja o filho a se travestir?
Dyson Kilodavis é um menino de cinco anos de idade. Suas cores prediletas são rosa e vermelho e ele gosta de usar vestidos e saias bonitas e usar batom cor de rosa. Sua mãe, Cheryl, no começo resistiu. Mas depois ela decidiu fazê-lo feliz e deixá-lo ser "um menino-moça." [Veja o vídeo abaixo]

Como a autora Ken Corbett, que escreveu Boyhoods: Rethinking Masculinities [Meninices: repensando as masculinidades], observa neste vídeo, trata-se dos pais remodelarem  o mundo social em que crescem nossos filhos. Remodelarem-no para melhor?
Parece que Dyson começou a demonstrar preferência por coisas de meninas com a idade de dois anos. Ele se veste deste jeito já faz três anos, porque, ao invés de intervirem e dizerem 'não', seus pais só querem que ele seja feliz. Claro: esta deve ser a nova função de um pai: dar ao filho todo o que ele quiser, desde que isto o faça feliz, não importa o quanto estiver errado. Uma criança de dois, três, quatro, cinco anos não entede o que é um transexual ou o que é o travestismo. Um garoto de dois anos certamente não tem nenhum sentimento profundo a este respeito. Ao invés de se recusar a ceder à fase pela qual Dyson passou quando tinha dois anos, seus pais escolheram aceitá-la, deixando o filho virar um menino-moça e exibindo o caso para todo mundo ver.
Do they ever think about the life they are setting their son up for? The teasing, the bullying? How about the confusion when Dyson wonders why no other little boys at school wear dresses and lip gloss? What kind of psychological effect will this have on Dyson in the long run? None of these things matter, apparently — the Kilodavis’s are making their son happy in the short-term, and that’s all that matters.

There have been cross-dressers for hundreds of years, but they have always been the minority. Gender roles have existed for centuries, and now in our more enlightened age we’re just going to toss them out of the window on the whim of a child. It’s one thing for an adult male to decide to live his life as a female. It’s quite another for a parent to let a child do the same — you don’t play social engineer with your children.

On top of all of this, what does it say about parenting today when we are expected to give in to whatever our children want, just because it will make them “happy”? As parents, the job is not to give our children whatever they want. Sometimes, we have to say no. Sometimes, we have to make a choice that will make our kids unhappy, simply because it is the right thing to do. In Dyson’s case, he’s been robbed of a normal childhood, and potentially a happy childhood at that, simply because his parents would not tell him no. As the adult in the family, it is your responsibility to say no when your child makes ridiculous demands. Just because your son or daughter says they want something doesn’t mean they should get it.

What’s sad is that this isn’t a decision Dyson is old enough to make for himself. At eighteen, he’s old enough to understand the implications of dressing like a girl. At five, he has no idea what any of this means, which is why actual parenting would be necessary, and why letting him go through with this kind of behavior is potentially dangerous. He doesn’t know what this could do to his childhood. His parents do, and they apparently do not care. That’s not exactly responsible parenting.

But then, parenting would mean not indulging little Dyson’s delusions, which could make him unhappy, even though it’s the right thing to do. And we can’t ever have an unhappy child, can we?


Outros artigos sobre a guerra cultural e a demência "politicamente correta" dos esquerdistas : Aborto à moda de "Jersey Store"; Traveco eleito juíz; O mal entre nós; Pornografia infantil terapêutica; A revolução sexual e as crianças.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".