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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Obama e Lula se amam pois são esquerdopatas: Clássico da literatura norte-americana é censurado nos EUA

EXAME
06.01.2011 - 19h14

Cavaleiro: será que um dia as pessoas entenderão que a "bandeira da liberdade" significa opressão, o seu contrário? Loucura? Não, tudo muito bem pensando pela esquerdopatia, pois


“Saber e não saber, ter consciência de completa veracidade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões opostas, sabendo-as contraditórias e ainda assim acreditando em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade em nome da moralidade, crer na impossibilidade da democracia e que o Partido era o guardião da democracia; esquecer tudo quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer; e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo. Essa era a sutileza derradeira: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra “duplipensar” era necessário usar o duplipensar”.

George Orwell, que magistralmente registrou a capacidade de algumas pessoas de viver em contradição sem nunca reconhecer um erro. Orwell a chamou de “duplipensar



O clássico romance do escritor americano Mark Twain, “As aventuras de Huckleberry Finn”, publicado originalmente em 1884 e considerado uma das obras fundadoras da literatura americana, vai sair em nova edição nos EUA com todas ocorrências do termo “nigger” substituídas. A expressão é uma qualificação racial agressiva e será substituída na nova edição pelo mais objetivo “slave”, “escravo”.
 A decisão tomada pela editora NewSouth é uma forma de fazer com que o livro volte a circular nas escolas, pois o texto tem sido excluído por conta das expressões consideradas racistas. Para Sarah Churchwell, professora da Universidade de East Anglia, a substituição do termo “nigger” compromete o sentido do livro: “O ponto do livro é que Huckeberry Finn começa racista numa sociedade racista, e deixa de ser racista e abandona aquela sociedade. Essas mudanças (na edição) significam que o livro deixará de mostrar o desenvolvimento moral do personagem.”
O caso lembra a discussão em torno de um parecer do Conselho Nacional de Educação, aprovado em setembro do ano passado, que considerou haver passagens de conotação racista em “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato. O órgão brasileiro recomendou que se livros adotados pela rede pública contivessem “preconceitos e estereótipos” eles deveriam vir acompanhados de notas explicativas discutindo criticamente a presença de estereótipos raciais em obras literárias.
Fonte: jornal ” O Globo”
 No site do Instituto Millenium, leia a entrevista com o diretor do instituto de cultura e cidadania A Voz do cidadão, Jorge Maranhão, sobre o caso de  censura ao livro de Monteiro Lobato no Brasil.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".