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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Clérigo Islâmico diz que massacre contra os Cristãos Coptas estava de acordo com as leis islâmicas

DE OLHO NA JIHAD
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Segundo noticiado pela AKI. um decreto religioso postado em um site jihadista da Al-Tawed, assinado por um clérigo da Mauritânia, ligado à Al-Qaeda e ao falecido líder no Iraque, parece legitimar o ataque mortal do Réveillon a uma igreja no norte do Egito.

O texto, assinado no mês passado por Abu al-Mandhar al-Shanqiti,pede aos muçulmanos para vingar a suposta prisão em um convento de duas mulheres egípcias depois que se converteram ao Islã.

Al-Shanqiti é ligado ao jordaniano Abu Muhammad al-Maqdisi, o mentor do líder da Al-Qaeda no Iraque, Abu Musab al-Zarqawi, morto em um ataque EUA lá em 2006.

"Como com a Sharia, os cristãos fazem proselitismo e sequestram nossas mulheres em nosso país?" "Vocês devem atacar aqueles que o atacam, com uma força igual ou maior que a deles." "O Corão menciona o princípio do" olho por olho, dente por dente ". Disse o clérigo.

Ele alegou que líderes jihadistas tinham decidido vingar o suposto sequestro das mulheres muçulmanas, nomeadas em relatos não confirmados como Wafa Constantine e Shehata Camelia.

"Estes cristãos que que sequestraram essas duas mulheres, violaram o acordo ao qual foi concedido proteção. Não temos obrigações com eles", disse al-Shanquit.

Fontes: Aki / Weasel Zippers / Jihad Watch

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".