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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A farsa do vitimismo "afro-descendente"

DEXTRA
QUINTA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 2011


Semana passada traduzimos um post intitulado O que fazer a respeito da violência inter-racial negra?, do blog View from the Right. Paul K. começa afirmando que achava que os donos de cinema deveriam ter o direito de proibirem a entrada de grupos de adolescentes negros, por "serem escandalosos e incomodarem os outros" e terem "propensão à violência." Em seguida, ele menciona três episódios recentes de violência extrema cometidas por negros contra brancos e asiáticos nos Estados Unidos (registrados em vídeo) e chama atenção para o fato de que a imprensa nunca comenta o fato de que a violência inter-racial no país é praticamente sempre de negros contra brancos e amarelos e não o contrário.

Que algo em torno de noventa por cento de todos os crimes violentos cometidos nos Estados Unidos são obra de negros e latinos é fato que até os demagogos esquerdistas do partido Democrata sabem. Mas, para fazer justiça  a Paul K., gostaríamos de deixar registrados dois eventos recentes.

Um é o fato de um marine recém-chegado do Afeganistão ter sido espancado na noite de Natal, juntamente com sua esposa, por um grupo de marginais adolescentes negros em Brandentown, na Flórida, ao saírem de um cinema. Motivo: ele havia pedido a eles, que estavam fazendo arruaça durante o filme que assistiam, que se aquietassem.


Como comenta o blogueiro Van Helsing, de cuja página tiramos esta matéria, "A razão pela qual este não foi um incidente racial é porque as vítimas eram brancas e os agressores, evidentemente, negros."

A outra matéria é esta sobre um arrastão de dezenas de (adivinhe) marginais adolescentes negros a um shopping em Milwaukee, no Winsconsin, no último domingo. A imprensa, em sua novilíngua esquerdista, se referiu ao bando como "jovens rebeldes" [unruly young people]. JOVENS REBELDES??


Vendo barbaridades como estas, dá para entender perfeitamente o que motivou as antigas leis de segregação racial nos estados do sul dos Estados Unidos. Os dados disponíveis sobre a criminalidade americana durante o século XIX e início do século XX já apontavam um envolvimento imensamente desproporcional da população negra em crimes violentos.

Eu mesmo que escrevo agora isto aqui não sou branco. Sou mestiço. Meu avô paterno era negro e meu pai é mulato. Não se trata aqui de um supremacista branco malhando os negros. Pelo contrário. Estes marginais aí são, de certa forma, meus "manos", como eles mesmo dizem. Daí meu nojo em relação à coisa toda. Nós negros e mestiços deveríamos dar graças a Deus todos os dias por podermos viver em nações ocidentais decentes ao invés de em alguam ditadura africana. Se estas pessoas aí de fato odeiam tanto os brancos, por que diabos preferem sofrer no meio deles, ao invés de voltarem para a África? Como disse o Michael Savage há uns meses atrás para um ouvinte negro, racista e revoltado com os brancos que governam o país, "Sob o governo de qual ditador africano você preferiria viver, então?"

Já passou da hora de nós "afro-descendentes" (o termo é demagógico e esquerdista, mas vai ele mesmo) pararmos com esta farsa de vitimismo e desejo de reparações. Os Estados Unidos e o Brasil não têm "dívida histórica" nenhuma conosco. Nós é que devemos e muito a estes países, que nos deram de presente verdadeiras civilizações já prontas, que jamais conseguiríamos construir se tivéssemos ficados no continente africano. Se nossos antepassados não tivessem sido trazidos como escravos para a América, estaríamos infinitamente pior hoje. E como é que demonstramos nossa gratidão a estas nações? Dê uma olhada nos dados disponíveis sobre criminalidade e nas pesquisas eleitorais de ambos os países e você vai ver.

Se há vítimas  raciais hoje nos Estados Unidos e no Brasil são os brancos, não nós. Somos nós que estupramos, matamos e roubamos eles, não o contrário.

Quem votou em massa no Lula e na Dilma, que estão comprometidos com a escravização socialista do país, só para ganhar esmolas do PT, foi a população negra e mestiça, pobre e analfabeta, que está se lixando para os rumos que a nação está tomando. Quem vota em massa nos democratas, que estão comprometidos com a depredação socialista dos Estados Unidos, é a população negra, numa proporção que não se vê em nenhum outro grupo étnico do país. Se depender dos negros americanos, o país vai virar um novo Zimbábue. Olhe aqui o que 5 administrações consecutivas de prefeitos democratas negros, eleitos com o voto maciço da população negra, fizeram com Detroit, que já foi uma das cidades mais ricas do país:


Chega dessa besteira de vitimismo, revanchismo e reparacionsimo negro. Nossa contribuição para nossos países foi mínima e o ônus que trazemos, imenso. Quem constrói os prédios bonitos somos nós negros e mestiços, sim, mas quem vai assaltar os moradores que vão morar lá e estuprar suas filhas também somos nós, além de votarmos em massa nos políticos esquerdistas que vão roubar o dinheiro deles por meio de impostos escorchantes. Impostos estes que, por sua vez, serão usados para pagar por projetos assistencialistas voltados para nossas "comunidades carentes" - o novo nome que inventaram para 'favelas' -  e para construir escolas públicas que nós, negros e mestiços pobres, vamos depredar.

Vamos parar de fingir que não sabemos disto tudo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
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‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".