Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Semelhança não é mera coincidência

O QUE ESTAMOS FAZENDO?
quinta-feira, 23 de setembro de 2010


A notícia abaixo é sobre a Venezuela, e está publicada no site da Veja. Basta trocar alguns nomes e a mesma notícia vale perfeitamente para o Brasil. Tá aí uma coisa que a imprensa de estimação dos ditadores bolivarianos poderá fazer em breve - economizar custo com respórteres. Como todas as ditaduras serão muito semelhantes, bastará publicar em todos os países latrino-americanos as notícias da Venezuela...ou de Cuba.


"O presidente venezuelano Hugo Chávez tem uma única meta para este domingo: garantir que o poder absoluto do país continue em suas mãos. Para isso, ele precisa garantir a maioria absoluta de deputados do Partido Socialista Unido (PSUV) na Assembleia Nacional. Na teoria, trata-se de uma eleição legislativa, mas na prática, configura uma espécie de plebiscito a respeito de seu governo de onze anos.

Prova disso foi o modo como o PSUV centrou sua campanha na figura do ditador, que tem percorrido todo o país em comícios com discursos cada vez mais inflamados - e que deixam claro que, por trás deste pleito, está em jogo sua reeleição em 2012 e a continuidade de sua "revolução bolivariana". "Imaginem que um esquálido (opositor) voltasse a governar em Miraflores (sede do governo). Tomaria de volta tudo o que a revolução deu para vocês, coisa que não é nenhum favor do governo e sim um direito do povo, de viver com dignidade. Por isso, enquanto for presidente, continuarei trabalhando sem descanso com os deputados da revolução", disse na terça-feira.

Mesmo cenário - O partido não tem o menor pudor em deixar claro que o papel de grande protagonista nestas eleições é do ditador - que tem seu rosto estampado em todas as propagandas governistas. "O comandante Chávez precisa da Assembleia Nacional que temos hoje: revolucionária, 100% chavista e devemos mantê-la assim", ressalta a dirigente do PSUV Jacqueline Farías."

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".