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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Morte de Mono Jojoy é o maior golpe contra as Farc, diz Santos

CORREIO BRAZILIENSE


France Presse
Publicação: 23/09/2010 12:09

A morte do chefe militar da guerrilha das Farc, Jorge Briceño, apelidado Mono Jojoy, é o maior golpe já sofrido por essa organização em toda a história, declarou nesta quinta-feira o presidente Juan Manuel Santos.

"O símbolo do terror na Colômbia caiu", enfatizou Santos à imprensa na sede das Nações Unidas, onde participa na Assembleia Geral do organismo.

O procurador-geral da Colômbia, Guillermo Mendoza, confirmou nesta quinta-feira a morte em um bombardeio de Briceño.

"Uma fonte militar confirmou que numa operação das forças militares foi dado baixa a um grupo de guerrilheiros e no dia de hoje (militares), há algumas horas, foi encontrado o corpo de Mono Jojoy", afirmou Mendoza.

Uma fonte do ministério da Defesa disse à AFP que Briceño morreu num bombardeio, que também matou cerca de 20 guerrilheiros na madrugada desta quinta-feira no município de La Macarena, província de Meta (centro).

O bombardeio teve a participação de 30 aviões de combate e 16 helicópteros.

Na operação também participaram 250 homens de todas as Forças Armadas, segundo a mesma fonte, que pediu anonimato.

Os militares colombianos procuravam Briceño, considerado o chefe militar da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), desde o início do ano.

A morte de Briceño é um dos golpes mais duros contra as Farc desde março de 2008, quando um bombardeio do exército colombiano contra um acampamento em território equatoriano, perto da fronteira, matou o segundo em comando da guerrilha, Raúl Reyes.

Briceño tinha 62 ordens de captura emitidas pela justiça colombiana por crimes como homicídio, sequestro e terrorismo.

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" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".