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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Coronel Villamarín Pulido e Maria Elvira em artigo e entrevista sobre a Operação Sodoma, aquela que empacotou Jojoy

Fonte da imagem e informação sobre: http://www.aviationnews.eu/2008/08/12/embraer-delivers-25th-super-tucano-turboprop-to-colombia/


Tucano Colombian air force (photo: Embraer)
Tucano Colombian air force (photo: Embraer)
São José dos Campos, August 11, 2008 – Embraer delivered the 25th Super Tucano turboprop to the Colombian Air Force (FAC), today, in a ceremony held at the Company’s headquarters, in São José dos Campos, Brazil. The event marked the conclusion of the deliveres that began in December 2006 to the aircraft’s first foreign customer.


Cavaleiro: este aí foi o avião (mais de 30 deles, que coisa linda!!!) usado para acabar com o assassino narcotrafiante terrorista pedófilo maldito. Fico IMENSAMENTE FELIZ ao saber que nesta operação tem "dedo" brasileiro, que não aquele que falta no maldito sociopata brasileiro, o molusco AMIGO DO DEFUNTO, o des-sr. LULA.

O Coronel diz: "A operação é estratégica porque contém elementos que transcendem as fronteiras colombianas no sentido que por trás das FARC neste momento estão o PRESIDENTE LULA, o presidente Corrêa, o presidente Chávez, o presidente Morales e o presidente da Nicarágua interessados em conceder status de beligerância (às FARC)...". Ou seja, para a turma do FORO DE SÃO PAULO, como sabemos, as FARC não são terroristas narcotraficantes. Fico AINDA MAIS IMENSAMENTE FELIZ quando ouço o nome do maldito brasileiro saindo da boca do GIGANTE Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido que com a Graça Salgueiro editam o OBSERVATORIO BRASILEÑO. O Coronel nos fala no artigo na sequência sobre este momento histórico para o continente, o dia em que um sociopata-mor foi devidamente enviado ao inferno.

Algum sociopata brasileiro vai comentar aqui no Cavaleiro? Estão tão quietinhos desde ontem... É o luto, certo?




HEITOR DE PAOLA

MORRE UM ASSASSINO!


 


LEIA A MELHOR COBERTURA NO NOTALATINA






Conseqüências político-estratégicas da morte de Jojoy



Outro passo para o final das FARC







* Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido







A baixa em combate de “Mono Jojoy” assinala um avanço significativo para a continuidade da estratégia da segurança democrática, a moral combativa das Forças Militares, a tranqüilidade da população colombiana, a consolidação da defesa nacional e uma clara derrota para os interesses expansionistas de Lula, Chávez e Correa com a idiotice do Socialismo do Século XXI.

Jojoy era o mais sanguinário e recalcitrante dos cabeças do Secretariado das FARC. Impositivo, agressivo e despótico, exercia seus argumentos pela força e instigava os terroristas a arrasar a Colômbia por meio da violência. Não vacilava em ordenar assassinatos, ações terroristas com explosivos, envenenar aquedutos, seqüestrar civis, ou chantagear as vítimas atuais e potenciais. Sua personalidade era muito parecida com a de Tirofijo, embora mais loquaz que o velho terrorista. Hoje caiu em uma ação similar à que caíram “Acacio”, “Reyes”, “Biojó”, “Felipe Rincón”, “Mariana”, “El Paisa”, “Martín Caballero”, etc.

Sua morte traz consigo profundas implicações políticas e estratégicas para a projeção do grupo armado e seus comparsas políticos, assim como para os cenários de paz e guerra na Colômbia.

Além do desdobramento jornalístico que os computadores e documentos que se apreendam na guarida de Jojoy possam trazer, a loquaz porta-bandeira das FARC que foi à Europa dizer que a Colômbia é “uma fossa comum”, e seus sócios da alma Chávez, Correa e Lula, perderam um bispo no xadrez de sua guerra política contra a Colômbia. A palhaçada de fazer a paz dirigida a legitimar o grupo terrorista e a dar-lhe embaixadas nos países do hemisfério governados por comunistas, para depois atacar a Colômbia com apoio desses países desinfla cada vez mais, pois a comunidade internacional observa que a Colômbia está derrotando o terrorismo. O Partido Comunista Colombiano perde um pilar-chave do estratagema da combinação de todas as formas de luta. As FARC perdem um cabeça obcecado. E a Colômbia ganha mais tranqüilidade e sossego.

Com este êxito militar, o governo nacional fortalece a imagem da segurança democrática e demanda novas e mais contundentes ações militares contra as FARC em seu conjunto, até submetê-las ao império da lei.

Porém, a ação militar tão abnegada por si só não basta. Esse é o momento oportuno de desatar uma campanha de operações de guerra psicológica destinada à desmobilização total dos bandidos, uma campanha de ações jurídicas para blindar os membros das Forças Militares das tendenciosas demandas penais instauradas contra elas por ONGs inclinadas ao narco-terrorismo e, em especial, sem mais dilações nem desculpas, uma série de programas de desenvolvimento sócio-econômico objetivando desengarrafar zonas agropecuárias onde tem havido presença histórica das FARC, somadas às demandas internacionais concretas contra os governos vizinhos que apóiam o terrorismo na Colômbia.

Também é o momento histórico para que o governo nacional revise com seriedade a tabela salarial dos militares e policiais que diariamente expõem suas vidas, e que a custa de ingentes sacrifícios realizam operações militares tão valiosas para a saúde da pátria como estas, que são exemplo de qualificação e precisão profissional para qualquer Exército do mundo, e que, por sua natureza, causam profundas mudanças na situação político-estratégica da guerra.

Não é justo que homens com tanto profissionalismo e tão acendrada mística recebam pagamentos tão irrisórios em compensação por seu inestimável trabalho, ou que para fazer valer seus direitos tenham que recorrer a avarentos advogados para cobrar atualizações legítimas de acordo com o IPC.




* Analista de assuntos estratégicos - www.luisvillamarin.com 




Tradução: Graça Salgueiro

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".