Por: Luíz Pinelli
O Velho Patriota
BRASIL RECUPERADO !!!
Segundo a mídia brasileira o governo prevê investimentos na ordem de $ 1,5 trilhão para a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC-2, embora mais da metade do PAC-1 não tenha sido concluída.
É importante ressaltar um aspecto sério, visto que, as projeções econômicas do governo que amparam a nova versão do PAC-2 não encontram respaldo nas contas do mercado financeiro, sendo a causa principal , os gastos públicos( O CUSTO BRASIL) conduzindo a poupança do governo para variação negativa. Assim, na prática esta medida governamental fica ameaçada, pois, o País precisa investir e poupar mais, com o governo gastando menos.
Como óbvio, verificamos, os programas de governo são inteiramente voltados ao denominado SOCIAL imediato, do agora, do hoje, ficando portanto, todas as expectativas do futuro sem quaisquer importâncias estratégicas, como no caso da garantia constitucional das nossas riquezas naturais exercida através do fortalecimento bélico das FAs do Brasil, com a aplicação imediata do Plano Militar de Modernização das Armas Brasileiras, inteiramente, obsoletas. Mas, brasileiros!!! –convenhamos, uma Nação à beira de perder parte do seu território nacional para corsários internacionais, era de se supor um ousado investimento no fortalecimento bélico das FAs do Brasil. Mas, se o povo não se preocupa com as riquezas da Região Amazônica, não quer, efetivamente, e, não deseja de forma decidida armar com artefatos bélicos modernos nossas FAs, pouco ou nada se pode fazer em contrário.
Em linhas gerais, é nobre a atitude do governo preocupar-se com o Bem Estar do povo, mas que seja de maneira permanente. Conforme já citamos, a Técnica de Elaboração Orçamentária, dará a este instrumento gerencial, nas suas Funções Orçamentárias, uma intensa Conotação Social, cabendo somente,sua aplicação legal.
Assim não é razoável que o governo concentre demasiados esforços financeiros na realização de metas especificamente sociais, fazendo com que a tendência governamental acabe por definir uma ação demagógica. A correta realização das Funções do Orçamento, assentadas nos preceitos legais da despesa publica, darão ao governo e ao povo, a certeza do cumprimento da missão social da gestão pública.
A exacerbação de aspectos políticos no exercício de governo, qualificadas com desmedidas ações no campo da proteção social, não produzem bons reflexos no entendimento da sociedade, pelos menos, na parcela instruída. Volto, novamente, a afirmar que em todas as épocas, todos os povos, todas as grandes e notadas civilizações, e em todas suas destacadas Culturas Humanas, sempre conviveram com problemas sociais de diferentes matizes, e ninguém, nem mesmo os verdadeiros líderes da Humanidade tentaram resolve-los todos de uma única partida. Antes sim, foi através de programas governamentais contínuos e permanentes de fortalecimento econômico da Nação e a Garantia Militar das suas riquezas nacionais que os povos foram, paulatinamente, obtendo estabilidade no pleno gozo dos benefícios sociais.
Quem quiser comprovar é só estudar a história das civilizações dispostas nos inúmeros livros de história. Não há dúvida alguma que, o rápido fortalecimento bélico das nossas Instituições Militares seria a medida estratégica mais providencial e imediata que os governos de bom senso, neste momento, empreenderiam para a glória do País e o Bem Estar de seu Povo.
A fragilidade militar de nossos equipamentos bélicos já foram cantados em prosa e verso, num desesperado grito de alerta, que não consegue ressonância no governo, nem repercutir na irresponsável classe política, e, também, na desatenta sociedade brasileira anestesiada por argumentos mentirosos. Ao longo de tempos recentes, várias iniciativas nacionais para o fortalecimento bélico das nossas FAs, para o EB, para a FAB e para a MG , se perderam nas mãos de brasileiros incompetentes, distantes da causa da Soberania Nacional, e até então, não tivemos outras oportunidades, de fato, convincentes de renovação destes esforços militares.
Basta-nos contemplar as dimensões territoriais do Brasil para entendermos que as últimas aquisições bélicas, para as FAs do Brasil, feitas pelo governo, em número, extremamente, reduzido, não representam reposição nem substituição de equipamentos inservíveis mas, uma confissão de humilhante impotência militar diante da exuberante pujança militar dos corsários internacionais. Parece-nos que as ameaças da perda da Amazônia para os corsários internacionais ainda não sensibilizaram o povo brasileiro.
Com toda sinceridade queria saber, a dimensão exata da anunciada Recuperação do Brasil, se efetivamente, destinada ao nosso povo pobre de espírito, ou, aos temerários corsários internacionais que já começaram a hastear suas respectivas bandeiras nacionais, em áreas territoriais da Nação, que foram compradas através de manobras corruptas de brasileiros traidores, estribadas em legislação permissiva e indulgente.
À propósito, é interessante lembrar a sociedade brasileira que foi, exatamente, adotando este critério que o Brasil do Barão do Rio Branco, tomou da Bolívia, as terras do atual Estado do Acre( por causa dos seringais ), e os EEUU tomou do México, o Estado do Texas ( por causa do Forte do Álamo e das propriedades que lá estavam ).
Para um governo optar, livremente, pela natureza dos seus programas adotados oficialmente, numa intensidade nunca antes vista, deve estar ungido com uma coroa de “Iluminatus” acomodado num magnífico e reluzente altar, recebendo permanentemente, orientação divina de como deve governar para defender os interesses do Brasil.
E enquanto isso, a aplicação real do Plano Estratégico Militar para Fortalecimento Bélico das FAs do Brasil vai sendo “enrolada” e postergada para um futuro vacilante, com a decisão de medidas administrativas, somente, no Livro Borrador ( Livro Provisório) do Governo, isto é, quando está gestão findar, se arranca a folha e, se atira, diretamente, na lata do lixo.
E a história continua….. ou melhor, o circo segue armado, e daqui, há 10 anos todos os problemas sociais do Brasil não só continuarão os mesmos, como também, aumentarão de tamanho, e, com certeza os destinos do tão desejado Plano Estratégico Militar de Fortalecimento Bélico das FAs, estarão, seriamente, abalados, ficando para nós outros, o ato final de depositarmos no Grande Altar da Pátria, o culto dedicado as nossas FAs. Sou apenas, um desconhecido civil que deseja que todo o Brasil obtenha a verdadeira Independência Econômica que merece, e o povo tenha a contínua participação social nas riquezas nacionais. O VelhoPatriota Luiz.
O VelhoPatriota – O Plano Brasil : Luiz.
luiz pinelli neto
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