Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Patético seminário que só servirá para ocultar ainda mais o real problema: PT-FARC-NARCOTRÁFICO

Vejam que texto ridículo escrito por, só pode ser, um analfabeto funcional.
Fonte: http://sudc.wordpress.com/about/



Apresentação


Os usos de drogas constituem, na contemporaneidade, uma questão que vem assumindo importância cada vez maior, na medida em que tem sido associada a uma miríade de problemáticas sociais, atravessando diversos campos, como a saúde, a educação e a segurança pública. Ao mesmo tempo, o modo como a mídia e mesmo a Academia têm tratado do tema tem sido predominantemente através das perspectivas biomédicas, as quais, por vezes, secundarizam a importância dos aspectos históricos, políticos, sociais e culturais que condicionam a constituição e a percepção das práticas de uso de drogas como um problema social. Além disso, há uma disseminação, principalmente nas abordagens mais midiáticas, de enfoques que muitas vezes restringem as possibilidades de pensamento sobre o tema das drogas a uma dicotomia crime/doença, enfatizando uma polarização entre proibição/legalização e, assim, perdendo oportunidades de empreender abordagens mais matizadas e sintonizadas aos últimos desenvolvimentos da pesquisa sobre o tema na área das ciências humanas. Tais abordagens têm tido, como resultado, um aprofundamento nos processos de estigmatização das pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas ilícitas, o que em nada contribui para que a sociedade possa constituir formas menos problemáticas de intervenção sobre essas práticas. O que se tem, em boa medida, em conseqüência disso, é um debate bloqueado.


Nesse contexto, o I Seminário Usos de drogas na contemporaneidade: outras perspectivas em debate visa fomentar a discussão e a pesquisa acerca do tema dos usos de drogas na contemporaneidade através da apresentação de abordagens e pesquisas desenvolvidas por acadêmicos de reconhecida relevância no campo das ciências humanas no Brasil, os quais têm apresentado nos últimos anos significativas contribuições para uma compreensão mais ampla dos modos pelos quais práticas de uso de drogas, que ocorrem há milênios e nas mais diversas culturas conhecidas, puderam se tornar, na cultura ocidental contemporânea, um problema cuja magnitude tem abalado os mais fundamentais laços que dão sustentação à vida social.
Objetiva-se, então, pela realização de palestras com algumas figuras importantes do emergente campo de pesquisa sobre os usos de drogas nas perspectivas das ciências humanas, possibilitar aos estudantes, professores e funcionários da UFRGS um maior contato com abordagens científicas que em muito podem contribuir para a constituição de formas de pensar e intervir sobre a questão dos usos de drogas. Fundamentalmente, pretende-se também, com a realização deste seminário, fomentar o interesse de novos pesquisadores neste campo de pesquisa, contribuindo para a constituição, na UFRGS, de um núcleo de estudos sobre a temática das drogas, sob os profícuos vieses oferecidos pelas ciências históricas e pelos estudos sociais e culturais. Trata-se, portanto, de abrir, através da realização desse evento pioneiro, uma linha de diálogos e debates na universidade, em estreita relação com o que vem acontecendo em outras regiões do país, onde o estudo desse tema sob essas perspectivas já se encontra mais desenvolvido.


Talvez alguém pense: de onde este cara tirou que não vão abordar o problema real? Este comentário logo abaixo foi BLOQUEADO. Clique para ver em tamanho real. De qualquer maneira, isto foi o que escrevi:
"Falarão sobre os maiores responsáveis pelo atual estado de coisas, o FORO DE SÃO PAULO, criado por Lula e Fidel em 1990?
Já para entender como o uso de drogas tornou-se “um problema cuja magnitude tem abalado os mais fundamentais laços que dão sustentação à vida social” basta ler este livro, RED COCAINE, disponível em http://www.4shared.com/account/document/FhdfVN65/DOUGLASS_Joseph_D_-_Red_Cocain.html."

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".