As "maravilhas" da sociedade islâmica - Mulher apedrejada por adultério era menina estuprada
TERRA Segunda, 3 de novembro de 2008
Uma menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na Somália depois que seu pai disse que ela foi estuprada por três homens.
Segundo a organização de defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, Aisha Ibrahim Duhulow foi morta no dia 27 de outubro por um grupo de 50 homens em um estádio na cidade portuária de Kismayo, no sul do país, diante de mil espectadores.
A menina foi acusada de violar leis islâmicas e detida pela milícia al-Shabab, que controla a cidade.
"Dentro do estádio, membros da milícia abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow, e mataram a tiros um menino que estava observando tudo", disse nota no website da Anistia Internacional.
Segundo a organização, há notícia de que depois um porta-voz da al-Shabab pediu desculpas pela morte da criança, e disse que um miliciano seria punido.
Jornalistas somalianos haviam noticiado que Duhulow tinha 23 anos de idade, julgando pela sua aparência física. A verdadeira idade dela só veio à tona quando seu pai disse se tratar de uma criança.
Buraco
Duhulow lutou contra quem a detinha, e foi levada à força para dentro do estádio.
A Anistia Internacional disse que foi informada por várias testemunhas que, em dado momento durante o apedrejamento, enfermeiras receberam instruções para verificar se Aisha Ibrahim Duhulow ainda estava viva.
Ao constatarem que sim, a menina foi recolocada em um buraco no chão onde tinha sido coberta de pedras, para que o apedrejamento continuasse até sua morte.
Segundo a Anistia, nenhum dos homens que estupraram a menina foi preso.
A Anistia Internacional vem realizando uma campanha para pôr fim à prática de punição por apedrejamento. "A morte de Aisha Ibrahim Duhulow demonstra a crueldade e a discriminação inerente contra mulheres nesta punição", disse nota no website da organização.
BBC Brasil
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho, íntegra
aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
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Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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