VALORES INEGOCIÁVEIS
domingo, 19 de setembro de 2010
A maioria dos brasileiros já levou palmadinha dos pais, já deu nos filhos e é contra o projeto de lei federal que proíbe palmada, beliscões e castigos físicos em crianças, segundo pesquisa Datafolha.
É contra o projeto 54% dos 10.905 entrevistados. 36% é a favor.
Arrepia aos brasileiros a invasão do espaço privado “da casa” pelo Estado que passaria a interferir em fatos ínfimos e muito íntimos da vida do lar.
“Tomei poucas palmadas e foram bem dadas. Na hora, senti que era um castigo. Agora só tenho razões para dizer quão certa minha mãe estava”, disse José Gregori, 80, figura ligada à defesa dos direitos humanos.
O jogador William, 33, capitão do Corinthians confirma: “Levei palmada e apanhei com vara de árvore. Me ajudou a saber os limites”.
“Tenho 70 anos e seis irmãos. Apanhei quando criança. Meus pais sabiam por que batiam e nós sabíamos por que apanhávamos. Nenhum de nós foi lesionado física ou mentalmente. Igual-mente, nenhum de nós foi bandido, cheirador de pó, fumante de maconha ou de crack. Vêm agora “doutores”, psicólogos e outros, inventar uma nova educação, ou melhor, subverter a educação. Assiste-se à derrocada da educação em nome de uma modernidade bestial e grosseira, sem freios e sem respeito”, escreveu o leitor Mauricio Alves, de Vila Velha, ES, para a “Folha de S.Paulo”.
Porém para o radicalismo do PNDH-3, nenhum destes argumentos de bom senso têm valor.
Em nome dos “Direitos Humanos” como ele os entende não pode haver a maternal ou paternal palmadinha, mas o Estado ‒ esse sim ‒ pode interferir não seio da família dando-lhe machadadas como a planejada proibição.
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.
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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".
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