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terça-feira, 25 de maio de 2010

A VOLTA DE UM IDIOTA A SERVIÇO DE CHÁVEZ

BLOG REINALDO AZEVEDO
terça-feira, 25 de maio de 2010 | 5:11

Vocês já ouviram falar de um americano chamado Mark Weisbrot, que escreve de vez em quando na página 3 da Folha. Já falei aqui sobre esse rapaz num artigo intitulado DELÍRIOS DE UM IDIOTA SÓ ACEITOS NO BRASILNo dia 19 de janeiro, com um Haiti devastado pelo terremoto, este senhor afirmou que a tarefa do Brasil era defender a democracia no Haiti, preservando o país das garras americanas. Acusou a CIA de ter desestabilizado o governo eleito do país. E sustentou que os EUA impediram o Haiti de desenvolver suas plantações de arroz. O lugar de Weisbrot é o hospício ou a cadeia.

Mas eis que o homem aparece hoje escrevendo no caderno “Poder”, da Folha. E o que diz o rapaz que acredita que o imperialismo americano impediu o desenvolvimento do arroz no Haiti? Isto:
“Após breve período de diálogo, a gestão Obama reverteu à política externa da administração Bush com relação ao Irã -e já o fez com relação à América Latina. Trata-se de uma política de ameaças e sanções aumentadas contra o Irã, o que intensifica o risco de confronto.
Contrastando com isso, Brasil e Turquia continuaram pelo caminho anterior e breve de diplomacia propugnado por Washington e fecharam um acordo semelhante ao que foi defendido/proposto pelos EUA em outubro.”

Vocês já conhecem essa tese sobre Obama. É de Hugo Chávez. E não está aí por acaso. Weisbrot é patético. Num dado momento, escreve: “É claro que, como dizemos em Washington, nenhuma boa ação passa impune (…).” Este “dizemos em Washington” tenta afetar uma importância que ele absolutamente não tem. Ninguém sabe quem é ele por lá. O rapaz já foi casado com uma brasileira e conhece bem “estepaiz” e sua mentalidade… Sabe que essa frase produz algum efeito por aqui.

Segundo o valente, “como Washington vem satanizando o Irã, a mídia ocidental apresenta uma visão exagerada e unilateral do país, mostrando-o como ameaça ao mundo. Aqueles que apoiam um mundo mais multipolar são acusados de serem ‘antiamericanos’.”
Viram? O que dizem sobre o Irã é só contrapropaganda imperialista.

Weisbrot é co-diretor de um certo “Centro de Pesquisas Econômicas e Políticas”, uma biboca irrelevante sediada em Washington. Sabem que é um de seus mais destacados clientes? Hugo Chávez.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".