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terça-feira, 25 de maio de 2010

BRASIL: NO MATO SEM CACHORRO

ViVerdeNovo

SÁBADO, 22 DE MAIO DE 2010

Por Arlindo Montenegro

As pessoas que integram estas instituições internacionais ligadas à ONU, parecem viver num planeta estranho, onde as decisões são regidas por leis, que não batem com as realidades e diferenças em cada área do planeta. E todas aquelas pessoas perseguem um almejado governo único inspirado na nova ordem mundial.

Um ensaio para instalação de tal autoridade supra nacional, já foi tentada quando da malograda conferência sobre o clima, cujas fraudes patrocinadas pelo grupo de cientistas a serviço da ONU, foram descobertas e denunciadas a tempo de desmascarar Al Gore e seu grupo de bandidos bem situados.

O esquema é parecido com o que acontece aqui: todos os impostos são recolhidos por Brasília e os prefeitos tem de viajar, viajar e viajar com o pires na mão para pedir a liberação de verbas para as obras mais simples, como construir uma quadra de esportes. Como está no vídeo que dona Dilma proibiu de ser apresentado no encontro de prefeitos em Brasília:  

Todas as nações recolheriam seus recursos para que a autoridade mundial, - gente estranha, de outras culturas, gente prepotente que já comprovou utilizar a mentira e a fraude para alcançar objetivos internacionalistas e totalitários, coletivistas e racistas – decida e legisle, critique e determine, faça e desfaça em nossa casa, carreando o produto do nosso trabalho e nossos recursos naturais.

Os "verdes" da nossa política, estão todos comprometidos com estes centros de decisão internacionalista. São financiados, alimentados e servís, que nem o Minck do coletinho, que encheu o Ministério do Meio Ambiente com os gringuinhos de ongs estrangeiras e advogadinhos para criar leis terroristas, que inviabilizariam o agro negócio, que nem sua antecessora dona Marina que repete o discurso de ongs internacionais.

O caminho da pátria socialista que todos os da esquerda – PT, PSOL, PSB, PC do B, PV e menos radicalmente o PSDB e PDT – desejam está com as trilhas abertas. Os assessores e "movimentos sociais" trabalham diuturnamente criando fatos para calar a imprensa, para acabar com a propriedade privada, para ditar sobre a educação sem interferência dos pais, para controlar toda a economia, como Chávez está fazendo, como Cuba fez. O Foro de São Paulo determina e os "bolivarianos" cumprem e alardeiam. 

No Brasil já se adiantaram com o PNHD, com a compra e submissão de todos os partidos, com a corrupção imensurável, com o ataque sistemático às Forças Armadas, com o compadrio com as FARC abrindo espaço para as drogas. Querem até acabar com o Exército e entregar a defesa nacional a quem? À ONU ou aos generais cubanos que já mandam na Venezuela e na Nicarágua? Nossos "inteligentes" são mais dependentes e assimiladas do que imaginamos.

E por esta razão, nos tornamos objeto de piada mundial. E nas nossas universidades, os que vão dirigir esta nação nos próximos anos, optam por greve, maconha, agitação política marxista vermelha, verde ou melancia do coletivismo internacional, que nos manterá cada vez mais pobres, submissos e dependentes. 

É o que a história registra. É o que se vê em Cuba, onde o Coma'ndante chegou a controlar 277 empresas e dois bancos, faturando bilhões de dólares com tráfico de armas, drogas, marfim, diamantes, proteção a Pablo Escobar na Nicaragua e agora alugando médicos e militares para a Venezuela que paga 3 mil dólares por cada profissional, que recebe como salário apenas 100 dólares mensais. 

Dos vídeos mostram depoimentos sobre as façanhas do heróico Fidel, o mais violento dos traficantes, contra o povo cubano e em favor do seu poder tirânico. O mesmo que em aparição na tv chamou de "filho da puta" o homem que agiu durante 7 anos criando empresas para burlar o cerco dos EUA e lavar dinheiro do tráfico de drogas e armas:


1.O Coronel nicaraguense Victor Boitano:


2.Manuel de Beunza, ex oficial de inteligência cubano, que rodou o mundo fundando as empresas de Fidel: 

Enquanto isso, no Chad, mais de dois milhões condenados a morrer de fome em dois meses, estão esperando a ajuda da ONU. E mais outros 10 milhões estão na faixa do Sahel – Senegal, Mauritânia, Mali, Burkina, Faso, Niger, Nigéria, Chade, Sudão, Etiópia, Eritreia, Somália,Digibouti - sem ajuda da "comunidade internacional". 

Os recursos estão concentrados no Haití. E isto nos dá uma visão da inteligência administrativa e do poder da ONU, que deseja ditar o que devemos fazer, principalmente em referência a direitos humanos! E lá vamos nós: "Brasil vai à Corte da OEA por crimes cometidos na ditadura militar" e todos os viajantes que vão pedir a "condenação" dos estrangeiros, são defensores dos guerrilheiros de antanho.

São todos eleitores da líder de organizações terroristas que era conhecida como Estela, ou Patrícia, ou Vanda, ou Luiza e que "juntamente com sua colega de quarto, conseguiu penetrar em um quartel e roubar armas e munição, levando tudo para a pensão em que moravam. Hoje seria muito bem chamada de Joana D'Arc da corrupção." Mas isto é conversa prá outro dia.

Hoje, ficamos com as palavras do ator Carlos Vereza: "Não podemos nem pensar em colocar como Presidente do Brasil, uma mulher Terrorista, que passou a vida assaltando bancos, matando pessoas inocentes, arrombando casas, roubando e matando as pessoas. Só uma pessoa internada num manicomio, seria capaz de votar numa BANDIDA para presidente de um País." E o arremate de Augusto Nunes na revista Veja: "Lula já é um dos favoritos na disputa do título de idiota útil da década".

Loguinho, fome, desemprego, tragédias, corrupção, gafes estarão esquecidas: ele vai receber os jogadores da seleção de futebol. Uma festa. Se o General De Gaulle não estivesse entre os mortos, voltaria a afirmar: "O Brasil não é um país sério!". Se fosse, estaria alimentando o mundo, com sobras e sem a Monsanto. Se fosse, estaria com escolas de alto nível formando verdadeiros líderes e pesquisadores de ponta.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".