27, maio, 2010
Até quando, Senhor, bispos católicos (???)
poderão invectivar as suas leis?
poderão invectivar as suas leis?
Cavaleiro do Templo: discordo completamente quando se atribue a estes a "função" de bispos. Quem quer que proclame doutrinas materialistas nem mesmo cristão é e, portanto, estes "senhores", quer tivessem sido algum dia bispos, padres, coroinhas ou leigos não são nem mesmo cristãos, muito menos bispos. Então, devem ser tirados a tapa de onde quer que estejam proclamando apoio ao MST e à gangue moluscular. Basta ler aqui.
Eis que surge mais uma tentativa de duro golpe contra a propriedade privada, apoiado e incentivado por membros da hierarquia católica.
Eles que costumam ser tão tolerantes, tão omissos, que costumam pactuar com tantas desobediências aos Mandamentos da Lei de Deus – dos quais deveriam ser guardiães -, quando se trata de combater dois desses mesmos Mandamentos, “Não roubar” e “Não cobiçar as coisas alheias” eles são de uma contumácia inaudita.
Eles que costumam ser tão tolerantes, tão omissos, que costumam pactuar com tantas desobediências aos Mandamentos da Lei de Deus – dos quais deveriam ser guardiães -, quando se trata de combater dois desses mesmos Mandamentos, “Não roubar” e “Não cobiçar as coisas alheias” eles são de uma contumácia inaudita.
Ambicionam eles impor limites à propriedade privada da terra nos moldes dos regimes socialistas e comunistas, como se os homens fossem todos iguais nas suas disposições físicas, psicológicas, de inteligência e de capacidade de empreender!
Fico muitas vezes a pensar se é falta de conhecimento deles – ignorância – ou má fé mesmo… E cada dia me convenço mais que esta ala dita progressista rompeu com os ensinamentos tradicionais da Igreja para se alinhar aos de Marx e seus sequazes.
Com efeito, não foi Marx quem resumiu a doutrina comunista como sendo o fim dapropriedade privada? E das propriedades privadas, caro leitor, a propriedade da terra é a que deita mais raiz na personalidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus.
Aqueles que têm raiz na terra sabem o quanto é difícil dispor de uma propriedade rural, sobretudo se pertenceu a um seu antepassado. Observe isso não ocorre, por exemplo, com uma casa, um apartamento ou com um automóvel…
Alguém já chegou a comparar o homem a uma árvore, pois no lugar onde ela nasce, cresce e produz frutos, ela só sai de lá morta!
Não é sem razão o ódio dos comunistas e assemelhados à propriedade privada, em particular à da terra, pois tolhida esta, as demais cairiam como castelo de cartas…
Viriam as propriedades urbanas, comerciais, industriais e, por que não as dos banqueiros? Cuidem-se, citadinos, pois esses ‘reformistas’ leigos ou religiosos não descansarão enquanto não virem o mundo comunistizado e sem propriedades.
Não se iludam de que o fim da propriedade rural não o atingirá e que seja um problema exclusivo do proprietário rural e ponto final. Será o começo!
Leia abaixo um resumo da matéria do evento episcopal
Pastorais sociais da Arquidiocese de Juiz de Fora realizam no dia 1º de junho, no salão da Cúria, um curso de capacitação para os animadores do Plebiscito pelo Limite da propriedade.De junho a agosto os “neo-capacitados” colherão assinaturas para o abaixo-assinadoe na semana da Pátria, de 1º a 7 de setembro a votação popular em si.
O curso na Cúria Metropolitana é uma forma de preparar as pessoas que vão ajudar, em um primeiro momento no recolhimento das assinaturas, e depois na consulta popular sobre Reforma Agrária.
Os organizadores seguem a cartilha do Texto Base da Campanha da Fraternidade 2010, n. 120, que teve como tema Economia e Vida. É uma realização do Fórum Nacional da Reforma Agrária em parceria com a CNBB.
A iniciativa foi um compromisso assumido pelas pastorais sociais durante o Fórum das Pastorais Sociais e Assembléia Popular do Regional Leste II, que aconteceu de 24 a 25 de abril em Belo Horizonte (MG) e Sabará (MG).
A organização em Juiz de Fora é da Cáritas Arquidiocesana, Setor Pastoral Social e Comitê Central Popular.
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