Cavaleiro do Templo: anteontem postei este. A resposta veio hoje. E agora? Agora, quem se der mal vai ficar assim. Finalizando, a única pandemia que existe no Brasil é de doentes mentais, celerados e sociopatas dentro do desgoverno moluscular.
Com a divulgação de que a vacina contra H1N1 poderia causar resultados falso-positivos em testes para detectar o HIV (entre outros), veio a tona o que o Ministério da Saúde vem tentando negar desde o começo desta campanha de vacinação: nem eles sabem os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.
Vejam o porque:
Na Nota Técnica Nº 02/2010 (GGSTO/DIDBB/ANVISA) pode-se ler:
Considerando que:2. A produção industrial de vacinas contra influenza pandêmica A (H1N1) tem sido realizada de forma acelerada, com a utilização de novas tecnologias de produção e adjuvantes, por tratar-se de uma pandemia e de uma situação de emergência em saúde pública, não havendo, atualmente, dados disponíveis sobre todos os efeitos adversos possíveis.
Deste parágrafo da nota, podemos tirar duas conclusões que expõem várias mentiras divulgadas pelo ministério da saúde e seus mercenários on-line:
Não se conhece os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.
Não se conhece os possíveis efeitos adversos que esta vacina pode causar.
Sendo desconhecido todos os efeitos adversos, como então podem concluir que a vacina é segura? Como podem descartar as mortes, abortos e problemas sérios ocorridas após a aplicação da vacina se não conhecem todos os efeitos adversos?
- A vacina contra o H1N1 utiliza novas tecnologias de produção e adjuvantes
O ministério da saúde vem afirmando, desde o início da campanha, que o processo utilizado na fabricação da vacina H1N1 é o mesmo das vacinas sazonais, e que por isto mesmo a vacina H1N1 seria segura, mesmo que tivesse sido desenvolvida e fabricada em tempo recorde. Nesta nota, o Ministério da Saúde admite que isto não é verdade.
Está na hora do Brasil acordar para o fato de que as autoridades da saúde não estão trabalhando no melhor interesse da população brasileira. Foi ocultado da população durante 7 meses que a vacina poderia causar falso positivo para exame de HIV (esta informação estava disponível no site da GSK desde outubro de 2009). Por uma ironia do destino, a divulgação desta informacão agora prova de forma incontestável que temos sido enganados e que esta vacina pode ter efeitos colaterais desconhecidos. Temos que exigir que todos os casos de efeitos adversos sejam divulgados publicamente, e que todos os casos sérios sejam revistos, já que a política atual é de negar a relação causal da vacina e dos efeitos adversos.
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