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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Serra diz que governo boliviano é cúmplice do tráfico no Brasil

TERRA

Cavaleiro do Templo: Serra, deixe de ser cúmplice moral do lula, Serra. Diga logo tudo que já sabemos sobre o sapo e o FORO DE SÃO PAULO para a população deste país.



26 de maio de 2010  16h59  atualizado às 17h22


serra Foto: Cristiano Eduardo/Futura Press
O candidato tucano elevou o tom e criticou a relação brasileira com Evo Morales
Foto: Cristiano Eduardo/Futura Press

    JOÃO PEQUENO
    Direto do Rio de Janeiro
    O pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, disse na tarde desta quarta-feira (26), em entrevista à Rádio Globo, no Rio de Janeiro, que o governo da Bolívia é "cúmplice pelo narcotráfico no Brasil", acrescentando que a gestão de Evo Morales é tratado como um "governo amigo" pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    Após a afirmar citar estimativa segundo a qual 80% da cocaína boliviana viria para o Brasil, Serra disse que o governo federal deve assumir responsabilidade contra a entrada de armas e drogas no País.
    Em seguida, perguntado durante entrevista coletiva, se a acusação poderia futuramente gerar um atrito diplomático, o pré-candidato do PSDB alegou que não fizera uma acusação, mas uma "análise da situação".
    "Quando a gente vê que cerca de 80% a 90% da cocaína da Bolívia vem parar no Brasil, pode dizer que o governo boliviano fez, pelo menos, corpo mole", criticou.
    Ainda sobre segurança, Serra cogitou mudar a Constituição, caso seja necessário, para corresponsabilizar o governo federal pela questão, criando "não apenas como mais uma burocracia", o Ministério da Segurança Pública, uma de suas promessas.
    "Acho fácil mudar (Constituição Federal). Precisamos de três quintos do Congresso. As duas coisas que mais preocupam as famílias brasileiras são saúde e segurança", afirmou, acrescentando que conseguiu passar diversas emendas constitucionais como parlamentar e como ministro da Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso.

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    A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
    "Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
    Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
    Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
    A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
    ‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
    " Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".