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terça-feira, 10 de abril de 2012

Michael Voris falando "lá fora" do malfadado projeto de lei PL 122/2006



Enviado por  em 15/12/2011
Michael Voris está falando do malfadado projeto de lei PL 122/2006, da execrável Senadora Marta Suplicy.

E que nós estamos perdido estamos mesmo. Pois quem tem o o dever de defender a Lei de Deus se omite covardemente. Vejam só essa nota do presidente da CNB do B, Cardeal Raymundo Damasceno.

http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/?q=node/53426

Afinal o que a CNB do B tem que acompanhar sobre esse projeto de lei? Tem que excomungar toda essa gente ímpia que quer destruir a nossa sociedade com a promoção dessa abominação. Tem que falar claro que isso é um pecado que clama aos céus por vingança divina e é isso que ainda vai cair sobre essa nação neo-pagã.

"Disposição para o diálogo no que diz respeito ao bem da pessoa humana"? Parece piada. QUE BEM pode se tirar de uma abominação dessas? Que linguagem "politicamente correta" é essa? O Cardeal tem medo dessa gente? De defender a verdade? Esse é o exemplo de um Bispo e Cardeal?

Mais uma vez a CNB do B demonstra que não está nem ai para a salvação das almas e em defender os direitos de Deus e o Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo na sociedade.

Nossa Senhora Aparecida, livrai o Brasil dessa gente ímpia e dai-nos um Clero valoroso na defesa da Fé!
Indignant Catholic

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".