Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

THE WASHINGTON TIMES EDITORIAL: Obama’s Brazilian model

 

Tradução de  no Facebook:

EDITORIAL DO WASHINGTON TIMES: ISSO NÃO APARECE NA MIDIA BRASILEIRA!!!

A Sra. Rousseff é um exemplo da DURA ESQUERDA ANTI-AMERICANA que está se unindo aos PAÍSES EMERGENTES para testar o poderio dos EUA. Uma das principais metas da MISSÃO dela em WASHINGTON é obter a APROVAÇÃO do presidente BARAK OBAMA no que se refere à AMBIÇÃO BRASILEIRA em participar do CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU. O apoio americano para tal seria AUTO-DESTRUTIVO, pois o Brasil votaria CONTRA OS INTERESSES AMERICANOS NO MUNDO. A Sra. Rousseff, sendo EX-GUERRILHEIRA COMUNISTA; APÓIA FORTEMENTE governos ditatoriais e ANTI-AMERICANOS, como CUBA dos irmãos Castro e a VENEZUELA de Hugo Chavez. Ela também apoia os esforços do governo IRANIANO para a aquisição de ARMAS NUCLEARES, ao mesmo tempo que lidera um grupo de países que PRESSIONAM OS EUA no sentido do DESARMAMENTO NUCLEAR. Se o planeta está dividido entre aqueles que estão AO NOSSO FAVOR e aqueles que estão CONTRA NÓS, a Sra. Rousseff ESTÁ DO LADO ERRADO!!!

THE WASHINGTON TIMES


EDITORIAL: Obama’s Brazilian model

Rousseff shows White House an authoritarian way forward

By THE WASHINGTON TIMES

Monday, April 9, 2012

Rousseff

President Obama hosted Brazilian President Dilma Rousseff at the White House on Monday. One syndicated news story published before the presidential parley asked, “What could Obama learn from Brazil President Dilma Rousseff?” The optimistic answer is: hopefully not much. This relationship is not in America’s interest.

Ms. Rousseff is an exemplar of the anti-American hard left that is uniting in the developing world to check U.S. power. One of the main goals of her mission to Washington is to get Mr. Obama’s seal of approval for Brasilia’s ambition to acquire a permanent seat on the United Nations Security Council. U.S. support for this scheme would be self-destructive as Brazil would provide a reliable vote against American interests in the world body. Ms. Rousseff, a former communist guerrilla herself, is a strong supporter of anti-U.S. dictatorships such as the Castros in Cuba and Hugo Chavez inVenezuela. She has backed the Iranian mullahs’ efforts to acquire nuclear capability while leading a club of nations pressing for U.S. nuclear disarmament. If the planet is divvied up between those who are for us and those who are against us, Ms. Rousseff is on the wrong side.

Mr. Obama has nothing to learn from Brazil’s leader on the economic front, either. Before she came to power last year, the South American giant finally seemed to be crawling into the society of serious nations. Although an old-school liberal himself, Ms. Rousseff’s predecessor, former President Lula da Silva, took some big strides to improve Brazil’s business climate and standing among investors by updating infrastructure, working collaboratively with international nongovernmental organizations and pushing a moderately pro-growth economic agenda. The perception of progress helped Brazil win the 2016 Olympic games and the 2014 World Cup, a crowning achievement for a soccer-mad people.

Ms. Rousseff has taken an abrupt fiscal U-turn, however, by clamping down on markets, instituting miles of new red tape and ramping up government spending. Like in Obama’s America, the result has been dramatic economic decline. During the height of the Lula administration, confidence in Brazil’s direction led to predictions of long-term economic growth rates of 5 percent and higher. But under the new statist direction of the governing coalition led by Ms. Rousseff’s Workers’ Party, the economy has tanked, with 2011’s gross domestic product only growing by 2.7 percent, the lowest in South America.

Amazonian mischief is of interest to Americans because Brasilia’s stranglehold on its people and economy offers a cautionary tale about the threat unrestrained government power poses to democracy. The increasing persecution of the conservative group Tradition, Family and Property (TFP) exposes the dangers of dissent in the rapidly secularizing world. Founded in the 1960s to fight communism and promote traditional values, the TFP - which is well-known in Washington circles for its active U.S. affiliate - is Brazil’s leading opponent against leftist priorities such as abortion, censorship and regulations that inhibit private-property rights. Because it stands in the way of Big Brother, the government has gone after the TFP. Most recently, the Superior Tribunal of Justice, one of Brazil’s upper-level courts, ruled in favor of a splinter group, the Heralds of the Gospel. The move, which occurred under strong pressure from church authorities including the Vatican’s apostolic nuncio, is effectively gagging the TFP by handing its assets over to liberal dissidents.

This tale matters because Brazil is now the world’s sixth-largest economy and a leader of the coalition of second-tier states looking to extract revenge for years of perceived Western “first world” imperialism. The narrative mirrors Mr. Obama’s kneejerk “Blame America First” worldview. Brasilia also shows how left-wing bureaucracies mobilize to stifle dissent through censorship and confiscation of property when faced with public opposition. This week’s confab between Mr. Obama and Ms. Rousseff was more than a photo-op for two leftists whispering about what the world could be if they had more power. It’s about what the world is already becoming.

The Washington Times

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".