Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 31 de julho de 2010

As ameaças do Programa Nacional dos Direitos Humanos–3 continuam!

As ameaças do
Programa Nacional dos Direitos Humanos–3
continuam!

Em 22 de dezembro de 2009, por decreto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pôs em vigor o Plano Nacional de Direitos Humanos-3 (PNDH-3), texto agressivo, totalitário e coletivista, que traumatizou a Nação. O diploma legal, saudado com entusiasmo pelas esquerdas, não teve condições políticas de sustentação. Quase cinco meses depois, premido pelo clamor da inconformidade popular e por conveniências eleitorais, o governo finalmente alterou em pontos fundamentais o PNDH-3. Foi verdade ou show? Você precisa saber para ficar atualizado.
  • O que pensar deste programa da coligação governista, que procura enfiar o Brasil nos moldes de sua utopia de destruição?
  • O governo, ao ajustar pontos do programa que traumatizaram a Nação, ferindo-a em seus sentimentos de religião, nacionalidade e autonomia pessoal, recuou como foi noticiado por certa imprensa? Ou fez retirada momentânea sem abandono a objetivos programáticos irrenunciáveis para revolucionários, hoje no governo, obcecados por seus ideais de demolição?
Estas e outras perguntas de enorme atualidade serão respondidas por especialistas na matéria, com grande experiência da vida pública brasileira.
Dia 26 de agosto de 2010
Local: GOLDEN TULIP– Paulista Plaza
Endereço: Alameda Santos, 85 – Jardins – São Paulo
Prof. Ives Gandra da Silva Martins
As inconstitucionalidades no PNDH-3.
Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança
A corrosão do direito de propriedade no PNDH-3.
Reforma agrária, quilombolas, questão indígena.
Deputado Federal Jairo Paes de Lira
O PNDH no Congresso Nacional.
Aborto, “casamento homossexual” e desarmamento.
Dr. Paulo Uebel, Diretor executivo do Instituto Millenium
Aspectos econômicos do PNDH-3
– A prosperidade e o desenvolvimento humano
19:30 hs Recepção e welcome coffee
20:00 hs Início do forum
22:00 hs Considerações finais e Encerramento


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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".