Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Foro de São Paulo quer Dilma Rousseff presidente!

VANGUARDA POPULAR
ESCRITO POR EMMANUEL GOLDSTEIN   


Companheiros, atenção!

Fidel Castro, fundador do Foro de São Paulo
O documento preliminar do XVI Encontro do Foro de São Paulo(FSP) nos mostra, mais claramente do que qualquer coisa, as intenções sinistras do bando de rinocerontes (ligado às FARC, ao narcotráfico, ao que há de pior!) os valores democráticos dos nossos camaradas progressistas latino-americanos.

Primeira boa notícia: a defesa do Progresso

O documento aponta, sabiamente, a necessidade do aumento dos poderes do ESTADO, a concretização das “alterações nas estruturas de propriedade” (leia-se estatização), a democratização radical dos meios de comunicação (como acontece hoje na Venezuela), a planificação democrática da economia, a propriedade pública dos principais meios de produção (mais estatização) e, obviamente, a implantação do socialismo.

Segunda boa notícia: o Foro de São Paulo quer Dilma Presidente!

Diz o documento:
Para 2010, la señal más importante de que se mantiene  la iniciativa política de las fuerzas de izquierda se expresa es la delantera electoral en las encuestas y el esperado triunfo de  la compañera Dilma Rousseff, candidata presidencial de las fuerzas progresistas en Brasil.
A má notícia

Precisamos identificar o traidor da ideologia marxista que incluiu o seguinte parágrafo no documento: El capitalismo solo desaparecerá de “morte matada”, no de “morte morrida”.

Isso não passa de uma heresia infame! Karl Marx demonstrou que o capitalismo irá se autodestruir e que, apesar de nos parecer uma excelente idéia, não existe necessidade alguma de promovermos sua “morte matada”. O traidor deve ser  identificado e encaminhado à sala 101 imediatamente! Às armas!

LEITURA OBRIGATÓRIA: 
PT e FARC: Recordar é viver...

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".