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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Marxistas culturais impedem palestra de Don Orleans com xingamentos e agressões: o vídeo abaixo é mais uma evidência do PERIGO que representa o ato do não combate ao esquerdismo.

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Timbre Vivo

Durante a palestra de D. Bertrand de Orleans e Bragança na Unesp, Campus de Franca, dia 28 de agosto de 2012, um grupo de “estudantes” causa baderna, invade e impede o evento, ameaça pessoas, xinga, ofende, tudo em nome da “liberdade de expressão”. Uma VERGONHA para nossa nação e para a humanidade como um todo. Como isso não fosse o bastante, um bando de gente atacando um dos acompanhantes do palestrante. Ridículo! 20 pessoas para brigar com um idoso.

Meus comentários

Como sempre, mais do mesmo em relação à esquerda.

Não sou muito simpático a adeptos de “causa monárquica”, pois não vejo muito sentido nisso. O que é muito diferente de dizer que ele não tem o direito sequer de se expressar.

Entretanto, notem o “estilão” dos esquerdistas no que diz respeito à liberdade de expressão. Para eles, um oponente é alguém a ser silenciado, e mesmo que seja um idoso, deve ser vítima de agressão sempre que possivel.

Isso só é possível pois a mente do esquerdista é invertida e não consegue ver culpas em si, mas sempre nos outros, e por isso o senso de moral só funciona na base “certo é o que está do meu lado, errado é o que está contra”.

É por isso que a mentalidade de esquerda deve ser combatida da mesma forma que se luta contra uma doença venérea. Não há nada de útil a ser retirado dali, e vemos, na totalidade daqueles manifestantes, a mesma carga de ódio irracional que se via nos tempos de Stalin e Mao. A única diferença é que a estes foi dado o poder absoluto. A garotada ali vai ficar só na vontade. Por enquanto…

Em termos de mentalidade totalitarista, não há diferença técnica nenhuma entre um Pol Pot e cada um daqueles manifestantes.

O vídeo acima é mais uma evidência do PERIGO que representa o ato do não combate ao esquerdismo.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".