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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Abaixo-assinado em favor da liberdade de expressão do prof. Carlos Ramalhete

 

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Para: Jornal Gazeta do Povo (leiam os motivos deste abaixo-assinado no rodapé)

Alguns de nós, abaixo assinados, acham que o Prof. Carlos Ramalhete tem razão. Outros não. Mas todos estamos de acordo num ponto: é absolutamente necessário que a Gazeta do Povo continue lhe garantindo o espaço onde ele possa externar livremente suas opiniões com a nobreza e o vigor da sinceridade que o caracteriza.

Os que querem calar a sua voz não são inimigos de toda liberdade. Só são inimigos da liberdade alheia. Da deles próprios eles gostam tanto que querem estendê-la indefinidamente, passando como um rolo compressor sobre a de que quem deles discorde. Sua intolerância à divergência é psicótica, seus métodos de intimidação inconfundivelmente fascistas. Ceder à pressão deles, na ilusão de aplacar-lhes a fúria, é suicídio: sirva-lhes hoje a cabeça do prof. Ramalhete, amanhã eles exigirão a sua.

Louvamos enfaticamente a coragem da Gazeta do Povo ao manter entre seus colunistas um homem de convicções honestas e francas, e solicitamos que não mude sua política, que continue honrando, como tem feito até agora, a tradição da liberdade de imprensa.

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Estão dizendo isto do professor CARLOS RAMALHETE:

Pessoal, existe um colunista da Gazeta do Povo chamado Carlos Ramalhete. Parece que o foco principal deste colunista é promover o preconceito e a intolerância.

Acho que muitos irão concordar que o que menos precisamos hoje em dia é de gente divulgando ódio e preconceito por aquilo que não gosta, não entende ou não aceita. Já temos violência suficiente sem incitadores como Carlos Ramalhete.

Acho um absurdo a Gazeta do Povo abrir espaço para estas ideias e ainda querer se isentar de responsabilidade dizendo que a opinião dos colunistas não reflete a opinião do veículo.
Pra mim já deu.....FORA CARLOS RAMALHETE

Para quem não conhece vou ilustrar com dois textos lindos do Ramalhete:

Sobre as mulheres intitulado Gambás e alcatras:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1274416&tit=Gambas-e-alcatras

Sobre Adoção por casais homessexuais intitulada Perversão da adoção:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1292008&tit=Perversao-da-adocao

Acho que se todo mundo pedir a retirada deste elemento e denunciar a página do mesmo conseguiremos ser notados:
https://www.facebook.com/pages/Carlos-Ramalhete/140532172691065

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".