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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Em bilhete, Dilma questiona ministras sobre acordo no Congresso

 

G1

30/08/2012 17h05 - Atualizado em 30/08/2012 19h06

 

Dilma diz a Izabella e Ideli que não sabe de acordo sobre Código Florestal.
O texto aprovado pela comissão especial contraria a orientação do governo.

Priscilla Mendes Do G1, em Brasília

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Dilma lê bilhete durante cerimônia no Palácio do Planalto (Foto: Beto Barata/AE)Dilma lê bilhete durante cerimônia no Palácio do Planalto (Foto: Beto Barata/AE)

Durante cerimônia no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (30), a presidente Dilma Rousseff enviou um bilhete escrito por ela à mão às ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente). A presidente cobrou explicações sobre o acordo firmado nesta quarta-feira (29) pela comissão especial mista que analisa o Código Florestal.

No bilhete, entregue às ministras por um funcionário do cerimonial da Presidência, Dilma escreveu: “Por que os jornais estão dizendo que houve um acordo ontem no Congresso sobre o Código Florestal? Eu não sei de nada?”.

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O texto aprovado pela comissão especial contraria a orientação do governo. Beneficia os médios produtores ao prever que, nas propriedades de 4 a 15 módulos fiscais com cursos de água de até 10 metros de largura, a recomposição de mata ciliar será de 15 metros. O texto original era mais rígido e determinava que propriedades de 4 a 10 módulos teriam que recompor 20 metros.

O bilhete passou pelas mãos de Izabella Teixeira e de Ideli. Há uma resposta no bilhete: “Não houve acordo com o governo? A posição do governo é a defesa da MP, com foco especial na ‘escadinha’”.

No início da noite desta quinta-feira (30), a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que a resposta que aparece no bilhete escrito pela presidente Dilma é da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Um dos principais pontos da MP enviado pelo Planalto é a criação de regras diferentes de recomposição de áreas de proteção de acordo com o tamanho de cada propriedade, dispositivo apelidado de “escadinha”.

Na prática, obriga todos a recomporem, mas torna a lei mais branda para os pequenos e mais rígida para os grandes.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
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A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".