Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como este blog levou uma legião de esquerdistas à loucura – Pt 2.1 – Dalila: Além de Idiota Savant, Analfabeto Funcional e Humanista Confesso, um Neurótico por Completo

 

LUCIANO AYAN

 

Conforme falei em meu post anterior, Dalila, do blog Rebeldia Metafísica, se aliou a Bruno, do Blog do Mensalão, para falarem mal deste blog. O que eles não esperavam é que todas as acusações estão sendo rebatidas e refutadas com uma facilidade impressionante, até mais do que quando refutei os textos originais deles.

O post da dupla que estou refutando agora foi escrito em sua integridade por Dalila e entitula-se “Luciano Ayan: Idiota Savant, Analfabeto Funcional e Cristão Enrustido”. Dalila é um dos neo ateus mais fanáticos de toda a Internet, e aparentemente tem alguns comportamentos bizarros, incluindo usar a alcunha de sua cadela como nome. Nada surpreendente, pois humanistas sempre tiveram um histórico de insanidade, haja vista seus criadores Saint-Simon e Auguste Comte terem terminado suas vidas em hospícios. Neste caso, Dalila é um maluco com raiva. Seu rancor se explica pelo fato de eu ter reduzido a pó um argumento chamado OTF, que não passa de um truque de controle de frame criado pelo apologista neo ateu John Loftus, além de eu ter refutado a idéia de que “cristianismo causou nazismo” e “inviabilizou ciência”, no texto “Humanistas tentando se livrar da culpa pelo nazismo e mentindo aos borbotões: Refutar isso não tem preço”.

Como todos os leitores sabem os humanistas se apegam de tal forma às suas ideologias que enlouquecem quando elas são questionadas. Como funcional que é, Dalila acredita estar “salvando o mundo” ao lutar pelo governo global (ou “governo planetário”, como diz seu mentor Paul Kurtz), mas quando alguém é cético em relação a esta crença, refutando todos os delirantes que a acompanham, ele fica revoltado. Por isso, ao invés de tentar me refutar, Dalila partiu para xingar o oponente. Começou com ladainhas como “ele é idiota savant”, “ele é analfabeto funcional”, “ele é cristão enrustido” (ou seja, leitura mental), mas aquilo que nas mãos dele é pura xingação e provocação de parquinho, se converterá neste texto em FATOS a respeito do que Dalila realmente é. E, além de tudo, mostrarei que meu oponente não passa de um neurótico.

A baixaria dele começa:

Já aviso que o texto a seguir precisa de um pouco de paciência para ser lido (quebrei a página só para não sobrecarregar a Página Inicial) e que não é nenhum exemplar de romance do século XVIII em questão de polidez e educação (mas nada de exagerado ou de grotesco).

Quer dizer, Dalila já começa confessando que vai perder as estribeiras. E além de tudo pede “paciência” aos leitores, o que significa que se ele é prolixo, a coisa vai piorar. Tentarei tornar tudo mais leve e divertido nesta refutação impiedosa.

Conforme mostrarei aqui, a forma como ele não entendeu absolutamente nada do que escrevi em meus textos, e ainda assim tentará proliferar as fraudes, mostrará que de fato Dalila é o perfeito idiota savant. E, mesmo tendo conseguido adentrar um curso de filosofia, sofreu tanta lavagem cerebral da esquerda que perdeu definitivamente sua capacidade cognitiva, tornando-se um analfabeto funcional. Quanto a ser um humanista, isso é uma confissão dele, ao endossar todo o material de humanistas retintos (incluindo Loftus, Harris, Dawkins e Ávalos). Entretanto ao tentar achar motivações nos outros que eles não possuem, veremos que Dalila é neurótico, a um grau que inviabiliza seu convívio social. Este texto, portanto, é uma refutação a alguém ao mesmo tempo incapaz, mas também perigoso em termos sociais. Para quem está acostumado a duelar com esquerdistas, não é algo que me surpreenda, embora Dalila seja (juntamente com Bruno) um exemplo de obsessão em relação a minha pessoa.

Vejam um exemplo de como Dalila não bate bem da bola:

Antes de mais nada, em seus comentários aos dois artigos impera o automatismo que o estigmatizou e o fez cair em desgraça nos fóruns e espaços virtuais para debates, rendendo-lhe, da parte do editor do Rebeldia Metafísica, o epíteto de “idiota savant”.

Para ele, ambientes virtuais de esquerdistas e humanistas são “os fóruns e espaços virtais para debates”. Pelo contrário, eles são espaços de debate de grupos fechados, aos quais eu não tenho o mínimo interesse em particular. Está claro no termo acima de que Dalila fugiu completamente da realidade. Um sujeito assim é capaz de entrar em 3 comunidades de marxistas, ver que todos me odeiam (e provavelmente nem me deixarão participar, como se eu quisesse), e dizer “Dominamos toda a Internet”. É esse tipo de fantasia que já desqualifica Dalila para o debate. Por enquanto, está claro que estamos diante de um neurótico.

Antes, ele explicará o que é um idiota savant, me ajudando no intento de provar que este atributo descreve Dalila perfeitamente (fiz algumas adaptações no texto, com exemplos que descrevem Dalila):

Idiotas savants (em tempos de ditadura do politicamente correto, a designação apropriada seria “portador da síndrome de savant“, mas com certeza ao menos o idiota em questão há de perdoar e talvez até aplaudir esta irrisória subversão) são indivíduos que, embora portadores de incapacidades mentais severas a ponto de inviabilizar sua autonomia e sociabilidade, exibem habilidades, talentos e aptidões que impressionariam mesmo se ostentados por uma pessoa comum. O nível de habilidade varia enormemente entre os portadores da desordem, indo desde uma extraordinária capacidade de memorização de trivialidades (reprodução de truques como OTF, compilação de provocações de parquinho, etc.) até algum espetacular virtuosismo artístico, como a capacidade de reproduzir esculturalmente, de memória e com uma estonteante verossimilhança e riqueza de detalhes, paisagens, animais em movimento visualizados de relance, obras musicais complexas ouvidas apenas uma vez, etc..Outro aspecto relevante dos savants compartilhado por Dalila é sua escassa compreensão associada ao exercício de seu dom, baseado meramente na repetição habitual, característica do furor com que cita trechos como a alegação de Daniel Dennett, com a qual eu concordo, mas sem sentido algum para o debate. Ou seja, ele deve ter achado um trecho bonitinho, decorou e soltou-o por aqui.

Quer dizer, está claro que Dalila é um idiota savant. Solidificarei, com vários exemplos, que este macaco de laboratório (ou cadela de laboratório?) veio com defeito. A mãe de Dalila gerou um retardado.

Em relação a uma afirmação que citei (“c – A cereja do bolo é quando ele diz que os cristãos que fizeram ciência tinham que “se esconder” ou “fingir”, realizando leitura mental, apelação que o Carrier já tinha feito quando tentou dizer que Antony Flew ao dizer que acreditava em Deus não queria dizer isso na verdade”), e não refutada, Dalila diz o seguinte:

Luciano Ayan inadvertidamente coloca-se diante de um dilema: na melhor das hipóteses, admitir que não leu o artigo de Carrier, e mesmo assim endossou as disparatadas críticas de seu leitor cristão sem averiguar se elas procediam, violando assim o ceticismo pleno que apregoa ad nauseam em seus textos; ou, na pior das hipóteses, reconhecer que leu o artigo e não o compreendeu, o que, dada a extraordinária clareza com que Richard Carrier expõe suas idéias, é um sintoma incontestável de seu analfabetismo funcional.

Como sempre, Dalila está errado. Obviamente, li o artigo de Carrier, o qual tenta manter o mesmo estilo de provocação de parquinho, misturado a falsas proclamações de vitória, um excesso ridículo de auto-engano e ainda conclusões baseadas em premissas falsas. Qualquer um que ler o artigo de Carrier notará estas características.

Outra manifestação do analfabetismo funcional de Dalila é quando ele diz que há uma “extraordinária clareza com que Richard Carrier expõe suas idéias”, mas eu jamais deixei de reconhecer que há uma clareza no texto de Carrier. Portanto, não sei de onde ele tirou que eu disse que o texto de Carrier não era claro. Mas se o texto de Carrier é claro, mais fácil fica encontrar as fraudes lá. (Qualquer um há de convir que é mais fácil achar fraudes em um texto claro do que em um texto confuso)

Enfim, para prosseguir com seu cirquinho, Dalila teria que provar meu ERRO DE ENTENDIMENTO do texto de Carrier, o que não conseguiu fazer. O que se vê acima, então, é uma falácia do falso dilema, o que nos dá a impressão de que mesmo fazendo curso de filosofia, temos um sinal de que provavelmente ele está mais assistindo doutrinação humanista do que propriamente estudando algo que preste. Triste fim para um jovem esperançoso.

Dalila tenta dizer que a interpretação de Carrier é “vastamente respaldada pela longa e aterradora história de abuso de poder e supressão da liberdade de pensamento da Igreja Católica”, resumindo-a no caso Galileu, mas sabemos que a questão entre Inquisição e Galileu era mais política que outra coisa. Não é possível provar que isso seria o suficiente para “reduzir” a produção científica. Da mesma forma, a agenda humanista impede diversos estudos científicos (por exemplo, se estudarmos os conflitos étnicos em Uganda, teremos muitos humanistas enchendo nossa paciência dizendo “é racismo, é racismo”, assim como se estudarmos a alta associação de pedofilia com gays, dirão “é homofobia, é homofobia”). Esses fatores são meramente políticos, mas ainda assim não impedem descobertas científicas de ocorrerem ou a ciência de evoluir.

Da mesma forma, nada disso prova que todos estavam “fingindo pensar o que pensavam” para se adequar à Igreja Católica. Seria o mesmo que se eu dissesse que Dalila está “fingindo pensar o que pensa” para se adequar ao politicamente correto dos humanistas. Pelo contrário, eu concordo que Dalila é sincero em relação às suas crenças. Por isso, aliás, elas são perigosas.

Para dizer que alguém está fingindo “pensar o que pensa” aí é preciso fazer leitura mental, e foi isto que Dalila fez. Na verdade, por sua neurose, Dalila faz isso o tempo todo (e, tristemente, não é capaz de perceber).

O ponto abaixo é engraçadíssimo:

Prova disso é a existência de um campo de estudos nas ciências humanas designado Psicologia Histórica (que provavelmente não figura entre os míseros 0,01% da Psicologia que estão corretos), que levanta hipóteses sobre o universo espiritual de uma cultura, suas “atividades e funções psicológicas: aspectos do espaço e do tempo, memória, imaginação, pessoa vontade, práticas simbólicas e manejo de símbolos, modos de raciocínio, categorias de pensamento”, a partir de seu legado arqueológico, artístico e literário.

Que falácia mais bobinha essa acima. O fato de existir um campo da Psicologia chamado Psicologia Histórica por si só não prova que as pessoas estavam PENSANDO na época de Galileu exatamente o que Dalila e Carrier disseram o que elas estavam pensando. Pelo contrário, pela análise da agenda humanista, podemos supor que ambos INVENTARÃO pensamentos para os outros, sem evidência alguma de que tais pensamentos ocorreram, apenas para dizer “eles estavam pensando isso”.

Um exemplo deste truque pode ser visto na tentativa de dizer “Luciano Ayan é cristão, mas finge ser ateu, por que ele quer isso, isso e aquilo”. Quem ler esta série notará que eles fazem isso o tempo todo. Isso é a técnica leitura mental, pois eles INVENTAM um pensamento no outro por questões de agenda política. Essa é a fraude que permeia a totalidade do discurso de Carrier, e a consequente defesa de Dalila.

Outra fato que põe por terra a validade desta acusação é a teoria da mente do influente filósofo e cientista cognitivo Daniel C. Dennett, que a esta altura dispensa apresentações. Segundo o próprio, sua teoria, que pode ser sucintamente chamada de funcionalismo de ocorrência, propõe que Para todo x, x sustenta a crença numa determinada proposição p se e somente se pode-se fazer a predição de que x sustenta a crença em p. Naturalmente, a defesa desta teoria vai muito além do escopo deste pequeno texto, mas vale observar que a teoria de Dennett é a que melhor responde a certos desafios do problema mente-corpo sobre os quais se sustentam algumas teorias dualistas.

Ah, que bonitinho. Pelo menos sabemos que Dalila consegue citar Dennett. Mas, por sua idiotia savant, não entendeu absolutamente nada do que Dennett escreveu, e, pior (ou melhor, para mim) ainda, a citação não faz absolutamente nada para me refutar.

Mesmo a teoria de Dennett sendo verdadeira (e não vejo motivos para contestá-la, nesse debate), ela ainda não prova que quando um humanista diz “as pessoas na época X fingiam pensar desta forma, para atender o objetivo Y, pois queriam enganar a W” isso seja verdadeiro. Na verdade, a totalidade das vezes em que um humanista faz isso, podemos notar que os “pensamentos implantados” na mente dos outros sempre são baseados em uma agenda pré-estabelecida, ao invés do estudo dos fatos.

A parte abaixo, aliás, novamente não faz sentido algum:

O curioso, contudo, da desesperada insistência de Luciano Ayan nesta acusação é sua inconsistência com seu alegado ateísmo. Sendo o ateu darwinista hardcore que ele constantemente, e de maneira muito suspeita, reivindica ser, o esperado seria que ele mantivesse uma posição ou neutra ou mais afinada com seu alegado naturalismo no que concerne ao problema mente-corpo. Mas subjacente à sua acusação de “leitura mental” encontra-se a noção de acesso privilegiado que uma pessoa tem a seus estados e conteúdos mentais, frequentemente invocada por teístas em debates sobre a natureza da mente para conferir alguma plausibilidade à noção de alma imaterial. Mas, sejam lá quais forem os méritos desta noção, ela não parece ser de grande valia para quem afirma adotar um suposto paradigma sociobiológico darwinista e põe-se constantemente a fazer previsões sobre o comportamento de seus adversários baseado em teorias da dinâmica social. Será ele capaz de explicar satisfatoriamente esta aparente incoerência em seu discurso?

É claro que o discurso aparentemente é incoerente para Dalila, pois novamente ele não entendeu absolutamente nada do que eu escrevi, além de não ter entendido absolutamente nada do que Dennett escreveu. Esforçado esse menino é, mas é tão burrinho…

Vamos a um exemplo. Suponha que um gerente X diga “O Gerente Y quer derrubar o Diretor W, e por isso apóia um programa que sabe que não vai dar certo”. Questionado, o Gerente Y pergunta: “Ele está delirando, pois jamais  eu quereria isso. Como ele prova o que estou pensando?”. Ou seja, o Gerente Y colocou em xeque a idéia de um “pensamento existente” em sua mente, e a existência deste pensamento é uma alegação do Gerente X.

Minha pergunta: constatar isso e questionar o Gerente X pela prática de “leitura mental” tem a ver exatamente o que com a discussão relacionada ao problema “mente-corpo”? Nada. O que tem a ver em relação ao que Dennett afirmou? Nada. O que tem a ver com a idéia de teístas que tentam conferir alguma plausibilidade à noção de alma imaterial? Nada.  O quanto ela nega qualquer paradigma sociobiológico darwinista? Nada. Quer dizer, o parágrafo inteiro é incoerente. As idéias ali contidas simplesmente não tem nada a ver uma com a outra. Se faltavam provas de que Dalila é um idiota savant, agora não faltam mais.

Abaixo, Dalila tenta com um desenho executar duas fraudes intelectuais:

Na expressão “Se feito por um ateu: Leitura Mental”, Dalila tenta pela enésima vez me posicionar contra os ateus, mesmo eu sendo um. Minhas investigações sempre foram contra os neo ateus, não os ateus.

Além do mais, “fazer predições sobre comportamento de adversários e inferências sobre seus objetivos, estratégias e desejos” nem sempre é leitura mental, mas dar uma descrição detalhada de “como os outros estão pensando”, sendo que estes pensamentos alegados de estarem na mente dos outros apenas atendem a uma agenda política, aí sim temos o caso da leitura mental, que Dalila tenta executar de maneira exacerbada.

E por que Carrier e Dalila tentaram o truque da leitura mental?  Como não tinham um bom argumento em mãos, apelaram à idéia de que “Na época da Inquisição, os cientistas pensavam deste jeito, para obter este objetivo, pois a queriam isso, e aquilo, e mais aquilo”. Isso é leitura mental, o que é totalmente diferente de tentar entender, através da Psicologia Evolutiva, algumas reações humanas. Na Dinâmica Social, fazemos este tipo de entendimento, ao invés da leitura mental.

Por exemplo, que tipo de efeito psicológico pode ser obtido com o uso de rótulos positivos como “razão”, “ciência”, “detentor de dúvidas” e “benevolente”? Entender os instintos que serão “acionados” com a manifestação destes rótulos é totalmente diferente de dizer EXATAMENTE como o outro está pensando. Especialmente se esse “pensamento implantado” for algo especificamente para atender à agenda política.

Explicitando as fraudes, para que não pairem dúvidas:

  • Fraude 1: Fingir que eu luto contra os ateus, e não os neo ateus.
  • Fraude 2: Fingir que as avaliações da dinâmica social expostas aqui para entender os instintos humanos significam o mesmo que simular que os oponentes tenham determinados pensamentos que na verdade estão apenas na mente do acusador, não do acusado.

Particularmente relevante, é o ponto abaixo:

Primeiro, extremamente revelador também de sua indigência intelectual, são os CINCO parágrafos em que ele fracassa miseravelmente em contestar a afirmação de Avalos de que não há diferença ÉTICA entre matar por motivos religiosos ou motivos raciais. Responda-nos, Luciano Ayan, objetivamente, sem tergiversar, e atenha-se aos fatos: o que torna um assassinato por razões raciais mais ou menos condenável do que um assassinato por razões religiosas? Você terminou seu comentário sobre o tópico afirmando que “uma violência cometida por motivos étnicos e/ou nacionais, não é o mesmo que uma violência cometida por motivos religiosos”, sem, entretanto, esclarecer qual seria esta diferença de um ponto de vista ÉTICO.

Notem como ele tenta manipular tudo o que eu disse, assim como Ávalos tentou manipular tudo o que Dinesh disse. Humanistas são sempre assim, partem de uma agenda e começam a mentir sobre os oponentes.

Para mostrar as fraudes de Dalila, vou rever qual é a postura do Ávalos que estava sendo criticada: “D’Souza também ressalta mais os números do que o princípio ético de que é errado assassinar grupos de seres humanos em virtude de sua raça, etnicidade, nacionalidade ou religião. Mas se, como D’Souza aparentemente pensa, o genocídio é sempre condenável, então os números não importam tanto quanto o princípio. Se D’Souza não pensa que o genocídio é sempre condenável, então ele não é menos relativista moral do que os ateus, e agora teríamos somente suas razões arbitrárias para justifica-lo.”

Na verdade, os números importam sim, mesmo que ETICAMENTE sejam os crimes condenáveis da mesma forma. Seria o mesmo que lançar um vírus no ar para matar 100 pessoas, ou para matar 10.000 pessoas. Os atos são igualmente condenáveis sob o ponto de vista ÉTICO, mas diferentes do ponto de vista da consequência, pois 10.000 mortos são diferentes de 100 mortos.

O que ocorre é que quando o humanismo foi condenado moralmente pelos 200 milhões de mortos nos genocídios do século passado, Ávalos surgiu com a distinção de emergência de levar a questão para “diferença no ponto de vista ÉTICO”. Mas essa nem de longe era a discussão, pois era uma discussão sobre as consequências do humanismo (que Dinesh erradamente chamou de ateísmo).

Portanto, quando ele afirma “os CINCO parágrafos em que ele fracassa miseravelmente em contestar a afirmação de Avalos de que não há diferença ÉTICA”, Dalila está apenas cometendo uma fraude, SIMULANDO que eu deveria contestar essa afirmação, quando de fato eu não deveria. Mas isso não muda o fato de que, sendo todos os crimes similares do ponto de vista ético (à primeira vista), ainda assim os crimes humanistas ocorreram em muito maior quantidade. Ora, se a religião tradicional deve ser acusada pelos seus crimes do passado, a religião política também deve sê-lo, e de forma ainda mais incisiva, pelo fato de seus crimes ocorrerem em muito mais quantidade.

Que fique claro: qualquer tentativa de Dalila em tentar exigir que eu prove a “diferença de um ponto de vista ÉTICO” entre crimes étnicos/nacionais e crimes religiosos, não passará da birrinha repetitiva de um demente. É por isso que a pergunta abaixo é uma fraude completa.

A resposta: o mesmo tempo. Qualquer diferença que seja abordada em relação aos tipos de crime não tem a ver com o aspecto ÉTICO. Notaram como é fácil desmascarar uma pergunta fraudulenta?

Mais:

O fato é que, embora apresente-se como bastião da resistência conservadora contra os alegados excessos da ética humanista, este energúmeno é beatificamente ignorante dos princípios e argumentos que fundamentam a moral secular, e, em vez de procurar se informar a respeito, prefere agradar a seu público de carolas e bancar o conservador dramático quando se depara com uma conclusão que ofende seus arraigados preconceitos cristãos. Ou talvez esteja apenas advogando em causa própria, já que se posiciona contra a eliminação de mongolóides e anencéfalos. De qualquer maneira, para o bem do que ainda resta de sua esfrangalhada reputação e para minimizar a desinformação de seus leitores, deveria abster-se de fazer qualquer pronunciamento sobre o tema.

Novamente, Dalila mente em proporções absurdas. Primeiramente, eu não me posiciono contra a “moral secular”, mas sim contra a “moral humanista”, e são coisas completamente diferentes. Ainda que alguns humanistas afirmem defender “moral secular”, esta estará condicionada aos princípios do humanismo, portanto humanistas não falam apenas de “moral secular”. Mais um estratagema facilmente identificável.

Aliás, a defesa de bebês mortos após o nascimento, para Dalila, é uma concessão para “agradar a um público de carolas”. Quer dizer, podemos dizer que Dalila defende a morte de recém nascidos? Para quem entrou em debate político, vemos que Dalila está mais próximo dos mongolóides e anencéfalos do que pensa. É por isso que, se ele diz que tenho “esfrangalhada reputação” (entretanto, minha reputação só melhora quando eu refuto os esquerdistas), Dalila é que não tem reputação a perder. Essa é a situação aonde chega alguém que não tem vergonha na cara e mente o tempo todo. Sem moral, honra e nem dignidade, Dalila não tem nada a perder. Mas os esquerdistas tem algo a perder, em serem representados alguém de tão baixo nível.

Mais delírios savants abaixo:

Em seu desespero (injustificado para um suposto ateu) para isentar a qualquer custo o Cristianismo de qualquer responsabilidade pelo Holocausto, Luciano Ayan insiste no argumento pífio de que “uma idéia deturpada, a partir de uma idéia original, não culpa a idéia original por sua deturpação.”

O único desespero presente aqui é o de Dalila, pois ele se esqueceu de que ao mesmo tempo em que isentei o Cristianismo de qualquer responsabilidade pelo Holocausto, AO MESMO TEMPO isentei o ateísmo da mesma responsabilidade. A culpa do Holocausto é do humanismo, não do ateísmo e nem do teísmo católico. O curioso é que foi EXATAMENTE isso que escrevi em meu texto. Se Dalila não foi capaz de ler que eu isentei ao mesmo tempo o ateísmo e o cristianismo, então ele se que vire para procurar um psiquiatra. O problema não está mais nas minhas mãos.

Na mente dele, provavelmente quem é ateu deve sair mentindo contra cristãos, e cristãos devem sair mentindo contra ateus. É nisso que dá ficar lendo apologistas do neo ateísmo como Ávalos, Dawkins, Harris e Loftus. Os sujeitos simplesmente perdem toda e qualquer capacidade de perceber o mundo como ele é (e as categorias existentes nele), e vivem em torno da agenda.

Isentar o cristianismo de responsabilidade pelo Holocausto (assim como isentar o ateísmo) é uma obrigação de qualquer pessoa comprometida com a verdade dos fatos. Assim como isentar o ateísmo.

Sigamos, com mais fanfarronices neo ateístas:

Além de ignorar sumariamente o parágrafo em que Avalos explica sucintamente a lógica que governa o surgimento e a evolução de religiões em geral e do Cristianismo em particular _ se não se sentir convencido pelas palavras de Avalos, sugiro que leia atentamente os posts “Um olhar antropológico sobre o(s) cristianismo(s)” e a série “A evolução do cristianismo“, escritos por um antropólogo cultural _ ele não percebe que, levado às últimas consequências, seu argumento concluiria pela inautenticidade de, sem exceção, todas as denominações cristãs atualmente existentes e boa parte das que já existiram? Na verdade, como a crença autenticamente cristã foi apenas aquela dos adeptos do irrisório, revitalicionista e apocaliptista Movimento de Jesus, todos os acréscimos e transformações posteriores não passam de “deturpações da idéia original”, e portanto, de acordo com a lógica do blogueiro, não contam como Cristianismo. Obviamente, seguindo esta lógica, o Cristianismo também não pode ser responsabilizado pelo surgimento da ciência moderna, contradizendo a tese que ele endossa ao subscrever as objeções do Adilson Stotelz/Investigador de Ateus.

O truque acima nem de longe refuta o que falei. Repetindo: “uma idéia deturpada, a partir de uma idéia original, não culpa a idéia original por sua deturpação.”

Ele tenta se salvar dizendo que não podemos acusar o cristianismo positivo e teologia da libertação de serem deturpações do cristianismo, pois existem várias versões do cristianismo, e todas teriam “deturpações”. Só que  nenhuma destas deturpa os cânones centrais do cristianismo, incluindo:

  1. Crença na fabilidade humana
  2. Crença no pecado original
  3. Crença em Deus, ao invés da crença no homem
  4. Paraíso somente no mundo espiritual, jamais no mundo material

Esses são apenas 4 pontos que me lembrei de cabeça, e que estão presentes em tanto no protestantismo como no catolicismo, mas de forma algum estão presentes na teologia da libertação e no cristianismo positivo.

Ora, a lógica é básica. Quando se subvertem os pontos centrais dos itens acima, temos um “inverso” da crença cristã, não sua sequência. É por isso que John Gray escreveu “Missa Negra”, em que associa as religiões políticas à uma missa cristã, só que interpretada de forma inversa. Onde há crença em Deus, substitui-se por crença no homem. Onde há crença na fabilidade humana, substitui-se pela infalibilidade humana. Onde há ceticismo em relação ao paraíso em Terra, substitui-se pela fé no paraíso em Terra. E assim sucessivamente.

Por isso, o truque “ou se rejeitam todas as deturpações, ou se aceitam todas” não passa de um estratagema de ampliação indevida, que ignora o fato de que somente apontei como não representantes do cristianismo as doutrinas que deturpassem os cânones centrais do cristianismo, como o cristianismo positivo e a teologia da libertação.

Assim a imagem abaixo deixa mais evidente uma fraude de Dalila. (Caramba, todas as imagenzinhas conterão ao menos uma fraude?)

Ainda assim, ele fica nervosinho, chamando seu adversário de “retardado”. Como mostrarei abaixo, podemos devolver o rótulo a ele chamando-o de retardado ao quadrado. Vejam:

Outra consequência deste princípio que o retardado também não antecipou e decerto lhe soará inaceitável é o fato de ele, se aplicado consistentemente, também isentar o ideário iluminista pelas agendas esquerdistas contemporâneas que ele tanto fustiga, já que, a rigor, nenhuma delas preserva integralmente as propostas originais. É pouco provável que ele esteja disposto a arcar com um custo a tal ponto estratosférico.

É exatamente o contrário, pois se somente rejeitamos como PARTE da crença original aquelas que refutem seus cânones principais, todas as divisões esquerdistas se mantém absolutamente fiéis a todos eles. Notem:

  1. Crença na infabilidade humana
  2. Crença no homem, ao invés da crença em Deus
  3. Paraíso em Terra

Humanismo, marxismo, social democracia, nazismo, fascismo, progressismo, neo ateísmo, positivismo e todos nesta linhagem compartilham todas estas características, motivo pelo qual podemos todos qualificá-los como representantes legítimos da religião política. É, ele apostou alto. E se deu mal.

Ele ainda tenta disfarçar abaixo:

Uma outra incoerência presente neste argumento ridículo que passa por cima de 2000 anos de contínuas reinterpretações, restaurações, assimilações e cismas característicos da evolução do Cristianismo, é o fato de seu proponente, supostamente ateu, arrogar-se a autoridade para decidir o que conta e o que não conta como autêntico cristianismo. Este é um julgamento teológico. Até o presente momento, os mais destacados e talentosos teólogos e apologistas não desenvolveram nenhum método confiável para resolver definitivamente questões levantadas e debatidas há séculos e que impulsionam a proliferação epidêmica de novas seitas.

É, verdade, eu não tenho capacidade (e nem quero ter) para definir o que é um autêntico cristianismo 100%. Algo como definir se a visão de Lutero está mais correta que a visão de São Tomás de Aquino, por exemplo. Estou fora desta discussão. Ainda assim, dá para saber que teologia da libertação e cristianismo positivo são o INVERSO do que o cristianismo defende. Não é preciso ser um especialista em Geometria para saber que não é possível existir um quadrado redondo, assim como não é preciso dominar a Meteorologia para saber que não existe a chuva seca. Portanto, mais um estratagema erístico de Dalila desmascarado. É, ele é uma mistura de idiota savant com fraudador intelectual. É por isso que suas fraudes são tão bobas que a facilidade para desmascará-las é inigualável.

Enfim, mais uma fraude carimbada:

Aqui mais bobagens:

Tem ele consciência de que, houvessem os nazistas vencido a Segunda Guerra Mundial, a imagem que os europeus teriam hoje de Cristo seria a do precursor do nazismo, o primeiro ariano a denunciar e a se rebelar contra a corrupção e degradação judaica?

Agora ele apela à história hipotética, na qual ele JÁ SABE o que ocorreria se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial. Mas é possível até que se tivessem vencido, os europeus poderiam cultuar o humanismo, pois não precisariam mais do cristianismo positivo (que só serviu de fachada). Enfim, não sabemos o que ocorreria. E nem Dalila sabe.

A coisa vai caindo de nível ainda mais:

Enfim, é absolutamente impossível levar a sério esta objeção, além de levantar sérias dúvidas sobre seu tão alardeado ateísmo. Se ele ao menos tivesse sido bem sucedido em montar seu caso, poderíamos compreender seu afá em defender uma tese controversa que vai de encontro a no mínimo um século de história do antissemitismo. Mas com uma defesa tão tosca e passional, só nos resta crer que Luciano Ayan, ao contrário do que repete incansavelmente, , não se tornou ateu coisíssima nenhuma.

Mas o fato é que fui bem sucedido ao montar meu caso, pois ele não achou nenhuma ponta solta. O máximo que tentou foram fraudes, facilmente identificadas por mim. Além do mais, minha tese não vai de encontro a “um século de história do antissemitismo”, mas sim a quase um século de discurso esquerdista anti-religioso, que não tem valor de evidência, mas de opinião.

Além do mais, não é preciso ser humanista fanático anti-cristão para ser um ateu. Ao reconhecer que nem o ateísmo e nem o teísmo foram responsáveis pelo Holocausto, mas sim o humanismo, não fiz nada que conspirasse contra o meu ateísmo, que não passa do ateísmo básico, ao invés da substituição de uma fé por outra muito mais ridícula e perigosa: a fé no humanismo. Dalila, em sua neurose, continua não aceitando que existam ateus que dêem risada da crença no homem. Ele é digno de pena neste caso.

Mas ele tenta racionalizar sua neurose abaixo:

Só no post sobre o artigo de Avalos ele afirmou ser ateu duas vezes _ por que ele repete isso com tanta frequência? Se isso fosse um fato, não deveria estar nítido e inequívoco em suas palavras e atitudes a ponto de tornar tais afirmações quase pleonásticas? Quantas vezes vocês já viram o editor do Rebeldia Metafísica afirmar ser ateu? Quantas vocês vocês já viram o autor deste blog afirmar que é ateu? E alguém tem alguma dúvida disso? Ironicamente, quem precisa ficar confessando sua crença em algo são os cristãos, que precisam lembrar pelo menos umas dez vezes ao dia que amam e acreditam em Deus.

Novamente, de novo a fantasia de implantar motivos nos outros que estão apenas nele mesmo. Mas, enfim, por que será que preciso deixar claro que sou ateu em vários posts, e ainda terei que fazer isso várias vezes? Por causa da existência da ESCÓRIA neo ateísta, que tem sujado a imagem dos ateus. A mera existência de fanáticos como Dalila me faz dizer que não compartilho das psicoses dos neo ateus, e isso não me faz menos ateu. Eu preciso limpar uma imagem criada por pessoas doentes, como Bruno ou Dalila.

O fato é: pessoas que seguem a Dawkins, Loftus e Ávalos NÃO REPRESENTAM o ateísmo. São pessoas que mentem o dia inteiro contra a religião. São genocidas em essência, e sua campanha anti-religião não é diferente do anti-semitismo, mas com propostas mais ousadas, levando o ódio contra todos os religiosos tradicionais, ao invés de direcioná-lo somente aos judeus.

Mesmo sendo ateu, EU NÃO PERTENÇO a este tipo de movimento, que rejeito. Infelizmente, grupos como ATEA se auto-intitulam representantes dos ateus. É claro que eles não me representam.

Essa foi uma resposta que a objeção safada abaixo de Dalila merecia ouvir, portanto, mais uma fraude detectada, como se pode ver abaixo:

Aliás, a resposta é clara, e não é nem uma nem outra. A resposta é: NEO ATEUS. Não há grupo mais obcecado por discussão sobre religião tradicional do que os neo ateus. Um neo ateu é capaz de falar sobre a religião o dia todo (para criticá-la, claro). Já um ateu tradicional, como eu, fala muito pouco de religião tradicional.

Conclusão da parte 2.1

Como se nota, é muito fácil refutar a TODAS as alegações de Dalila a meu respeito, assim como refutar todas as “teses” que ele apresenta. Como ele é prolixo demais, resolvi dividir este texto em 2. Na parte 2.2, refutarei todas as defesas que ele fará do OTF, um dos argumentos mais estúpidos de Loftus, e também apresentarei o caso em que Loftus desistiu de defender seu OTF perante um refutador, contemplando uma das mais humilhares derrotas já vistas de um duelista no âmbito do debate político (e, sim, o debate neo ateísmo X teísmo é um debate político, apenas William Lane Craig não percebeu, mas gente como Loftus, Dawkins e Ávalos já).

Como prometi, demonstrei também que Dalila, mesmo praticante de fraudes, é incapaz de tornar a vida de seu adversário difícil, pelo fato dele ser idiota savant, analfabeto funcional e ter tido o cérebro fritado de tal forma pelo discurso humanista que ele entra como o dogmático deste debate, enquanto eu não preciso defender dogma algum. Só isso me coloca em enorme vantagem, e ele ainda não percebeu.

A neurose de Dalila, tal qual já vista em seu chefe (Bruno), é um outro fator que o desqualifica, pois ao implantar motivações nos outros (que eles não possuem), eles chafurdam todas as vezes em que aparecem com teorias como “O Luciano é cristão fingindo ser ateu”, o que me permite rir da cara deles toda vez que fizerem isso.

Entendam estes posts como uma aula de como refutar ponto-a-ponto as fraudes que os esquerdistas cometem. Esta tentativa de Dalila foi particularmente esclarecedora, e, como mostrei de forma incontestável, as cinco imagens que ele colocou continham CADA UMA DELAS uma fraude, reforçando cada vez mais minha teoria de que esquerdista só serve para mentir. Mais um motivador para o ceticismo político, a única forma de tirar o único recurso que esse tipo de fanático possui.

Nenhum comentário:

wibiya widget

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".